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Eleições 2022: veja quais são os candidatos a senador no Rio de Janeiro

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urna eletrônica

As eleições 2022 acontecem neste próximo domingo, 2. E haverá votação para o cargo de senador. No entanto, ainda há muitas pessoas que não sabem quais são os candidatos a senador no Rio de Janeiro.

Se esse for o seu caso, a boa notícia é que ainda dá para você conhecer quais senadores estão concorrendo pelo Rio de Janeiro. Afinal, o senador é quem representa o seu estado por oito anos. Por isso, é muito importante você escolher bem o seu voto para este cargo.

+ Qual a diferença entre senador e deputado? O que cada um deles faz?

+ Eleições 2022: veja quantos senadores serão eleitos por estado

Veja quem são os candidatos a senador no Rio de Janeiro

O estado do Rio de Janeiro tem 13 nomes na disputa pelo cargo de senador nas Eleições 2022, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Eles estão na disputa pela cadeira que, atualmente, é ocupada por Romário (PL); e que concorre à reeleição e lidera as pesquisas de intenção de voto.

Alessandro Molon (PSB)

Alessandro Lucciola Molon é um político, professor e radialista brasileiro filiado ao Partido Socialista Brasileiro e atual líder da oposição na Câmara dos Deputados. Em seu primeiro mandato como deputado federal, Molon foi relator e principal articulador da aprovação do Marco Civil da Internet.

André Ceciliano (PT)

André Luiz Ceciliano é um político filiado ao Partido dos Trabalhadores. Foi duas vezes prefeito de Paracambi e quatro vezes deputado estadual pelo Rio de Janeiro. Atualmente Ceciliano é presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

Bárbara Sinedino (PSTU)

Bárbara Del Penho Sinedino é graduada em Administração. Nascida no Rio de Janeiro, Bárbara é dirigente sindical e militante das lutas sociais. É a primeira vez que ela se candidata como senadora pelo estado do Rio.

Cabo Daciolo (PDT)

Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, mais conhecido como Cabo Daciolo, iniciou sua trajetória política em 2014, quando foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro e pelo partido do PSOL.

Em 2018, Daciolo foi lançado pelo Patriota como candidato a Presidente da República e se tornou conhecido nacionalmente pelo seu desempenho nos debates eleitorais. É a primeira vez que Daciolo concorre ao senado.

Clarissa Garotinho (União Brasil)

Clarissa Garotinho tem 39 anos é filha de Anthony e Rosinha Garotinho. Ambos já governaram o Rio de Janeiro. Os ex-governadores já foram levados para a prisão por suspeita de superfaturamento.

Clarissa disputou o primeiro cargo público em 2008, quando se elegeu vereadora na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Em 2012, foi eleita deputada estadual.

Dois anos depois, conquistou uma cadeira na Câmara dos Deputados, para a qual foi reconduzida em 2018. Ao longo desse período, Clarissa Garotinho se licenciou para chefiar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação na gestão de Marcelo Crivella.

Clarissa já passou por oito partidos: PMDB, PDT, PSB, PR, DEM, PRB, Pros e por fim, União Brasil, legenda pela qual é candidata a senadora pelo Rio de Janeiro (RJ) em 2022.

Daniel Silveira (PTB)

Daniel Lucio da Silveira é um ex-policial militar, político, filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro e deputado federal pelo Rio de Janeiro. Ele foi preso em 16 de fevereiro de 2021, após publicar um vídeo com injúrias e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal.

Recente o TRE deferiu a candidatura de Daniel Silveiro ao senado.

Helvio Costa de Oliveira Telles (DC)

Helvio Costa de Oliveira Telles é professor universitário e diretor da Faculdade Cooperar de Educação Superior. Também é mestre em Direito Econômico, Graduado em Direito e Teologia. Em 2018, disputou a vice-presidência da República na chapa de José Maria Eymael.

mão segurando o título de eleitor
Primeiro turno das eleições 2022 ocorre neste próximo domingo, 2. Se você ainda não decidiu seu voto para senador, saiba aqui quem está concorrendo para o Rio de Janeiro

Hiran Roedel (PCB)

Hiran Roedel é dirigente nacional do PCB. Formado em História pela UFRJ, começou a trajetória política no movimento sindical bancário, em 1982. Foi candidato a vereador da capital fluminense em 2012, mas não obteve sucesso. O PCB oficializou Hiran Roedel como candidato a senador pelo Rio de Janeiro.

Marcelo Itagiba (Avante)

Marcelo Zaturansky Nogueira Itagiba ComMM é um advogado, delegado de polícia e político filiado ao Cidadania. Pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro, foi deputado federal pelo Rio de Janeiro.

Em seu mandato, presidiu a CPI das Escutas Telefônicas e, ao final, apresentou um voto em separado ao relatório da comissão, propondo mudanças na legislação referente às interceptações telefônicas.

Raul Bittencourt (UP)

Raul Bittencourt é formado em Direito e participou do processo de fundação da UP no estado. Nas eleições de 2020, foi candidato a vereador pela cidade do Rio de Janeiro (RJ) pelo partido.

Agora, o UP homologou a candidatura de Raul Bittencourt para disputar o senado pelo Rio de Janeiro nas eleições de 2022.

Romário (PL)

O senador Romário tem 56 anos e nasceu no Rio Janeiro. Antes de ingressar na política, ele ficou nacionalmente conhecido como jogador de futebol.

Em 2010, Romário conquistou uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo PSB. Em 2014, foi eleito senador para a legislatura que se encerra este ano.

Romário está em busca da reeleição e destacou-se por ser autor de projetos voltados para pessoas com deficiência. Segundo as pesquisas de intenção de voto, atualmente é o candidato favorito a vaga.

Sued Haidar (PMB)

Sued Haidar é natural de São Luís Gonzaga do Maranhão (MA), mas mora no Rio de Janeiro há mais de 40 anos.  

É presidente do Partido da Mulher Brasileira (PMB) e em 2018 concorreu a deputada federal e não foi eleita.

Nas eleições de 2020, foi candidata a prefeita da cidade do Rio de Janeiro (RJ), mas também não obteve sucesso. Agora, pretende se eleger como senadora pelo estado do Rio de Janeiro.

Agora que você já conhece todos os candidatos para o cargo de senador do estado do Rio de Janeiro, já decidiu o seu voto?

Leia também no FinanceOne:

Eleições 2022: quais são as propostas de Ciro Gomes para Emprego e Empreendedorismo?

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ciro gomes

As eleições 2022 estão chegando e, antes de votar, é primordial conhecer as propostas dos candidatos para que se possa exercer esse direito de forma consciente. Por isso, conheça as propostas de Ciro Gomes para Emprego e Empreendedorismo e fique por dentro dos planos do presidenciável.

Ciro Ferreira Gomes é advogado, professor universitário e político. Atualmente é filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), do qual é vice-presidente. Tem uma trajetória bastante extensa na política, de forma que já ocupou a posição de Deputado Estadual e, posteriormente, Governador do Ceará, prefeito de Fortaleza, Ministro da Fazenda do governo Itamar Franco.

Além disso, também foi Ministro da Integração Nacional durante o projeto de transposição do rio São Francisco no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Por fim, seus últimos cargos foram de Deputado Federal e, pela segunda vez seguida, tenta ocupar o cargo da presidência do Brasil.

+ Eleições 2022: veja quem são os 11 candidatos à presidência da República

Qual a importância das propostas de Ciro Gomes para Emprego e Empreendedorismo?

O desemprego é um dos problemas mais graves relacionados ao atual governo, de Jair Bolsonaro. A taxa de brasileiros sem um espaço no mercado chegou a atingir 14,2% durante o mandato. Nesse mesmo período, o desemprego entre a população de 18 a 24 anos chegou a 22,8%, de acordo com dados do IBGE.

ciro gomes
Conheça as propostas de Ciro Gomes para Emprego e Empreendimento

Muito desse problema foi acentuado pela pandemia de Covid-19, que mexeu bastante com a economia do país e do mundo. Logo, o desemprego e as iniciativas para aumentar o empreendedorismo tem sido um ponto de atenção para o povo na escolha dos seus representantes.

Propostas

Emprego

O principal objetivo dessa área, de acordo com o plano de governo do candidato, é retomar o crescimento de forma economicamente sustentável. Para isso, considera um trabalho conjunto dos setores públicos e privados para garantir a criação de novos empregos.

Contudo, uma das condições que propiciam isso é a recuperação do setor público, de forma que possa voltar a subsidiar ações que promovam empregos. Uma das metas é retomar as obras já licitadas que estão paradas por falta de verba, de forma que venha gerar mais de 15 milhões de oportunidades só no seu primeiro ano de governo.

É nisso que consiste o seu Plano Emergencial de Empregos, um importante integrante das propostas que visam combater a pobreza, fome e desigualdade.

Ciro Gomes também deixa claro o seu desejo de reduzir a informalidade. Inclusive, um dos objetivos dessas ações é regulamentar direitos trabalhistas de trabalhadores de aplicativos.

+ Qual a data das Eleições 2022? Veja calendário do primeiro e segundo turnos

Empreendedorismo

Um dos braços da luta contra o desemprego é o empreendedorismo. Essa também é uma das afirmações expressas nas propostas Ciro Gomes para Emprego e Empreendedorismo.

Para o candidato, o Brasil peca em não investir na nova geração de potenciais empresários que surge atualmente, principalmente os de baixa renda. Em seu governo, caso eleito, pretende romper com a velha classe empresarial e promover mudanças realmente significativas para esse grupo.

Assim, as soluções apresentadas são baixar os juros e restaurar o crédito nacional. Dessa forma, planeja-se usar o Estado para fomentar mecanismos de venture capital para ideias inovadoras, em que as taxas de retorno seriam altas e não prejudicariam os cofres públicos.

Outro cenário que Ciro também aborda é utilizar incubadoras de empresas ou compras governamentais para garantir a construção de algumas iniciativas.

Nesse sentido, é possível ver que as propostas relacionadas ao empreendedorismo versam muito nos objetivos de incentivar e diversificar os financiamentos para que não percamos negócios verdadeiramente inovadores e promissores.

Continue navegando pelo nosso site e confira as informações mais importantes sobre as Eleições 2022: confira as propostas de Simone Tebet para Emprego e Empreendedorismo.

Registrato: veja como consultar se tem valores a receber de bancos

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logo do Banco Central

O Banco Central (BC) deve liberar, em breve, uma consulta no Registrato. Essa será a segunda fase. O sistema permite que pessoas físicas e jurídicas consultem se possuem ou não valores a receber de bancos ou instituições financeiras.

Esse serviço é chamado de Sistema Valores a Receber (SVR), que faz parte da plataforma Registrato, do Banco Central.

Mas, será que já tem uma data definida e cronograma oficial para essa nova rodada de consultas? Vamos te contar a seguir!

+ Saiba como será feito o resgate dos valores do Registrato

Nova fase de consulta de valores a receber de bancos

Desde maio que é aguardada o início da 2ª fase da rodada de consulta aos valores a receber dos bancos. A previsão era que começasse em 2 de maio, mas o prazo foi adiado.

Na época, a justificativa do adiamento foi a greve dos servidores. E, por isso, as consultas ao Sistema de Valores a Receber seguem suspensas temporariamente.

O Governo Federal revelou que, em breve, um novo calendário será divulgado e informando:

  • a data de reabertura do sistema para novas consultas e resgate dos saldos existentes; e
  • informações sobre valores de falecidos.

“Enquanto isso, estamos trabalhando em melhorias do SVR e na inclusão de novos valores”, disse o órgão.

A seguir, veja como funciona o processo de consulta dos valoresa a receber que estão “esquecidos” e esteja por dentro dos detalhes para quando chegar a sua vez.

Como saber se tenho valores a receber dos bancos?

Quer saber se você tem valores a receber dos bancos? O processo para ter esses dados em mãos é bem fácil e o primeiro passo é acessar o site do Banco Central. 

Certifique-se de que você está na aba destinada ao SVR, ou seja, no Sistema Valores a Receber.

É importante já ter um cadastro no login único do Governo Federal. Caso ainda não tenha, basta fazer o seu cadastro rapidamente, junto ao Banco Central. Ao ter o acesso, você terá duas opções para fazer o resgate, caso tenha valores a receber:

  • via PIX: você indicará uma conta no sistema do Registrato, para receber o valor por meio dos bancos e instituições financeiras que aderiram a um termo específico junto ao BC;
  • através de um meio de pagamento ou transferência a ser informado pela instituição bancária, nos demais casos. 

Neste segundo caso, caberá ao beneficiário informar os dados de contato no sistema para receber a comunicação e a confirmação do procedimento.

notas de dinheiro espalhadas
É possível saber se existem valores a receber de bancos

Todo o processo e o serviço estarão disponíveis para acesso na aba “Valores a Receber” no site do Banco Central. Mas, vale destacar que, por ora, o serviço está indisponível. Assim que for restabelecido, o Banco Central deve emitir um comunicado publicamente.

Sistema Valores a receber: resgate do dinheiro ocorreu de forma agendada

Ao realizar a consulta do Sistema Valores a receber, você já saberá se tem dinheiro ou não disponível para ser retirado. Além disso, outra informação que aparecerá na sua tela é a data e o período que será possível consultar e solicitar o resgate do saldo existente na conta.

Na primeira fase, as datas foram agendadas de acordo com o ano de nascimento da pessoa ou da criação da empresa. Veja o calendário criado pelo Banco Central: 

Data de nascimento ou de criação da empresaPeríodo de agendamento (consulta e resgate)Data de repescagem (para quem perdeu a data)
Antes de 1.968De 7 a 11 de março12 de março
Entre 1.968 e 1.983De 14 a 18 de março19 de março
Após 1.983De 21 a 25 de março26 de março

Outra informação importante é que foram elencados dois horários de agendamento e, por isso é importante se atentar, são eles: das 4h às 14h e das 14h às 24h.

