Investimento imobiliário: conheça 3 formas de aplicar dinheiro neste setor

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casas em sequência
Selic a 13,75% é desincentivo para a tomada de financiamentos a longo prazo. (Fonte: Divulgação)
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Se você busca por alto potencial de valorização e uma fonte de renda passiva, começar um investimento imobiliário pode ser uma alternativa.

Mas se você está começando agora, talvez se pergunte: é mais fácil investir em imóveis físicos ou fundos imobiliários? Além dessas opções, o investimento imobiliário pode ser feito de outras maneiras!

Isso porque existem opções para diferentes estratégias, servindo para investidores mais conservadores até aos que têm disposição para correr mais risco com o mercado oscilando. A seguir, veja como aplicar dinheiro no investimento imobiliário. Boa leitura!

O que é investimento imobiliário?

O investimento em imóveis é considerado um dos mais tradicionais entre os brasileiros. Isso acontece, muitas vezes, devido à influência da família, que defende que ter vários imóveis garante uma renda fixa.

Um investimento imobiliário nada mais é do que comprar imóvel físico ou ativos negociados no mercado financeiro, como os fundos imobiliários.

A expectativa é que essa aplicação gere retorno ao longo do tempo e que o investidor tenha uma quantia maior do que investiu inicialmente.

Algumas opções de retorno do investimento imobiliário são:

  • você recebe o dinheiro do aluguel todos os meses caso alugue um imóvel próprio;
  • é possível vender um imóvel com o valor acima do que comprou, já que muitos investidores compram barato e reformam o local para vender mais caro;
  • ao investir em fundos imobiliários você recebe dividendos de fundos e outros ativos, pois o dinheiro investido financia atividades no mercado. Como retorno, pagam um percentual regularmente ou juros ao final de um prazo.

Veja abaixo as três maneiras de investir em imóveis e as principais características de cada uma.

Investimento imobiliário: 3 opções para você começar a investir

1. Fundos imobiliários

Os fundos imobiliários, como o próprio nome já sugere, são os fundos de investimentos que apresentam títulos do mercado imobiliário. Nesse caso, o investidor negocia cotas na bolsa de valores, como a B3, ou por aplicações em imóveis físicos.

Os fundos também são conhecidos como FIIs, e sua principal característica é ter um grupo de investidores que possuem cotas de imóveis ou títulos imobiliários.

Por isso, cada investidor recebe lucros segundo o número de cotas que possui.

Os FIIs são uma das principais portas de entrada para investidores iniciantes que desejam lucrar com o mercado imobiliário devido à facilidade de aplicação, à alta liquidez e à diversificação da carteira.

Quanto à tributação, nos fundos não há cobrança de Imposto de Renda sobre os rendimentos na modalidade.

Existem três tipos de fundos imobiliários:

  • Fundos de tijolo: são investimentos em imóveis físicos;
  • Fundos de papel: são usados títulos, como LCI e CRI;
  • Fundos híbridos: o investimento é feito em imóveis físicos e títulos.

+ Fundos Imobiliários de Papel ou Tijolo? Em qual é melhor investir?

2. Compra e venda de imóveis

Essa é uma opção muito comum de investimento imobiliário.

A maioria dos investidores nesse caso, por exemplo, compram um imóvel barato, que precisa de reforma, e vendem mais caro depois. Ou, como acontece em grandes cidades, casas antigas são derrubadas para construírem prédios residenciais ou comerciais com alta demanda. 

Casal recebendo chave de imóvel
Investimento imobiliário: os FIIs são uma das principais portas de entrada para investidores iniciantes que desejam lucrar com o mercado imobiliário

Esse tipo de investimento imobiliário precisa ter um alto valor de dinheiro, além de capital de giro para esperar até a venda, o que nem sempre é rápido. Além disso, os custos de obra e reforma podem ficar maiores do que o previsto e diminuir o retorno também.

Por isso, a desvantagem de comprar e vender um imóvel pode ser o alto custo de investimento e a baixa liquidez dos imóveis.

3. Ações

Também é possível investir em ações no setor imobiliário. Nesse caso, o investidor irá investir em empresas relacionadas direta ou indiretamente, como construtoras, administradora de imóveis etc.

Ao comprar os papéis de uma empresa, a pessoa se torna acionista dela. O objetivo é ganhar com a valorização da ação ao longo do tempo.

No caso de ações de imóveis, é possível ganhar na diferença entre a compra e venda da ação, aproveitando as oscilações do mercado imobiliário.

Entretanto, é preciso ficar atento aos riscos, já que as ações são investimentos geralmente voláteis. Isso quer dizer que o investidor pode ganhar dinheiro se o preço subir, mas ele também pode cair.

Ficou interessado para começar a investir em fundos imobiliários? Confira aqui o passo a passo para iniciar!

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