Decorar a casa para o Natal é um momento esperado para muitas famílias, principalmente se há crianças na residência. Mas quanto será que está custando fazer a decoração natalina neste ano?

É claro que muitas pessoas aproveitam os enfeites dos anos anteriores, mas nem tudo é possível de reutilizar. Pode ser porque quebrou ou até mesmo porque não vai combinar com a decoração de Natal que você pensou para este ano.

Além disso, sempre tem um item novo no mercado que você pode acabar se apaixonando e comprando. Mas será que decorar a casa para o Natal este ano está mais caro ou mais barato?

Para quem vai começar a decorar a casa para o Natal do zero, saber o valor que vai ser gasto é fundamental. E é justamente por isso que preparamos este artigo para te ajudar.

Quanto custa decorar a casa para o Natal?

Se você já está pesquisando alguns itens de decoração de Natal pelas lojas e sites, já deve ter percebido que os valores variam bastante. Por isso, quanto antes você começar a procurar o que deseja melhor, assim você consegue preços mais em conta.

Além disso, o valor a ser gasto vai depender muito do tipo de decoração que você deseja fazer na sua casa. E também se você tem algum item em casa que vai reaproveitar ou se vai comprar tudo do zero.

O primeiro item da lista de grande parte dos brasileiros é a árvore de Natal. É possível encontrar os mais variados preços, por conta do tamanho da árvore que você deseja. No site das Lojas Americanas, por exemplo, os preços variam de R$24,90 até R$367,90.

Outro item que não pode faltar é são as bolas de Natal, que tem de todas as cores, desde as mais tradicionais, como vermelho e dourado, até as mais diferentes, como azul e rosa. Não dá para negar, as bolas são unanimidade nos enfeites e dão o toque especial. É possível encontrar kits a partir de R$12,90. 

Para quem gosta de decorar a casa para o Natal e já quer entrar no clima logo na entrada, as guirlandas são uma ótima opção. E a boa notícia é que além de você poder fazer a sua comprando o material, também é possível comprar uma pronta. Os preços variam bastante, mas a média costuma ser de R$59,90.

Principais itens para decorar a casa para o Natal

Chegou a hora de decorar a casa para o Natal. Mas, será que você sabe quais são os itens essenciais e que não podem faltar?

Engana-se quem pensa que somente a árvore é a decoração de Natal e são vários os itens que você pode utilizar. 

Na árvore, por exemplo, não podem faltar as bolas coloridas, a estrela, as caixas de presente, os pinhos e laços.

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Mas, você pode decorar a casa com outros itens, como guirlanda, pisca pisca, bonecos de papai noel, festão colorido e muito mais.

Como economizar na decoração?

Nessa época, os itens de Natal costumam estar em alta e você pode ter dificuldade de encontrá-los por um preço acessível. Mas, se você fica por dentro das promoções, pode conseguir um valor mais em conta.

Comprar pela internet costuma ser uma saída, pois o preço costuma ser menor e pode ser que a loja te ofereça cupom de desconto. Mas, fique atento ao prazo de entrega para não ficar sem a sua decoração.

Entretanto, a principal forma de economizar é sempre aproveitar. Veja se na sua casa não já tem decoração de anos anteriores ou até mesmo com os seus familiares.

Se a sua ceia de Natal for conjunta, decore de forma coletiva e não vai sair caso para ninguém.

Quando decorar a casa para o Natal?

Em tese, não existe uma regra absoluta para definir quando todos devem montar ou desmontar a sua decoração de Natal.

Mas, seguindo a tradição cristã, geralmente os enfeites de Natal são colocados após a festa de Cristo Rei. Em 2022 ela aconteceu no último domingo, dia 20 de novembro. Portanto, já pode correr com a sua decoração.

E quando desmontar? Pela mesma tradição, a retirada dos enfeites geralmente acontece no dia 6 de janeiro, data em que é comemorada a festa dos Reis Magos. 

