O roubo de criptomoedas aumenta no mundo. Segundo levantamento da Atlas VPN, mais de 1,13 bilhão de dólares foram roubados por hackers apenas no terceiro trimestre de 2021, entre o início de julho e o fim de setembro.
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Do total, cerca de 70% foi roubado de usuários ou aplicações da rede Ethereum.
A exploração de falhas nos protocolos ou nos sistemas de segurança de projetos e plataformas são as principais portas de entrada para essas invasões.
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Os criminosos também se utilizam de outros métodos para o roubo de credenciais de acesso a carteiras e contas em corretoras.
Ainda de acordo com o Atlas VPN, só nos três primeiros trimestres de 2021, houve um maior número de roubos de criptomoedas do que foi registrado em todo o ano de 2020 – foram 146 eventos até setembro de 2021, contra 122 em 2020.
Diante de um cenário, descubra os principais tipos de roubos de criptomoedas e como se proteger!
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Dicas para se prevenir dos roubos de criptomoedas
Quer saber como se proteger dos roubos de criptomoedas? Preparamos uma lista para você ficar atento. Confira!
Phishing
É considerada a forma preferida dos golpistas. Os ataques de phishing são os famosos links, e-mails e mensagens maliciosas, que ainda são a forma mais fácil de realizar o roubo de criptomoedas.
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Ao clicar em um link malicioso você acaba sendo levado para um site falso, onde todas as negociações direcionam as moedas virtuais para a carteira do cibercriminoso. E esse já é um ataque muito conhecido pelos brasileiros, já que ele acontece também em outros setores como instituições bancárias.
Por isso, a dica é você nunca clicar nos links que te enviam por e-mail ou mensagem. Prefira sempre digitar o nome do site na internet.
Perfis falsos
Atualmente, o que tem sido muito comum, também, é a criação de perfil fakes, ou falsos, para aplicar golpes. Isso ocorre de forma muito frequente nas principais redes sociais, além da abordagem por e-mails.
Essas pessoas costumam se passar por pessoas de destaque no mundo da negociação de criptomoedas para enganar quem entende bem pouco do assunto.
Mas o que eles fazem? É bem simples, afinal, fazem tudo o que um golpista comum faz: oferecem falsas oportunidades. Por isso, se verificar alguma atividade ou mensagem estranha, não faça nenhum depósito ou transferência bancária sem antes checar.
Apps falsos
Você é do tipo que tem cuidado com o que baixa no seu celular? Se sim, está correto! Atualmente, são muitos os golpes com aplicativos falsos, não confiáveis, de golpistas tentando extrair dados.
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Eles se passam pelos aplicativos legítimos, os originais, de empresas respeitáveis e conhecidas no ramo das criptomoedas. Daí, quando a vítima instala, todas as negociações que são realizadas vão sendo desviadas para um criminoso.
Fique ligado porque reverter um golpe pode se tornar complicado, difícil e demorado. Evite dor de cabeça e previna-se.
Malwares
Uma forma avançada de cibercrime é o uso de malwares exclusivos para o roubo de criptomoedas. O diretor da Apura explica que esses programas podem substituir páginas legítimas utilizadas no meio das finanças digitais por versões falsas.
A partir daí, os criminosos podem coletar dados inseridos do usuário, roubar chaves de carteiras de criptomoedas, ou ainda mudar as chaves para redirecionar o destino da transação.
Outra forma que os criminosos podem usar malwares para o lucro está no redirecionamento das funções de computadores infectados.
Para se proteger, utilize soluções de segurança confiáveis em todos os dispositivos, incluindo terminais públicos, dispositivos IoT e qualquer outro equipamento com uma conexão à Internet.
Instale extensões de navegador projetadas para bloquear a extração de moedas e bloqueadores de anúncios mais voltados para a privacidade.
O que são criptomoedas?
Você sabe o que são criptomoedas, para que servem e como adquirir? Além disso, sabe que existem diversos tipos e não apenas Bitcoin?
Pensando numa forma de deixar você por dentro de tudo e explicar as principais curiosidades das criptomoedas, o FinanceOne criou um e-book com todas as informações.
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