Caso você esqueça ou perca a data de consulta para realizar o resgate, poderá fazer a transação na data de repescagem, que estará funcionando durante todo o dia. Mas se, novamente, você perder a data, só poderá realizar o resgate do valor a partir do dia 28 de março.

Além disso, só poderá solicitar a consulta e o resgate do valor disponível, aqueles que tiverem um login no site do Gov.br com nível prata e ouro para acessar a plataforma do  Sistema Valores a Receber.

O que fazer se não conseguir resgatar?

Por se tratar de um sistema e processo novo, você precisará ficar atento para caso aconteçam erros e você não receba o valor solicitado, na forma solicitada.

Se você solicitar o valor e ele não for repassado, a recomendação do Banco Central é para os clientes envie uma reclamação direta nos de atendimento da própria instituição financeira. Caso não haja êxito, apele para as ouvidorias dos bancos.

+ Como saber se a conta corrente está ativa?

Em último caso, se nada for resolvido, você poderá realizar uma reclamação diretamente com o Banco Central para tentar solucionar o problema.

Após instabilidade no serviço Banco Central tira plataforma do ar

Com tantos acessos ao mesmo tempo no Registrato, muitos usuários começaram a relatar instabilidade na plataforma no dia seguinte, 25 de fevereiro. De acordo com o próprio BC, 79 mil brasileiros conseguiram acessar o sistema.

+ Banco Central anuncia vazamento de 160 mil chaves Pix. Veja como se proteger!

O que permitiu que fossem realizadas 8,5 mil solicitações de devoluções de dinheiro que tinha em contas no banco. 

Para se ter uma ideia, todos esses pedidos somaram cerca de R$900 mil, que segundo o Banco Central, serão transferidos por meio de Pix em até 12 dias úteis.

Mas como o sistema seguia instável, o BC resolveu tirá-lo do ar para fazer melhorias no sistema e permitir que os brasileiros possam acessar a plataforma sem dores de cabeça.

“O lançamento do Sistema Valores a Receber (SVR) gerou demanda de acessos muito acima da esperada, o que provocou instabilidade em sua página e também nos sites do BC, do Registrato e Minha Vida Financeira. Para estabilizar esses sites, o BC suspendeu temporariamente o acesso ao SVR”, informou o Banco Central em nota divulgada na tarde desta terça.

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Quanto custa abrir uma franquia de bolo? Conheça 3 opções do mercado

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Garçonete anotando pedido em restaurante

Quanto custa abrir uma franquia de bolos? Esta pergunta pode ter várias respostas, já que existem diversos tamanhos e modelos de negócio no mercado, como veremos neste artigo. 

Mas uma coisa é fato: abrir esse tipo de empreendimento pode ser uma ótima oportunidade de lucrar. Além de serem altamente lucrativas, as famosas casas de bolo muitas vezes têm investimento mais baixo que outros tipos de lojas. 

Fora que o mercado cresceu muito em popularidade nos últimos anos. Em 2017, o ranking da Euromonitor apontou o Brasil como o sétimo maior mercado de bolos industrializados do mundo em faturamento.

E os dados mais recentes também são promissores, já que os setores de alimentação e food service cresce exponencialmente. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o setor representou 10,6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2022, com um faturamento de R$642 bilhões.

Ficou interessado? Então continue lendo o artigo para saber mais!

Quanto custa abrir uma franquia de bolos?

O valor de uma franquia de bolos pode variar bastante. Para se ter uma ideia, existem franqueadores com modelos que custam a partir de R$65 mil e outros cujo valor inicial passa dos R$300 mil. 

Tudo depende do modelo adotado, da marca, das formas de instalação etc. Mas o fato é que o mercado de bolos é um dos nichos de franquia que pode ter os custos mais acessíveis, optando pelos modelos mais baratos.

A seguir, veja os investimentos iniciais de algumas das principais marcas do setor (alguns casos ainda incluem a taxa de franquia):

  • Bolo Lá Dcasa: a partir de R$65 mil
  • Casa de Bolos: a partir de R$75 mil
  • Doce Convívio: a partir de R$77.200
  • Delícia de Bolos: a partir de R$80 mil
  • Bolos da Fazenda: a partir de R$98 mil
  • Armazém do Bolo: a partir de R$120 mil
  • O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo: a partir de R$175 mil
  • Vó Quero Bolo: a partir de R$180 mil
  • Fábrica de Bolo Vó Alzira: a partir de R$190 mil
  • Bolos do Cerrado: a partir de R$195 mil
  • Confeitaria da Luana: R$205 mil
  • Amor aos Pedaços: a partir de R$200 mil
  • Signorina Bolos da Vovó: a partir de R$200 mil
  • Flamy Doces e Delícias: a partir de R$216 mil
  • Bolo da Madre: a partir de R$ 220 mil
  • Tradicional Bolos e Tortas: a partir de R$250 mil
  • Sodiê Doces: a partir de R$260 mil
  • Sr. Bolo: a partir de R$295 mil

Conheça 3 opções de franquia de bolos

Existem dezenas de franquias de bolos no mercado com diferentes faixas de preços. A seguir, falamos um pouco mais sobre três delas, que estão entre as mais populares em alguns lugares do Brasil.

#1. Casa de Bolos

A Casa de Bolos foi fundada pela Vó Sônia em 2010, mas a expansão com o modelo de franquia só começou mesmo em 2011. A partir daí, as receitas originais da dona Sônia conquistaram cada vez mais espaço no mercado nacional. 

Hoje são mais de 300 lojas espalhadas pelo Brasil e a marca está no ranking das 50 maiores franquias do país, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF).

São mais de 70 sabores de bolos  e todos são assados nas próprias unidades para garantir a entrega do produto fresquinho. O cardápio inclui versões diet integral, baby, no pote, além de cucas e tortas.

Em cidades com mais de 80 mil habitantes, a área mínima é de 100 m² e são necessários quatro funcionários. Em cidade a área é de 60 m² e apenas dois funcionários são exigidos pela franqueadora.

Esta é uma das franquias de bolos mais baratas, com investimento inicial a partir de R$75 mil. 

  • Royalties: 1,5 salário mínimo nacional
  • Faturamento mensal médio: R$25 mil a R$60 mil
  • Retorno de investimento: 18 a 24 meses
Fatia de bolo de chocolate
Franquias de bolo podem custar de R$65 mil a mais de R$300 mil

#2. Bolo Vó Alzira

Outra franquia de bolos bem famosa, talvez a mais popular do Brasil atualmente, é a Fábrica de Bolo Vó Alzira. Ela surgiu em 2008 quando Alzira Ramos começou a vender suas receitas caseiras para complementar a renda.