Gostou deste conteúdo? Compartilhe com seus familiares que vão decorar a casa para o Natal junto com você neste ano!

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Quem não conhece uma pessoa que já tenha comprado no AliExpress? Conhecida internacionalmente, a marca é um e-commerce de varejo que vende os mais variados produtos por valores muito mais em conta.

No site, é possível encontrar desde roupas a produtos eletrônicos, passando por itens para casamento dentre as mais de quarenta categorias presentes no site.

Mas mesmo sendo bastante conhecida, algumas pessoas ainda possuem medo de comprar na AliExpress por não saberem se o site é ou não confiável. E essa desconfiança é importante, já que existem diversos golpes no mercado, de lojas e sites que dizem vender algum produto.

Entenda como funciona o AliExpress

Como dito acima, o AliExpress é um ecommerce e, assim como outras plataformas, os produtos podem ser vendidos por empresas, lojas pequenas ou até mesmo usuários. O site é como se fosse um shopping online. 

E grande parte dos vendedores são asiáticos, por isso, é possível conseguir encontrar valores mais em conta. Mas é possível também encontrar lojas brasileiras no site.

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Porém, uma desvantagem ao realizar compras pelo AliExpress é a demora do prazo de entrega, já que grande parte dos produtos são despachados da China. O que faz com que a sua compra demore alguns meses para chegar.

É muito comum encontrar prazos de entrega de cerca de 60 dias. O que pode ser um problema para quem deseja ter logo o produto em mãos.

Mas é claro que também existem outras opções de entrega mais rápidas, porém para isso é preciso desembolsar um valor de frete um pouco mais caro. Fazendo com que a sua compra não saia muito em conta.

Além disso, é preciso estar atento nas avaliações de cada vendedor para que você não acabe caindo em algum golpe da internet: onde você compra por um produto e acaba não recebendo ou recebendo algo totalmente diferente.

AliExpress: é confiável comprar?

Agora você já sabe como funciona, mas não é só isso que basta, né? Muita gente ainda tem receio de comprar pela internet e principalmente de lojas cujos produtos são importados de outro país.

Mas, saiba que, sim, comprar no AliExpress é confiável. No entanto, essa confiabilidade vai precisar também de um bom esforço seu como comprador.

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Por funcionar como um MarketPlace, ou loja virtual, o AliExpress conta com vendedores de diversos locais e dos mais variados tipos. É de suma importância que você esteja atento a todos os detalhes e pesquise bem antes de concretizar a sua compra.

Isso não deve ser nenhum problema para você, né? Afinal, isso deveria ser feito antes de comprar em qualquer site, não apenas no AliExpress.

Conferir avaliações é fundamental para credibilidade

Como saber se um vendedor é confiável? Há um jeito bem fácil que funciona em todas as lojas virtuais e no AliExpress mais ainda: as avaliações!

Confira os comentários que outros usuários já deixaram em experiências anteriores a sua. Veja se há informações adicionais sobre a chegada do produto, entrega correta, comunicação com o vendedor, qualidade e prazos.

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Por falar em comunicação, geralmente todas as opções de compras no AliExpress te dão a possibilidade de falar com o vendedor. Isso é essencial para gerar confiança e você poder acompanhar todo o processo da compra do seu produto. Por isso, explore essa condição.

Ah, e nunca se esqueça de solicitar o seu código de rastreamento. Todo produto que é despachado ganha um código de rastreio e você pode usar para acompanhar a chegada dele pelo site dos Correios. 

O que saber antes de comprar no AliExpress?

Bom, você já viu que comprar no AliExpress é confiável e já sabe como funciona. Mas, para te ajudar ainda mais, separamos alguns fatores adicionais que é preciso saber para a compra ser ainda mais segura.

Por exemplo, sempre antes de comprar no site:

• Veja atentamente a descrição do produto;
• Veja a reputação do vendedor;
• Leia os comentários e feedbacks de outros compradores;
• Compare o preço do produto com o preço dele no Brasil; e
• Verifique se não há cupons liberados para você.

Dessa forma, você garante uma compra no AliExpress segura e ainda com um preço acessível.

Este conteúdo te ajudou? Então comente aqui: você já comprou no AliExpress e gostou? Como foi a sua experiência na loja?

*Colaboração: Mateus Carvalho

A Black Friday 2022 está chegando e muitos consumidores querem aproveitar a data, marcada para o próximo dia 25 de novembro, para garantir bons descontos. Mas, e se você comprar um item e não gostar? Será que existem regras para troca de produtos na loja física e online?

Na verdade, o Código de Defesa do Consumidor, o CDC, não possui um artigo que preveja a troca de produtos se o consumidor não gostou. Esse é o caso de quando o número ficou apertado ou grande demais, ou a cor não era aquela que você queria.

Uma dica da Proteste (Associação de Consumidores) é que o ideal é, no momento da compra, certificar-se com a loja das condições para troca do produto. Assim, você evita problemas ou constrangimentos caso precise ou tenha mudado de ideia com relação ao produto.

Um dos pontos a ficar atento é manter a etiqueta no produto, já que algumas lojas só aceitam efetuar a troca se o produto ainda estiver devidamente etiquetado. Outra condição comum para trocas é apresentar a nota fiscal ou, em caso de presentes, o cupom escrito que permite a troca dentro de determinado período.

Outra atenção ainda é com promoções. Muitas vezes produtos nessas condições não costumam ter a troca permitida. Portanto, você deve ficar bem atento às condições dessa mercadoria antes de adquirir na promoção que não permita a troca posterior.

Quais são as regras para troca de produtos?

No Manual de Direito do Consumidor, publicado pela Secretaria Nacional do Consumidor, consta que realmente não está no CDC nenhuma disposição específica sobre o direito absoluto à troca de um produto ou à devolução do dinheiro pago.

Porém, existem três as regras para troca de produtos, segundo o manual:

1) em caso de vício do produto (art. 18);

2) produtos e serviços adquiridos “fora do estabelecimento comercial” (art. 49);

3) vinculação aos termos da oferta ou publicidade (arts. 30, 35 e 48).

Troca em caso de vício do produto

O artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor diz que se o vício não for sanado em um prazo máximo de 30 dias, pode pedir a troca. Essas substituição pode ser por um produto da mesma espécie. Ou a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos. Ou ainda, o abatimento proporcional do preço.

Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

O artigo ainda diz que o fornecedor e o consumidor podem convencionar uma redução ou ampliação do prazo de 30 dias. Este prazo, porém, não pode ser inferior a sete nem superior a 180 dias. E em contratos de adesão, o prazo deve ser convencionado em separado.

Quando a opção do consumidor for pela troca, e o produto não puder ser substituído, pode ser trocado por um de outra marca, modelo ou espécie. Entretanto, nesse caso deve haver a complementação ou restituição do preço, caso seja diferente do primeiro produto adquirido.

Os produtos considerados impróprios para uso e consumo são aqueles fora da validade ou que se revelem inadequados para o que se destinam. Também não são apropriadas as mercadorias deterioradas, alteradas, adulteradas, avariadas, falsificadas, corrompidas, fraudadas, nocivas à vida ou à saúde, perigosas ou em desacordo com normas de fabricação, distribuição ou apresentação.

Desistência de produtos e serviços

O artigo 49 do CDC informa que se o consumidor desistir do contrato em sete dias, os valores eventualmente pagos devem ser devolvidos de imediato.

Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.

Troca por vinculação aos termos da oferta ou publicidade

Os artigos 30 a 35 fazem parte da Seção II do CDC, Da Oferta. As disposições falam que o fornecedor deve se utilizar das informações e publicidade veiculadas de alguma forma. Além disso, as informações na oferta devem ser claras, corretas e precisas.

Caso o fornecedor de algum produto ou serviço não cumprir determinada oferta ou publicidade, o consumidor pode agir. Nesse caso, poderá exigir o cumprimento da obrigação, ou aceitar outro produto ou serviço. Poderá ainda rescindir o contrato, com direito à devolução do valor que tenha sido pago antecipadamente.

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Para os lojistas, como se posicionar sobre as devoluções?

Todo mundo sempre comenta sobre as regras e importância do processo de devolução de produtos por parte do cliente, mas como isso funciona para os lojistas?

Se você tem algum negócio, estabelecimento, que possa passar por essa situação, como tem lidado com isso?

É muito importante as empresas sempre se posicionarem sobre este assunto e não se abster.

Mesmo que, por lei, você não seja obrigado a informar seu cliente sobre devolução de produto, é muito importante que ele sinta na empresa uma boa vontade, comunicação e desejo de atender nesses casos.

Afinal, ninguém gosta de ficar sem respostas, ainda que não sejam meramente favoráveis, certo? E, por isso, você pode antes mesmo de qualquer situação desse tipo tentar já estabelecer a posição da sua empresa.

Uma dica é já listar em cartazes, comunicados e avisos quais são as regras para devolução. Além disso, identificar quais são os critérios permitidos, para defeitos e também quando não há. Estabeleça regras e tenha sempre respaldo.

Ah, além disso você não pode esquecer de lembrar o seu cliente da importância de ter consigo a nota fiscal da compra, ainda que o produto seja presente.

Essa é uma forma de comprovação, ainda que você tenha a garantia visual de que aquele produto é seu, é a forma que você estabeleceu para se respaldar e tem uma garantia própria.

Geralmente a recomendação é para não ceder negociações, principalmente se o produto não apresentar defeito ou dano de fabricação, que não seja por mau uso ou descuido.

Lojas são obrigadas a efetuar a troca em caso de produtos com defeito

Embora as lojas não sejam obrigadas a efetuar a troca de um produto quando o consumidor não gostou do item, essa obrigatoriedade passa a existir quando há algum defeito no produto adquirido. A exceção é quando o consumidor é avisado previamente que o produto tem algum defeito.

Caso o produto seja um bem não durável, como alimentos, a legislação determina um prazo de até 30 dias para que a substituição seja feita. Em casos de bens duráveis, como eletrodomésticos ou eletroeletrônico o prazo aumenta para 90 dias.

Produtos como aparelhos de TV, geladeiras, máquinas de lavar e fogão são classificados como produtos essenciais. Assim, no caso de defeito de fabricação, eles podem ser trocados imediatamente.

Ou seja, o consumidor não precisa esperar o prazo de 30 dias. Assim que o defeito for constatado, o fornecedor deve trocar o produto ou devolver a quantia paga.

Conclusão

Os consumidores possuem direitos estabelecidos em lei. Na hora de comprar roupas, por exemplo, muitas das regras para troca se aplicam. Como manter a etiqueta, o prazo determinado pela loja para a troca, não efetuar em caso de peças em promoção…

E, falando em promoção,  esse é um grande perigo para o seu bolso. Aqui no Finance One falamos como você pode evitar as compras por impulso. Assim, você evita cair no rotativo do cartão e até chegar mais perto do seu sonho, como adquirir a casa própria.

Você costuma realizar muitas compras online? Então conheça os melhores programas de fidelidades que valem a pena.

Colaboração: Letícia de Jesus

A internet 5G chegou com tudo no Brasil com o objetivo de fornecer mais qualidade para a população. Mas você saberia dizer quais são as cidades amigas do 5G? Essa pergunta pareceu um pouco estranha para você? Calma que a gente vai te explicar melhor.

A Conexis Brasil Digital divulgou recentemente o ranking das cidades brasileiras que mais incentivaram a implementação de infraestrutura e expansão da conectividade. E é exatamente o que eles chamam de cidades amigas do 5G.

Mas antes de mais nada precisamos te explicar que empresa é essa, certo? Para quem não sabe, a Conexis Brasil Digital é uma entidade que representa as empresas de telecomunicações e de conectividade do país.

Agora que você já sabe disso, deve estar se perguntando quais são as cidades amigas do 5G que estão no TOP 3 do ranking divulgado pela empresa, certo? É o que iremos te falar neste artigo!

Qual é o TOP 3 das cidades amigas do 5G?

Se você ficou curioso para saber quais são as cidades amigas do 5G que ficaram no TOP 3 da pesquisa, saiba que todas elas são da região Sul do Brasil. Veja abaixo a lista!

1º lugar: Ponta Grossa, no Paraná;

2º lugar: Porto Alegre, no Rio Grande do Sul;

3º lugar: Curitiba, no Paraná.

Mas é claro que o estudo não trouxe somente as três cidades que mais investiram na tecnologia 5G. Para completar o TOP 10 das cidades amigas do 5G, ou seja, as que estão mais preparadas ficaram:

4º lugar: São José dos Campos, em São Paulo;

5º lugar: Uberlândia, em Minas Gerais;

6º lugar: Jacareí, em São Paulo;

7º lugar: São Paulo, em SP;

8º lugar: Joinville, em Santa Catarina;

9º lugar: João Pessoa, na Paraíba;

10º lugar: Chapecó, em Santa Catarina.

Cidades amigas do 5G: quais as piores cidades?

No top10 acima, você viu quais são as principais cidades amigas do 5G, ou seja, que investem nessa modernidade e estão mais bem preparadas para essa nova tecnologia. 

Entretanto, a lista de baixo para cima também foi divulgada e a Conexis publicou quais são as cidades “não amigas” do 5G, ou seja, as piores colocadas na lista.

Quem ocupou a pior colocação foi justamente uma capital. A cidade de Palmas, em Tocantins, foi a pior avaliada, seguida por São José, em Santa Catarina, e Jundiaí, em São Paulo.

As demais cidades que ocupam a posição na parte de baixo da tabela são:

• São Leopoldo – Minas Gerais;
• Santa Maria – Rio Grande do Sul;
• Canoas – Rio Grande do Sul;
• São Bernardo do Campo – São Paulo;
• Osasco – São Paulo;
• Taboão da Serra – São Paulo; e
• Sete Lagoas – Minas Gerais.

Uma curiosidade é que assim como o top 3 do ranking é dominado pela Região Sul, a parte de baixo da tabela também é bem recheada de cidades da mesma região.

“Além da adequação da legislação municipal à Lei Geral de Antenas, o levantamento também avaliou a burocracia enfrentada pelas empresas para instalar antenas como, por exemplo, a necessidade de fazer a solicitação em mais de um órgão municipal; o prazo para a instalação e o custo”, disse, a Conexis Brasil Digital, em nota.

A empresa ainda comentou sobre qual tem sido a dificuldade encontrada pelas empresas que menos se destacam e, com isso, ocupam a parte de baixo do ranking.

“Entre os principais problemas encontrados nas que ocupam as últimas posições do ranking estão restrições para a instalação de infraestrutura; exigência de licença ambiental de forma geral, ao invés dos casos previstos em lei; e exigência de vários documentos para a aprovação da instalação de antenas”, informa a Conexis.

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Já sabe onde vai assistir aos jogos da Copa do Mundo 2022? Se ainda não tem ideia, neste artigo listamos cinco opções de bares e restaurantes em São Paulo que terão programação especial no Mundial. 

A Copa estreia no próximo domingo, 20 de novembro, mas o Brasil entrará em campo pela primeira vez no dia 24, em partida contra a seleção da Sérvia. Faltam poucos dias, então é melhor decidir logo onde vai assistir. 

