Apesar dos bancos e financeiras se esforçarem para oferecer sempre os melhores serviços, alguns problemas podem acontecer na execução de operações simples. Por isso, vamos te mostrar hoje o que fazer se a transferência Caixa Tem não cair.

Diferente do aplicativo habitual da Caixa, o Caixa Tem oferece uma conta gratuita para que as pessoas utilizem em seu dia-a-dia, que é de competência exclusiva da Poupança Social Digital.

Logo, vale dizer que o Caixa Tem contempla beneficiários de programas digitais, como o Auxílio Brasil e o FGTS Emergencial – que foram muito importantes nos momentos de fragilidade financeira que a pandemia de Covid-19.

Nesse sentido, é possível realizar transferências, pagar contas, contratar seguros, fazer empréstimos e outras operações do dia-a-dia.

Então veja, o que é possível fazer, se a transferência Caixa Tem não cair na sua conta.

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A transferência Caixa Tem não caiu, o que fazer?

Ao utilizar o aplicativo, algumas pessoas estão relatando alguns tipos de problemas. Em alguns casos, existem falhas no acesso, na conexão sem os dados móveis, dificuldade de gerar token e enfim, a transferência Caixa Tem que não cai em conta.

Isso está acontecendo de duas formas: em alguns casos, o usuário não consegue concluir a transação e em outros ele até consegue, mas o dinheiro não consta na conta de destino, o que acaba sendo um pouco mais complexo de resolver.

De acordo com o Banco Central do Brasil, as contas digitais sociais devem oferecer transferências gratuitas, seja para a Caixa, seja para outros bancos. Contudo, ele não está sendo executado da maneira correta, de modo que gere algumas dificuldades em seu uso.

Dessa forma, existem algumas questões que acabam cooperando para o acontecimento desses erros.

Uma delas é a ocorrência de erros nos dados de transferência do Pix, por exemplo. Pois se isso acontecer, pode ser que os dados sejam enviados para uma conta diferente da que se deseja. Ou, também é possível que a operação nem seja feita, visto que o sistema pode não encontrar nenhuma conta com aquelas informações.

Outra coisa que pode acontecer é a falha no sistema do aplicativo ou instabilidade por questões de horário. Nesse caso, é recomendado que o usuário mantenha seu Caixa Tem atualizado, tente corrigir o erro com as indicações do aplicativo ou, caso já tenha feito a transferência, aguarde algumas horas para saber se o valor será finalmente atrelado à conta de destino.

Porém, se tudo isso já tiver sido feito, você pode entrar em contato com a Caixa Econômica para relatar o que está acontecendo e entender melhor porque a sua transferência Caixa Tem não caiu.

+ Como alterar o e-mail cadastrado no Caixa Tem? Aprenda!

Atendimento

Para isso, existem alguns números de contato que você pode ligar para se informar, são eles:

• Alô CAIXA (Capitais e Regiões Metropolitanas): 4004 0 104
• Alô CAIXA (Demais Regiões): 0800 104 0 104
• Atendimento CAIXA Cidadão: 0800 726 0207
• SAC: 0800 726 0101
• Ouvidoria: 0800 725 7474

Uma última dica aqui é verificar se o dinheiro não caiu na Poupança com variação 73, caso a transferência seja feita para o Banco do Brasil.

Como fazer uma transferência?

Para transferir dinheiro via Caixa Tem, você pode utilizar de duas formas: o DOC ou PIX. Vamos entender o que fazer nos dois casos:

Na transferência Caixa Tem por DOC, você precisa abrir o seu aplicativo e logar com as suas credenciais. Após isso, vá até a opção de “Transferir dinheiro” e informe as informações da conta destino.

Confirme as informações e depois insira a senha do seu aplicativo para concluir a ação.

Para o Pix, o processo não é tão diferente. Você deverá escolher a opção de Pix na tela inicial e em seguida tocar na opção de “Pagar”. Nesse momento, você pode usar uma chave Pix ou QR Code para fazer a transferência.

Depois de colocar as informações de destino, deve escolher o valor que será transferido. Ao fim da operação, confira todos os dados e informe a sua senha do aplicativo para confirmar a ação.

O aplicativo do Caixa Tem está disponível para dispositivos Android e iOS.

Agora você já sabe o que fazer no caso da transferência Caixa Tem que não caiu! Continue acompanhando novos conteúdos sobre esse e muitos outros assuntos diariamente aqui no FinanceOne!

Com o custo de vida cada vez mais alto, a população vai se endividando. Contudo, isso pode chegar a um outro patamar, de modo que esse valor gere uma pendência insustentável. Pensando nisso, o FinanceOne te mostra como negociar uma superdívida e trazer mais saúde para sua vida financeira.

Chamamos de superdívida uma conta que já chegou em um nível que torna o seu pagamento completamente inviável para quem deve. Além da pessoa não ter condições de arcar com essa pendência, disponibilizar esse valor ao credor ameaça as suas condições de sobrevivência.

Como se trata de um valor alto, negociá-lo não é uma tarefa tão fácil, mas ainda assim é possível. Precisa-se de paciência, tempo e conhecimento de como fazer isso. É por isso que hoje vamos te ensinar o que fazer para resolver esse tipo de questão.

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Negociar uma superdívida: como é?

Nenhuma dívida começa exorbitante. Muito pelo contrário, elas podem começar pequenas e, com o passar do tempo, aumentarem consideravelmente.

Contudo, uma característica comum entre esse tipo de pendência é que elas geralmente surgem de uma situação extraordinária que pode acontecer na vida de alguém. Por exemplo: uma mulher que de repente foi abandonada por seu marido.

De repente, ela precisa arcar com uma série de despesas que antes eram divididas e, nesse sentido, pode se atrapalhar ao ponto de gerar uma superdívida.

Mas saiba que é possível começar o processo de quitação por meio do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon).

O processo, em alguns Estados, é feito pela internet mesmo, de forma que a pessoa que procura os serviços passa por entrevista com um analista, monta um plano de pagamento e apresenta a proposta para os credores.

A etapa da entrevista é de suma importância, visto que é nesse momento que o time responsável precisa

Sendo assim, essa negociação é feita por um time especializado nisso. Eles sabem exatamente quando a financeira pode diminuir os juros ou renegociar alguns valores.

Logo, o trabalho desse time é sensibilizar o credor, de forma que ele consiga entender o momento sensível que o seu devedor atravessa e, assim, facilite as condições de quitação da dívida.

Contudo, vale dizer que o processo também pode acontecer no âmbito judicial. Isso acontece quando o devedor percebe que foi vítima de um contrato que ofereceu condições abusivas, elevando consideravelmente os valores das dívidas.

Toda essa trajetória pode levar de seis meses até dois anos, dependendo da complexidade de negociar uma superdívida.

+ Pagar dívidas ou criar uma reserva de emergência: qual priorizar?

Dicas

Ao negociar uma superdívida, que é um processo demorado, recomenda-se algumas condutas que podem amenizar todos os problemas causados por esse tipo de situação.

Nesse sentido, o mais importante é o esforço para não criar novas dívidas. Pode parecer óbvio, mas quando estamos enrolados, é comum nos aprofundarmos em mais tentativas frustradas de sair do aperto. Então, aperte o freio e repense a sua vida financeira para que consiga sair dessa situação o quanto antes.

Dificilmente alguém conseguirá quitar uma superdívida apenas economizando, mas essa dica serve para preparar o terreno. Além disso, também impede que você continue entrando em situações que comprometam excessivamente a sua renda.

Parte dessa nova perspectiva também reside no exercício de executar um planejamento financeiro que leve em consideração a sua realidade. Mapeie a sua vida financeira e entenda sobre seus gastos, recebimentos e necessidades para utilizar o dinheiro de uma forma que contemple tudo isso do jeito mais produtivo possível.

Uma última dica é buscar conhecimento sobre o mundo das finanças. Existe uma série de conteúdos que podem te ajudar mais a como viver uma vida equilibrada em relação aos gastos.

Aqui no FinanceOne, por exemplo, você tem acesso a conteúdos novos e super importantes sobre tais assuntos, todos os dias. Aproveite essa oportunidade e busque o máximo de informações sobre suas finanças.

Conseguiu entender como negociamos uma superdívida? Continue navegando pelos nossos conteúdos, veja também: Procon RJ realiza mutirão de negociação de dívidas. Veja datas e como participar.

