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Não vai conseguir votar? Veja o passo a passo de como justificar o voto

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Pessoa segura o título de eleitor na frente de uma urna

No Brasil a votação é obrigatória para todos os eleitores com idade entre 18 e 70 anos. Mas, você sabe como justificar o voto caso esteja impossibilitado de votar ou fora do seu domicílio eleitoral?

O eleitor deve justificar sua ausência nas votações, preferencialmente, pela internet, por meio do aplicativo e-título ou pelo Sistema Justifica. Mas também dá para justificar presencialmente, no próprio dia de votação.

Neste artigo você vai entender todos os detalhes sobre como justificar o voto para ficar em dia com a Justiça Eleitoral. Confira!

Qual é o prazo para justificar o voto?

Quem perdeu o dia de votação tem até 60 dias para apresentar a justificativa de ausência. Este é o prazo válido para cada turno de votação.

Ou seja, quem não votar no próximo dia 30 de outubro, deverá justificar o voto até o dia 9 de janeiro de 2023. E os eleitores que não compareceram ao primeiro turno no último dia 2 de outubro, terão até o dia 1º de dezembro para fazer a justificativa.

Vale destacar que quem não votar em nenhum dos dois turnos deve enviar uma justificativa de ausência para cada turno separadamente.

+ Eleições 2022: saiba quais documentos são obrigatórios levar para a votação

O que acontece se eu não justificar meu voto?

O eleitor que não comparecer às eleições e não justificar seu voto deve efetuar o pagamento de uma multa. O pagamento pode ser feito pelo site do TSE ou pelo sistema Título Net, via cartão, Pix ou boleto.

Quem não pagar fica com a situação na Justiça Eleitoral irregular e sujeito a diversas penalizações. Entre elas, a impossibilidade de tirar passaporte ou carteira de identidade.

O cidadão também fica impedido de participar de concursos públicos e de concorrência pública ou administrativa. Quem já é servidor público, tem o pagamento de seu salário suspenso até que a situação com a Justiça Eleitoral seja regularizada.

Outra penalidade é não poder obter empréstimo na Caixa Econômica Federal ou em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo. O eleitor ainda fica impedido de renovar matrícula em instituição de ensino pública.

urna eletrônica
Quem não comparecer à votação deve justificar para não ter problemas com a Justiça Eleitoral (Foto: Divulgação)

Como justificar o voto após as eleições?

Há três opções para justificar o voto após as eleições: pelo aplicativo e-Título (disponível para Android e iOS), pelo Sistema Justifica e pelo formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral.

Vale destacar que o acesso ao aplicativo e-Título está liberado apenas para quem está com o título eleitoral regular ou suspenso. Ao entrar no aplicativo, basta procurar o botão “Mais Opções” no menu principal e, depois, a aba para fazer o pedido de justificativa online.

No Sistema Justifica, disponível nos sites do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tribunais Regionais Eleitorais, o eleitor deve informar os dados pessoais e declarar o motivo da ausência na votação, além de anexar a documentação que comprove a falta.

O sistema vai gerar um código de protocolo para acompanhamento do requerimento, que será transmitido à zona eleitoral responsável por aquele título de eleitor. Após o processo de análise, o cidadão será notificado.

Se a justificativa for aceita, o cidadão terá sua situação regularizada. Caso contrário, será preciso fazer o pagamento da multa.

Uma terceira opção é entregar o Requerimento de Justificativa Eleitoral em qualquer cartório eleitoral ou enviá-lo via postal à autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.

Mas, atenção: este requerimento é diferente do preenchido no dia da eleição.

Justificativa de voto para quem está no exterior

E se você estiver no exterior na data da votação: como justificar o voto?

As regras são basicamente as mesmas. Ou seja, é possível utilizar uma das opções citadas acima para a justificativa. A diferença é que o prazo para justificar o voto é de 60 dias após cada turno ou até 30 dias contados da data do retorno ao Brasil.

Pode apresentar a justificativa o cidadão com título no Brasil que esteja no exterior no dia da eleição e o eleitor com título da Zona Eleitoral do Exterior que esteja fora de seu domicílio eleitoral na data de eleição presidencial.

Se antes do envio do requerimento de justificativa, a pessoa que estiver no exterior necessitar de quitação eleitoral, para renovar visto ou passaporte, por exemplo, o ideal é entrar em contato com as unidades de atendimento da Justiça Eleitoral ou efetuar o pagamento da multa eleitoral.

+ Como votar na urna eletrônica? Veja o passo a passo para o dia das Eleições

Como justificar o voto no dia da eleição?

Por fim, também há a possibilidade de justificar o voto no dia da eleição. Neste caso, não é necessário anexar documentos que comprovem o motivo da ausência.

Para isso, o eleitor deve apresentar o Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE), além de um documento oficial de identificação com foto (e-Título, carteira de identidade, identidade social, passaporte, certificado de reservista, carteira nacional de habilitação ou carteira de trabalho) em um local de votação ou de recepção de justificativas.

O formulário RJE, por sua vez, pode ser obtido nas unidades de atendimento da Justiça Eleitoral (cartórios eleitorais, postos e centrais de atendimento), nos portais do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tribunais Regionais Eleitorais e, no dia do pleito, nos locais de votação ou de justificativa, ou, ainda, em outros locais previamente autorizados pela Justiça Eleitoral.

Para preencher o RJE o cidadão deve informar o número do título de eleitor. Requerimentos preenchidos de maneira incorreta não serão aceitos.

O juíz eleitoral responsável pela recepção do RJE não registrado em urna deve lançar as informações no Cadastro Eleitoral até 7 de dezembro de 2022, em relação ao primeiro e ao segundo turnos.

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Como valorizar o carro para vender? Veja dicas para reduzir o prejuízo

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mulher dirigindo um carro

Em algum momento você pode querer vender ou trocar o seu carro. Entretanto, isso não é nada que se faz do dia para noite. Isso porque alguns detalhes podem fazer diferença e saber como valorizar carro para vender é essencial.

O comprovador pode, por exemplo, observar pequenas falhas na lataria do carro no momento da negociação. Fazendo assim, que o carro passe a ser desvalorizado.

