Confira as 6 dimensões que um bom líder deve focar

0
400
duas pessoas se cumprimentando em aperto de mãos
5
(3)

É consenso que estamos passando por um momento especial no mundo dos negócios, sem precedentes na História. Vivenciamos uma crise generalizada e, ao mesmo tempo, somada a grandes avanços tecnológicos.

Curiosamente, esse salto na modernização está sendo impulsionado pelos próprios problemas criados pela pandemia. O que mostra que, ao lado do lamentável drama humano, a adversidade é sempre uma mola propulsora para a inovação necessária para a sobrevivência econômica.

Na adaptação das empresas aos novos desafios, a figura do líder é decisiva. Ele será fundamental para conduzir, com sucesso, as mudanças necessárias, mantendo o comprometimento de todos os envolvidos para a busca da prosperidade.

Estão surgindo novos hábitos e formas de consumo. Também mudam os modelos de produção, de distribuição, de comunicação e do uso de energia. Assim como se alteram as relações entre pessoas e entidades. É necessário um maestro para as tomadas de decisão e para comandar a caminhada para novos rumos.

O líder deve ficar focado em, pelo menos, seis dimensões que são interdependentes.

6 dimensões para um bom líder

A primeira dimensão é de cunho pessoal e se refere ao próprio indivíduo, sendo necessário um trabalho de autoconhecimento, de autogestão e de inteligência emocional.

A segunda é a da equipe, tendo como base o exercício de motivação, do engajamento e da busca de satisfação dos integrantes do grupo.

A terceira é a da revisão da ideologia corporativa da empresa, que deve ser voltada para performance e qualidade – por meio da definição de missão, visão, valores, objetivos e metas para os resultados planejados.

A quarta dimensão do processo de liderança é a setorial, que abrange as relações governamentais, o ambiente regulatório e os órgãos de controle. Isso equivale dizer integridade, conformidade com as leis e também boas relações sindicais e associativa e com os elos da sua cadeia produtiva.

A quinta dimensão de um líder é a voltada para o social. Esta deve contribuir para a formação de pessoas melhores e saudáveis e para o bem-estar da comunidade.

E a sexta dimensão do processo de liderança é a espiritual, baseada na generosidade, no respeito à vida, com a sua diversidade, e ao meio ambiente.

estagiários trabalhando
Um bom líder deve contribuir para formação de pessoas melhores e saudáveis

O protagonismo das lideranças será decisivo para se assumir a vanguarda dos seus mercados, participando da construção do futuro dos seus segmentos de atuação e, em larga escala, para o desenvolvimento econômico e social da sociedade onde opera.

Conheça Antonio Alvarenga, colunista do FinanceOne

Diretor-superintendente do Sebrae Rio desde 2019 e com vasta experiência no mercado, Antonio Alvarenga é o novo colunista do FinanceOne. Mensalmente, ele trará informações importantes sobre empreendedorismo. Fique de olho!

Antonio é administrador pela UFRJ, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura – SNA e vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).

Também é membro do Conselho Superior de Agronegócios da FIESP e da Academia Nacional de Agricultura e integrante do Conselho do Agro, instituição que reúne as 15 principais lideranças do agronegócio brasileiro.

Foi Diretor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais; Diretor Executivo e sócio do Ibmec Educacional. Confira outros artigos de Antonio Alvarenga, colunista do FinanceOne:

O que achou disso?

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 3

Seja o primeiro a avaliar este post.

Lamentamos que este assunto não tenha sido útil para você!

Diga-nos, como podemos melhorar?

Artigo anteriorConfira 6 dicas para economizar na viagem de fim de ano
Próximo artigoQual é o custo de vida no Canadá? Confira valores e tire suas dúvidas
Diretor-superintendente do Sebrae Rio desde 2019, é administrador pela UFRJ, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura – SNA e vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). Também é membro do Conselho Superior de Agronegócios da FIESP e dos seguintes Conselhos da Firjan: Conselho Empresarial de Gestão Estratégica para Competitividade; Fórum Empresarial da Agroindústria; e Conselho Empresarial de Energia Elétrica, além de integrante do Conselho das Entidades do Setor Agropecuário e de diversas Câmaras Setoriais e Temáticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. É membro da Academia Nacional de Agricultura e integrante do Conselho do Agro, instituição que reúne as 15 principais lideranças do agronegócio brasileiro. Foi Diretor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais; Diretor Executivo e sócio do Ibmec Educacional.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui