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REAL Dolar
R$ 1,00 US$ 0,20
R$ 100,00 US$ 19,88
R$ 500,00 US$ 99,40
R$ 1.000,00 US$ 198,81
R$ 3.000,00 US$ 596,42
R$ 5.000,00 US$ 994,04

O que influencia o preço do dólar hoje?

Alguns fatores podem influenciar no preço do Dólar, e para entendê-los, o principal conceito a se ter em mente é a lei da oferta e da demanda. Ou seja, quanto mais pessoas no mercado financeiro querem a moeda, mais valorizada (cara) ela fica. 

Por isso fatores políticos e econômicos de um país costumam influenciar bastante. Porque vão atrair ou afastar o capital estrangeiro, fazendo com que a moeda entre em maior ou menor quantidade.

Na prática, podemos destacar como alguns desses fatores: 

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  • as taxas de juros;
  • inflação;
  • turismo internacional;
  • o superávit ou déficit comercial, entre outros fatores.

O Banco Central pode intervir com práticas para equilibrar o valor caso julgue necessário. Por exemplo, se achar que o preço da moeda pode prejudicar a economia brasileira, fica autorizado a realizar leilões e compras para interferir na demanda e oferta. Desta forma, o preço é impactado.

Como funciona a cotação do dólar

A cotação do dólar americano funciona com base no câmbio flutuante, um tipo de regime em que determinada moeda pode oscilar o seu valor de acordo com os mecanismos e movimentações do mercado econômico.

Isso quer dizer que todas essas oscilações que nós estamos acostumados a ver como a subida ou a queda do dólar, libra esterlina, euro e até mesmo do real possuem ligação com essa política de câmbio flutuante.

Essa flutuação acontece em consequência das variações de mercado, como a oferta e procura, inflação, taxas de juros e outros.

Por isso, quando realizamos a cotação significa que estamos verificando o valor da moeda norte-americana em relação a uma outra moeda. Por exemplo, se a cotação estiver a R$4, significa que US$1 (1 dólar) está valendo R$4 (quatro reais).

Em outras palavras, a cotação funciona de acordo com a taxa do câmbio. É o câmbio que vai definir quantos reais são necessários para a compra de um dólar.

Quais são os tipos de cotação

Existem dois tipos, a cotação do dólar comercial e turismo.

O mecanismo, ou seja, os fatores que vão influenciar no preço dos dois tipos de moeda são os mesmos. A lógica não muda. 

Mas é importante entender que são duas cotações diferentes. Portanto, os preços também mudam.

Ainda há o dólar paralelo, cujo valor é resultante de compras e vendas em locais não autorizados pelo Banco Central. 

Qual a diferença entre dólar comercial e dólar turismo? 

O valor do dólar comercial é usado para definir as taxas do mercado. Já o dólar turismo é a moeda física, negociada nas casas de câmbio e correspondentes cambiais. 

Na prática, as diferenças são as seguintes:

Dólar comercial é a moeda negociada por empresas e instituições financeiras e utilizada no pagamento de importações e exportações. 

Por ser negociada pelas instituições financeiras, acaba sendo um pouco mais em conta que o dólar turismo. Afinal, essas empresas movimentam uma quantidade de dinheiro maior (lembra da lei da oferta e da demanda?). O valor do dólar comercial também é usado para definir as taxas do mercado.

Dólar turismo é a moeda comprada por pessoas físicas na hora de viajar, por exemplo. Também é utilizado nas casas de câmbio e bancos.

Ele possui o valor mais alto por conta da quantidade de dinheiro movimentada por uma pessoa física. Além disso, as instituições que vendem dólar turismo costumam pagar mais encargos tributários.

São os custos que possibilitam que o dinheiro esteja em mãos: transporte, armazenagem, segurança etc.

Cédulas de dólar
Entenda tudo sobre como é feita a cotação do dólar

O que é dólar paralelo?

É assim que se chamam os dólares negociados ilegalmente por doleiros, casas de câmbio não autorizadas pelo Banco Central e outros meios não regularizados.