Você já se deparou com a situação de benefício cessado no INSS? Isso pode acontecer com qualquer segurado e, em vários casos, o valor pode até mesmo ter sido cessado indevidamente. 

Seja como for, é fundamental entender o que isso significa para identificar se a cessação do benefício realmente se aplica ao seu caso ou não. E, dependendo do caso, é possível reativar o pagamento. 

Primeiro de tudo, é importante saber se o status do seu benefício é mesmo cessado. É possível consultar a situação de qualquer benefício pelo aplicativo ou site Meu INSS ou ligando para o telefone 135.

Se for esse o status e você acredita que o cancelamento do benefício é indevida, pode fazer a reativação a qualquer momento. Em algumas situações bastará abrir um processo administrativo no site, mas casos mais complexos vão requerer o auxílio de um advogado

Quer saber mais? Então continue lendo o artigo!

O que quer dizer situação de benefício cessado?

Estar com o benefício cessado no INSS quer dizer que o pagamento está cancelado, extinto. Isso pode acontecer quando se trata de uma benefício temporário e seu prazo acaba ou quando o Instituto detecta alguma irregularidade por parte do segurado.

Todos os anos, o INSS realiza uma revisão de segurados e suas informações para prevenir fraudes e pagamentos indevidos. Algumas vezes, quando é constatada alguma falta de requisito, por exemplo, ou outras irregularidades, o benefício é cessado. 

Quando acontece do pagamento ser extinto, muitas vezes o beneficiário pode ser pego de surpresa — ou porque não se informou sobre as regras e acabou deixando de cumprir um requisito ou porque o corte realmente foi feito erroneamente. 

A maioria dos casos de cessação de benefício está relacionado a incapacidade. Por exemplo, pessoas que recebem auxílio-doença, que tem prazo para terminar.

Outra situação comum é a cessação de aposentadoria por invalidez quando o beneficiário volta a trabalhar. Se ele recebe um auxílio por ser “inválido”, voltar ao mercado significa que ele tem condições de trabalhar e o INSS entende que o benefício não é mais devido.

O que pode levar à cessação do benefício?

Várias situações podem levar o benefício do INSS a ser cessado. Para começar, é importante entender que os benefícios previdenciários são divididos em temporários e permanentes. 

Os temporários possuem data para serem cessados desde o início, como é o caso de um auxílio-maternidade, por exemplo, ou o auxílio por incapacidade temporária. O máximo que pode ocorrer em alguns casos é a prorrogação do pagamento por mais um período.

Quando o benefício é temporário, o INSS informa antecipadamente a data da extinção, por meio da Data de Cessação do Benefício (DBC), que pode ser consultado no Meu INSS. Nesse documento, consta o dia, mês e ano da cessação. 

Já quando se trata de um benefício permanente, como aposentadoria por invalidez, o que leva à cessação são irregularidades e falta de requisitos. Por isso é fundamental saber quais são as regras do benefício que você recebe. 

Para facilitar, confira alguns dos principais motivos que levam à cessação dos benefícios previdenciários:

• Falta de realização da prova de vida
• Não realizar a perícia médica
• Receber benefício de forma irregular, como valor superior, prestando dados errados etc

Nesta última situação, se o pagamento do benefício realmente era indevido, não será possível reativá-lo. Mas caso a cessação aconteceu por causa de um requisito descumprido que pode ser revertido ou de forma indevida, é possível recorrer.

Como reativar o benefício foi cessado?

Em outubro de 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que os segurados que tiveram seus benefícios negados, cessados ou interrompidos podem contestar o INSS.

A contestação do benefício cessado no INSS pode ser feita de duas formas: abrindo um recurso administrativo ou entrando com uma ação judicial, para casos mais específicos.

O recurso administrativo pode ser aberto pelo site da Previdência ou então pelo aplicativo Meu INSS. 

Siga o passo a passo para requerer a reativação de benefício cessado no Meu INSS:

1. Acesse o app Meu INSS com login e senha
2. Procure a alternativa “Novo Pedido” no menu
3. Selecione a opção “Novo Requerimento”
4. Depois selecione “Atualizações para manutenção do benefício”
5. Clique em “Reativar benefício”
6. Procure entre as opção o benefício que foi cessado e deseja reativar
7. Verifique os dados e, se estiver tudo certo, clique em “Avançar”
8. Preencha as informações solicitadas na tela e conclua o pedido

O prazo para solicitar a reativação de benefício cessado por meio do recurso administrativo é de até 30 dias. Esse é o tempo que o beneficiário tem para apresentar uma contestação.