O que começou com cinco sabores de bolo, hoje é um cardápio com mais de 50 opções de sabores espalhados em mais de 200 unidades por todo o Brasil. Além dos bolos, também são vendidos salgadinhos, doces, sucos e cafés.

A Vó Alzira trabalha com três modelos de negócios, todos com área mínima exigida de 35 m²: express, padrão full e mall. Cada um é adaptável a loja ao local de instalação. Também existe a possibilidade de trabalhar em sistema delivery, bares e restaurantes e empresas coffee break.

Esta é uma opção um pouco mais cara, com investimento total saindo a partir de R$19 mil. 

  • Royalties: não divulgado
  • Faturamento mensal médio: R$50 mil
  • Retorno do investimento: 18 a 24 meses

#3. Sodiê Doces

Mais uma famosinha entre as franquias de bolos está a Sodiê, sendo esta uma opção um pouco mais elaborada. Ela é considerada a maior franquia brasileira de bolos artesanais atualmente.

A história da marca começou com Cleusa Maria da Silva, que começou a vender bolos para fora por sugestão de sua patroa. Hoje, existem mais de 300 lojas pelo país, com mais de 90 sabores no cardápio. 

Aqui, os bolos são feitos à base pão de ló, com frutas frescas. A Sodiê também oferece uma linha zero açúcar e salgados diversos. O cliente pode encomendar um bolo inteiro ou comprar uma fatia na loja.

O modelo de negócio da Sodiê requer área mínima de 150 m² e é indicado para cidades com mais de 85 mil habitantes. O investimento inicial é a partir de R$260 mil, já incluindo taxa de franquia, mobiliário, capital de giro, obras e equipamentos.

  • Royalties: não divulgado
  • Faturamento mensal médio: R$50 mil a R$150 mil
  • Retorno do investimento: não divulgado

Gostou do conteúdo? Então compartilhe e leia também: Qual a melhor franquia de cafeteria? Veja 5 opções lucrativas em 2022!

Eleições 2022: veja quais são os candidatos a senador em São Paulo

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interior do senado

As eleições acontecem neste domingo, 2, e um dos cargos que você vai votar é o de senador. Porém, ainda há muitas pessoas que não sabem quais são os candidatos a senador em São Paulo.

Esse é o seu caso? A boa notícia é que ainda dá tempo de você não só conhecer mas também saber quais são as propostas dos candidatos a senador em São Paulo. Afinal, eles irão representar o seu estado por oito anos.

Esse fato eleva a importância de você escolher bem o seu voto para este cargo. E vale ressaltar ainda que os paulistanos possuem opções de nomes bem conhecidos para votarem.

No total, são 11 candidatos concorrendo ao cargo de Senador em São Paulo. Porém, somente um será eleito pela população este ano.

Quer conhecer quem são os candidatos a senador em São Paulo? Continue lendo este artigo!

Veja quem são os 11 candidatos a senador em São Paulo

Se você ainda não conhece quem são os 11 candidatos a senador em São Paulo, chegou o momento de saber quais são os nomes que estão em busca do cargo no estado. Veja quem são os candidatos em ordem alfabética.

Aldo Rebelo

O candidato do PDT tem 66 anos, é natural de Viçosa, em Alagoas e é jornalista, além de já ter uma longa carreira política. Para quem não sabe, Aldo Rebelo já foi eleito vereador pelo estado de São Paulo.

O candidato também já foi deputado federal por seis mandatos seguidos, entre os anos de 1991 e 2015. Além disso, o candidato também já foi ministro da Secretaria de Relações Institucionais de Lula e ministro do Esporte, no governo de Dilma Rousseff. 

Agora ele se candidata pelo PDT para tentar a vaga de senador de São Paulo. E os suplentes são: 1ª suplente a Embaixadora Maria Auxiliadora (PDT) e Antônio Carlos Fernandes Jr (PDT) como 2º suplente. 

É importante frisar que ambos são servidores públicos aposentados.

Antônio Carlos

O professor Antônio Carlos é o representante do Partido da Causa Operária (PCO) para tentar o cargo de senador de São Paulo. Ele é natural de Petrópolis, Rio de Janeiro e tem 59 anos.

É importante deixar claro que até o momento da realização desta matéria a candidatura de Antônio Carlos está como indeferida com recurso no site do TSE. Mas o que isso significa?

Que a candidatura não foi aceita pelo TSE, porém o candidato recorreu da decisão e está aguardando a decisão do julgamento na instância superior.

Além disso, o candidato Antonio Carlos vem participando das eleições deste 2004. Porém, nunca foi eleito para nenhum cargo no qual se candidatou até então.

interior do Senado
Os paulistanos possuem 11 opções de candidatos a senador

Os seus suplentes são: Nilson Ferreira (PCO) é o 1º e Adonize Ribeiro (PCO), a 2ª suplente da chapa.

Dr. Azkoul

Delegado de polícia de São Paulo, Marco Antônio Azkoul, ou como também é conhecido, Dr Azkoul, concorre pelo Democracia Cristã (DC). Ele tem 64 anos e é formado em Direito.

Edson Aparecido

O candidato do PMDB que concorre a senador de São Paulo será Edson Aparecido, de 64 anos. Ele é ex-secretário municipal de Saúde e já ocupou alguns cargos na política. 

Aparecido já foi deputado estadual pelo PSDB por dois mandatos e deputado federal, também duas vezes. Ele também já foi presidente da Cohab e chefe da Casa Civil no Estado de São Paulo.

Janaína Paschoal

Na lista de candidatos a senador em São Paulo também temos Janaína Paschoal, do PRTB. Ela tem 47 anos, é advogada e já é bem conhecida por sua carreira política.

Para quem não lembra, ela já foi eleita como deputada estadual de São Paulo, com expressividade, sendo a parlamentar com mais votos no país em uma eleição, acumulando 2.060.786 para o posto de deputada estadual.

Ela também foi uma das responsáveis por, em 2015, pedir o impeachment que cassou o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff.

Mancha Coletivo Socialista

O candidato Luiz Carlos Prates, 66 anos, também conhecido como Mancha, concorre ao cargo de senador em São Paulo pelo partido PSTU, sendo um dos fundadores.

Ele está concorrendo pela terceira vez, mas agora em uma candidatura coletiva.

Em seu currículo, já concorreu a vereador, prefeito e vice-prefeito de São José dos Campos. No entanto, nunca foi eleito.

Márcio França

O ex-governador de São Paulo é mais um na lista de candidatos a senador em São Paulo. Ele está à frente do estado nos anos de 2018 e 2019, após a saída de Geraldo Alckmin.

Márcio França também já foi secretário de Esporte, Lazer e Turismo, além da secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. Antes disso, chegou a ser vereador em São Vicente, onde ficou por dois mandatos e se elegeu, também, deputado federal. 

França concorre pelo PSB.

Marcos Pontes

O candidato do PL ao senado de São Paulo será Marcos Pontes, que é ex-ministro de Ciência e Tecnologia do atual governo de Jair Bolsonaro. Ele ficou no cargo até março de 2022, quando decidiu concorrer a senador.

+ Eleições 2022: veja quantos senadores serão eleitos por estado

Ele já atuou como piloto da FAB e é formado pelo ITA, além de ter se especializado e feito mestrado na Califórnia, sendo o primeiro astronauta sul-americano a viajar para o espaço.

Em 2014, concorreu a deputado federal, sem sucesso. Em 2018, foi suplente do senador Major Olímpio.

Ricardo Mellão

O candidato do Novo a senador em São Paulo será Ricardo Mellão, de 36 anos. Atualmente é deputado estadual e advogado especialista em Direito Administrativo.

Mellão já foi assessor especial de desburocratização na Secretaria Municipal de Gestão, que era comandada por Paulo Uebel.

Tito Bellini 

Professor, o candidato a senador de São Paulo pelo PCB será Tito Bellini, que tem 46 anos. Ele já foi candidato a prefeito de Franca e candidato a vice-prefeito, mas sem conseguir eleição.

Vivian Mendes

Quem concorrerá ao Senado de São Paulo pela Unidade Popular será a candidata Vivian Mendes, que tem 41 anos e atua na defesa dos direitos da mulher e dos direitos humanos. Ela é formada em comunicação e natural de São Paulo.

Vivian é presidente do partido e já foi fundadora de vários movimentos sociais.

Agora que você já conhece todos os candidados para o cargo de senador do estado de São Paulo, já decidiu o seu voto?

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7 perguntas e respostas sobre investimento em fundos imobiliários

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Mulher segura três casas de madeira em miniatura

Antes de iniciarmos com as perguntas e respostas, você precisa saber o que são os fundos imobiliários. A explicação é simples: também conhecido como FIIs, eles funcionam como outros fundos de investimento.

Ou seja, eles reúnem pessoas interessadas em investir e têm gestores responsáveis por controlar e gerenciar para onde os valores irão.

Todos os valores aplicados em um fundo são administrados por uma gestora, autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e investidos em outros produtos, que variam conforme o tipo do fundo e sua proposta.

Dito isso, vamos para as perguntas e respostas.

1- Quais os tipos de fundos imobiliários?

Uma classificação que se tornou bem comum é dividir os fundos pelo tipo de ativo em que eles investem seu capital:

Fundos de Tijolo

Esses são os fundos imobiliários que investem em imóveis reais e ganham com a renda de aluguel ou venda com lucro.

Nos FIIs de Tijolo o investidor pode, além de ganhar com a renda de aluguéis, ver o preço das cotas acompanhar a valorização dos imóveis do portfólio do fundo.

Fundos de Papel

Já os fundos de papel são aqueles que investem em ativos financeiros do mercado imobiliário e cotas de outros fundos (Fundo de Fundos).

Nos FIIs de papel o investidor ganha com o pagamento de juros e não há valorização do principal.

No entanto, como os fundos possuem objetivos distintos para obter renda, veja uma classificação mais detalhada para facilitar a comparação entre eles:

  • Desenvolvimento Imobiliário;
  • Renda Shoppings;
  • Renda Lajes Corporativas;
  • Imobiliários de Galpões Industriais;
  • Hotéis;
  • Imobiliários de Educacional;
  • Imobiliários de Hospitais;
  • Fundos de Fundos;
  • Compra e Venda de Imóveis;
  • Recebíveis Imobiliários (CRIs);
  • Híbridos (Papel e Tijolo);
  • Agências Bancárias;
  • Varejo.

2- Como investir em fundos imobiliários?

Para investir em fundos imobiliários, é preciso abrir conta em uma corretora de valores.

Esse passo é necessário para comprar cotas de fundos que são negociados na bolsa de valores, seja na operação tradicional ou no mercado de balcão organizado da B3.

Após abrir conta em uma corretora, é preciso estudar os fundos disponíveis e entender qual deles faz sentido para a diversificação da sua carteira e qual deles atende suas necessidades de investimento.

Contudo, após essa análise cuidadosa, é preciso comprar as cotas do fundo escolhido.

Na negociação da bolsa, os fundos são identificados por um ticker, assim como as ações. Elas são compostas por quatro letras maiúsculas e dois números. Se forem negociadas no mercado de balcão, ainda têm a letra B no final do código.

É importante buscar informações sobre os fundos imobiliários em locais confiáveis para garantir que você tem os dados que precisa antes de entrar no investimento, que oferece seus riscos como é natural em ativos de renda variável.

3- Como é calculado o rendimento?

O rendimento dos fundos imobiliários é mensal. Isso significa que esses ativos são ótimas opções para quem quer viver dos rendimentos de seus investimentos.

Claro, também é possível lucrar com a negociação das cotas no mercado financeiro, em um processo bastante parecido com as ações.

fundos imobiliários
Para investir em fundos imobiliários é necessário abrir uma conta em uma corretora financeira

Esse é um ativo de renda variável. Ou seja, apesar de a maioria dos fundos alocar uma pequena parte dos ativos em renda fixa, não é possível prever com exatidão o quanto ele irá render. Seus lucros dependem de diversos fatores, como:

  • situação do setor imobiliário;
  • composição do patrimônio;
  • valor das cotas.

Além dos rendimentos das cotas, alguns fundos também pagam aluguéis mensais, cujo rendimento também pode oscilar. Por exemplo, se um imóvel está completamente alugado, os rendimentos serão maiores do que quando muitas unidades estão desocupadas.

No caso dos fundos de papéis, o rendimento fica atrelado aos indexadores envolvidos, como o CDI, IGP-M e a Selic, por exemplo.

4- Quais as taxas e impostos?

Uma das maiores vantagens desse tipo de investimento é a isenção no Imposto de Renda para pessoas físicas. Assim, se torna muito mais vantajoso investir em um fundo imobiliário que comprar um imóvel para receber aluguel, por exemplo.

A única tributação acontece no ato de venda das cotas. Nesse caso, a alíquota é de 20% sobre o lucro obtido.

É interessante lembrar: como um gestor financeiro ficará responsável pelos ativos comprados e vendidos, você também precisará contar com a cobrança de uma taxa de administração ou de performance.

Ainda é cobrada uma taxa de corretagem pela B3, por exemplo, ao comprar ações.

5- Quanto custa?

Os aportes mínimos nos fundos imobiliários costumam ser relativamente acessíveis. No entanto, dependendo dos tipos de ativos na composição, o aporte inicial pode subir consideravelmente.

A variação acontece, em geral, porque títulos agropecuários (como LCAs) exigem um investimento inicial maior.

6- Qual a liquidez?

Fundos Imobiliários são ativos de alta liquidez. Isso significa que vender suas cotas e resgatar o dinheiro aplicado é fácil.