Pensando nisso, vamos dar dicas para você valorizar o carro na hora da venda. A regra é básica: quanto mais cuidado o seu carro receber, como manutenções em dia, por exemplo, menor será o investimento para deixá-lo apresentável na hora de vender.

Vamos lá conferir as dicas?

Como conseguir valorizar carro para vender

IPVA, manutenção, combustível, seguro… Todos esses custos podem ser uma dor de cabeça se você quase não usa o carro. Por isso, quem tem aquele veículo “encostado”, só gerando despesa, deve pensar em revendê-lo.

+ Alguns carros serão isentos do IPVA 2023. Veja se o seu está na lista!

Mas, para conseguir vender o carro por um preço ok, ele precisa estar em ordem. Ou seja, deixar de fazer manutenção preventiva, assim como querer vender o carro com sujeira ou lataria amassada pode dificultar a negociação. Isso porque o desleixo joga o preço do veículo lá para baixo!

Se você não é profissional, a revenda pode ser uma dor de cabeça e, se não ficar atento, até gerar prejuízos.

Assim, manter o carro em ordem é um excelente argumento e certamente acelera a venda.

A seguir, confira as dicas que separamos para você!

Cuide bem do seu veículo

A primeira dica, apesar de parecer óbvia, precisa ser falada – e lembrada!

Conserve seu veículo, porque se tiver alguma imperfeição mecânica, visual no exterior ou interior, o comprador irá pedir para deduzir o valor.

A tinta do automóvel é a primeira defesa contra intervenções meteorológicas, protegendo o veículo do aparecimento da ferrugem; por isso, é importante tomar cuidado com raios solares, sempre que possível estacione o carro à sombra, evitando a exposição ao sol.

mulher parada em frente a um carro
Ter um veículo limpo é essencial para quem quer valorizar carro para vender

Faça uma limpeza exterior e interior carro

Ter um carro limpo e mostrar isso ao possível comprador é essencial, pois causa uma primeira impressão boa. Isso acontece porque o comprador tem a sensação de estar adquirindo um carro novo e bem cuidado.

Painel do carro

Quando entramos em um carro o painel é um dos itens que também chamam atenção. Então, preocupe-se em deixá-lo bem limpo! Além disso, verifique se tudo está em perfeito funcionamento.

+ Carro elétrico: descubra as vantagens e se vale a pena

+ Saiba como negociar dívida de financiamento de carro

Verifique as manutenções para valorizar carro para vender

Mantenha as manutenções do carro em dia e, se possível, sempre guarde os comprovantes – mesmo que seja as cópias. Dessa maneira, você pode apresentar os papéis ao novo comprador, mostrando que foi feito no carro durante os últimos meses.

Isso irá mostrar o cuidado que você tem com o carro e passará mais confiança para o novo proprietário.

Quanto mais comprovantes das manutenções você tiver, mais segurança oferecerá ao futuro comprador, podendo pedir mais no momento da venda.

Viu, só! Agora você sabe as principais dicas para conseguir valorizar o seu caro e colocar a venda. E para fechar com chave de ouro, escolha bem o lugar onde você deseja vender o seu carro!

Existem diversas alternativas no mercado, como feiras de automóveis, sites de classificados, anúncios nas redes sociais etc. Veja qual opção será melhor para você!

Gostou deste conteúdo sobre como valor carro para vender e quer saber mais? Você pensa em trocar de carro? Então veja aqui no FinanceOne algumas dicas de como escolher e o que levar em consideração para adquirir o seu carro elétrico em 2022.

Cadastro Positivo: saiba o que é e como consultar

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mulher preocupada com golpe

Você já escutou falar no Cadastro Positivo? Sabe o que é, como funciona e como realizar a consulta? Para quem não sabe ele é um histórico do seu comportamento de crédito.

A plataforma reúne todas as informações sobre como você quita as contas. Levando em consideração a pontualidade e a conduta como pagador de boletos. Ele é como um currículo financeiro.

O Cadastro Positivo foi criado para reunir o histórico de tomada de crédito e pagamento. Ele começou a funcionar em 2020 e pode ser consultado por comerciantes, prestadores de serviços ou até mesmo bancos.

O objetivo com isso é democratizar o mercado de crédito, mostrando dados além dos disponíveis anteriormente limitados à informação se o cliente tinha nome sujo ou não.

Essa é uma forma de construir uma boa imagem no mercado de crédito.

Entenda a importância do Cadastro Positivo para sua vida financeira

Toda pessoa que busca solicitar um empréstimo ou realizar o parcelamento de um carro, imóvel ou outra compra tem o pedido autorizado ou negado, com base no histórico do crédito. 

Uma pessoa pode ter o nome negativado por diversos motivos, contas em atrasos, empréstimos que não foram pagos, entre outros. 

Com o Cadastro Positivo, a avaliação de crédito é personalizada e existe a possibilidade de taxas de crédito mais baixas. O que é o oposto do que acontece com pessoas com notas baixas, onde o crédito pode ficar mais caro e mais difícil.

O presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, explicou que o risco da tomada de crédito será analisado de forma mais individualizada, tornando o modelo mais justo. 

“Um dos motivos das taxas de juros serem altas é a ausência de algumas informações sobre os hábitos de pagamentos dos consumidores.”

Roque Pellizzaro ainda acrescentou que com mais conhecimento é possível separar os tomadores de crédito com alto ou baixo risco.

Além de identificar comportamentos intermediários e estipular taxas de juros adequadas para cada perfil.

Como funciona e como fazer o Cadastro Positivo?

O Cadastro Positivo existe desde 2011, porém sempre teve uma procura pequena. Mas, recentemente, uma Lei Complementar autorizou com que a adesão fosse automática.

Ou seja, dessa forma todos os brasileiros automaticamente já possuem um cadastro sem precisar conceder nenhuma informação. Mas como funciona a administração desses dados?

Homem e mulher fazendo contas
O Cadastro Positivo ajuda as empresas e bancos a saberem se os clientes são bons pagadores ou não

É simples, quem cuida do histórico são as empresas de crédito, como o Serasa, por exemplo. Isso permite com que instituições realizem a consulta antes de fechar negócio.

