A pandemia do coronavírus trouxe mudanças significativas nos hábitos de consumo da população. Pesquisa realizada pela SBVC mostra que 65% dos brasileiros têm feito mais encomendas internacionais online do que faziam antes da pandemia.

As compras em sites internacionais alcançam volumes expressivos no último ano. O tíquete médio da última compra em sites ou aplicativos estrangeiros foi de R$482,00, o que representa 7% acima do tíquete médio do e-commerce brasileiro.

O estudo mostra ainda as categorias mais compradas em sites internacionais. São elas:

• Eletrônicos- 36%,
• Beleza – 29%,
• Acessórios Femininos – 29%,
• Itens para smartphone – 29%.

Sendo “Shopee” (29%) o principal site da preferência do consumidor, seguido pela Amazon (25%) e AliExpress (18%).

Contudo, sempre que compramos algo do exterior, estamos importando um produto e, normalmente, incide o imposto de importação.

Por isso, é preciso pesquisar muito bem antes de realizar qualquer compra! Leia o nosso artigo e descubra os gastos que você pode ter ao fazer encomendas internacionais!

Taxas envolvidas na compra ou encomenda de produtos

Para que os seus itens possam entrar legalmente no país, são cobradas uma série de taxas. Reunimos as principais a seguir:

ICMS

Trata-se do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços cobrado pelas mercadorias que ultrapassam os limites estaduais e municipais ou fronteiras nacionais, sendo agregado às suas compras internacionais.

IPI

O Imposto sobre Produtos Industrializados é cobrado – como o próprio nome já diz – sobre produtos produzidos de forma industrial. Nas compras online, ele é cobrado juntamente com as taxas de importação acrescidas sobre o valor do produto.

II

Todos os produtos que chegam de fora do país são taxados com o II (Imposto sobre Importação de Produto Estrangeiro).

Para compras até US$3.000 há uma cobrança simplificada de tributos federais, que equivale a 60% do valor aduaneiro da mercadoria (produto + frete + seguro).

Já para as compras acima desse valor, o consumidor perde o direito de pagar o imposto simplificado, devendo pagar os seguintes impostos separadamente: Imposto de Importação, IPI e PIS/Cofins de Importação, além do ICMS do estado de destino.

O que saber antes de fazer encomendas internacionais

Antes de fazer encomendas internacionais é bom entender as regras e tomar alguns cuidados para evitar surpresas.

1 – O que é proibido

Pelo regime do imposto simplificado, não podem ser importadas bebidas alcoólicas, fumo e produtos de tabacaria. Além disso, não podem ser importados armas, animais silvestres e plantas silvestres.

2 – Impostos

O governo cobra impostos sobre a maioria dos produtos comprados em sites estrangeiros.

São isentos:

• livros;
• periódicos (como jornais e revistas);
• remédios (desde que o comprador tenha a receita médica).

Também estão livres das taxas encomendas feitas entre pessoas com valores abaixo de US$50 e sem fins comerciais. Isso exclui, portanto, as compras feitas em lojas virtuais.

Correios passam a cobrar despacho postal em encomendas internacionais

Todas as encomendas internacionais que chegarem ao Brasil pelos Correios estarão sujeitas à cobrança do despacho postal, no valor de R$15. Nos últimos anos, o serviço era cobrado apenas para os objetos tributados pela Receita Federal.

Segundo a empresa, o valor cobrado, de R$15, é quatro vezes menor que a média praticada por outros operadores logísticos para realizar procedimentos similares.

+ Shopee e AliExpress: o que fazer para não ser taxado pelas compras?

O despacho postal, entretanto, não deve ser confundido com tributo ou frete. De acordo com os Correios, o serviço se refere às atividades de suporte ao tratamento aduaneiro realizadas pelo operador postal.

Exigência de CPF nas compras internacionais começou este ano

A Receita Federal começou a exigir, a partir de 1º de janeiro de 2020, que todas as encomendas e remessas internacionais passem a ter identificação do CPF, CNPJ ou Número do Passaporte do destinatário.

A falta do documento, no entanto, pode acarretar a proibição da entrada da encomenda no Brasil e sua devolução ao exterior ou destruição — nos casos em que a devolução não for possível.

A inclusão do documento deve ser feita na hora da compra online e encaminhada junto com a encomenda no transporte.

Se não for possível informar no momento da compra, por exemplo, os Correios possuem uma ferramenta para prestação da informação no seu site, na parte de importações.

Dicas para comprar online em sites do exterior

1 – Escolha dos sites

O primeiro e mais importante passo é conhecer a reputação do site. Verificar os comentários de outros clientes e pesquisar o serviço prestado é fundamental para quem deseja uma compra tranquila.

Além disso, fóruns e redes sociais são grandes ferramentas de consultas. Os sites mais populares para compras online são: Aliexpress, Deal Extreme, DH Gate, eBay, Mini in the Box e Amazon.

