
A fintech MaisTODOS criou um programa de solução de crédito que dá melhores condições de pagamento para serviços de saúde bucal. A iniciativa é voltada para clientes das classes C e D (famílias cuja renda não passa de R$7 mil), atendidos pela rede AmorSaúde.
Conforme informado com exclusividade ao FinanceOne, a empresa permitirá parcelar tratamentos odontológicos em até 24 vezes, sem precisar de cartão de crédito.
Em 2022, o Brasil bateu recorde no número de endividados, registrando o percentual de 77,7% das famílias do país em situação de inadimplência, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Com a elevação da taxa de juros e a alta inflação sobre os preços de itens essenciais, essa situação se agravou em muitos lares brasileiros e os cuidados com a saúde, em especial os bucais, têm sido deixados de lado para evitar acréscimos nas dívidas.
Prova disso é a parcela de 66% dos brasileiros que afirmam não sorrir em público pela situação atual de seus dentes, de acordo com o estudo realizado pelo instituto Edelman Insights.
Atenta a esta realidade, a fintech MaisTODOS criou uma solução de crédito inteligente voltada ao parcelamento de tratamentos odontológicos.
Como funciona o crédito para serviços de saúde bucal?
A proposta criada pela MaisTODOS permite que pacientes de clínicas populares da rede AmorSaúde – que já possui precificação abaixo da média do mercado – possam parcelar tratamentos odontológicos em até 24 vezes.
O parcelamento pode ser feito no boleto, sem entrada e sem comprometer o cartão de crédito. A solução de crédito está disponível para a contratação diariamente junto às clínicas parceiras da rede em todo o território nacional.
O objetivo da MaisTODOS é ampliar o acesso das classes C e D a serviços de saúde bucal.
Segundo a pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Agricultura, nesses segmentos mais de 59% dos membros apontam a saúde, em especial a bucal, como o maior problema do dia a dia.
De acordo com a fintech, ao longo de um ano de serviços de créditos prestados, a empresa contribuiu para a viabilização de mais de R$35,5 milhões de reais em tratamentos odontológicos nas clínicas da AmorSaúde.
A rede é parceira do grupo e conta com mais de 380 unidades espalhadas por todas as regiões do Brasil.
A fintech também é responsável pela ampliação do programa de cashback e pela manutenção do aplicativo do Cartão de TODOS, maior cartão de descontos do Brasil.

Dia + Sorriso realiza atendimentos intensivos
O projeto de soluções de crédito para saúde bucal da MaisTODOS completou 1 ano no mês de agosto de 2022. Por isso, para ampliar ainda mais o acesso ao programa, a fintech realizou um intensivo nacional batizado como “Dia + Sorriso”.
Os atendimentos do evento acontecem no estilo “war room”. Basicamente, une todas as equipes comerciais no esforço para que o maior número possível de clientes seja atendido de modo otimizado.
A proposta surgiu como uma iniciativa isolada, mas devido a seu sucesso tornou-se periódica, realizada mensalmente. Cada edição do “Dia + Sorriso” atende, em média, 100 pessoas.
Além dos cuidados com a saúde bucal, a MaisTODOS possibilita que seus filiados tenham acesso a soluções de parcelamento de cirurgias de baixa complexidade em outras áreas da saúde, como oftalmológicas (catarata) e gerais (varizes e amígdalas).
Vinícius Arruda, co-founder e vice-presidente na MaisTODOS, reforça que o projeto é um dos exemplos de como a empresa busca se posicionar como uma fintech geradora de impacto social, que alia necessidades essenciais da população de baixa e média rendas a soluções financeiras e de microcrédito que são viáveis e inovadoras para seu público.
“O maior objetivo da MaisTODOS atualmente está em inserir as classes C e D na dinâmica de consumo nacional, empoderando públicos antes sem acesso a muitos serviços essenciais através de um ciclo de economia sustentável. Por isso, criamos soluções simples e transparentes, de modo que nossos filiados possam ter acesso a serviços essenciais, sem ficarem reféns de esperas no sistema público e de altos preços do sistema privado”, pontua Arruda.
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