Além disso, se você quiser não constar no cadastro é possível pedir para sair. Mas, perderá as vantagens que existem em estar nele.

Cadastre sua empresa no Serasa Experian!

Vantagens do Cadastro Positivo no Serasa

Para explicar mais sobre o Cadastro Positivo e deixar com que as pessoas entendam os benefícios, o Serasa listou algumas das vantagens:

  • Com Cadastro Positivo você vai poder mostrar tudo o que você fez de bom na vida financeira.
  • Se você for um profissional autônomo e precisar de um financiamento, por exemplo, mesmo que não tenha uma comprovação de renda formal, poderá conseguir o crédito graças ao seu Cadastro Positivo.
  • Vai melhorar bastante a inclusão financeira do brasileiro. O cálculo inicial é de que mais de 22 milhões de consumidores que não tem acesso ao crédito passem a ter com o cadastro.
  • Para quem já tem acesso a crédito, é muito provável que a oferta aumente e as taxas de juros diminuam.
  • A ideia é que com mais pessoas tendo acesso ao crédito, a concorrência de operadoras de crédito aumente, a inadimplência diminua e os juros sejam mais justos para todos.

+ Consulta ao SPC e Serasa pelo celular: veja como fazer

Posso cancelar o Cadastro Positivo a qualquer momento?

Uma dúvida que muitas pessoas possuem é se existe a possibilidade de solicitar o cancelamento do nome no Cadastro Positivo. E a resposta é que sim, é possível.

Porém, para isso é necessário solicitar formalmente a exclusão das suas informações nos canais de atendimento de quaisquer birôs de crédito. 

Vale ressaltar que o birô de crédito que receber a solicitação de exclusão do Cadastro Positivo fica obrigado a atendê-la e compartilhar com os demais para que também a atendam, no prazo de até dois dias úteis.

O que de fato mudou no Cadastro Positivo com a nova lei?

A lei que tornou o Cadastro Positivo automático foi a Lei 12.414/2011, alterada a partir do dia 9 de julho de 2019. Nela, tanto pessoas físicas como jurídicas que tenham empréstimos, financiamentos, compras a prazo ou de consumo terão o cadastro já automático.

O Serasa informa que esse sistema foi aplicado e bem sucedido em mais de 70 países. Mas ressalta que mesmo com a legislação dessa forma o consumidor continua tendo a sua própria nota de crédito.

Porém, essa nota fica mais abrangente, com mais fontes enviando suas informações. No entanto, é válido destacar que apenas o score é que permanece disponível para análise do perfil.

Os demais dados somente ficam abertos em caso de autorização, abrindo o seu histórico de crédito. Ele poderá ser consultado por comerciários, prestadores de serviços e bancos e financeiras.

E aí, você já conhecia o Cadastro Positivo? Já conferiu se os seus dados estão disponíveis e podem ser consultados? Se este conteúdo te ajudou, compartilhe com os amigos nas redes sociais.

*Colaboração: Camila Miranda e Juliana Favorito

Vai se mudar? Veja as 5 cidades com o MAIOR custo de vida no Brasil

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Imagem do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro

Você já deve ter reparado por aí que o preço de muitos produtos aumentaram e, consequentemente, o custo de vida dos brasileiros. Mas você já parou para pensar quais são as cidades com o maior custo de vida no Brasil?

Morar em qualquer lugar do Brasil não é nada barato, mas saber quais são as cidades mais caras pode ser fundamental para quem está buscando se mudar. 

Se esse é o seu caso ou você é apenas curioso, saiba que já foi divulgado o resultado da pesquisa “Custo de Vida de 2002” da Mercer. Ela traz as 227 cidades mais caras de todo o mundo.

+ Quer se mudar? Conheça as 5 cidades com menor custo de vida no Brasil

Desse total, cinco são cidades brasileiras. E é bem provável que algumas delas você já até imagine que estão marcando presença na pesquisa. Por isso, para acabar com a sua curiosidade, preparamos este artigo.

Conheça as 5 cidades com o maior custo de vida no Brasil

Para quem não sabe quais são as cidades com o maior custo de vida no Brasil ou para quem imagina, é provável que a presença de uma das cinco que o estudo apontou possa surpreender muitas pessoas.

Isso porque talvez os brasileiros não pensem neste município com o custo de vida tão elevado para aparecer na pesquisa. Mas chega de enrolação e vamos aos nomes das cidades:

-> São Paulo em 168ª posição;

-> Rio de Janeiro em 176ª posição;

-> Brasília em 200ª posição;

-> Manaus em 207ª posição;

-> Belo Horizonte em 210ª posição.

Vale ressaltar ainda que quando comparada com a pesquisa realizada no ano passado, a presença das cidades brasileiras teve um aumento neste ano. Isso porque em 2021, somente três cidades apareciam com o maior custo de vida aqui no Brasil.

Outra informação interessante é que São Paulo se manteve como a cidade com o maior custo de vida no Brasil. E mais, a cidade subiu da 177ª posição para a 168ª.

brasília
Brasília está entre uma das cidades com o maior custo de vida no Brasil

E não foi só São Paulo que ficou mais caro. Rio de Janeiro e Brasília também ficaram mais caras. Elas subiram 15 e 5 posições, respectivamente. 

Cidades com o maior custo de vida no Brasil e no Mundo

Bom, você já sabe quais são as cidades com o maior custo de vida no Brasil, mas o ranking é global. Qual será então a cidade mais cara para se viver no mundo?

Segundo a pesquisa, a cidade de Hong Kong, na China, foi a que apresentou o maior custo de vida, ficando na frente de potências como Estados Unidos e China.

Esses dois, inclusive, são os que mais tiveram representantes no ranking. Os Estados Unidos possui 19 cidades entre as mais caras para se viver, enquanto a China tem 12 na lista.

“Após anos de inflação baixa, os EUA agora estão vendo aumentos de preços de bens e serviços a taxas maiores em comparação com muitos outros países. Essa inflação também está se manifestando em diferentes níveis nas cidades e regiões norte-americanas”, comentou Vince Cordova, da Mercer.

É válido destacar que essa pesquisa realizada pela Mercer é usada por empresas para avaliar a remuneração e os benefícios que precisam ser concedidos aos chamados “funcionários expatriados”.

Top 20 cidades mais caras do mundo

Ficou curioso e quer saber quais são as cidades mais caras do mundo? A lista conta com nomes bem conhecidos. 

Veja a seguir as 20 principais, segundo o ranking da Merces:

  1. Hong Kong – China
  2. Zurique – Suíça
  3. Genebra – Suíça
  4. Basileia – Suíça
  5. Berna – Suíça
  6. Tel Aviv – Israel
  7. Cidade de Nova York – Estados Unidos
  8. Cingapura – Cingapura
  9. Tóquio – Japão
  10. Pequim – China
  11. Copenhague – Dinamarca
  12. Xangai – China
  13. Shenzhen – China
  14. Seul – Coreia do Sul
  15. Londres – Reino Unido
  16. Nassau – Bahamas
  17. Los Angeles, Califórnia – Estados Unidos
  18. Cantão – China
  19. São Francisco, Califórnia – Estados Unidos
  20. Honolulu – Estados Unidos

Vale destacar, ainda, que a Suíça não é a que mais tem cidades no ranking, mas é a que mais aparece entre as primeiras posições. 

Gostou e quer saber mais? Continue acompanhando o FinanceOne para ficar por dentro de tudo sobre economia, cultura e investimentos.

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Regra de emancipação do Auxílio Brasil: entenda como funciona

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Celular com logo do Auxílio Brasil

O tema Auxílio Brasil está em alta por diversos fatores e, consequentemente, não sai da boca dos brasileiros. Uma das causas é a regra de emancipação desse benefício tão importante para os cidadãos.

Esse assunto tem deixado muitos beneficiários com dúvidas sobre o que seria e como a regra da emancipação funciona. Além disso, há até quem não saiba se está dentro ou não desta norma.

Para que não haja mais dúvida sobre a regra de emancipação e de como ela funciona, o FinanceOne preparou este artigo com todas as informações que você precisa saber sobre o assunto.

O que é a regra de emancipação?

Independentemente se você já escutou falar ou não sobre a regra da emancipação do Auxílio Brasil, é importante saber o que esta norma significa.

A primeira coisa que você precisa saber é que essa regra está prevista na Lei que institui o programa social. Ela nada mais é do que dar a garantia para que os beneficiários não percam o auxílio caso a renda da família venha aumentar.

+ O empréstimo consignado do Auxílio Brasil será cancelado? Entenda!

Digamos que você consiga um emprego de carteira assinada, consequentemente, a renda da sua família vai aumentar. Isso pode fazer com que você perca o direito de ganhar o Auxílio Brasil, mas com a regra da emancipação isso não acontece.

E como funciona a regra de emancipação do Auxílio Brasil?

Como você já deve ter percebido, a regra da emancipação do Auxílio Brasil vale para todos os beneficiários do programa social do Governo Federal. Mas como ela funciona de fato? 

Mesmo que você arrume um emprego formal e a sua renda familiar ultrapasse a linha da pobreza, no qual o valor é de R$210 por pessoa, você continuará tendo direito a receber o Auxílio Brasil.

Pessoa segurando o cartão do Auxílio Brasil
A regra da emancipação protege o brasileiro que consegue um trabalho formal e recebe o Auxílio Brasil

Mas atenção: o direito será por até dois anos. E isso só vale se a renda mensal da família não ultrapassar o valor de R$252 por pessoa. Caso contrário, a regra deixa de valer.

Arrumei um emprego. Perco o Auxílio Brasil?

Muita gente tem dúvidas sobre essa parte e a resposta é não. A própria regra de emancipação serve para assegurar o beneficiário para que ele não fique desamparado e consiga ser assistido por mais tempo, mesmo que arrume um emprego formal.

No entanto, ele permanece recebendo o benefício por apenas 24 meses, ou seja, dois anos. 

E mais, caso aconteça de no futuro a sua renda familiar voltar a diminuir, ele poderá solicitar novamente o Auxílio Brasil. E a boa notícia é que ele terá prioridade na concessão. Mas, precisará atender todos os requisitos de elegibilidade.

Corro o risco de ter o Auxílio Brasil cancelado pela regra de emancipação?

Como explicado acima, a regra de emancipação serve de respaldo e “protege” o beneficiário que arrumar um emprego formal que exceda o limite da pobreza.

No entanto, ele não pode passar de dois anos com essa margem a mais e, além disso, não poderá ter renda acima de R$252 por pessoa. Nesses casos, o auxílio poderá, sim, ser cancelado.

+ Beneficiários denunciam taxa extra no empréstimo do Auxílio Brasil. Entenda

Vale destacar, também, que não é somente arrumar um emprego maior e elevar a renda da família que leva o beneficiário a correr o risco de ter o Auxílio Brasil cancelado.

Há algumas outras situações, por exemplo, se a família estiver com o cadastro no CadÚnico desatualizado Dessa forma, quando o Ministério da Cidadania for realizar a checagem provavelmente encontrará inconsistências nos dados informados.

O Auxílio Brasil também poderá ser cancelado se o beneficiário deixa de cumprir as condições exigidas para o pagamento do benefício. A família e deve respeitar aos requisitos, tais como:

Educação

  • frequência mínima de 60% da carga horária escolar mensal para os beneficiários de quatro e cinco anos; e
  • frequência mínima de 75% da carga horária escolar mensal para os beneficiários com idade entre seis e 17 anos e 18 a 20 anos de idade incompletos que não tiverem concluído a educação básica, aos quais tenha sido concedido o Benefício Composição Jovem (BCJ).

Saúde

  • observância ao calendário nacional de vacinação instituído pelo Ministério da Saúde e acompanhamento do estado nutricional dos beneficiários que tenham até sete anos de idade incompletos;
  • pré-natal para beneficiárias gestantes.

Se a família descumprir as exigências, poderá sofrer advertências com efetivos gradativos. Veja a seguir quais são as punições impostas:

-> advertência, no primeiro registro de descumprimento (sem prejuízo financeiro ao beneficiário);

-> bloqueio do benefício por um mês, no segundo registro de descumprimento;

-> suspensão do benefício, por dois meses, a partir do terceiro registro de descumprimento, e reiteradamente, a partir da ocorrência de novos descumprimentos; e

-> cancelamento do benefício, observados os procedimentos previstos no art. 12 desta Portaria.

Já conhecia a regra da emancipação? Então compartilhe com um amigo que recebe o Auxilio Brasil para que ele fique por dentro e também entenda como ela funciona.

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Eleições 2022: até quando vai a propaganda eleitoral no rádio e na televisão?

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Pessoa segura identidade e título de eleitor

Nesta sexta-feira, dia 28, termina a propaganda eleitoral gratuita na televisão aberta e no rádio. Durante o programa, candidatos aos cargos de presidente, governador, senador, deputado estadual, federal e distrital podem apresentar suas propostas à população.

Na TV, a propaganda eleitoral é exibida das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55. Já na rádio o programa é veiculado nos seguintes horários: das 7h às 7h25 e das 12h às 12h25.

+ Não é só presidente! Confira quais são os cargos das Eleições 2022

A propaganda eleitoral é exibida em emissoras que operam em VHF e UHF, além dos canais de TV por assinatura administrados pelo Senado, Câmara dos Deputados, Câmara Legislativa do Distrito Federal, assembleias legislativas e câmaras municipais.

Os partidos, federações e coligações devem garantir o uso de recursos de acessibilidade, como legendas em texto, janela com intérprete de Libras e audiodescrição.

Urnas eletrônicas enfileiradas
Propaganda eleitoral é o momento dos candidatos mostrarem suas propostas (Foto: Divulgação)

Como é dividido o tempo de propaganda dos candidatos?

A propaganda eleitoral para o segundo turno acontece tanto para a eleição presidencial, quanto para as disputas de governador em 12 estados. Os candidatos ao cargo em disputa terão tempos iguais — 5 minutos para cada um.

Veja os estados que terão segundo turno em 2022

  • Alagoas: Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (União Brasil)
  • Amazonas: Wilson Lima (União Brasil) e Eduardo Braga (MDB)
  • Bahia: Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União Brasil)
  • Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) e Carlos Manato (PL)
  • Mato Grosso do Sul: Capitão Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB)
  • Paraíba: João Azevêdo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB)
  • Pernambuco: Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB)
  • Rio Grande do Sul: Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB)
  • Rondônia: Marcos Rocha (União Brasil) e Marcos Rogério (PL)
  • Santa Catarina: Jorginho Mello (PL) e Décio Lima (PT)
  • São Paulo: Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT)
  • Sergipe: Rogério Carvalho (PT) e Fábio Mitidieri (PSD)

Comícios e reuniões públicas com utilização de aparelhos de som são permitidos apenas até a quinta-feira, dia 27.

No dia da eleição, é permitida a manifestação individual e silenciosa da eleitora e do eleitor por meio do uso de bandeira, camiseta e adornos. Conteúdos publicados na internet até a véspera podem ser mantidos, assim como adesivos em veículos e bens particulares.

+ Como as eleições afetam os investimentos? Entenda o impacto na Bolsa e na carteira

Quais são as regras para a propaganda eleitoral?

A propaganda eleitoral segue algumas regras definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dentre as principais normas estabelecidas, fica vedada a veiculação de propaganda cujo objetivo seja degradar ou ridicularizar candidatos adversários.

Também é proibida a divulgação de fatos inverídicos ou descontextualizados que possam prejudicar a integridade do processo eleitoral, inclusive os de votação, apuração e totalização de votos.

Gostou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários. E não deixe de acompanhar o especial Eleições 2022 do FinanceOne!

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Passe livre: saiba o que é, quem tem direito e como obter

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Pessoa segurando um cartão do Passe Livre em frente à um ônibus

Poucas pessoas sabem, mas nesta quarta-feira, 26, é o Dia Nacional da Luta pelo Passe Livre. A data tem como objetivo marcar o início da tramitação do projeto de Lei de iniciativa popular que foi aprovado na Câmara de Vereadores de Florianópolis em 4 de novembro de 2005.

Por isso, nesta data é discutida de forma mais aprofundada o direito de ir e vir das pessoas, sobre a mobilidade urbana nas grandes cidades e sobre um novo modelo de transporte para o Brasil.

E não é só isso, o Dia Nacional da Luta pelo Passe Livre também batalha por um transporte público fora da iniciativa privada, que garanta o acesso universal pelo passe livre para todas as camadas da população brasileira.

Apesar disso tudo, ainda existem muitas dúvidas sobre o passe livre. Existem pessoas que nem sabem da existência dele, mas que podem sim ter direito a este benefício. E tem quem não saiba o que é necessário para conseguí-lo.

Por isso, nesta data tão importante, FinanceOne trouxe todas essas informações que você precisa saber sobre o assunto!

O que é o passe livre?

Antes de mais nada, você precisa entender o que é o passe livre para somente depois saber se tem direito ou não. Então, vamos lá: ele é um benefício do Ministério da Infraestrutura que tem o objetivo de garantir para a um determinado público o acesso gratuito ao transporte.

Esse transporte coletivo pode ser interestadual por rodovia, ferrovia e até mesmo barco.

De acordo com o site do Ministério da Infraestrutura, já são 200 mil pessoas credenciadas neste benefício. Além disso, existe uma estimativa que oito mil credenciais são emitidas todos os meses e 145 mil são analisadas anualmente.

Somente por esses números você já deve ter percebido a importância deste benefício para a população, certo? 

Pessoa segurando o cartão do passe livre e um documento de identidade
De acordo com o Governo Federal 2,5 milhões de pessoas tem direito ao passe livre

Mas se engana quem pensa que para por aí, o cadastro de Benefício de Prestação Continuada do Governo Federal estima que um público potencial de 2,5 milhões de pessoas pode fazer parte do programa.

Quem tem direito ao Passe Livre?

Em tese, o Passe Livre foi criado para se tornar um benefício às pessoas com deficiência (PcDs) que vivem em uma situação de baixa renda.

+ Confira se idosos têm gratuidade no transporte público

O objetivo é proporcionar passagem gratuita em viagens consideradas “interestaduais” realizadas por transportes coletivos. O beneficiário pode fazer uso do Passe Livre em ônibus, trens e barcas.

Segundo o Governo Federal, podem solicitar o passe livre às pessoas com deficiência:

  • Física;
  • Mental;
  • Auditiva;
  • Visual; ou
  • Múltipla comprovadamente.

O beneficiário que requerer o Passe Livre do Governo Federal ainda deve comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo, além de também ter que comprovar a sua deficiência mediante laudo médico.

Como obter o Passe Livre?

Para solicitar o Passe Livre, o usuário terá que passar por algumas etapas um pouco burocráticas, mas que podem ser feitas online. Inclusive, há três formas de solicitá-lo:

  1. Pela internet;
  2. Pelos Correios; ou
  3. Presencialmente.

Pela internet, basta acessar o site e seguir todo o procedimento necessário para cadastro. Já pelos Correios, é necessário enviar um postal para: “PASSE LIVRE, Caixa Postal nº 9.600, CEP 70.040-976, SAN Quadra 3 Bloco N/O térreo – Brasília (DF)”.

Presencialmente, o usuário deverá comparecer no posto de atendimento presencial do Passe Livre, localizado em Brasília: Plano Piloto. Loja 02 – subsolo.

Em todos os casos, será necessário enviar um dos documentos de identificação a seguir:

  • Carteira de Identidade;
  • Carteira Nacional de Habilitação;
  • Certidão de Nascimento (somente para menores de 12 anos);
  • Certidão de Casamento;
  • Carteira de Trabalho e Previdência Social;
  • Título de Eleitor; e
  • Certificado de Reservista

Além disso, também será obrigatório acrescentar essas documentações, informando sempre o endereço correto:

  • Atestado/Relatório Médico Padrão do Passe Livre; (Atestado da Equipe Multiprofissional)
  • 1 foto 3×4;
  • Se o requerente é um menor de idade e o pai ou mãe não forem os responsáveis legais, é necessário que seja encaminhado o Termo de Guarda, Tutela ou Curatela.

Essas documentações também são válidas para renovar o benefício. É possível, em seguida, acompanhar o andamento da aprovação do benefício pelo site. Sendo assim, se houver pendências ou ele for rejeitado você será avisado. 

O tempo médio da solicitação do Passe Livre é de 30 dias corridos para todas as etapas. O documento é válido por três anos.

Conhece alguém que tem direito, mas ainda não solicitou o Passe Livre? Envie essa matéria e ajude-o a saber mais sobre essa iniciativa!

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Tarcísio x Haddad: veja propostas dos candidatos a governador de SP para Economia

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Tarcísio e Haddad durante debate

Os candidatos Tarcísio de Freitas (PT) e Fernando Haddad (PT) disputam o segundo turno das eleições para governador do estado de São Paulo. No primeiro turno, Tarcísio recebeu 42,59% dos votos válidos e Haddad, 35,46%.

Haddad é ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, enquanto Tarcísio é ex-ministro de Infraestrutura do governo Bolsonaro.

Para concorrer ao governo do estado, Tarcísio conseguiu apoio do PSB, partido liderado pelo ex-ministro Gilberto Kassab. A legenda indicou para vice Felício Ramuth (PSD), ex-tucano e ex-prefeito de São José dos Campos.

Já a chapa de Haddad traz uma mulher como candidata à vice. O petista se aliou a Lucia França (PSB), educadora e ex-primeira-dama; ela é casada com o ex-governador Márcio França (PSB).

+ Eleições 2022: STF libera transporte público gratuito no segundo turno

Propostas dos candidatos para Economia de Tarcísio e Haddad

Confira as principais propostas econômicas que os dois candidatos apresentam em seu plano de governo:

Tarcísio de Freitas (Republicanos)

O plano de governo de Tarcísio prevê a análise do aumento do prazo mínimo para pagamento de tributos, redução de alíquotas de ICMS, especialmente de produtos básicos e do IPVA, e redução do custo para licenciamento de veículos.

O candidato propõe ainda a reindustrialização do estado com geração de energia, com gás, solar, e outras matrizes.

Aliado a isso, pretende desburocratizar com serviços digitais. Para isso, segundo ele, vai aumentar os serviços digitais e a oferta de locais físicos de atendimento, para que vários setores da economia se beneficiem com a desburocratização, uma vez que ela vai facilitar questões fiscais e de acesso ao crédito.

O candidato do republicanos também tem o plano de gerar emprego aproveitando o potencial de cada região, estimulando e fortalecendo Escolas Técnicas e a oferta de crédito com foco naqueles que são os potenciais econômicos da região.

Tarcísio diz que vai aumentar o volume de crédito e simplificar o acesso, que atualmente é burocrático e demorado. O objetivo é que pequenas “startups” e comerciantes de bairro possam ter acesso ao crédito facilitado.

Fernando Haddad (PT)

O plano de Fernando Haddad prevê investimento em medidas como: oferecer crédito ao empreendedor por meio da Desenvolve SP e do Banco do Povo para facilitar linhas de financiamento subsidiadas para aquisição de novos negócios e geração de renda.

Aponta ainda a necessidade de desenvolver a Indústria com foco na sustentabilidade. Para isso, foi criada linha de crédito de R$6 bilhões em 4 anos na Desenvolve SP (banco do empreendedor) para financiar a compra de máquinas e equipamentos voltados à modernização produtiva (descarbonização) e implantação ou expansão de plantas ligadas à indústria verde.

Haddad pretende também fazer investimentos em infraestrutura: Construção Civil, Universidades e Indústria.

Além de investir no desenvolvimento de startups de base tecnológica que permitirá condições para que universidades e pesquisadores atinjam sua plenitude quanto à inovação tecnológica e desenvolvimento industrial.

