Com a alta da inflação, muitas pessoas buscam alternativas para proteger seus investimentos. E uma dúvida que tem surgido é: seriam as criptomoedas imunes à inflação?
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O Bitcoin, por exemplo, passou a ser considerado uma forma de proteção contra os efeitos da inflação. Outra moeda que também ficou famosa pelos mesmos motivos foi a Litecoin.
Antes de entender as questões envolvendo as criptomoedas, é preciso esclarecer o que é inflação. Basicamente, a inflação ocorre quando há um aumento progressivo nas taxas, ao mesmo tempo em que não se registra evolução nos índices de desenvolvimento do país.
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Uma forma simples de entender esse fenômeno é quando há a diminuição do poder de compra da população.
A inflação pode ocorrer por diferentes motivos. Seja porque os custos de produção estão mais altos, o dinheiro em circulação está em excesso ou até mesmo quando há escassez de um produto que tem grande demanda.
Por que as criptomoedas são consideradas imunes à inflação?
A vantagem das criptomoedas em relação ao dinheiro físico está no fato de que esses ativos digitais podem ser emitidos mais facilmente. Na prática, as criptomoedas foram criadas, justamente, para funcionar como um sistema financeiro autônomo.
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Ou seja, não dependem de um Banco Central.
Assim, para injetar novos Bitcoins no mercado, por exemplo, basta realizar o processo de mineração e validar as transações. Diferentemente do dinheiro físico que tem um processo burocrático para ser emitido.
Dessa forma, usar as criptomoedas é uma forma de reduzir a quantidade de dinheiro físico em circulação, reduzindo a necessidade de emissão de novas notas.
Por conta dessa característica, as criptomoedas ganham quando o assunto é poder de compra. Apesar do poder de compra do Bitcoin ser menor que o do dólar, ele é mais constante que o da moeda americana.
Além disso, as moedas digitais são ativos com alto poder de usabilidade e de rápida transação.
Desafios para o mercado de criptomoedas
Um ponto de atenção é a volatilidade desses ativos digitais. Mas, mesmo com as altas e quedas no último ano, a expectativa é de que as criptomoedas se estabilizem conforme ganham mais maturidade de mercado.
Além disso, espera-se que mais pessoas façam a adesão ao uso desses ativos, como alternativa aos sistemas de pagamentos tradicionais. O que também deve contribuir para a estabilização dessas moedas.
Outro desafio é a questão da regulamentação. As criptomoedas ainda não são regulamentadas na maioria dos países. No Brasil, apesar de não haver uma legislação específica para as criptomoedas, o uso dos ativos não é ilegal.
Já em El Salvador, por exemplo, o Bitcoin foi adotado como moeda oficial do país.
No geral, a recomendação é apostar num portfólio de investimentos variado. Quem deseja investir em criptomoedas deve buscar uma exchange segura, como a NovaDAX, que garante as taxas mais baixas do Brasil.
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