Bitcoin ultrapassa os US$45 mil. Entenda o porquê da alta!

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Pessoa segurando uma moeda de bitcoin
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Depois de algum tempo, o Bitcoin voltou a ter uma valorização superior a US$45 mil, de acordo com o CoinMarketCap, plataforma de maior referência no mundo quanto ao monitoramento de criptomoedas.

Isso não acontecia desde maio, quando ocorreu o chamado “crash” da criptomoeda. Desde então, o Bitcoin vem operando acima deste valor. No momento de redação dessa matéria, por exemplo, o BTC atingia o valor de US$ 46,7 mil, cerca de 243 mil reais, o que é uma boa notícia para os investidores.

Mas, antes de mais nada, é necessário entender o motivo das sucessivas quedas no mercado de criptomoedas e o que aconteceu para a moeda voltar a operar em alta. Continue lendo para entender.

Criptomoeda Bitcoin com gráficos ao fundo
A segunda semana de agosto foi a primeira, desde maio, que o Bitcoin fecha acima dos 45 mil dólares

O que aconteceu com o Bitcoin em maio?

De outubro de 2020 até o início de maio de 2021, o Bitcoin viveu seus tempos áureos no mercado de criptomoedas. Esse também foi seu momento de maior ascensão, passando de US$10 mil para US$64 mil, sua alta histórica em 14 de abril.

No entanto, entre abril e maio, o Bitcoin passou por dois momentos que fizeram com que a moeda sofresse com a desvalorização. A primeira delas foi quando a Tesla decretou que não aceitaria mais receber BTC em suas transações.

A declaração foi dada por Elon Musk através de seu Twitter dizendo que o motivo eram as questões ambientais que envolvem a criptomoeda. Isso porque a mineração do Bitcoin tem envolvimento direto com o consumo de combustíveis fósseis, principalmente o carvão, que possui a pior emissão dentre outros combustíveis fósseis.

E, para quem acompanha o mercado financeiro e especificamente de criptomoedas, sabe que as palavras do CEO da Tesla possuem um efeito muito grande , sendo chamada até de “Efeito Elon Musk”.

Além disso, logo depois, a China aumentou a repressão contra os mineradores de Bitcoin que lá residiam. Vale lembrar que o país era, até então, onde se concentrava a maior parte do poder computacional da rede Bitcoin. Ou seja, a repressão chinesa fez com que a precificação da criptomoeda caísse ainda mais.

De maio até julho, no entanto, parte dos mineradores expulsos do país asiático retomaram a operação em outros países. E a Tesla fez as “pazes” com o BTC, o que deixou o mercado bem otimista.

E graças a essa resolução de problemas, o Bitcoin pode voltar ao seu ritmo de altas. Desde então, o Bitcoin acumula valorização de 16% no acumulado de sete dias e de quase 40% em um mês.

A queda do Bitcoin já era prevista

Um trader muito conhecido no criptomercado chamado Pentoshi já havia previsto a queda do Bitcoin em 2018. De acordo com seus tweets, haveria apenas um nível-chave a ser rompido pelo BTC antes que ele se tornasse “imparável”.

Segundo esse mesmo tweet, quando o Bitcoin romper a marca de US$48 mil, nada mais poderá impedir que novos recordes sejam alcançados. Caso isso aconteça, o Bitcoin começará um novo ciclo de alta capaz de impulsionar o preço para além de US$64 mil.

“Acima de US$48.000, acho que nada impede este trem. É o último nível estruturalmente que pode constituir uma alta inferior na macro. De US$45.000 a US$48.000 há uma resistência muito forte devido ao tempo que distribuímos acima dela. Provavelmente veremos US$40.600 novamente antes de qualquer [fuga] real.”

Ou seja, conforme as “previsões” do trader, a próxima meta a ser alcançada agora são os US$48.000. Ou seja, uma marca que pode ser alcançada nos próximos dias!

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