Para fazer o dinheiro render, muitas pessoas optam por investir na Bolsa de Valores. Porém, ainda existem muitos mitos em relação a esse tipo de investimento.
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Por vezes, os indivíduos deixam de investir de forma mais ousada e com melhor retorno financeiro por falta de conhecimento.
A poupança, maneira mais difundida, não apresenta tamanha rentabilidade como investir na Bolsa de Valores, por exemplo.
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Para começar a investir não é preciso ter altos valores disponíveis. As operações também não são complexas quanto parecem. É possível iniciar a prática com apenas R$30.
Ou seja, praticamente qualquer pessoa está apta a fazer uma aplicação. E, dessa forma, se tornar uma investidora.
A Bolsa de Valores é um mercado online em que investidores se encontram para negociação de empresas e produtos financeiros.
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É um meio, portanto, para que as empresas captem recursos para investir em si mesmas.
Pedaços de sua participação são vendidos para investidores em troca de dinheiro. Isto é, ter o direito de receber uma parte dos lucros da empresa.
Para desmistificar a ideia de que investir na Bolsa é tarefa difícil, listamos cinco coisas que você precisa saber antes de colocar essa técnica em prática.
1 – Investir gera um risco
O primeiro passo antes de começar os investimentos é conhecer os riscos e como evitá-los.
Pouco é garantido quando se fala sobre investir. Na Bolsa de Valores não é diferente.
É possível ganhar ou perder dinheiro. Por esse motivo, se precisa de retorno rápido e liquidez a curto prazo, é grande a probabilidade de não querer investir.
Os resultados da Bolsa de Valores são visíveis a longo prazo.
A recomendação, então, é não investir uma quantia que será necessária pelos próximos cinco anos.
Isso porque, se o mercado cair, não terá tempo hábil para recuperar esses fundos.
2 – O tempo tem papel fundamental
Definir o seu objetivo e em quanto tempo deseja ter retorno é fundamental. Trace o horizonte de tempo, ou seja, quando será preciso usar o dinheiro investido.
A partir disso, será possível ter uma ideia de onde aplicar o dinheiro e criar uma estratégia.
Em geral, quanto mais tempo até a data que precisa do dinheiro, maior o risco que se pode tomar.
Existem três tipos de ativos para investir, cada um com seus próprios intervalos de retorno. São eles:
– Dinheiro;
– Taxa;
– Ações.
A dica é começar o mais cedo possível. Os jovens levam vantagem, por exemplo, porque dispõem de mais tempo para recuperar o investimento.
Contudo, isso não é impeditivo para qualquer idade. Esqueça o ditado que diz “é tarde demais para começar a investir”. Isso é falácia!
3 – Taxas são cobradas
Por mais que possa parecer, os investimentos não são feitos gratuitamente. Antes de investir, é preciso saber que serão cobradas taxas.
Se você optar por contratar um profissional, ainda terá que arcar com uma percentagem da carteira ou taxa fixa para ele.
Além de categorias de investimentos com incidência de impostos. A recomendação é investir em fundos de índice de baixo custo.
+ Técnica do Scalping: veja o que é e como funciona
4 – Invista em empresas com boa reputação
Ao fazer um investimento, é bom conhecer as empresas para compor sua carteira de ações.
A Bovespa, por sua vez, tem uma lista de empresas credenciadas. Veja dicas para fazer uma escolha acertada:
– Dê preferência a empresas com operações estabelecidas e que tenham potencial de crescimento;
– Verifique se o risco operacional é compatível com o seu perfil de investidor e o tempo que espera de retorno;
– Prefira as empresas lucrativas, que operam com margens de lucro e potencial de mercado;
– Observe se as empresas são bem administradas e sua reputação no mercado.
Outra recomendação é acessar a área de Relacionamento com Investidores (RI) no site das empresas e buscar informações sobre elas.
Sempre existem dados que podem ajudar a decidir em que investir.
5 – Investimento requer disciplina
Não é aconselhável investir e deixar o tempo rolar e esquecer do que fez.
É necessário, por exemplo, checar todos os dias ou uma vez por semana sua conta de investimentos.
Controle e disciplina são importantes para que um investimento dê certo. São nessas situações que se verifica os erros e faz ajustes financeiros.
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