Coronavírus: como o delivery pode salvar o seu negócio

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Entregador de pizza delivery sorrindo em uma moto amarela
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O delivery – serviço de entrega a domicílio – cresceu muito no Brasil, e não é de hoje. A pandemia causada pelo novo coronavírus e a quarentena provocou um verdadeiro boom na demanda por esse serviço.

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A Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, analisou dados de mais de 46 mil usuários e descobriu que os gastos com os principais aplicativos de entregas focados no delivery (Rappi, Ifood e Uber Eats) cresceram 149%.

Mas e o seu negócio? Você tomou as providências necessárias para entregar seus produtos por meio de delivery?

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Certamente empregar esse serviço não sai de graça. Mesmo assim, diante do cenário de crise de saúde que estamos revivendo, já pode-se dizer que ele é essencial para qualquer negócio, onde haja viabilidade de entrega, é claro.

Por isso, o Sebrae reuniu dicas para quem possui um empreendimento e deseja começar a entregar em domicílio.

“Esse tipo de serviço tem sido muito valorizado nos tempos de coronavírus e pode ajudar a sua empresa, dependendo do seu tipo de negócio.”

5 dicas para começar o delivery do seu negócio

Na lista a seguir, o Sebrae apresenta cinco passos para ter um atendimento em domicílio de sucesso. Que tal colocá-las em prática?

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Aliás, seguindo as orientações, o crescimento em vendas neste período de pandemia poderá ser sentido em pouco tempo. Confira!

1. Capriche no atendimento

De acordo com o Sebrae, a comunicação com o cliente deve ser sempre clara e objetiva. Mas não só isso. Também é importante ter profissionais no atendimento, treinados para saber ouvir e que conheçam bem a empresa e seus produtos.

Assim eles podem oferecer as melhores soluções disponíveis. Mantenha os dados de seus clientes atualizados, para assim, oferecer a cada um deles um atendimento personalizado.

2. Cumpra os prazos de entrega

“Trabalhar com entregas é lidar com expectativas. Além de rapidez, os clientes querem previsibilidade”.

Em síntese, o Sebrae alerta para que você seja realista sempre. Aliás, informe um tempo de entrega que você pode cumprir. É melhor do que prometer velocidade e deixar o freguês esperando.

delivery de comida
Delivery é saída para negócios na pandemia

3. Diversifique os meios de pagamento

Nem sempre o cliente que faz um pedido de casa tem dinheiro trocado. Dê a opção de cartão de crédito ou uma plataforma de pagamento digital.

Caso sua loja ou lanchonete não ofereça mais de uma forma de pagamento, ele pode até desistir da compra.

Além de dinheiro, tíquete e cartões de crédito e de débito, o pagamento por dispositivos móveis é cada vez mais popular.

Por isso, tenha opções de pagamento disponíveis para o seu cliente.

4. Ofereça horários flexíveis

De acordo com o Sebrae, o novo coronavírus pode criar demandas em horários alternativos. Por isso, faz sentido que o seu negócio esteja disponível a todo momento.

Em tempos de normalidade perder um cliente é ruim. Mas em tempos de crise o prejuízo é ainda mais significativo.

Sendo assim, fique atento aos custos e ajuste seus horários de acordo com o movimento.

5. Divulgue o seu delivery

Se o seu negócio não oferecia delivery até hoje, comece a divulgar o novo serviço assim que ele estiver funcionando. Ele não terá sucesso se o seu público não souber da novidade.

“A Internet é crucial na comunicação dos pequenos negócios. Em tempos de reclusão, mais importante do que nunca.”

Para quem tem interesse em saber mais sobre estratégias de marketing, o Sebrae tem um curso gratuito.

Coronavírus gera crescimento das entregas de delivery

Se você ainda não estiver convencido de que precisa aplicar o delivery no seu negócio, é importante conhecer alguns dados recentes.

Em 2020, o serviço de entregas em domicílio foi fundamental, pois estimulou um consumo maior e influenciou hábitos da população. Isso tem a ver tanto em relação ao aumento da frequência de pedidos quanto com a chegada de novos consumidores.

De acordo com dados do site Statista, o Brasil foi destaque no segmento de delivery na América Latina em 2020. Em resumo, o país se responsabilizou por quase metade do mercado, chegando a 48,77%. A expectativa para 2021 é de muito mais crescimento.

As previsões apontam que o setor poderá movimentar aproximadamente US$6,3 trilhões de dólares em todo o mundo até o final do ano.

Gostou do nosso conteúdo? Leia mais algumas dicas para gerir as finanças do seu negócio nessa período.

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