Confira 11 sinais que indicam que você sofre de descontrole financeiro

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Mulher com descontrole financeiro e cheia de sacolas de compras
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O descontrole financeiro é uma das principais razões para o endividamento familiar. Você sabe identificar quando passa pelo descontrole financeiro?

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Para tirar suas dúvidas, listamos os principais sinais que se tornam prejudiciais a médio e longo prazo para suas finanças.

O descontrole financeiro acontece por diversas razões. Pode ser pelo excesso de compras, esquecimento, orçamento diminuído de repente, desemprego e até divórcio.

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É importante saber e entender os reais motivos dessa desorganização para que a vida financeira não seja mais prejudicada.

De acordo com as pesquisas de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) e Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgadas pela CNC em 2018, os indicadores que medem a perspectiva de consumo e nível de consumo atual tiveram alta, de 1,9% e 1,2%, respectivamente.

Quem deseja construir um patrimônio, por exemplo, manter o planejamento e a disciplina no consumo é essencial para garantir sucesso.

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Fazer planilhas de gastos, detectar os sinais e efeitos do descontrole financeiro presentes na rotina fazem a diferença no orçamento mensal.

Fique atento aos sinais!

Você sofre de descontrole financeiro?

#1 Pagar contas com atraso

Pagar as contas com atrasos (e juros) é o sinal mais comum na vida de uma pessoa sem organização financeira.

Você vive de salário em salário sem conseguir pagar as contas nos dias certos ou antes do vencimento?

Cuidado para que isso não vire uma bola de neve e acabe pagando mais juros do que em produtos para si.

#2 Gastar todo seu salário (ou mais)

É quando mais de 30% da sua renda pessoal está comprometida com parcelamento de dívidas no cartão de crédito e carnês.

Se, além disso, não conseguir parar de comprar ou fazer mais contas, certamente suas finanças estão fora do caminho para o sucesso.

Casal preocupado após um descontrole financeiro
É importante você estar atento aos sinais do descontrole financeiro

#3 Usar cheque especial

Se você acha que o cheque especial é como um dinheiro que está incluído em sua renda, alguma coisa está errada.

Dizem que entrar no cheque especial é um caminho sem volta, mas é sempre possível se livrar dele.

Primeiro, faça uma renegociação de dívida no banco e a parcele de acordo com os gastos mensais.

Após isso, reduza o limite e fique sempre de olho na conta corrente para não usar sem querer.

#4 Parcelar a fatura

Não pagar o cartão à vista e precisar parcelar é mais que um sinal de que suas finanças estão descontroladas. Entenda que não vale a pena optar pelo parcelamento da fatura.

O motivo disso é que os juros rotativos do cartão de crédito são os mais caros do mercado.

A melhor opção nestas situações é recorrer ao empréstimo pessoal ou a familiares.

#5 Receber ligação de cobrança

Manter a vida financeira equilibrada significa não ficar recebendo ligações de cobrança o dia inteiro.

Ao ser procurado, busque sempre renegociar as dívidas e cumprir com o combinado por telefone.

+ Calendário de controle financeiro: saiba o que é e como montar

#6 Pedir dinheiro aos pais e parentes

Quando se compara os empréstimos a bancos ou instituições financeiras com o de algum familiar, com certeza a segunda opção é a mais simples e barata.

Mas tome cuidado para que a facilidade não faça com que reproduza a tentação de gastar desnecessariamente mais uma vez.

Pegue o dinheiro, pague as contas e reorganize sua vida.

#7 Fazer empréstimos

Decidir fazer um empréstimo é uma tarefa difícil. Você pode pensar que é uma escolha ruim, mas em determinadas situações é uma boa alternativa para sair das dívidas.

Existem bancos e financeiras que possuem cartas de crédito com opções de financiamento estudantil, juros baixos e parcelas menores.

Veja qual é a que mais se encaixa com seu perfil antes de qualquer decisão.

#8 Não poupar porque é jovem demais

Ter um fundo de emergência é essencial para qualquer pessoa. Afinal de contas, tudo pode acontecer.

Reserve dinheiro pensando nas possibilidades de o carro quebrar, de ter alguma emergência médica ou até mesmo se perder o emprego.

O ideal é guardar 10% ou mais por mês, mas depende de como está o orçamento geral.

#9 Ficar com ansiedade ao pensar nas dívidas

Acumular dívidas não traz problemas apenas para o bolso, mas também para a mente. Ansiedade, depressão e outras doenças emocionais podem surgir em momentos de mais estresse e preocupação.

Estar endividado é uma circunstância desagradável e pode gerar constrangimento e tristeza.

Caso esteja nessa situação, lembre-se que ela é passageira e ter dívidas é mais comum do que imagina.

As dicas são:

  • mantenha a calma para não pirar;
  • converse com sua família;
  • avalie o problema;
  • tenha um plano para lidar com as dívidas.

    #10 Manter um padrão de vida acima da sua renda

    Outro sinal de que você está sofrendo de descontrole financeiro é quando os seus gastos estão muito acima do que você recebe no mês. Isso significa que o seu padrão de vida é incompatível com a sua renda. Porém, trazer os seus gastos de volta à sua realidade não é uma tarefa tão simples, mas isso vai ajudar bastante o seu orçamento. Sendo assim, não hesite em cortar tudo o que for considerado supérfluo e economize o máximo em outras despesas.

    #11 Arcar com despesas inesperadas

    Ficar doente ou ter que consertar o carro são acontecimentos inesperados, mas que todos estão sujeitos a passar. Além disso, elas acabam gerando despesas extras, podendo acabar te levando ao descontrole financeiro.Por isso, ter uma reserva de emergência é fundamental nessas horas, ainda mais porque ela não tumultua o seu orçamento mensal. E como montar essa reserva de emergência? Separando uma parte da sua renda mensal e aplicando-a em algum investimento. 

O que fazer para acabar com o descontrole financeiro

O primeiro passo para acabar de uma vez por todas com o seu descontrole é organizar as contas. Sim, pode parecer simples e bobo, mas um bom orçamento doméstico faz a diferença nas contas da casa.

Por isso, anote tudo que puder: quanto ganha, quanto gasta, quais as parcelas abertas, com o que gasta e o que pretende comprar nos próximos meses. Coloque tudo isso num caderno ou planilha.

No fim das contas, você tem duas opções: ganhar mais dinheiro ou gastar menos. Se optar pelo caminho mais difícil, que é reavaliar os gastos e a forma de gerir as finanças, terá um estilo de vida aberto para mais possibilidades.

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