O dólar paralelo circula no mercado clandestino. Portanto, quem o opera está sujeito às sanções previstas na lei. 

A pessoa pode ser acusada de três crimes: sonegação fiscal (com pena de 6 meses a 2 anos de prisão), evasão de divisas (2 a 6 anos) e lavagem de dinheiro (3 a 10 anos).

Além disso, há riscos de segurança, golpes, notas falsas, entre outros problemas. E quem negocia essa moeda ainda está contribuindo para o comércio ilegal, lavagem de dinheiro e tráfico. 

O que faz o dólar subir ou cair em relação ao real?

Existem vários fatores que podem fazer o dólar subir ou cair em relação ao real. Mas podemos dizer que os três principais motivos são:

  • Gastos no exterior: quando há um número elevado de turistas brasileiros em território estadunidense ou outro que utilize o dólar como moeda comercial, cria-se uma demanda maior de dólares para gastar no exterior.
  • Juros dos Estados Unidos: quando os juros dos EUA sobem, há uma tendência natural de investidores no Brasil levarem suas aplicações para lá. Afinal, certamente os rendimentos terão uma rentabilidade melhor.
  • Déficit na balança comercial: quando o Brasil importa mais do que exporta, a oferta de moedas diminui, o que puxa o seu valor para cima.

Fora isso, a economia é forjada através do cenário do país.

Um exemplo é quando há turbulências políticas. Nestes momentos, os investidores tendem a retirar seus investimentos para levar para outro local mais estável economicamente. 

Então há todo um entendimento do momento do país com o valor da moeda.

Qual a hora certa de comprar?

O momento certo de comprar dólar é quando seu valor está em baixa. Mas acontece que a moeda está em constante ascensão, se comparado ao real. 

Então é preciso observar os noticiários e acompanhar a cotação do dólar hoje no FinanceOne.

Além disso, se possível, compre seus dólares aos poucos. Muitos especialistas recomendam que se compre um bocado a cada mês. Nessa frequência, você aumenta as chances de se deparar com um momento de queda perfeito para a compra. 

Afinal, todo mês as empresas compram dólares para pagar suas despesas nessa moeda. E logo depois destes pagamentos serem efetuados, a demanda cai. Consequentemente, o valor também diminui.

Como e onde comprar dólar? 

O dólar pode ser comprado em espécie (dinheiro de papel) ou em cartões de crédito e débito. É possível adquiri-lo tanto em bancos quanto em casas de câmbio.

A diferença é que nas casas de câmbio, o valor das taxas já estão embutidas no valor da venda do dólar turismo. Já nos bancos, a cobrança é separada.

+ Como sacar Dólar e Euro no Brasil

Como vender dólar?

Também é possível vender dólar nas casas de câmbio, bancos, corretoras e instituições autorizadas para tais transações.

Antes de decidir qual meio vai utilizar, faça uma pesquisa para entender qual empresa te oferece os melhores preços e taxas. 

Saiba também que, nesta operação, você inevitavelmente vai perder dinheiro de um jeito ou de outro. Afinal, o Real é uma moeda mais desvalorizada em relação ao Dólar. 

Quais impostos incidem sobre o dólar atualmente?

O principal imposto incidido no dólar no momento da compra é o Imposto sobre Operações Financeiras, o IOF

É um tributo cobrado pela Receita Federal do Brasil em cima de todas as operações de crédito, de câmbio, de seguro etc.

Apesar de não ser um imposto, é válido mencionar aqui a taxa operacional, valor que as instituições e casas de câmbio costumam cobrar na troca da moeda. Ela pode chegar a custar mais de R$60. 

Quanto é o IOF sobre o dólar?

Normalmente, as alíquotas diárias do IOF são as seguintes:

  • 0,0082% (alíquota anual de 3,0%) para pessoas físicas
  • 0,0041% (1,5% anual) para pessoas jurídicas (empresas)

Porém, até o final de 2021 essas alíquotas estão mais elevadas. Isso por conta do aumento do IOF decretado pelo presidente Jair Bolsonaro em setembro deste ano. 

