Bitcoin pode chegar a US$100 mil? Veja fatores que podem fazer a cripto valorizar

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imagem de uma moeda de bitcoin
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Investidores apostam que a Bitcoin voltará a ser negociada a 100 mil dólares ainda neste ano. Entre as autoridades que defendem o aumento exponencial da moeda digital estão o diretor de pesquisa da Forbes, Steven Elrich, e o analista da Bloomberg Intelligence, Mike McGlone.

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Somada à opinião dos especialistas, está a correlação da criptomoeda com ações de empresas como PayPal, MicroStrategy, Bakkt e Square que só aumentam.

Afinal, não há como negar que tanto as ações das empresas que estão investindo em Bitcoin como o próprio preço da criptomoeda estão subindo em conjunto.

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Vale destacar que o maior banco dos EUA, e terceiro do mundo, o JPMorgan é mais otimista. Ele renovou em um relatório recente seu prognóstico feito no início deste ano de que o Bitcoin pode atingir um valor de US$146 mil.

Recorde de transações com Bitcoin

Aliado a isso, o número de transações com a criptomoeda em níveis institucionais tem batido vários recordes. Movimento que acontece mesmo após a China banir atividades relacionadas aos criptoativos.

De acordo com dados da IntoTheBlock, nos últimos 12 meses o volume de negociações com o BTC nesse sentido registradas em blockchain aumentou cerca de 16 vezes.

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Junto a esses dados, cabe destacar também que várias plataformas focadas em investimento no setor de varejo também estão concentrando suas atenções no ativo.

Isto se traduz em uma métrica que contribui ainda mais para a trajetória da criptomoeda já a curto prazo.

Bitcoin ganha legitimação nos EUA

Os primeiros ETFs (exchange traded fund) de BTC foram aprovados nos Estados Unidos. Com isso, o produto financeiro e a criptomoeda passam por mais um importante processo de legitimação aos olhos do mercado global.

Esse novo instrumento de investimento, que está disponível para os investidores americanos, representa não apenas uma grande destrava de valor para o Bitcoin, como deixa clara a demanda reprimida do ativo nos EUA.

Afinal, no primeiro dia o ETF da Pro Share movimentou cerca de US$1 bilhão, tornando-se o segundo maior lançamento de ETF da história do país.

Com esses números fica evidente, também, o potencial dos produtos com estrutura regulada e acessível para investidores institucionais.

O que reforça também a tese de que a regulação para o mercado de criptomoedas pode ser uma das maiores destravas de valor.

Criptomoeda Bitcoin com gráficos ao fundo
Movimento de alta tem sido puxado nos últimos dias pelo lançamento do primeiro ETF de Bitcoin nos EUA

Proteção contra a inflação

O grupo financeiro Goldman Sachs, em recente relatório, aponta que a criptomoeda é um dos melhores investimentos para se posicionar contra uma inflação mais alta. Conclusão igual teve o grupo JPMorgan.

Ambos os grupos indicam que os investidores estão percebendo o Bitcoin como o melhor hedge contra a inflação. 

Isso acontece porque o ouro falhou em responder às crescentes preocupações sobre as crescentes pressões de custo. Assim, a mudança dos ETFs de ouro para fundos de Bitcoin acelerou. 

“Essa mudança de fluxo permanece intacta, apoiando uma perspectiva de alta para o Bitcoin no final do ano”, disseram os estrategistas. 

Nessa linha, os Estados Unidos e o Canadá têm se destacado no segmento da mineração, com várias empresas apresentando desempenho positivo, apesar do aumento dos preços dos equipamentos de mineração devido à inflação.

Nos Estados Unidos, as mineradoras listadas em bolsa acumularam US$1,1 bilhão em Bitcoin até o momento, segundo dados do The Block.

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