Comprar imóvel no Brasil é uma decisão nada fácil. Quando chega o momento de tomar essa decisão é preciso levar em consideração vários fatores, entre eles o financeiro.
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Além de avaliar a localidade, é preciso também avaliar o valor, para saber se é um investimento viável ou é aquele famoso “tiro no pé”.
E a crise gerada pela pandemia do coronavírus piorou ainda mais o processo de compra. Afinal, o cenário impede visitas e dificulta vendas.
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Confira a seguir onde é mais barato e mais caro para quem deseja adquirir um imóvel no Brasil.
Lugares mais caros e baratos para comprar imóvel no Brasil
A escolha de um imóvel exige sempre uma análise mais detalhada e uma apuração de informações precisas, pois isso ajudará na escolha do melhor investimento.
Atualmente, é muito fácil se deparar com armadilhas, que só vão trazer prejuízos para o planejamento financeiro.
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O Índice FipeZap Comercial acompanha, monitora e avalia os preços médios de conjuntos e salas comerciais. Em uma recente análise realizada, São Paulo lidera com o maior preço médio no quesito locação.
O preço médio de venda de imóveis apresentou alta nominal ficou acima dos 10% no ano passado. Esse aumento aconteceu em cinco das 16 capitais monitoradas.
É importante ressaltar que a maior alta foi registrada em Vitória, no Espírito Santo, com quase 20% (19,86% para ser mais exato), seguida por Maceió, em Alagoas, com 18,50%. Veja abaixo a lista com as cinco cidades mais caras.
Top 5 cidades mais caras por m²
1º São Paulo: R$9.708/m²;
2º Rio de Janeiro: R$9.650/m²;
3º Balneário Camboriú: R$9.358/m²;
4º Itapema: R$8.856/m²;
5º Brasília: R$8.788/m².
+ Quais são as cidades mais caras para se viver
Top 5 cidades mais baratas por m²
1º Betim: R$3.091/m²;
2º São José dos Pinhais: R$3.788/m²;
3º Pelotas: R$3.914/m²;
4º São Vicente: R$4.047/m²;
5º Ribeirão Preto: R$4.147/m².
Variação de preço
Dentre as capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, as que tiveram maior elevação no preço médio foram:
- Vitória (+19,86%)
- Maceió (+18,5%)
- Florianópolis (+15,74%)
Por outro lado, tiveram a menor variação foram as cidades de:
- Salvador (+1,57%)
- Rio de Janeiro (+2,16%)
- Belo Horizonte (3,06%)
Outras cidades que têm custo alto para compra de imóvel
Diversos fatores podem fazer com que uma cidade tenha um custo de aquisição alto. Entre eles, a importância cultural e relações econômicas, além de bom índice de desenvolvimento humano.
Outras cidades que podem ter um alto custo de imóveis são:
-> Fortaleza;
-> Porto Alegre;
-> João Pessoa;
-> Manaus.
Como achar um imóvel dentro do seu orçamento
Você deve ter percebido que adquirir um imóvel não é tão fácil como parece. Afinal, é um investimento. Portanto, precisa ser levada em consideração uma série de fatores.
Primeiramente, estabeleça um orçamento para a sua possível compra. Como você já estará pesquisando a respeito dos valores e melhores cidades, é preciso ter um orçamento base pessoal já pré-estabelecido. Isso facilita em saber quanto se pode gastar.
Procure encontrar imóveis que caibam no seu orçamento, sem fugir bruscamente. Nesse momento, é muito importante ter paciência. Portanto, não se desespere no momento da pesquisa pelo melhor preço. Avalie com calma cada opção.
É importante que você considere todos os demais custos extras do imóvel, além de conferir todas as regularidades e documentação. Fique de olho em cada exigência e busque fazer a melhor escolha!
+ Bairros com aluguéis mais rentáveis em SP e Rio
Mercado Imobiliário 2022: qual o futuro após a pandemia
Assim como aconteceu em diversos setores, o mercado imobiliário também foi afetado com a pandemia do novo coronavírus. Após um 2019 em alta como será que ficará essa retomada? É uma boa investir e comprar imóvel ainda este ano?
A resposta é que já em setembro era prevista uma retomada otimista para o mercado imobiliário. A previsão é de uma recuperação rápida no setor e de um crescimento positivo durante o decorrer deste ano.
Uma projeção da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), bem no começo do isolamento, era de que 2020 corresse o risco de ser um ano crítico como foi 2017, um dos piores anos na década.
Mas, acaba que a perspectiva é de que 2020 termine sendo um bom ano para o mercado, bem como foi 2019.
E já se fala, inclusive, em uma recuperação em “V”, que representa crescimento rápido, tão rápido como foi a queda, o que chega a ser favorável para uma retomada ao pico em que se encontrava.
E isso já se tornou uma realidade para o mercado imobiliário brasileiro. Há a possibilidade de que o setor retome ou supere os mesmos números que obteve antes da pandemia.
Com a pandemia do coronavírus, este é o melhor momento para investir em fundos imobiliários? Confira!
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