Atenção à segurança! Verifique sempre se o site no qual você está comprando atende às normas de segurança recomendadas.

Sites que tenham HTTPS e cadeado ativado (símbolos utilizados como segurança) validam que a página é segura para realização de compras, uso de dados pessoais e dados do cartão.

2 – Preços

O preço dos produtos no exterior é, às vezes, mais em conta do que em sites nacionais. Mas atente-se aos preços abaixo do mercado!

Valores muito abaixo dos pesquisados são sempre suspeitos e alguns produtos muito baratos podem ser falsos.

+ Cuidados ao comprar produtos importados pela internet

Pesquisar e comparar antes é fundamental para não cair em uma cilada e ser enganado. Isso porque alguns produtos falsos podem ser considerados crime pela Receita Federal.

3 – Pagamento

As lojas virtuais no exterior geralmente aceitam diversas formas de pagamento, como o Paypal. Mas é obrigatório ter um cartão de crédito internacional para as compras online no exterior.

4 – Entrega

O prazo de entrega varia muito e vai depender principalmente da origem do país que você comprou, mas isso não é uma regra e varia de site para site.

Produtos com frete grátis levam um tempo maior de entrega, já um envio mais rápido pode significar um frete mais caro também.

Além disso, algumas encomendas podem ficar para verificação na alfândega, e isso acaba aumentando o prazo de entrega do seu produto. Fique atento!

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A crise econômica, financeira e sanitária dos últimos dois anos ainda impacta o bolso dos consumidores. Os preços dos carros têm subido no Brasil e no mundo.

São vários os motivos que podem ocasionar esta crescente. E os motoristas (ou futuros) de plantão devem ficar atentos às variações para saber o que pode ou não valer a pena.

Para você ter ideia, antes da pandemia da Covid-19 era possível escolher qualquer tipo de carro sem preocupação. Afinal, a produção e distribuição de automóveis no Brasil e no mundo funcionava sem problemas e escassez.

Agora, há motoristas colocando seus nomes em listas de espera para conseguir comprar um automóvel, tendo que aguardar meses. Além disso, os preços dos carros são cada vez maiores se comparados há dois anos.

+ Pensando em comprar automóvel? Confira os carros mais econômicos do Brasil

É principalmente (mas não o único motivo) essa escassez de peças e veículos que tem provocado o aumento nos preços dos carros. Mas não só dos novos, mas também dos usados.

O que mais está elevando os preços dos carros?

Se a escassez por conta da pandemia não é o único motivo, o que mais pode estar impactando o aumento nos preços dos carros? Esta é uma pergunta que poderia ter inúmeras respostas.

Afinal, atualmente qualquer movimento no mercado impacta o bolso dos brasileiros economicamente. E de forma geral, também no aspecto socioeconômico.

Outros motivos para o aumento nos preços dos carros são, além da crise sanitária, a moeda desvalorizada e falta de insumos.

Para Guillermo Prieto, que é presidente da Associação Mexicana de Distribuidores de Automotores (AMDA), o preço dos automóveis novos subiu cerca de 9%. Ele confirma que o mercado de seminovos também registrou aumento nos preços dos carros.

Em entrevista à BBC News Mundo, disse:

“Existe mais demanda, menos veículos, e os clientes às vezes precisam esperar cinco ou seis meses para comprar o que estão buscando.”

Ausência de semicondutores também afeta os preços dos carros

Conseguir encontrar preços mais em conta e carros disponíveis para pronta-entrega não tem sido uma tarefa fácil. E isso está acontecendo pela falta de semicondutores, que para quem não sabe é um chip fornecido pelas empresas de tecnologia.

+ Saiba quais fatores avaliar antes de comprar um carro usado

E a falta desse insumo se dá porque aumentou, durante a pandemia, a demanda por eletrodomésticos, computadores, telefones e videogames, que também utilizam semicondutores.

“A indústria de semicondutores está tentando ficar em dia com a demanda, mas simplesmente não consegue”, disse Susan Golicic, professora da Faculdade de Negócios da Universidade Estatal do Colorado, nos Estados Unidos em entrevista para o globo.com. 

Por conta disso, muitos fabricantes de veículos estão tendo que selecionar quais modelos seguem na linha de produção e quais ficam de fora.

Fábricas de veículos estão paradas esperando peças para fabricação

E sem os semicondutores para fabricar os veículos, as fábricas estão praticamente paradas esperando as peças. E com a alta procura dos motoristas por carros, não há como negar que os preços vão seguir subindo.

+ Confira dicas para comprar carro zero sem entrada

O professor do Departamento de Gestão de Operações e Tecnologia da Informação da Escola de Negócios da Florida Atlantic University (FAU), em entrevista para a BBC News Mundo, afirmou que o problema deve continuar nos próximos meses.