No entanto, a maioria dos investidores escolhe deixar o dinheiro nesses fundos por algum tempo. Ou seja: existe o aluguel mensal, que acaba sendo uma boa fonte de renda para quem decidiu viver de investimentos.

7 – Vantagens dos fundos imobiliários

Os fundos imobiliários têm características que podem se tornar grandes vantagens, dependendo dos objetivos e do perfil do investidor.

Um dos principais atrativos dos fundos de investimento imobiliários são os baixos valores de aplicação. Isso porque os investidores não precisam necessariamente comprar um imóvel para realizar transações financeiras no setor imobiliário.

Aliado a isso, ao investir em um fundo imobiliário, o investidor também não precisa gastar com uma série de procedimentos administrativos comuns, como no caso de aquisições diretas de bens imobiliários.

Os fundos imobiliários também são opções bastante flexíveis de investimentos. Eles permitem que o investidor componha a sua carteira de investimentos delimitando cotas para diferentes tipos de segmentos imobiliários.

Por fim, os fundos imobiliários também são isentos de pagamento de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas sobre os rendimentos mensais, o que aumenta o lucro dos investidores.

Ficou interessado investir em fundos imobiliários? Confira o passo a passo para iniciar!

Troquei de celular e não consigo acessar o Caixa Tem. O que fazer nessa situação?

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Pessoa abrindo aplicativo do Caixa Tem no celular

Muitos brasileiros estão utilizando os celulares para ter acesso aos serviços bancários. Inclusive, o Caixa Tem é uma conta digital da Caixa Econômica Federal e surgiu para que os brasileiros pudessem ter acesso aos pagamentos do auxílio emergencial – benefício dado pelo governo na pandemia da Covid-19. Muitas dúvidas, porém, ainda existem: será que é possível acessar o Caixa Tem ao trocar de celular?

A resposta para essa dúvida é sim! É possível usar o Caixa Tem após trocar de celular normalmente.

Saber como funciona a conta é fundamental para você utilizá-la, certo? Então continue a leitura deste texto para saber como conseguir acessar o Caixa Tem cadastrando em um novo celular.

Vale lembrar que já foram criadas mais de 107 milhões de contas do Caixa Tem, de forma automática e sem nenhum custo para os brasileiros.

+ Como alterar o e-mail cadastrado no Caixa Tem? Aprenda!

+ Caixa Tem: o que significa comportamento malicioso ao acessar? Como resolver?

Além dos beneficiários do auxílio emergencial, quem também utiliza a conta são as pessoas que recebem o Bolsa Família e o BEm.

É importante ressaltar ainda que o Caixa Tem possibilita que os usuários realizem compras e pagamentos tanto de forma online quanto presencial E para isso, você pode usar o cartão de débito virtual ou QR Code gerado pela própria maquininha do estabelecimento, ou do site.

Troquei de celular e não consigo entrar no Caixa Tem

Muitas pessoas estão fazendo a mesma pergunta: “troquei de celular e não consigo acessar o Caixa Tem, como resolver?”. Se você costumava usar o aplicativo em outro aparelho e mudou, existem alguns procedimentos necessários para acessar o aplicativo.

O primeiro deles, por exemplo, é desfazer o login dos outros celulares. Ou seja, antes de vender ou se livrar do aparelho, saia da sua conta do Caixa Tem e, além disso, exclua todos os dados e configurações.

Mas, caso você use o aplicativo Caixa Tem em celulares de parentes ou amigos, será necessário sair desses aparelhos também.

Após desconectar da sua conta em outros celulares, você vai precisar baixar o Caixa Tem no celular novo. Depois, tente entrar normalmente colocando seu login e sua senha cadastrados.

Se você não conseguir entrar no aparelho novo, será necessário ir até uma agência da Caixa Econômica levando um documento oficial, como o RG ou Carteira de Motorista.

Como trocar o número cadastrado no Caixa Tem de um celular para o outro?

Uma parceria entre a Caixa Econômica e o WhatsApp surgiu para facilitar a vida dos usuários do Caixa Tem. Segundo a instituição, os calendários e informações serão enviados pelo aplicativo WhatsApp.

Os beneficiários vão receber os cronogramas de pagamentos pelo aplicativo, por isso, é importante ter o número atualizado. 

Mas, outra dúvida pode surgir: e como conseguir mudar o número de celular cadastrado no Caixa Tem? Bom, por uma questão de segurança, a Caixa Econômica explica que só é possível fazer isso diretamente a uma agência bancária, ou seja, presencialmente.

Quem quer alterar o telefone cadastrado no Caixa Tem para outro número precisa ir até uma agência do banco portando um documento oficial com foto (RG, CNH ou equivalente). 

Fila na agência da Caixa
É necessário ir presencialmente a uma agência da Caixa para trocar telefone e acessar o Caixa Tem

Qual é o melhor horário para entrar no app do Caixa Tem?

Muitos usuários têm relatado dificuldades ao entrar no aplicativo do Caixa Tem no período “comercial” para realizar as suas operações. Vale lembrar que o app está disponível tanto para os celulares com sistema iOS quanto para Android.

Por isso, o melhor horário para conseguir entrar no Caixa Tem é no período da madrugada, por volta de 1h da manhã. O tráfego começa a aumentar a partir das 06, principalmente das 07h para frente, e toda a dor de cabeça pode acabar voltando.

Gostou dessas dicas de como conseguir acessar o Caixa Tem? Então compartilhe essas informações com quem você conhece que possa estar tendo problemas em utilizar o Caixa Tem.

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Conheça 4 atletas que se endividaram mesmo ganhando muito dinheiro

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dois meninos jogando futebol

Nem sempre ter salários altos significa que você terá uma vida mais tranquila e sem dívidas. Existem inúmeros atletas que se endividaram mesmo ganhando bem, pois sem uma educação financeira e investimentos adequados perderam tudo.

E engana-se quem pensa que isso é um caso isolado. Pelo contrário, é muito comum vermos notícias de atletas que se endividaram e ainda estão atuando ou até os que já se aposentaram.

Mas por que isso acontece? Muitas vezes porque esses atletas acabam deixando que o sucesso suba à cabeça e, consequentemente, gastem sem pensar no amanhã. Além disso, o dinheiro não é aplicado para criar uma reserva de emergência e nem para garantir o futuro.

Ficou curioso e quer saber quais são os atletas que se endividaram? Nós vamos te contar durante este artigo!

4 atletas que se endividaram 

Se você não acredita que exista atletas que endividaram não tem problema, preparamos uma lista para que você conheça alguns deles. Pode ser até mesmo que se surpreenda com alguns nomes. Confira!

1) Cafú

O pentacampeão do Brasil, Cafú é conhecido por muitos brasileiros por ser considerado um dos melhores laterais da história do futebol. E nem precisamos falar que o jogador já passou por diversos clubes tanto no Brasil quanto na Europa.

Porém, a carreira de sucesso não impediu que o Cafú contraísse dívidas. 