Graças a esse decreto, de 20 de setembro a 31 de dezembro de 2021 as alíquotas estão sendo de:

  • 0,01118% (anual de 4,8%) para pessoas físicas
  • 0,00559% (anual de 2,04%) para empresas

Como o dólar impacta na sua vida?

O dólar funciona como uma espécie de “âncora cambial”. Isso porque ela é tomada como referência para as moedas de outros países (inclusive o Real, moeda brasileira). 

Por isso a cotação não é importante somente para quem vai viajar ou investir em capital estrangeiro. A relevância da moeda mundialmente é tamanha, que seu valor impacta em vários aspectos do dia a dia.

Para começar, a maior parte das transações internacionais, como acordos de importação e exportação, são feitas em dólar. Logo, várias relações podem ser traçadas entre o câmbio e os preços internos.

Com isso, boa parte dos produtos que consumimos no Brasil é impactada direta ou indiretamente pela cotação da moeda norte-americana.

Podemos pensar em importados, como celulares, cosméticos, alimentos etc. Mas também o pão da padaria na sua esquina, cuja matéria prima para fabricação é importada.

Há ainda outras consequências, como variação do preço do combustível, a geração de empregos, a inflação e, é claro, os seus investimentos.

Por que se tornou uma moeda mundial? 

Nem sempre o dólar foi uma referência de moeda mundial. Até o século passado, por exemplo, a libra esterlina, moeda utilizada pela Inglaterra, era a referência para isso.

Mas com as Guerras Mundiais, os Estados Unidos foram ganhando espaço no comércio exterior. Principalmente com a Segunda Guerra Mundial, já que os EUA se tornaram uma potência mundial e ajudaram a reconstruir a Europa e o Japão pós-guerra.

Especialistas explicam que mesmo que surjam crises econômicas nos Estados Unidos, como houve em 2008, dificilmente o país perderá esse espaço e o valor do dólar para o posto de moeda mundial.

Quais países usam o dólar hoje? 

Atualmente, cerca de 19 países utilizam o dólar americano como moeda oficial do país. Fora os Estados Unidos, estão:

  • Porto Rico;
  • Panamá;
  • Equador;
  • Somália;
  • El Salvador;
  • Turks e Caicos;
  • Zimbábue;
  • Guam;
  • Ilhas Virgens Americanas;
  • Palau;
  • Timor-Leste;
  • Ilhas Virgens Britânicas;
  • Ilhas Marshall;
  • Samoa Americana;
  • Estados Federados da Micronésia;
  • Ilhas Marianas do Norte;
  • Países Baixos Caribenhos;
  • Bonaire.

Outros países também utilizam o valor do dólar para realizar transações, já que é uma moeda considerada universal no mercado econômico.

Como o dólar se divide?

Um questionamento que surge é sobre o nome dado às moedas utilizadas nos Estados Unidos. Isso porque, o nome dólar só vale a partir da unidade básica da moeda, ou seja, para a nota de 1 dólar.

Assim como aqui, as unidades de moedas são chamadas de centavos, nos Estados Unidos, essas frações de dólar são chamadas de Cents ou Pennies. E para chegar ao dólar, são necessárias moedas que cheguem ao valor de 100 cents

Atualmente, existem seis moedas e sete notas em circulação. Veja abaixo como funciona a nomenclatura para cada unidade:

US$ 1,00 = 1 dollar

US$ 0,50 = 1 half-dollar ou 50 cents (50 centavos)

US$ 0,25 = 1 quarter ou 25 cents (25 centavos)

US$ 0,10 = 1 dime ou 10 cents (10 centavos)

US$ 0,05 = 1 nickel ou 5 cents (5 centavos)

US$ 0,01 = 1 penny ou 1 cent (1 centavo)

Como pode ser abreviado?

O código oficial para o dólar nos Estados Unidos é USD. Essa sigla significa United States Dollar (Dólar dos Estados Unidos).

No entanto, o Fundo Monetário Internacional (FMI) – organização composta por 190 países e que tem o objetivo de promover a cooperação monetária internacional – refere-se ao dólar como US$, abreviação muito comum. 

Também é possível utilizar apenas o $ antes do valor numérico. 

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