Você sabia que existem horários em que a energia elétrica fica mais cara? O chamado horário de pico pode interferir no valor da sua conta de luz e, consequentemente, no seu bolso.
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É claro que outros fatores também podem contribuir para a elevação do preço da fatura de energia. Entre eles a estiagem, o aumento dos impostos, o uso das termelétricas e outros.
Mas, no dia a dia, um dos inimigos da fatura é o horário de pico. Quer entender melhor como funciona esse horário e de que maneira ele afeta as suas despesas? Confira este artigo na íntegra!
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Em qual momento do dia a energia elétrica fica mais cara?
O horário de pico, também conhecido como horário de ponta, corresponde àquele em que ocorre o maior consumo de energia elétrica. Esse período é compreendido entre 18h e 21h.
É nesse horário que aumenta a demanda de consumo de energia nas casas, e até em lojas e indústrias, de modo que as concessionárias de energia precisam fornecer uma maior quantidade de energia, aumentando o valor da eletricidade.
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Isso ocorre porque esse é o período em que os trabalhadores chegam em casa e acabam ligando as luzes e usando mais eletrodomésticos. Também é o momento em que a iluminação pública é acionada.
Além disso, muitas lojas e indústrias ainda estão em funcionamento. Ou seja, é o maior período de demanda de uso.
Embora não tenha nenhuma campanha ativa neste momento, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promove regularmente campanhas educativas que visam a promover o uso consciente de energia elétrica nas residências.
E quais são os horários em que a energia é mais barata?
O período entre 22h até as 17h do dia seguinte é considerado o horário “fora de ponta”, em que há menos demanda, pois as pessoas estão dormindo ou no trabalho. Assim, há menos demanda de uso e a eletricidade fica mais barata.
Existe ainda o chamado “intermediário”. Como o próprio nome sugere, o uso de energia nesse horário, compreendido entre 21h e 22h, é médio.
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Tarifa Branca é uma forma de economizar na conta de luz
Sua conta de energia elétrica está mais cara que o normal? A Tarifa Branca pode ser uma opção para economizar.
De acordo com informações da Aneel, a Tarifa Branca é uma opção tarifária para as unidades consumidoras atendidas em baixa tensão (127, 220, 380 ou 440 Volts). O chamado grupo B.
Podem ser atendidos consumidores das classes residencial (subgrupo B1); rural (subgrupo B2); e industrial, comércio, serviços e outras atividades, serviço público, poder público e consumo próprio (subgrupo B3).
No entanto, a tarifa não está disponível para consumidores de baixa renda, porque essas pessoas já têm direito ao benefício tarifário. Além disso, a Tarifa Branca também não se aplica à iluminação pública (subgrupo B4).
Essa tarifa não está disponível para os consumidores da subclasse Residencial Baixa Renda que recebem benefício tarifário. A Tarifa Branca também não se aplica para a Iluminação Pública (subgrupo B4).
Como funciona a Tarifa Branca?
A Tarifa Branca, diferentemente da modalidade convencional, tem valores diferentes ao longo do dia. Assim, durante os dias úteis são aplicados três valores diferentes de tarifa, de acordo com os períodos:
- Ponta (horário de pico): tarifa mais elevada;
- Intermediário: tarifa de valor intermediário; e
- Fora de Ponta: tarifa de valor menor.
Já nos fins de semana e nos feriados nacionais, os valores da tarifa são sempre fora de ponta. Ou seja, tarifa de menor valor.
A tarifa fora de ponta tem valor inferior ao da tarifa convencional. Assim, essa é uma opção vantajosa para quem consegue concentrar o consumo de energia no período de menor pico de uso.
Para aderir, basta procurar a distribuidora da sua cidade e solicitar a substituição do medidor de energia, que deverá ser feita em até 30 dias. Caso o cidadão mude de ideia, basta solicitar o retorno para a tarifa convencional, que também deverá ser feita em até 30 dias.
Gostou deste conteúdo? Aproveite e confira dicas para economizar na conta de luz.
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