O documento diz ainda que o candidato vai aumentar a renda média dos trabalhadores paulistas. Segundo seu plano de governo, será feita a correção do salário mínimo paulista para R$1.580, com o compromisso de correção anual, aumentando o poder de compra do paulista.

urna eletrônica
Eleitores e eleitoras retornam às urnas em 30 de outubro para eleger o presidente da República e governador de São Paulo

Segundo turno

No dia 30 de outubro, data do segundo turno das Eleições 2022, a população do estado de São Paulo retorna às urnas para escolher o presidente da República e o governador (Tarcísio ou Haddad) que comandará o estado pelos próximos quatro anos.

+ Segundo turno das Eleições: saiba como funciona e quando ocorre

As eleitoras e os eleitores devem comparecer ao seu local de votação das 8h às 17h, levando um documento de identificação com foto, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esse documento pode ser a carteira de identidade, a carteira de trabalho, a habilitação, o passaporte, entre outros.

O e-Título, aplicativo que contém a versão digital do título de eleitor, também é aceito desde que contenha foto, o que ocorre nos casos em que a pessoa fez a coleta dos dados biométricos na Justiça Eleitoral.

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O que são operações compromissadas? Entenda como funcionam!

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duas pessoas apertando as mãos

Diversificar a carteira de investimentos e mesmo assim manter um baixo risco é possível. E uma das formas de fazer isso é investimentos nas chamadas operações compromissadas. Já ouviu falar nelas?

Embora muitos ainda não conheçam, esse tipo de aplicação tem se tornado mais popular. Elas funcionam como se fosse um empréstimo de títulos de renda fixa ou, como alguns especialistas definem, um tipo de aluguel. 

Quer saber mais a respeito e se vale a pena investir? Então continue lendo este artigo!

O que são operações compromissadas?

Operações compromissadas não aplicações que consiste na venda e recompra de títulos de renda fixa. Em outras palavras, é como se o investidor fizesse um empréstimo lastreado em títulos de renda fixa, como garantia. 

O mecanismo é mais ou menos assim: alguém vende o título de renda fixa já com a intenção de recomprá-lo em um determinado prazo. A remuneração dessa operação é acordada em contrato entre as duas partes, assim como o prazo. 

Por isso alguns especialistas definem as operações compromissadas como um tipo de aluguel. O título daquela operação é concedido temporariamente ao comprador, que terá os lucros desse título no período.

Geralmente, instituições financeiras vendem esses títulos com prazo para recompra com o objetivo de levantar recursos para aquele momento. No entanto, assumem o compromisso de recomprá-lo no prazo estabelecido.

A instituição que vende ganha, porque levanta recursos no momento da venda. E o comprador ganha porque poderá revender o título a um preço maior do que aquele do momento da compra.

Como funcionam essas operações?

As operações compromissadas se caracterizam pela venda e recompra, um empréstimo lastreado em um título de renda fixa. Geralmente, quem vende (ou empresta) são instituições que precisam levantar recursos e, nessa operação, chamamos:

  • operação de ida, o momento em que ocorre a compra do título da instituição pelo investidor
  • operação de volta, a recompra do título

Nessa operação, a instituição que vendeu o título inicialmente se compromete a recomprá-lo e o comprador se compromete a revendê-lo. Ambas as partes precisam honrar o prazo. 

Esse prazo, definido previamente, pode coincidir ou não com o vencimento do título ao qual a operação está atrelada. Ele também pode em data posterior ao vencimento ou até mesmo no dia seguinte, que é o que se chama de compromissada over.

A remuneração da operação também pode ser prefixada ou pós-fixada, com um rendimento igual a outros títulos de renda fixa, ou diferente, desde que siga o que foi combinado no contrato. Algumas vezes o rendimento da operação é definido por uma taxa livre, definida pelas partes, por exemplo.

Vale destacar que o acordo de uma operação compromissada deve respeitar as regras previstas na Resolução n. 3.339/2006 do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Qualquer título de renda fixa pode ser usado como lastro em operações compromissadas. Ou seja, debêntures, CDBs, LCI, LCA, CRI, CRA, Letra Hipotecária e até os títulos públicos.

Porém, um ponto de atenção é que, diferentemente das aplicações normais em renda fixa, estas operações não possuem a cobertura do FGC – Fundo Garantidor de Crédito. Mesmo que os títulos atrelados à elas tenham.

Na prática, existe uma segurança indireta já que o título tem a cobertura, mas a operação em si não. Ou seja, não haverá reembolso da operação caso a instituição financeira emissora quebre ou descumpra sua parte.

Quais são os impostos da operação?

Até 2016 as operações compromissadas eram isentas de IOF. Naquele ano, a Resolução 3.389 do CMN estabeleceu que as operações de emissores do mesmo grupo econômico (entre dois bancos, por exemplo) e as com prazo inferior a 30 dias, devem ser tributadas.

Outras operações, lastreadas em ativos corporativos, como debêntures, CRIs, CRAs, LFs e LCAs são isentas de IOF. 

No entanto, ainda há a incidência de Imposto de Renda conforme a tabela regressiva de renda fixa.

Prazo da aplicaçãoAlíquota
6 meses (até 180 dias)22,5%
1 ano (até 360 dias)20%
2 anos (até 720 dias)17,5%
Acima de 2 anos (mais que 720 dias)15%

Os impostos são aplicados automaticamente no momento do vencimento do título.

Tipos de operações compromissadas

As operações compromissadas podem ser classificadas em cinco tipos principais:

  • Específica: quando o título lastreado é informado previamente e taxa da operação é prefixada
  • Dirigida: quando o título é informado previamente, mas a taxa da operação é pós-fixada
  • Genérica: quando o título é informado só após a operação e taxa é prefixada
  • Migração Selic/Bolsa: quando a operação de ida é liquidada pela Selic e a operação de volta, no balcão da B3
  • Migração Bolsa/Selic: a operação de ida é liquidada pela Bolsa, e a de volta, pela Selic
imagem de várias moedas empilhadas
Operações compromissadas são oportunidade para diversificar com baixo risco

Como investir em operações compromissadas?

Para investir em operações compromissadas é necessário fazer o acordo com uma instituição financeira. Portanto, basta ter cadastro em uma corretora, mas certifique-se de que ela está habilitada para realizar esse tipo de transação. 

