Meio Ambiente: práticas ESG ganham destaque nas micro e pequenas empresas

0
299
uma pequena árvore nascendo de um punhado de moedas
5
(5)

As questões ambientais estão cada vez mais latentes no mercado mundial e os impactos decorrentes das atividades industriais e o direcionamento para uma matriz energética mais limpa e renovável vêm sendo cada vez mais debatidos e adotados no cenário global.

Anúncios

Criado durante a Conferência das Nações Unidas (ONU), 5 de junho é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, que vem promovendo não apenas a discussão sobre os impactos do aquecimento global, como também políticas governamentais.

Além de tendências do mercado para um consumidor mais consciente e que utiliza o seu poder de compra para produtos e serviços com responsabilidade social e ambiental.

Anúncios

Com a presença dos principais players no mercado, o Congresso Mercado Global de Carbono, realizado no Rio de Janeiro, debateu o tema apresentando as estratégias futuras na transição para uma economia de baixo carbono, negócios sustentáveis, hidrogênio verde.

Assim como oportunidades com o resíduo urbano, agronegócio, etanol, usinas solares e eólicas, e a oportunidade de o país ser reconhecido internacionalmente como um grande mercado de crédito de carbono.

As práticas de ESG (Environmental, Social and Governance) ganham cada vez mais destaque no ambiente empresarial, abrindo oportunidades de negócios, inclusive para as micro e pequenas empresas.

Anúncios

Uma gestão sustentável proporcionará atração de novos investimentos, devendo ser aplicável aos pequenos negócios.

Investimentos verdes e ESG estão em alta

Atualmente, há uma grande demanda e oportunidades no mercado para investimentos verdes e ESG, vistos por alguns especialistas como mais rentáveis do que os produtos financeiros tradicionais.

Segundo comunicado da J.P.Morgan, a instituição tem o compromisso de investir na próxima década U$ 1 trilhão em iniciativas verdes, energia renovável, tecnologia limpa e iniciativas socioeconômicas em países em desenvolvimento.

pessoas em um escritório durante reunião
Investimentos verdes e com foco ESG devem ser considerados pelas pequenas e médias empresas

Os empreendedores devem estar atentos a esse mercado promissor para negócios na área da sustentabilidade e preservação ambiental.

O mercado de baixo carbono é o novo caminho da economia global e as empresas precisam estar atentas para um direcionamento estratégico voltado às práticas sustentáveis em seus negócios e em toda sua cadeia produtiva.

Transparência e impacto dos negócios na sociedade serão a cada dia mais cobrados pelos consumidores, que direcionarão suas escolhas para a compra de um produto ou serviço, determinando não apenas resultados econômicos positivos das empresas como a sua sobrevivência e longevidade no mercado.

Conheça Antonio Alvarenga, colunista do FinanceOne

Diretor-superintendente do Sebrae Rio desde 2019 e com vasta experiência no mercado, Antonio Alvarenga é o novo colunista do FinanceOne. Mensalmente, ele traz informações importantes sobre empreendedorismo. Fique de olho!

Antonio é administrador pela UFRJ, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura – SNA e vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).

Também é membro do Conselho Superior de Agronegócios da FIESP e da Academia Nacional de Agricultura e integrante do Conselho do Agro, instituição que reúne as 15 principais lideranças do agronegócio brasileiro.

Foi Diretor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais; Diretor Executivo e sócio do Ibmec Educacional. Confira outros artigos de Antonio Alvarenga, colunista do FinanceOne:

O que achou disso?

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 5

Seja o primeiro a avaliar este post.

Lamentamos que este assunto não tenha sido útil para você!

Diga-nos, como podemos melhorar?

Artigo anterior15 filmes sobre finanças para assistir o quanto antes. Veja a lista!
Próximo artigoSamsung Pay x Google Pay: qual é o melhor? Veja as diferenças
Diretor-superintendente do Sebrae Rio desde 2019, é administrador pela UFRJ, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura – SNA e vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). Também é membro do Conselho Superior de Agronegócios da FIESP e dos seguintes Conselhos da Firjan: Conselho Empresarial de Gestão Estratégica para Competitividade; Fórum Empresarial da Agroindústria; e Conselho Empresarial de Energia Elétrica, além de integrante do Conselho das Entidades do Setor Agropecuário e de diversas Câmaras Setoriais e Temáticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. É membro da Academia Nacional de Agricultura e integrante do Conselho do Agro, instituição que reúne as 15 principais lideranças do agronegócio brasileiro. Foi Diretor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais; Diretor Executivo e sócio do Ibmec Educacional.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui