Saiba como lucrar com a queda da bolsa de valores

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uma pequena árvore nascendo de um punhado de moedas
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Muitas pessoas investem no mercado de ações para aumentar seus rendimentos. Mas, nem todas sabem aproveitar a queda da bolsa de valores para lucrar ainda mais.

Isso ocorre porque muitos investidores acreditam que a única forma de lucrar com a bolsa de valores é por meio da compra de papéis. Mas não é bem assim que acontece na prática.

Algumas estratégias podem ser adotadas para fazer seu dinheiro render, mesmo em um momento de queda, em vez de apenas aguardar um cenário de melhora. Se você quer entender como lucrar com a queda da bolsa de valores, confira este artigo na íntegra!

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Como lucrar com a queda da bolsa de valores por meio do aluguel de ações?

O aluguel de ações é uma das práticas mais comuns para quem quer lucrar com a queda da bolsa de valores. Funciona da seguinte maneira: um investidor profissional aluga as ações de um investidor de longo prazo por um período determinado de tempo.

Durante esse prazo, o investidor profissional paga um percentual de aluguel, que é definido de acordo com as atuais condições de mercado. Enquanto mantém a custódia das ações, esse investidor tem autonomia para fazer o que quiser com elas.

E o melhor: quem aluga tem direito a receber sua parte caso as ações rendam dividendos.

homem investindo com prédios no fundo
Com conhecimento, é possível lucrar mesmo com a bolsa de valores em queda (Foto: Divulgação)

Mas, você deve estar se perguntando: como esse investidor profissional obtém lucro com a queda da bolsa de valores? Ele faz uma análise de mercado, prevê o período de queda e vende as ações para recomprá-las por um preço mais baixo futuramente.

Dessa forma, ao vender a ação antes que esta desvalorize, o investidor evita uma perda de valor e ainda consegue recuperá-la para devolver ao dono por um preço mais baixo. A operação é conhecida no mercado como venda a descoberto ou entrar short.

Vale ressaltar que se o investidor profissional tiver prejuízo na operação, ele deve lidar com a perda e, ainda assim, repassar o valor do aluguel para o investidor de longo prazo.

Para conseguir bons resultados adotando esta estratégia é importante investir em conhecimento. Além disso, é preciso muita prática para ter condições de fazer boas escolhas na hora de realizar a operação.

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Existem outras opções para lucrar com a queda da bolsa de valores?

Apesar da venda a descoberto ser a prática mais comum, também há outras opções de estratégias para lucrar com a queda da bolsa. Veja:

Ações defensivas

As ações defensivas têm um grau de variação na cotação menor que as demais. Assim, em épocas de queda na bolsa de valores, elas não apresentam grandes surpresas aos investidores.

Uma das características desse tipo de bolsa é que sua estrutura de operação não exigem grandes reinvestimentos, enquanto a geração de caixa segue constante por oferecerem serviços essenciais aos consumidores, como as companhias de energia elétrica.

Essa é uma boa opção para os investidores mais cautelosos, que querem diversificar e investir na bolsa de valores, mas sem correr grandes riscos.

Opções de ações

As opções de ações dão ao investidor a possibilidade de comprar ou vender uma ação em data futura por um valor predeterminado. Ou seja, elas funcionam como um contrato de acordo de compra e venda.

A principal vantagem é que mesmo que uma ação tenha caído significativamente, o dono desse contrato pode vendê-la por um preço mais alto.

Para usar essa estratégia de maneira eficiente, é preciso ter conhecimento de mercado. Outra opção é contar com o apoio de um analista ou uma consultoria para definir as melhores práticas.

Fundos quantitativos

Os fundos quantitativos disparam, automaticamente, ordens de compra e venda de ativos. As análises para definir a tomada de decisão são feitas com apoio de recursos de Inteligência Artificial e Machine Learning.

Para muitos investidores, a grande vantagem dos fundos quantitativos é que não há interferência humana no processo decisório, de forma que as emoções são deixadas de lado no momento de definir os investimentos.

Por outro lado, não são considerados lançamentos, inovações corporativas, catástrofes naturais, entre outros fatores que podem influenciar o comportamento das ações.

Fundos de capital protegido

Os fundos de capital protegido são vantajosos porque garantem ao investidor um retorno mínimo sobre o investimento. Mas, o prazo de funcionamento e captação são limitados.

Na prática, um gestor de investimentos avalia o cenário e define um valor do montante a ser investido para alocação em renda fixa pré-fixada e o restante para renda variável. Além da bolsa de valores, também há quem aposte em moedas estrangeiras e commodities.

Outra grande vantagem dos fundos de capital protegido é que, em momentos de crise, eles ajudam a proteger os investidores de futuras perdas, caso haja uma queda na bolsa de valores.

Conheça o curso “Finanças e investimentos inteligentes” do FinanceOne

Está iniciando no mundo dos investimentos e têm dúvidas sobre quais são as melhores opções para você? O curso Finanças e investimentos inteligentes” do FinanceOne pode te ajudar.

O curso foi totalmente desenvolvido para quem quer aprender a investir, mas ainda não sabe como fazer e tem medo. As aulas são ministradas pelo educador e assessor financeiro, Daniel Garza.

Ao todo, são 38 aulas, divididas em dez módulos. São eles:

  1. Introdução às Finanças Pessoais
  2. Introdução ao Mercado Financeiro
  3. Renda Fixa Pública
  4. Renda Fixa Privada
  5. Renda Variável Fundos
  6. Renda Variável Bolsa de Valores
  7. Estratégias de Operação em Bolsa
  8. Previdência Privada
  9. Montagem da Carteira de Investimentos
  10. Como lidar com Crises Financeira

As aulas englobam diferentes assuntos, como oportunidades e riscos dos investimentos de renda fixa e variável, como Tesouro Direto; CDBs; LCAs e LCIs; e fundos de investimento.

O acesso é vitalício. Ou seja, compre o curso apenas uma vez e acesse as aulas para sempre, quando quiser. Os interessados ainda podem optar por comprar o curso a vista ou parcelar em até 12 vezes sem juros.

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