Confira 4 passos para montar uma carteira de fundos de investimentos

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Três pessoas reunidas apresentando gráficos de um investimentos
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Montar uma carteira de fundos de investimentos pode fazer muitos benefícios. Para começar, você conta com a ajuda de um administrador profissional. Ou seja, trata-se de um especialista do mercado financeiro que trabalha para achar as melhores alternativas para o seu dinheiro.

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Por isso, investir em fundos de investimentos pode ser uma boa opção se você não tiver muito tempo disponível ou conhecimento sobre o mercado, já que o gestor é quem vai monitorar o desempenho do fundo diariamente.

Esse tipo de aplicação ainda permite que, com apenas um Fundo, seja possível alcançar diversificações. Isso acontece porque o gestor pode investir em diferentes classes de ativos, como ações de empresas com características bem diferentes.

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Mas como conseguir montar uma carteira de fundos de investimento? Um só fundo já garante a diversificação? A seguir, veja o passo a passo que separamos para você! Boa leitura.

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O que é uma carteira de fundos diversificada?

Uma carteira diversificada significa ter dinheiro em mais de um fundo de investimento, independente se for renda fixa, fundo de ações, fundos imobiliários ou multimercado. Com uma carteira diversificada é possível diminuir os riscos das aplicações e, além disso, garantir uma boa rentabilidade a médio e longo prazo.

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Imagine, por exemplo, se diversos fatores da economia prejudicarem logo a aplicação que você escolheu? Podem ocorrer perdas financeiras e isso não seria nada agradável para o seu bolso, não é mesmo? Por isso, o mais lógico é que você deixe um pouco de dinheiro em cada fundo.

Agora que você já sabe como é importante ter uma carteira diversificada, separamos um passo a passo de como montar a sua! Continue lendo para saber mais.

Passo a passo para montar uma carteira de fundos de investimentos

A seguir, confira o passo a passo de como montar uma carteira de fundos.

1. Determine quem ficará responsável pelo investimento

Alternativa que pode agradar diversos tipos de investidores, os fundos podem acabar se sobrepondo à escolha individual de ativos conforme o conhecimento do investidor sobre o mercado financeiro.

Por isso, se o investidor não tem conhecimento profundo das ferramentas financeiras ou não tem tempo para estudá-las, a melhor opção é delegar a tarefa para um gestor profissional, o qual será capaz de realizar o trabalho.

gráfico e calculadora
Confira o passo a passo de como montar uma carteira de fundos de investimentos de forma eficiente

Vale lembrar que as posições e os ativos escolhidos devem variar de acordo com o perfil de risco, assim como seu objetivo e prazo de investimento. Desta maneira, é viável ter o patrimônio alocado em fundos, conseguindo mesclar entre produtos de renda fixa, variável e multimercados, por exemplo.

2. Escolha o fundo de investimentos

No momento de escolher o fundo de investimentos é importante optar por produtos que não tenham correlação. Ou seja, produtos que possuem características distintas e se comportam de forma diferentes no mercado financeiro.

Em uma correlação positiva, quando um ativo sobe, por exemplo, a tendência é que o outro também suba. No entanto, se a correlação for negativa, a inclinação é que na subida de um ativo, o outro tende a apresentar queda.

A ideia é buscar produtos que sejam o menos semelhantes possível, para que não seja enganado pensando que está diversificando, mas na verdade está comprando fundos iguais.

3. Defina o percentual para ser destinado a cada ativo

É necessário ter estratégias diferentes para cada objetivo que tiver. Ou seja, o investidor pode dividir o portfólio em fatias de acordo com o plano que ele tiver.

Um exemplo disso: supondo que o investimento seja para alguma emergência ou uma troca de carro, essa fatia será de curto prazo. No entanto, se ele quiser investir para uma futura aposentadoria, o percentual dessa fatia será de médio a longo prazo.

Desta maneira, o investidor pode ter, por exemplo, fundos de renda fixa DI para a fatia de maior liquidez e fundos de ações para objetivos a longo prazo.

+ Quais são os riscos de investir em ações?

4. Conheça as estratégias do fundo escolhido

Ao estudar fundos de investimentos, o primeiro documento com o qual o investidor deve ter contato é a lâmina, que funciona como uma “bula” do fundo. É a partir dela que será possível encontrar informações como público-alvo (para quem é destinado o fundo), objetivos e política de investimentos, além de saber sobre os riscos.

Na política de investimentos, por exemplo, é possível buscar estratégias baseadas em cenários macroeconômicos de médio e longo prazos.

Além disso, se preferir deixar o investimento com um gestor profissional, é importante observar o histórico dele. Assim, você consegue compreender a consistência do fundo e a rentabilidade em momentos de crise.

Além disso, a leitura das cartas mensais e semestrais ajuda o investidor a ter uma ideia de como pensa a asset, bem como onde os gestores estão posicionados e o que esperam à frente.

Para verificar esses arquivos, por exemplo, o investidor pode consultar os sites dos gestores, os quais concentram as cartas e todos os documentos dos fundos.

Gostou do nosso conteúdo sobre carteira de fundos de investimentos? Então continue navegando no nosso site e leia agora mesmo: “5 aplicativos para controlar seus investimentos.

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