O mês de setembro é marcado pelo Setembro Amarelo, uma campanha de prevenção ao suicídio e de muita importância para a população.
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Isso porque, segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada 40 segundos uma pessoa tira a sua própria vida e há mais de 1 milhão de suicídios por ano em todo o mundo.
E esses dados vão muito além quando pensamos na realidade brasileira. O país ocupa a oitava posição entre o ranking dos países com o maior número de suicídios.
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Além disso, há estudos que comprovam que vivemos atualmente um período de “cérebro pandêmico“. Essa condição mostra que o estresse crônico e os longos períodos de confinamento afetaram não só a memória e a concentração, mas fez que com que regiões do cérebro diminuíssem de tamanho.
Todas essas situações afetam de forma muito significativa a nossa relação com a vida profissional. E, querendo ou não, o ambiente de trabalho é uma das causas que afetam a qualidade de vida e a saúde mental das pessoas.
Hoje em dia, é muito comum encontrar pessoas que tenham deixado o seu emprego, priorizando a sua saúde mental.
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No entanto, não são todos que hoje em dia podem deixar seus empregos, para dar atenção a sua saúde mental e psicológica.
Pensando nisso, o FinanceOne preparou uma série de dicas que podem ajudar você a melhorar a sua saúde mental dentro do seu ambiente profissional. Para conferir, basta continuar a leitura. Mas vale lembrar também que nenhuma dessas dicas substituem o auxílio de um profissional da saúde. Por isso, não hesite em procurar!
1. Atividades físicas
Antes de mais nada, a atividade física é uma grande aliada para quem sofre com ansiedade e/ou depressão.
Isso porque, no geral, exercícios físicos ajudam a reduzir o estresse e equilibram a produção de hormônios neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a endorfina.
Para isso, aposte em atividades físicas como caminhadas, corridas, bicicleta e outras atividades que possam ser realizadas ao ar livre como parques.
Além de ajudar na saúde mental, as atividades físicas também contribuem para a sua saúde física, melhorando o seu desempenho em áreas como a saúde do sono, a sua disposição no dia a dia e também com a prevenção de doenças.
Atualmente muitas empresas oferecem um incentivo para que seus colaboradores frequentem a academia. Quem sabe o seu local de trabalho não é uma dessas?
Por fim, caso o seu trabalho não ofereça, você pode sugerir uma parceria para o departamento que cuide de gente e gestão!
2. Meditação
A meditação também é uma ótima alternativa para melhorar a saúde mental neste Setembro Amarelo, principalmente para pessoas que sofrem de ansiedade e depressão em um grau leve ou moderado.
Essa prática milenar estimula a redução de perda de memória e a potencialização de autoconhecimento e autoestima de seus praticantes.
E para isso, não é necessário muito tempo. Com 10 minutos diários, a meditação já ajuda e muito com o desenvolvimento de foco em atividades.
Ou seja, uma ótima prática para realizar alguns minutinhos antes de assumir o seu posto de trabalho!
3. Sessões de terapia
Não menos importante, temos a terapia. Nada melhor do que cuidar da sua saúde mental como com um profissional da área, como um psicólogo.
Nas sessões de terapia, você terá alguém que possa te ouvir e te ajudar a lidar com situações que afetam o seu bem-estar e a sua saúde mental.
Muitas pessoas acham que só devem procurar por um psicólogo em situações extremas. Mas, na verdade, o ideal é que você procure antes disso.
Atualmente, existem muitos profissionais que atendem de forma on-line, facilitando a prática em horários livres, como o almoço.
4. Estabeleça seus limites
Por fim, estabeleça seus limites! Com o home office, muitas pessoas passaram a trabalhar por muito mais tempo e precisaram se dedicar muito mais.
Por isso é muito importante que você defina seus horários de trabalho e que pare exatamente no fim de seu expediente.
Vale lembrar que a luta pelo Setembro Amarelo dura o ano inteiro!
Agora que você já sabe como melhorar a sua saúde mental no trabalho, confira também como cuidar da sua saúde financeira durante períodos de crise.
*Colaboração: Camila Miranda