De acordo com o UOL, o jogador teve R$3 milhões de bens bloqueados por um suposto envolvimento em pirâmide financeira. 

Os jogadores de futebol estão entre os atletas que se endividaram mesmo tendo uma carreira de sucesso

E não é só isso, a Justiça de São Paulo leiloou cinco imóveis pertencentes ao ex-jogador Cafu. A Capi Penta International Football Player, empresa do pentacampeão mundial, também foi alvo de processo e tem uma dívida superior a R$5 milhões em virtude de empréstimo não quitado.

2) Mané Garrincha

Quem nunca escutou falar no jogador Mané Garrincha? Ele marcou toda uma geração de futebol e também conquistou a Copa do Mundo, além de ter sido o primeiro jogador a ganhar a “Bola de Ouro”, como o melhor ponta direita do mundo.

Apesar disso, o jogador também se endividou por conta de vícios, principalmente o de bebidas. Para se ter uma ideia, o ex-jogador perdeu praticamente todo o patrimônio conquistado, ficando na miséria.

Além disso, Mané Garrincha também se envolveu em vários processos policiais por conta de agressão física, incluindo a esposa.

+ Conheça as principais causas da inadimplência no Brasil

É importante ressaltar que o valor do salário do ex-jogador nunca foi divulgado, mas sabe-se que ele perdeu tudo que ganhou como atleta.

3) Adriano

Conhecido por muitos como “O Emperador”, o ex-jogador Adriano é mais um na lista de atletas que endividaram.

Ele teve uma carreira de sucesso nos anos 2000 e foi jogar na Itália, onde se destacou pela Inter e pelo Parma, com vários títulos. Adriano, inclusive, chegou a estar entre os 10 melhores jogadores do mundo mais de uma vez, porém, viu o seu sucesso diminuir após 2006, ano que marcou o falecimento do seu pai.

O jogador ficou mais de um ano sem marcar um gol, foi barrado, deixou a Itália, voltou para o Brasil em 2013 e encerrou a sua carreira em seguida. 

Ele ficou com várias dívidas com o fisco italiano e teve que colocar suas mansões à venda, além de outros bens, como carro, barco, jatinho e vários patrimônios que acumulou em Milão.

4) Ronaldinho Gaúcho

Bom, você já viu que ser craque não é sinônimo de sucesso com as finanças, né? E o endividamento também chegou para Ronaldinho Gaúcho, um dos maiores nomes do esporte mundial.

O craque R10 é visto como um dos jogadores mais relevantes da sua geração e conquistou todos os títulos expressivos do Brasil e da Europa, por vários clubes.

Ele teve uma carreira de sucesso, principalmente jogando pelo Barcelona, da Espanha, além da Seleção Brasileira, onde foi pentacampeão em 2002 e teve belas atuações.

+ Inadimplência e endividamento: entenda quais são as diferenças

Dono de duas bolas de ouro, Ronaldinho era conhecido por gastar muito, conseguindo sempre equilibrar as finanças ganhando mais do que gastava. Entretanto, a conta chegou.

O craque chegou a receber multa ambiental de R$6 milhões, que aumentou e chegou a R$9,5 milhões após recusa em pagar. Ele ainda teve os passaportes apreendidos. Em seguida, o ex-jogador virou réu numa ação coletiva com indenização de R$300 milhões

Ele é acusado de criar uma pirâmide de criptomoedas e praticamente 150 pessoas recorrem na Justiça. Além disso, R10 já teve 57 imóveis bloqueados pela Justiça. Ou seja, um prejuízo grande, né?

Conta pra gente, você sabia destes atletas que endividaram? Compartilhe este artigo com seus amigos e leia mais aqui no FinanceOne:

Com a alta da Selic, poupança volta a valer a pena? Confira!

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mulher colocando dinheiro em um cofre em formato de porco rosa

O Conselho de Política Monetária do Banco Central (Copom) revisou a taxa Selic e desta vez manteve no mesmo patamar anterior. A taxa básica de juros permanece em 13,75%.

Apesar de não haver uma nova alta, a Selic ainda está no maior patamar desde dezembro de 2016. Mas será que isso significa que o investimento na poupança voltou a valer a pena?

Uma coisa é certa: todas as aplicações de renda fixa terão um desempenho melhor com a alta da Selic.

Isso porque esses investimentos dependem da taxa básica de juros. Estão entre essas aplicações, além da poupança, estão os títulos Tesouro Selic, fundos DI, entre outros.

Vale a pena investir na poupança com a alta da Selic?

De acordo com a regra da rentabilidade da poupança, quando a taxa Selic chega no máximo a 8,5%, o rendimento fica em 70% dos juros básicos mais a Taxa Referencial (TR).

Porém, quando a Selic ultrapassa os 8,5%, como é o caso de agora, o rendimento passa a ser de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano). Essa é a regra conhecida como “poupança velha”.

A TR andava zerada desde 2017, mas no final de 2021 voltou a ser atualizada diariamente pelo Banco Central.

Com isso, o rendimento da tradicional caderneta pode passar a ser levemente maior. Porém, não o suficiente para superar outras aplicações de renda fixa.

Portanto, não vale a pena investir na poupança, mesmo com a alta da Selic. O investimento mais popular do Brasil continua perdendo para a inflação e outros investimentos de renda fixa.

Qual o rendimento da poupança?

A poupança ainda tem o pior retorno entre as opções de renda fixa, mesmo sem ter desconto do Imposto de Renda.

Para se ter ideia, uma aplicação financeira no valor de R$1 mil pelo prazo de 1 ano (considerando aqui a Selic estável em 13,75% ao ano), o rendimento será R$82,91. Totalizando um valor aplicado de R$1.082,91.

Os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) de bancos de médio porte podem representar uma opção mais vantajosa dentre as principais alternativas.

O investidor que aplicar R$1 mil no prazo de 1 ano, por exemplo, pode ter um retorno no valor de R$113,03, totalizando R$1.113,03.

Para bancos onde o CDI rende 103% retorno fica em R$116,64, também no período de seis meses, totalizando R$1.116,64.

Jovem colocando moeda em um cofre em formato de porquinho rosa
A poupança segue sem ser um investimento interessante mesmo com a alta da Selic

Regras da poupança podem mudar de acordo com o Banco Central

O Banco Central estuda mudar as regras da poupança por conta da elevação constante da taxa de juros nominal. Isso tem feito com que o investimento perca a rentabilidade para outras aplicações, mesmo entre as de renda fixa.

A poupança não tem sido uma boa opção para os investidores e é justamente isso que o BC quer mudar.

A instituição tem estudado mudanças na fórmula de correção do investimento. Mas, de acordo com o seu presidente, Roberto Campos Neto, qualquer alteração precisa ser realizada com bastante cautela e de forma lenta.

Portanto, o jeito é esperar para ver qual decisão o BC irá tomar para tentar aumentar a rentabilidade da poupança. Enquanto isso não acontece, a caderneta segue perdendo.