“Todas as estimativas apontam que a escassez se estenderá até 2022, ou mesmo até 2023, antes de realmente voltar a uma situação de mercado normal.”

Por isso, se você deseja comprar um carro agora é bom ter paciência e pesquisar bastante para tentar abaixar um pouco o preço do veículo.

Gostou do conteúdo? Compartilhe com um amigo que esteja reclamando dos preços dos carros novos e seminovos.

O Natal já está quase aí, mas muitas pessoas já estão pensando no Réveillon. E você, já sabe como e onde irá passar a virada do ano?

Independente da resposta, é necessário tomar cuidado com as aglomerações, afinal, a pandemia ainda não acabou. Nesse sentido, um outro cuidado que também precisa ser mantido é a economia. Isso porque, a dica é não começar o ano novo com dívidas.

Então, se você é do time de planejar e organizar a festa, que gosta de receber os amigos, mas mesmo assim quer economizar, fique calmo.

Saiba que é possível não estourar o orçamento, transformando a comemoração em pesadelo. Por isso, para economizar no Réveillon é necessário realizar um planejamento financeiro antes.

Algumas pessoas utilizam o 13º salário para comprar os itens, porém isso não é o mais indicado e sim investir o dinheiro. Agora você deve estar se perguntando: faltando pouco tempo, ainda dá para economizar no Réveillon?

A resposta é sim, mas para isso você precisa se planejar e começar a comprar tudo o que é necessário para a sua virada de ano ser um sucesso.

6 formas de economizar no Réveillon

Se a virada do ano for na sua casa e você ainda não começou a se preparar fique tranquilo. Separamos algumas dicas que podem te ajudar a economizar.

1) Faça o planejamento

Se você tem o objetivo de economizar no Réveillon, é muito importante que não deixe nada para última hora. Isso porque a tendência é que os consumidores acabem cedendo aos impulsos mais facilmente.

Além disso, é mais difícil conseguir descontos em itens fundamentais, principalmente de decoração, mesmo que você pague no dinheiro. Por isso, ter um planejamento é fundamental para realizar um Réveillon tranquilo.

Sendo assim, prepare uma lista de todos os itens que serão necessários para realizar a sua virada de ano. Mesmo estando próximo, ainda é possível encontrar produtos com bons preços e até mesmo negociar um desconto.

Vale lembrar que este ano, em razão da nova variante do coronavírus, o recomendado é evitar aglomerações. Por isso, reúna-se com poucas pessoas, de preferência as que já estão em seu convívio diário.

2) Procure evitar os desperdícios

Nessa época do ano, as mesas estão sempre fartas de comida. E como em toda festa, é melhor sobrar do que faltar, porém isso não significa que você pode desperdiçar comida e, consequentemente, dinheiro.

Uma dica para aqueles que querem economizar no Réveillon é realizar algumas substituições. Um exemplo é trocar o peru pelo chester e o tender pelo lombinho. 

Além disso, tente comprar antecipadamente os produtos que não são perecíveis e deixe os alimentos frescos para a véspera.

Também é importante definir quantas pessoas irão à confraternização para realizar a lista de compras sob medida, evitando o desperdício.

3) Peça ajuda para organização

Você está oferecendo a sua casa para realizar a confraternização, mas isso não significa que precisa pagar por toda a conta. Só se você tiver se preparado para bancar todos os custos.

Por isso, converse com os convidados, que na maioria das vezes são família e amigos, e peça ajuda.

Uma alternativa é pedir para que os convidados levem algum item, podendo ser uma bebida, comida ou até mesmo uma sobremesa. Com isso, a conta não fica tão pesada para você e nem para as outras pessoas.

4) Realize os cálculos das porções

Antes de realizar uma confraternização, é necessário calcular as porções que cada pessoa deve comer. É importante levar em consideração o tempo que a festa irá durar.

Caso ultrapasse cinco horas, saiba que as pessoas irão comer e beber mais do que uma cerimônia rápida.

Além disso, verifique a faixa etária dos convidados. Quanto mais jovens, maior será o consumo de comida. O mesmo vale para os homens, que acabam comendo mais que as mulheres.

Veja abaixo o cálculo das porções:

• Canapés e salgadinhos: de dez a 12 unidades por pessoa, de bom tamanho; 
• Queijos e frios: 150 gramas por pessoa e 50 gramas por pessoa de pão;
• Churrasco: 300 gramas de carne por pessoa, 300 gramas de frutas/legumes/verduras por pessoa, 100 gramas de farofa por pessoa, 1 pacote de carvão a cada 10kg de carne.
• Almoço do dia 1º de janeiro ou jantar da virada: 50 gramas de arroz cru por pessoa, 300 gramas de carnes/peixe/frango por pessoa, 150 gramas de frutas/legumes/verduras por pessoa.

