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LinkedIn Top Startups 2021: saiba quais empresas figuram no ranking deste ano

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Todo ano, desde 2017, a maior rede social profissional do mundo divulga o ranking LinkedIn Top Startups. A lista traz as dez empresas brasileiras emergentes que se destacaram no período.

Ou seja, empresas que continuaram a atrair investimentos, funcionários e atenção em 2021.

Neste ano, novamente se destacam marcas de diversos setores, com ênfase para finanças (fintechs) e empresas dos ramos de alimentação e gestão.

O ranking foi criado pela equipe editorial do LinkedIn Notícias com base no comportamento dos usuários da rede.

E para garantir que empresas com forte potencial de crescimento apareçam na lista, são elegíveis:

  • empresas independentes e privadas
  • aquelas que têm até 7 anos
  • com sede no Brasil
  • mais de 50 funcionários
  • e que mantiveram, pelo menos, 80% da força de trabalho durante o período de aplicação da pesquisa

LinkedIn Top Startups 2021: quais são as startups em alta no Brasil?

Na lista deste ano, o LinkedIn elenca as seguintes empresas emergentes como os principais destaques dos últimos meses:

  1. C6 Bank (banco digital)
  2. Neon (fintech)
  3. Gupy (empresa de tecnologia para Recursos Humanos)
  4. Kestraa (gestão e operação de comércio exterior)
  5. Mandaê (serviço logístico para e-commerce)
  6. Loft (plataforma digital para compra e venda de imóveis)
  7. Dengo Chocolates (foodtech)
  8. DataSprints (soluções para análise de dados)
  9. Kovi (aluguel de carros)
  10. Liv Up (foodtech de comida natural e mercado online)
Empresas de finanças têm destaque no ranking LinkedIn Top Startups 2021 (Imagem: Divulgação)

Saiba mais sobre o top 3 do LinkedIn Top Startups

#1. C6 Bank

Quem conquistou o 1º lugar na quarta edição do LinkedIn Top Startups foi o C6 Bank. Esta é a segunda vez que o banco aparece na lista.

Em 2019, ficou em segundo lugar entre 25 startups. Na época, a instituição tinha acabado de iniciar sua operação comercial com o lançamento do aplicativo e tinha cerca de 500 funcionários.

De acordo com informações da startup, esse número já quase triplicou.

O LinkedIn destaca que, para disputar clientes com outros bancos digitais, a empresa lançou uma plataforma de investimentos batizada de C6 Invest, que permite aplicações em produtos de renda fixa, renda variável e em mais de 250 fundos.

“Esse é um reconhecimento muito importante e nos deixa honrados, especialmente quando pensamos que o C6 Bank é uma empresa jovem, que conseguiu, em tão pouco tempo, se tornar uma empregadora forte e capaz de atrair grandes talentos”, disse Rafael Brazão, head de Gente e Gestão do banco.

#2. Neon

Assim como o 1º lugar, a segunda empresa emergente do ranking está inserida no mercado financeiro. É a Neon, fintech que também já teve lugar na lista do LinkedIn Top Startups em anos anteriores.

No ano passado, por exemplo, esteve em 4º lugar. A Neon Pagamentos é uma fintech brasileira especializada em abertura e movimentação de contas-correntes digitais por aplicativo.

Além disso, oferece cartões de crédito e débito junto à bandeira Visa, em parceria com o Banco Votorantim.

#3. Gupy

O terceiro destaque do LinkedIn Top Startups é a plataforma Gupy, uma plataforma de recrutamento e seleção que está entre as empresas de tecnologia de RH que mais cresce no Brasil.

A empresa utiliza soluções e tecnologias que incluem inteligência artificial para ajudar outras empresas a alavancarem seus resultados de recrutamento.

O destaque do LinkedIn é que a startup de tecnologia para RH recentemente lançou um novo produto para facilitar o acompanhamento da evolução dos grupos de diversidade nos processos seletivos.

A ferramenta dá acesso a dados de diversidade de candidatos em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), segundo a empresa.

+ O que é gig economy e como se beneficiar dela

Como são escolhidas as empresas do LinkedIn Top Startups?

O ranking LinkedIn Top Startups é criado pela equipe editorial da rede social com base no comportamento dos usuários. Para elencar as 10 startups da lista, o time editorial leva em consideração alguns insights da plataforma e quatro pilares:

  1. crescimento no número de funcionários
  2. interesse por vagas
  3. engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários
  4. atração de profissionais

O primeiro pilar é medido ao longo do ano e o percentual de crescimento deve ser de, no mínimo, 15%. Já o engajamento está relacionado com os números da página da empresa no LinkedIn.

Ou seja, a plataforma considera números de visualizações, de seguidores, além de buscas feitas por pessoas que não são funcionárias.

O interesse em empregos é medido pela taxa de pessoas que visualizam vagas da startup no LinkedIn. E também por aqueles que estão se candidatando para as oportunidades ofertadas.

Já a atração de talentos se refere a quantos colaboradores recrutados pela empresa são das empresas que compõem uma outra lista, a Top Companies do LinkedIn.

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