Vale destacar que a maioria dos bares com programação especial cobram entrada, por isso é necessário comprar os ingressos antes. 

+ Quais as datas e horários dos jogos do Brasil na Copa do Mundo 2022? Veja!

5 bares e restaurantes para assistir aos jogos da Copa em São Paulo

Renaissance São Paulo Hotel, Jardins

Entrada: R$30 para jogos do Brasil, gratuita nas demais partidas

Endereço: Alameda Santos, 2233, Jardins

A Arena Renaissance é um ambiente exclusivo, criado justamente durante uma Copa do Mundo, em 2018, e agora volta com programação especial. A vantagem é que o lugar tem toda a estrutura pensada justamente para assistir aos jogos da Copa. 

O cardápio tem comida de boteco, com opções de petiscos e lanches variados. No salão, os clientes poderão assistir a partida em um telão de 400 polegadas.

Outros jogos sem ser do Brasil também serão transmitidos, menos aqueles iniciados às 7h.

Mais informações e ingressos em renaissancesaopaulohotel.com/arenarenaissance.

Resenha Sports Bar, Anália Franco

Entrada: não divulgado

Endereço: Rua Emília Marengo, 383, Jardim Anália Franco

O Resenha Sports Bar é um bar que já possui temática esportiva e, por isso, é o ambiente ideal para quem é amante do futebol e encara o Mundial como mais que um simples evento para beber e ouvir música no pós-jogo. 

Um dos diferenciais, são as 13 telas espalhadas pelo bar com transmissão simultânea. O cardápio do lugar conta com lanches e petiscos com nomes baseados em estrelas do esporte

Mais informações em @resenhasportsbar. 

Bar Brahma, Centro Histórico

Entrada: R$220 no salão, R$150 na varanda

Endereço: Avenida São João, 677, Centro histórico de São Paulo

O Bar Brahma está entre as opções de bares para assistir aos jogos da Copa para quem tem mais dinheiro para desembolsar. As entradas podem chegar a mais de R$200, mas haverá telão em todos os ambientes e menu especial com drinks e petiscos de países do Mundial. 

No dia dos jogos do Brasil, haverá música ao vivo, especialmente samba, e open bar de chope e de três opções de petiscos.

Mais informações em @barbrahma.

Tatu Bola (Tatuapé, Vila Olímpia, Rua Augusta, Berrini, Itaim)

Entrada: R$170 no primeiro lote

Endereços:

• Rua Emília Marengo, 534, Tatuapé; 
• Rua Gomes de Carvalho, 1715, Vila Olímpia; 
• Rua Augusta, 3000, Jardins;  
• Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 685, Berrini; 
• Avenida Horácio Lafer, 36 – Itaim 

Todas as unidades do Tatu Bola terão programação especial nos dias de jogos do Brasil. Esta é uma boa opção para quem gosta de roda de samba, pois haverá antes dos jogos e após as partidas do Brasil.

Quem for assistir aos jogos da Copa em uma unidade do Tatu também terá direito a cinco horas de open bar, sendo duas horas de esquenta pré-jogo, nos intervalos e uma hora após os jogos. 

Mais informações em @tatubola.bar.

Motirô, Itaim Bibi

Entrada: a partir de R$60 no térreo, a partir de R$100 no mezanino

Endereço: rua Soares de Barros, 16, Itaim Bibi

Uma opção de bar para assistir aos jogos da Copa em clima animado e baladeiro é o Motirô, na região de Itaim Bibi. Este é um bar mais agitado, para quem curte um clima mais baladeiro e musical.

O estabelecimento montou até um line up para os dias de jogos, que inclui nomes como Exaltasamba e Naldo. Também é necessário adquirir o ingressos previamente. 

Mais informações em @motiro.bar. 

Você conhece outra opção de bar para assistir aos jogos da Copa em São Paulo? Então deixe a indicação para outros leitores nos comentários!