O empréstimo estudantil é uma excelente oportunidade para pessoas com pouca condição financeira que sonham em ingressar no mundo universitário. Nesses casos, se torna um investimento.
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O Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo lideram a lista das regiões com mais pessoas graduadas. É possível dizer que esse crescimento foi ocasionado pelas diversas oportunidades de ingresso no ensino superior. Entre eles, o empréstimo estudantil.
A educação vem ganhando cada vez mais caráter inclusivo. E o número de pessoas que buscam esse tipo de serviço tem crescido ainda mais.
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Quer saber como funciona um empréstimo estudantil? Confira dicas e saiba como contratar um empréstimo estudantil.
Alívio das despesas durante os estudos
Utilizar o empréstimo estudantil divide opiniões. Há quem defenda e enxergue seus benefícios, assim como há aqueles que preferem não arriscar.
O fato é que ele auxilia bastante nas finanças de um universitário, ainda mais quem ingressou sem sequer se planejar financeiramente.
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Como os gastos com o ensino superior são grandes, fazer um empréstimo estudantil ajuda a aliviar as despesas no decorrer da graduação, uma vez que a preocupação com mensalidade não será tão elevada. Para quem está em uma situação financeira pouco favorável, pode ser uma excelente saída.
E como não há vagas para todos os alunos em universidades públicas, muitos estudantes acabam optando por se matricularem em faculdades privadas.
Para ajudar os universitários, muitos bancos começaram a oferecer empréstimos exclusivos para esses públicos. Como, por exemplo, o Banco do Brasil.
Esses financiamentos podem tanto ser para conseguir pagar a faculdade quanto para comprar o material ou equipamento do curso. Um exemplo disso é o material do curso de Odontologia que é necessário para usar nas aulas.
+ Como diminuir o valor da parcela de um financiamento?
Conheça os tipos de empréstimo estudantil
Crédito pessoal
Esse tipo de empréstimo é oferecido aos correntistas que têm conta universitária em um determinado banco. Uma das vantagens do crédito pessoal é que o serviço conta com juros mais baixos do que os empréstimos comuns.
É definido de comum acordo pelo estudante e o banco o valor específico do crédito pessoal, das taxas de juros e da data de pagamento.
Crédito para compra de material
Também tem como vantagem o baixo valor das taxas de administração da conta. Além disso, existe a disponibilidade de compra voltada para os estudos, desde livros a até mesmo equipamentos, sejam eles eletrônicos ou não.
Os juros desse tipo de crédito variam entre 2,3% e 4,5% ao mês.
Financiamento
Diferentemente das opções anteriores, esse tipo de empréstimo solicita comprovação de finalidade específica do dinheiro.
Outra burocracia é a necessidade de ter um fiador, caso o aluno não cumpra com o pagamento. As instituições financeiras podem financiar o curso do estudante em até 100% do valor total do curso.
Financiamento público
O FIES é um programa de financiamento estudantil oferecido pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Educação.
Para participarem, os estudantes precisam estar devidamente matriculados em uma universidade particular e terem participado do Enem, com nota mínima de 450 pontos. O valor do financiamento varia de acordo com o curso e a renda do aluno.
Financiamento privado
Há também alternativa para os estudantes que não se encaixam ao FIES ou que não conseguiram esse financiamento.
Uma vantagem é que o aluno pode solicitar o empréstimo, também, para realizar um intercâmbio ou cursos de pós-graduação. Porém, nesse caso, o aluno deverá arcar com 50% da mensalidade durante os estudos enquanto o banco irá pagar o restante.
5 dicas para contratar um empréstimo estudantil
Quer contratar um empréstimo estudantil para dar início ao seu curso? Apesar de a empolgação ser grande, a decisão deve ser muito bem pensada.
Afinal, este é um investimento. Antes mesmo de tomar a decisão final, analise todas as informações.
Uma das primeiras coisas, nesse caso, é checar com a instituição de ensino se ela possui esse serviço. A condição financeira não é favorável a todos, portanto, as faculdades começaram a aderir esse serviço em massa.
- Comece pesquisando: É preciso, antes de mais nada, pesquisar sobre o empréstimo estudantil. É preciso saber também se a instituição aceita o tipo de empréstimo;
- Faça uma simulação: Simule esse empréstimo, para que você saiba como ele será investido, a quantidade de parcelas e juros, se é algo viável;
- Leia atentamente todas as informações do contrato: Tire todas as suas dúvidas no momento do fechamento com a empresa. Não deixe para ler as regras do serviço e as ofertas apenas depois de assinar o contrato.
+ Consórcio ou financiamento: o que é melhor?
- Planeje-se e não prejudique as suas finanças: Estar alinhado por meio de um planejamento é fundamental. Afinal, cumprir um planejamento financeiro aumenta as chances de resultados positivos.
- Separe uma quantia considerável: Essa escolha afeta, com certeza, o orçamento, ainda mais se isso não estava nos planos. Mesmo sem saber o que pode acontecer, se organize e comece a montar um orçamento o quanto antes.
O que achou do nosso texto sobre empréstimo estudantil? Bom? Então se você está pensando em fazer um, aproveite e leia agora mesmo “Quando financiamento estudantil vale a pena?” para entender ainda mais sobre o assunto!