A venda de máscaras se tornou uma fonte de renda para diversos empreendedores. A procura cresceu desde que o Ministério da Saúde divulgou que o uso é aconselhável para diminuir o nível de contágio do coronavírus.
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Desde então, costureiras profissionais e até quem tinha aquela máquina de costura encostada em casa começou a produzir e vender máscaras de tecido. As estampas vão desde cores neutras até figuras de bichinhos e personagens.
Aliado a isso, uso de máscaras de proteção já é obrigatório em diversas cidades brasileiras. A determinação vale para áreas públicas (na rua ou em cemitérios, por exemplo) e em estabelecimentos essenciais como supermercados, escritórios e hotéis.
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No transporte público também é obrigatório o uso do item. Até motoboys que estiverem trabalhando com delivery ou moto táxi também precisarão usar a proteção.
Resultado: a procura pelas máscaras aumentou consideravelmente. O que faz da venda de máscaras um negócio rentável.
Atenção às recomendações do Ministério da Saúde
Para conseguir ter êxito financeiro e ajudar no combate ao vírus com a venda de máscaras é preciso ficar atento que o produto deve servir de barreira física.
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Por isso, é necessário que a máscara tenha pelo menos duas camadas de pano, ou seja, dupla face. De acordo com o Ministério da Saúde, os tecidos mais indicados são:
- fronhas de tecido antimicrobiano;
- algodão (como camisetas 100% algodão);
- cotton (composto de poliéster 55% e algodão 45%);
- tecido de saco de aspirador.
Contudo, se não tiver esses materiais, a pasta afirma que vale qualquer pedaço de tecido.
Também é importante ter elásticos ou tiras para amarrar acima das orelhas e abaixo da nuca. Desse jeito, o pano estará sempre protegendo a boca e o nariz e não restarão espaços no rosto.
6 estratégias para venda de máscaras caseiras
Lembre-se sempre que a recomendação do Ministério da Saúde é de que as máscaras sejam de uso individual e sejam substituídas depois que ficarem úmidas.
Portanto, essa é uma oportunidade de vender kits com mais de uma unidade, inclusive com versões para adultos e para crianças.
1 – Definir o preço
Coloque no lápis o custo da sua fabricação. Ou seja, calcule quanto você vai gastar com o tecido, elástico e luz. Se vender com nota, vai ter que incluir o custo do tributo.
Depois de tudo isso, tem que acrescentar a margem de ganho. Se continuar com dúvidas, faça uma pesquisa nas redes sociais.
2 – Não prometa o que não pode cumprir
É comum, especialmente no período de vendas, que se prometa mais do que se pode cumprir. Tenha cuidado com isso!
Essas situações são facilmente descobertas pelos clientes e, o pior, trazem uma sensação de que o mesmo foi enganado ou passado para trás. Portanto, prometa apenas aquilo que tem certeza que sua empresa pode cumprir.
3 – Divulgação
As redes sociais são canais interessantes para divulgação. A descrição do produto deve ser clara e conter as instruções de uso e higienização necessárias para que a utilização da máscara seja segura e eficiente.
4 – Parcerias
A venda de máscaras está um sucesso e você não está dando conta de tantos pedidos? Que tal chamar outras pessoas para ter um volume maior de produção?
Assim, você pode ter um lucro maior e ajudar um familiar ou amigo desempregado ou que está com dificuldades financeiras na pandemia do coronavírus.
5 – Entrega das máscaras
Aplicativos de entrega podem ser muito úteis, mas não são acessíveis ou viáveis para todo mundo. Por isso, é comum realizar as entregas por conta própria ou com a ajuda de parceiros.
6 – Pagamento
O uso de meios de pagamento digitais é ainda mais vantajoso nesse momento, já que oferece praticidade e evita o contato com objetos compartilhados, como maquininhas de cartão.
Se a opção for por utilizá-las, é importante realizar a higienização com frequência. Contudo, se você começou agora, solicite ao cliente um depósito na sua conta corrente. O ideal é evitar, no momento, o uso dinheiro em espécie.
Gostou do conteúdo? Que tal compartilhar com amigos que estão em busca de renda extra? Confira também quais os cinco setores que se beneficiaram com a pandemia.