A instituição financeira precisa ter autorização do Banco Central para esse tipo de operação. 

Já o investidor, quem compra, pode ser qualquer pessoa física e também pessoas jurídicas, inclusive outras instituições financeiras. Mas verifique a disponibilidade na corretora, pois algumas podem limitar as operações a somente pessoas jurídicas.

Tendo um cadastro em uma corretora e disponibilidade de uma operação compromissada, basta fechar o acordo e fazer a aplicação, conforme as regras da instituição e do CMN. 

Vale a pena investir em operações compromissadas?  

Existem vantagens e desvantagens em investir em operações compromissadas. Elas tem se tornado bem populares no Brasil, principalmente quando lastreadas em títulos corporativos e quando são isentas de IOF

Por ser um investimento baixo, lastreado em títulos de renda fixa, mostra-se uma boa oportunidade de diversificar a carteira sem se expor ao risco. Além disso, dependendo da operação, há a isenção do IOF.

No entanto, assim como qualquer aplicação mais conservadora, a rentabilidade também é menor em comparação à renda variável. Essas operações também não possuem a garantia do FGC.

De modo geral, operações compromissadas são sugeridas para investidores mais conservadores ou que procuram aplicações de baixo risco. 

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PicPay ou Mercado Pago: comparação de taxas e condições

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Mulher utilizando um caixa eletrônico

Os mercados digitais estão cada vez mais presentes no mercado e, o que mais tem atualmente são opções para você escolher qual será o seu banco. E hoje queremos falar sobre duas instituições financeiras para te ajudar a escolher qual é a melhor: PicPay ou Mercado Pago.

Mas como escolher entre os dois bancos? A melhor forma é realizando uma comparação entre as duas empresas, pois somente assim você poderá chegar a conclusão de qual é a opção ideal para você.

Mas, para isso, é preciso analisar os serviços e taxas que são oferecidos pelos dois bancos. Além disso, qual atenderá melhor às suas necessidades financeiras, para somente depois decidir entre PicPay ou Mercado Pago.

PicPay ou Mercado Pago: veja a comparação

Para te ajudar a escolher entre PicPay e Mercado Pago, o FinanceOne preparou um comparativo das duas empresas. Confira!

PicPay

Nesta carteira digital, os clientes podem realizar a movimentação do dinheiro e realizar os pagamentos de contas de uma forma simples e rápida. Uma vantagem é que você pode parcelar o boleto em até 12 vezes no cartão de crédito.

+ Aprenda como abrir uma conta digital para as crianças

Além disso, a empresa permite que o cliente realize pagamento em estabelecimentos de diversas formas, sendo elas: Pix, Qr Code ou nas maquininhas Cielo, Getnet e Rede. Ainda é possível fazer recarga de celular e do cartão de transporte.

Uma vantagem do PicPay é que o dinheiro rende 102% do CDI e, o dinheiro está disponível sempre para que o cliente possa sacar. Vale ressaltar que não existe perda de lucro dos dias anteriores.

E o dinheiro rende no final de cada dia útil. Então, ao depositar o dinheiro na sua conta ele já estará rendendo.

Para quem tem uma empresa, o PicPay também conta com serviços. Um deles é receber pagamentos direto pelo celular. Além disso, o aluguel e a mensalidade da maquininha de cartão não tem custo, o pagamento das taxas só é válido somente em caso de vendas. 

casal segurando cartão e olhando o tablet
PicPay ou Mercado Pago: escolha o que melhor combina com as suas finanças

E qual é o valor das taxas da conta do PicPay? Sempre que o cliente quiser realizar um saque de qualquer valor da conta, será cobrada uma taxa de R$6,90 por cada operação. 

Caso você realize pagamento de boleto com cartão de crédito e passe do limite de R$800 por mês, existe uma taxa de conveniência fixa de 4,99%, mais 4,49% por parcela, para  pagamento parcelado.

Mercado Pago

Para quem não sabe, o Mercado Pago é a carteira digital do Mercado Livre. Assim como os demais, conta com diversos benefícios e vantagens, mas também taxas e condições.

O Mercado Pago funciona gerenciando suas vendas no site de e-commerce. É possível utilizar o seu saldo para realizar compras em diversas lojas ou adquirir serviços variados como recargas de celular e bilhetes de transporte.

Além disso, a linha de crédito está disponível de forma simples e prática para os novos e antigos usuários. Sendo assim, é possível utilizar o Mercado Crédito para os pagamentos com o Pago, dessa forma, realizando:

  • compras em sites;
  • pagamentos com QR Code e de boletos;
  • recargas; e 
  • compras no Mercado Livre.

Quanto ao dinheiro aplicado na carteira digital, ele tem rendimento diário. Além disso, estes valores ficam sempre disponíveis para usar ou transferir. E o dinheiro ainda rende a 100% do CDI de forma automática.

+ Saiba como cancelar as compras no Mercado Pago

Além disso, ao criar a conta, o cliente tem o direito de contar com o cartão Mercado Pago. Ele fica disponível para usar o saldo que tiver disponível, valendo destacar que este serviço não tem custo de emissão e nem anuidade.

O cartão Mercado Pago ainda dá a possibilidade de realizar pagamentos online, de forma 100% prática. Isso acontece com apenas o seu celular, podendo pagar, inclusive, em lojas por aproximação com o celular. 

Mas, destaca-se que a funcionalidade vale para estabelecimentos que aceitam Visa e NFC. O cliente também pode pedir o cartão físico, cujo envio é gratuito.

Sobre saques, os clientes do Mercado Pago poderão realizá-los em todo país sem a necessidade de cartão. Além disso, por meio do celular, consegue realizar saques em caixas eletrônicos da rede Banco24Horas com o Código QR, com uma taxa de R$ 4,90 por saque.

Mas, e quais são as taxas do Mercado Pago?

Para quem não sabe, assim como grande parte dos bancos digitais, o Mercado Pago também cobra uma tarifa de saque de R$5,90, por cada transação realizada desta modalidade.

Além disso, para o pagamento de boleto com cartão também há uma taxa de 3,99% para cada boleto pago. 

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*Colaboração: Juliana Favorito