Dinheiro esquecido nos bancos: veja 6 investimentos para rendê-lo mais

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Mão colocando moeda de um real em um pote com fileiras de moedas e cofre ao lado
O PGBL é a melhor opção de previdência para declarantes do Imposto de Renda completo. (Fonte: Divulgação)
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O Banco Central retornou no dia 28 de fevereiro a consulta dos valores para aqueles que têm dinheiro esquecido nos bancos ou instituições financeiras, comunicados pelo Sistema Valores a Receber (SVR).

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Segundo o banco, existem cerca de R$6 bilhões em valores a receber para quase 40 milhões de CPF’s e R$2 milhões de CNPJs. A autarquia abriu, a partir do dia 7 de março, o período de saques desses valores.

+ Banco Central retoma sistema de Valores a Receber. Veja como consultar!

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A propsota fez muito sucesso em 2022. Naquela ocasião, o governo estimava que, pelo menos, 38,92 milhões de brasileiros tinham valores esquecidos em contas antigas. Uma boa parte realizou a solicitação e fez a retirada nas diversas rodadas.

Pessoas físicas e instituições podem ter o depósito ou pagamento do dinheiro feito via Pix, bastando o correntista informar uma das suas chaves cadastradas. Com isso, o valor será direcionado ainda mais rapidamente.

+ Como sacar o dinheiro esquecido nos bancos? Veja o passo a passo

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O que fazer com o dinheiro esquecido nos bancos? Veja 6 opções!

Entretanto, o que fazer com o dinheiro esquecido nos bancos? O C6 Bank tem opções de investimento em renda fixa disponíveis no app com mínimo de até R$100. Confira!

1 – CDB C6 Pós-Fixado Liquidez Diária

Uma opção para quem possui dinheiro esquecido nos bancos é o CDB C6 Pós-Fixado Liquidez Diária. Ele tem aplicação mínima de R$20 e rentabilidade de 101% do CDI

O vencimento é de 3 anos (quando o dinheiro retorna para sua conta, caso você não resgate antes) e o resgate com disponibilidade diária. Vale destacar que essa opção não tem taxa de administração.

2 – CDB C6 Pós-Fixado 3 anos

Outra modalidade sem taxa de administração no C6 Bank é o CDB C6 Pós-Fixado 3 anos. Ele no entanto, tem uma aplicação mínima de R$100 e rentabilidade de 110% do CDI

Seu vencimento também é de 3 anos e o resgate acontece somente no vencimento.

3 – CDB C6 Prefixado 2 anos

Também com aplicação mínima de R$100, o CDB C6 Prefixado 2 anos, tem rentabilidade de 12,9% ao ano. O vencimento é de 2 anos e não possui taxa de administração.

4 – DB C6 IPCA+ Pós-fixado 1 ano

O 6C Bank também é a modalidade de IPCA+ Pós-fixado de 1 ano. Ela requer uma aplicação mínima de R$100. Sua rentabilidade é de: IPCA + 7%.

Entretanto, vale destacar que o resgaste acontece no vencimento de 1 ano e não possui taxa de administração.

Moedas sendo empilhadas por um aparelho em cima de um papel
Valores não esperados podem ser usados para quitar dívidas ou compor uma reserva de emergência

5 – Carbon FIC FIRF Referenciado DI

A instituição também a opção Carbon FIC FIRF Referenciado DI. Ela necessita de uma aplicação inicial mínima de R$20.

Contudo, ainda não tem histórico de rentabilidade. Afinal, ela foi criada no dia 6 de dezembro de 2021. Sua taxa de administração é de 0,25%.

6 – BNP Paribas Match DI FI RF Referenciado CP

Igualmente, nos últimos 12 meses, sua rentabilidade tem sido de 6,75%. Ela é destinada para aplicações iniciais de R$100 e registra uma taxa de administração 0,35%.

+ Confira 7 investimentos com menos de R$100 para iniciantes

Quitação de dívidas

A princípio, o dinheiro esquecido nos bancos também pode servir para a quitação de dívidas.

Ao mesmo tempo, o coordenador do MBA de gestão financeira da FGV, Ricardo Teixeira, afirma que, caso os valores a receber sejam muito baixos, é recomendado tentar quitar parte dos débitos e tentar renegociar pagamentos pendentes.

De acordo com Teixeira, a pessoa não deve ter receio de propor renegociações, pois os bancos estão dispostos a negociar dívidas mesmo com valores de parcelas mais baixas.

“Cada dívida permite um tipo de abatimento diferente. Para quem tiver valores de pelo menos 20% da dívida a receber, é recomendado abrir uma renegociação para ver se com o novo dinheiro é possível acabar com a pendência”, aconselha o professor da FGV.

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*Colaboração: Mateus Carvalho

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