Agora, se é o caso de situações mais complexas ou se a resposta do INSS for negativa, é recomendado que o segurado consulte um advogado previdenciário para orientação específica. 

Há situações em que será possível entrar com ação judicial pedindo a reativação, como quando o corte do benefício é indevido por erro de informações do INSS.

Mas, seja qual for o caso, tenha sempre em mãos documentos que comprovem seu direito àquele benefício. 

Quanto tempo leva para o benefício cessado ser reativado?

A reativação de um benefício cessado no INSS pode levar de 30 dias a dois anos, mas isso vai depender da causa e do processo.

Quando é uma situação simples, será mais rápido, mas ações judiciais, por exemplo, levarão mais tempo. 

Mas, cabe destacar, o prazo para contestar um benefício cessado é de 30 dias, abrindo recurso administrativo como ensinado acima. E o prazo para responder um recurso administrativo é de 85 dias. 

Depois que o benefício for reativado, o beneficiário tem direito a todos os valores retroativos que não foram pagos, desde que a cessação indevida não tenha ocorrido há mais de cinco anos.

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Você sabe quanto custa um ingresso para assistir o stand-up Histórias do Porchat, no palco do Teatro Casa Grande, no bairro do Leblon, zona sul da cidade do Rio de Janeiro?

O espetáculo de 60 minutos de duração, em cartaz até o dia 4 de setembro, marca o retorno do artista aos palcos cariocas. Nele, o humorista conta situações que vão de uma massagem na Índia até uma dor de barriga no Nepal.

A ideia do show, de acordo com Porchat, é divertir, aliviar um pouco toda essa pressão que vivemos nesses últimos anos de pandemia, e rir sempre é um ótimo remédio.

“O público terá um grande espetáculo e a certeza que sairão mais leves e felizes do teatro”, afirma o artista.

Vale destacar que a peça teatral já foi apresentada em Portugal e em diversas cidades do Brasil. Em todos lugares, a crítica especializada ressalta que o público deve se preparar para dar muita risada, pois o espetáculo reúne fatos inusitados e engraçados.

Qual o valor do ingresso do stand-up “Histórias do Porchat”?

Localizado na Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon, o tradicional Teatro Casa Grande recebe o stand-up “Histórias do Porchat”. O espetáculo acontece às sextas e sábados, às 20h, e domingo, às 19h.

Mas quanto custa o ingresso para o show “Histórias do Porchat”? Para quem vai de plateia, o valor é de R$ 120. Já para quem vai de balcão, a entrada inteira é de R$100 (inteira).

Contudo, o espetáculo tem valores promocionais nas sextas. A plateia paga R$ 100 e o pessoal do balcão: R$80 (inteira).

Para comprar o ingresso do stand-up “Histórias do Porchat” basta acessar o site www.eventim.com.br/artist/porchat/. Na home, clique em “ingressos”. Depois, escolha a data e novamente clique em “ingressos”.

+ Veja quanto custa o ingresso para o show da Sandy 

Por fim, escolha onde você deseja assistir o espetáculo. Como dito, as opções são plateia e balcão.

E, claro, defina a quantidade de ingressos.

Em seguida, é só escolher a forma de pagamento. Mas lembre-se de fazer um cadastro no site (será solicitado no final da compra).

O espetáculo é igual ao programa da TV?

Agora que você já sabe quanto custa o ingresso para assistir as “Histórias do Porchat”, vale destacar que o espetáculo não é parecido com o programa “Que História é Essa Porchat”.

O ator em entrevista ao site GPS explicou como um difere do outro. Segundo ele, contar uma história é diferente de fazer o stand-up dessa história, pois tem que ter uma piada a cada dez segundos.

+ Cirque du Soleil volta ao Brasil: saiba quanto custa o ingresso e como comprar

Ainda de acordo com Porchat, o meio é quase tão importante quanto o fim para não deixar a peteca cair durante a história inteira.

“Não existe ensaio para esse tipo de espetáculo que se aperfeiçoa com o tempo, ou seja, o público vai assistir um show redondo, pois já está há seis semanas em cartaz sem parar”, disse o ator.

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