5) Não compre nada além do necessário

Se você vai realizar o encontro de Ano Novo em sua casa, é muito importante saber quantas pessoas irão comparecer.

Dessa forma, é possível calcular a quantidade de comida e bebida que será preciso comprar, evitando o desperdício de alimentos e até mesmo de dinheiro.

Outra dica é dividir os gastos com os convidados e pedir para que cada um leve um prato diferente e que goste.

6) Economize na decoração

A decoração do Réveillon costuma trazer diversos gastos, são balões com o ano que está começando, confetes e muito brilho. Por isso, a dica aqui é se planejar.

Quanto antes você comprar os itens decorativos, maiores serão as chances de encontrar valores mais em conta.

Além disso, esses produtos costumam ser reaproveitáveis. Dessa forma, procure algum enfeite dos anos anteriores que você possa utilizar novamente. Outra dica é comprar itens que você poderá usar nos próximos anos.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como economizar no ano novo, aproveite a visita em nosso site e leia também como renegociar dívidas para terminar o ano no azul. Confira!

Ao comprar um veículo, contratar um seguro é um dos primeiros e mais importantes passos. Apesar de serem consideradas dispensáveis por muitos, a ausência de apólices de seguro pode representar gastos ainda maiores.

Basicamente, a apólice é o contrato firmado entre a seguradora e o segurado. O serviço pode ser contratado para imóvel, celular, carro e quaisquer outros bens.

No caso de veículos, a emissão do documento pode demorar cerca de 15 dias. Mas o serviço pode ser contratado já no momento da compra.

Vale destacar que o seguro não protege o carro apenas de roubo e furto. Mas também pode dar direito a benefícios como assistência 24 horas, serviços de guincho e chaveiro, atendimento na falta de combustível ou bateria, carro reserva e outros.

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Em novembro de 2021, a corretora Minuto Seguros divulgou um levantamento com o valor das apólices de seguro dos modelos de carro mais vendidos do Brasil.

Os preços são bem variáveis, de acordo com o perfil do cliente. São considerados carros de modelos femininos e masculinos.

Preços dos seguros podem chegar a R$3 mil

É importante destacar que ao fechar um seguro de automóvel, as seguradoras levam em consideração algumas características.

O levantamento da empresa foi feito levando em consideração as variações nos valores de seguros em várias capitais do país, tendo em vista o mês de setembro.

+ 5 gastos com o carro que valem a pena

Entre as variações podem estar o local de residência, modelo e ano do carro, idade do dono do veículo, tempo de carteira de habilitação, entre outras.

De acordo com os dados da Minuto Seguros, os modelos mais vendidos de 2021 são:

1. Fiat Argo
2. Jeep Renegade STD
3. Jeep Compass Limited
4. Volkswagen T-Cross
5. Hyundai HB20

Para o levantamento, a empresa simulou os preços médios das apólices dos veículos líderes de venda nas seguintes capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Vitória (ES) e Salvador (BA).

Confira apólices de seguro dos 3 carros mais vendidos

A lista de carros mais vendidos é com base em divulgação da Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave). Os dados sobre número de unidades vendidas são do mês de setembro de 2021.

Fiat Argo

Feminino

• São Paulo – R$1.685,57
• Rio de Janeiro – R$2.303,76
• Santa Catarina – R$1.467,15
• Pernambuco – R$1.802,08
• Minas Gerais – R$1.890,13
• Distrito Federal – R$1.603,32

Masculino

• São Paulo – R$1.763,66
• Rio de Janeiro – R$2.370.76
• Santa Catarina – R$1.542,85
• Pernambuco – R$1.974,20
• Minas Gerais – R$2.070,03
• Distrito Federal – R$1.735,60

Jeep Renegade STD

Feminino

• São Paulo – R$2.750,64
• Rio de Janeiro – R$4.622,72
• Santa Catarina – R$2.139,41
• Pernambuco – R$2.472,10
• Minas Gerais – R$2.876,65
• Distrito Federal – R$2.725,91

Masculino

• São Paulo – R$2.747,62
• Rio de Janeiro – R$4.703,54
• Santa Catarina – R$2.111,79
• Pernambuco – R$2.492,57
• Minas Gerais – R$2.936,52
• Distrito Federal – R$2.777,31

Jeep Compass Limited

Feminino

• São Paulo – R$4.190,63
• Rio de Janeiro – R$6.285,09
• Santa Catarina – R$4.063,21
• Pernambuco – R$4.633,34
• Minas Gerais – R$4.662,14
• Distrito Federal – R$4.315,81

Masculino

• São Paulo – R$4.132,95
• Rio de Janeiro – R$6.480,98
• Santa Catarina – R$4.136,81
• Pernambuco – R$4.545,48
• Minas Gerais – R$4.668,47
• Distrito Federal – R$4.246,05

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