O futuro da taxa Selic em 2022

As projeções são que a inflação deve continuar subindo em 2022 e 2023. Por isso, a expectativa de economistas é que a Selic termine o ano em 13,75%, segundo a última pesquisa semanal Focus do Banco Central.

A conta para 2023, por sua vez, subiu novamente, a 10,75%, de 11% na leitura anterior. Isso acontece devido às projeções de inflação voltando a subir tanto para 2022 quanto para 2023.

Afinal, a guerra da Ucrânia tem impulsionado o preço de várias commodities, do petróleo ao trigo, levando a expectativas de maior dureza dos bancos centrais ao redor do mundo.

Este conteúdo te ajudou? Você conhece alguém que ainda tenha dúvidas sobre a Taxa Selic e a recente alta? Envie para ele e compartilhe para ajudar outras pessoas.

Colaboração: Rafael Massadar, Letícia de Jesus, Tamires Silva

Bancos finalmente podem oferecer o consignado do Auxílio Brasil. Veja quando!

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Pessoa segurando o cartão do Auxílio Brasil

Já faz seis meses que o empréstimo consignado do Auxílio Brasil foi criado por meio de Medida Provisória e um mês que virou lei. Mas só agora a nova medida foi regulamentada, de modo que o crédito finalmente começará a ser oferecido pelos bancos.

A regulamentação da lei foi publicada pelo Ministério da Cidadania na última terça-feira, 27. Para oferecerem o empréstimo, as instituições financeiras precisarão fazer um credenciamento junto ao governo.

O início da oferta de crédito, efetivamente, vai depender de cada banco e de seu credenciamento. Mas a expectativa é que o consignado comece a ser oferecido dentro dos próximos dias.

A data bate com o que o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, já havia dito: que o empréstimo consignado do Auxílio Brasil deve ter sua operação iniciada em setembro.

A lei que libera o crédito consignado abrange também os beneficiários do BPC – Benefício de Prestação Continuada. Além disso, amplia a margem de crédito consignado para empregados celetistas e segurados da Previdência Social.

Os beneficiários do programa de transferência de renda poderão obter empréstimo a juros mais baixos. Porém, o pagamento das parcelas será descontado diretamente do benefício, não podendo ultrapassar 40% do valor de cada mês.

+ Como saber se vou receber o Auxílio Brasil? Confira!

Como o crédito consignado do Auxílio Brasil vai funcionar?

Um empréstimo consignado funciona da seguinte forma: o cidadão contrata um crédito e as parcelas do pagamento são descontadas diretamente da sua folha de pagamento. O consignado do Auxílio Brasil vai funcionar da mesma forma. 

Ou seja, o beneficiário poderá contratar o empréstimo no banco, depois as parcelas serão descontadas do seu benefício. Porém, só será possível parcelar o pagamento em até 48 vezes e o valor de cada parcela não poderá passar de 40% do valor do benefício. 

Esse microcrédito será possível graças a Medida Provisória nº 1.106. Com ela, fica liberado o uso do valor recebido do Governo Federal para contratar microcrédito. 

Não apenas beneficiários do Auxílio Brasil, mas também os cidadãos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) poderão acessar um empréstimo pessoal dessa forma.

Cada instituição financeira vai definir em que condições oferecem o crédito.

A nova lei também estabelece novas margens de crédito consignado:

  • segurados do Regime Geral de Previdência Social, incluindo os beneficiários do BPC, poderão comprometer até 45% de seus benefícios (35% com empréstimo, 5% com cartão consignado e e 5% para gastos com o cartão de benefícios)
  • trabalhadores regidos pela CLT terão margem de 40% (35% para empréstimos e 5% para amortização de despesas e saques com o cartão de crédito consignado).

Quais bancos vão oferecer o consignado?

Ainda não se sabe a lista definitiva de bancos que vai oferecer o empréstimo consignado do Auxílio Brasil. Ao portal de notícias G1, cinco instituições financeiras disseram que ainda analisam a oferta:

  • Banco do Brasil
  • Caixa
  • Safra
  • Banco PAN
  • Agibank

A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, que são bancos atrelados ao governo, são as instituições mais “certas”, nesta lista. Portanto, os beneficiários podem esperar pela oferta de crédito nesses dois.

No entanto, nenhuma delas tem data confirmada para o início da operação da nova linha de crédito. Isso porque ainda precisam definir suas próprias condições e, se decidirem pela oferta, precisarão fazer o credenciamento.

Portanto, na prática, cabe ao cidadão interessado se manter informado junto a seu banco sobre a oferta do crédito.

De acordo com as informações do site, Bradesco, Itaú, Nubank, Santander, BMG e Banco Inter disseram que não vão ofertar a nova linha de crédito.

Qual será a taxa de juros?

Este é um ponto importante ao qual os beneficiários devem ficar atentos: a lei não estabelece um limite de juros para o empréstimo consignado do Auxílio Brasil.

Esse percentual será definido por cada instituição financeira. Por isso, será importante comparar as ofertas de cada banco para descobrir qual a mais vantajosa.

Já para aposentados e pensionistas, o teto de juros é de 2,14% ao mês e nas operações com cartão de crédito consignado a taxa máxima é 3,06% ao mês.

pessoa com dinheiro na mão
Lei que cria crédito consignado do Auxílio Brasil foi sancionada

Como contratar o consignado do Auxílio Brasil?

Os beneficiários poderão contratar o empréstimo consignado do Auxílio Brasil pela Caixa Econômica, Banco do Brasil ou outras instituições financeiras credenciadas pelo governo para oferecem o microcrédito.

Porém, para acessar o crédito, é necessário:

  • ser beneficiário de programa de transferência de renda do Governo Federal (Auxílio Brasil);
  • as parcelas do empréstimo podem ser divididas somente em até 48 vezes;
  • o valor das parcelas não pode superar 40% do valor do auxílio que o beneficiário recebe por mês.

Provavelmente, os usuários terão a opção de contratar o consignado pelo aplicativo do Caixa Tem. Porém, mais detalhes sobre isso ainda devem ser divulgados.

Como se inscrever no Auxílio Brasil?

Para poder contratar o consignado do Auxílio Brasil, logicamente, é necessário ser beneficiário do programa. Têm direito ao benefício:

  • famílias com renda mensal per capita (por pessoa) de até R$210 mensais ;
  • e que estejam inscritas no CadÚnico.

É possível consultar se tem direito ligando no telefone 121, do Ministério da Cidadania, ou na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.

Se a família atende aos critérios de renda, mas ainda não está inscrita no CadÚnico, o cadastro pode ser feito no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo ou em postos de atendimento do CadÚnico.

O benefício tem o valor mínimo de R$600 até dezembro deste ano, mas pode ser maior dependendo do perfil familiar. 

O conteúdo foi útil? Então compartilhe e leia também: veja 27 perguntas e respostas sobre o programa!

*Colaboração: Juliana Favorito