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LCI e LCA: saiba o que são e como investir

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pessoas conversando sobre investimento

O LCI e LCA são duas opções de investimentos de renda fixa populares. Isso porque essas duas aplicações são livres de taxas e tributos, o que chama a atenção dos investidores que gostam de realizar aplicações em renda fixa.

Apesar de serem investimentos populares, muitas pessoas ainda não sabem os significados das siglas LCI e LCA ou até mesmo confundem por serem parecidas. Então, o que é LCI e LCA?

LCI e LCA são, respectivamente, Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio. Ambas são títulos emitidos por bancos onde o dinheiro aplicado é utilizado para financiar as atividades tanto do setor imobiliário quanto do agronegócio.

E como em todo o investimento, esses dois também funcionam como um empréstimo para as instituições financeiras. Com isso, o investidor recebe o pagamento do que emprestou mais os juros, estabelecidos no momento da compra do título.

Vale ressaltar que a data de vencimento também é determinada quando o título é comprado.

Descubra a diferença entre LCI e LCA

É muito comum as pessoas não saberem a diferença entre LCI e LCA e, com isso, acabarem confundido ambas as aplicações. Por isso, saber as diferenças entre essas duas aplicações é fundamental.

Para quem ainda tem dúvidas, a grande diferença entre LCI e LCA é o setor que cada uma delas financia. Também existe uma distinção no prazo de aplicação, a rentabilidade e o investimento inicial.

E são esses fatores que diferenciam os investimentos que devem ser levados em consideração na hora de escolher entre uma e outra aplicação. É importante lembrar que isso vale para todos os tipos de investimentos e não só as Letras de Câmbio.

moedas dentro de pote
LCA e LCI são títulos que valem a pena, de acordo com o seu perfil e modo de investir

Além disso, é característica desses dois investimentos a baixa liquidez. Mas o que isso significa? Que quem investe pode acabar demorando um pouco mais para conseguir resgatar o valor desejado.

Mas é claro que isso pode variar de acordo com a instituição financeira que emitiu o título para você. Porém, em muitos casos o valor só é resgatado na data de vencimento, o que acaba fazendo com que os bancos ofereçam um resgate total ou parcial depois de 90 dias do investimento.

Outra informação importante que você precisa saber é que quanto maior é o seu prazo de vencimento, maior será a sua rentabilidade. Porém, menor será a liquidez já que você optou em demorar um pouco mais para resgatar o dinheiro.

Como investir em LCI e LCA?

Agora que você já conhece um pouco sobre cada um e já conhece a diferença, que tal entender como funciona o processo de investimento? Primeiro, você precisa entender que bancos e corretoras de investimentos oferecem LCI e LCA.

E para quem deseja investir em um dos títulos é bem simples. Tudo o que você precisa é ser cliente ou ter uma conta em alguma instituição que ofereça, além de ter saldo disponível para tal e aplicar. 

Mas é importante estar atento a um detalhe, que o banco Nubank explica:

“Nem todas as instituições oferecem esses títulos, já que financiam setores específicos da economia, então, antes de tudo, é bom pesquisar. E, claro: prestar atenção à data de vencimento e todas as características do título antes de de fato aplicar”, conta a fintech.

Existe valor mínimo para investir em LCI e LCA?

Uma dúvida muito comum que os investidores iniciantes possuem é qual o valor mínimo que existe para poder começar a aplicar em LCI e LCA. A primeira coisa que você precisa saber é que cada um dos títulos possui as próprias regras.

Para quem não sabe, é possível começar com R$1.000, mas é mais comum que o valor mínimo seja de R$5.000 ou mais.

Tudo vai depender do que você deseja fazer e a rentabilidade que quer obter a longo ou curto prazo.

Investir em LCI e LCA, vale a pena?

Você conheceu, viu a diferença e como funciona investir nesses títulos. Mas, agora, fica uma pergunta no ar: será que vale mesmo a pena esse investimento? Essa resposta vai depender de alguns fatores.

Por exemplo, quais são os seus objetivos financeiros e qual o seu perfil de investidor. No entanto, basta você entender e compreender que LCI e LCA são investimentos seguros de renda fixa.

+ Conheça os passos para montar uma carteira de fundos de investimentos

Mas, todavia, apresentam uma boa rentabilidade e oferecem, também, praticamente nenhuma liquidez. Dessa forma, se você quiser ou acabar precisando resgatar o seu dinheiro antes do vencimento, vai perder os rendimentos.

“Por isso, não são os mais indicados para quem ainda não possui uma reserva de emergência, onde o dinheiro deve estar sempre disponível para resgate. Ela é interessante para quem possui objetivos de médio a longo prazo, alinhados com o prazo de vencimento dos títulos”, revela o Nubank.

É importante mencionar sempre que a escolha e aplicação sempre vai depender da avaliação que você faz de sua vida financeira e do quanto eles se encaixam com ela. Somente você vai conseguir perceber e analisar as melhores condições.

E aí, esse conteúdo te ajudou? Continue navegando no FinanceOne e leia mais sobre o assunto, por exemplo, quais são as vantagens e desvantagens de LCI e LCA.

*Colaboração: Juliana Favorito

Descubra se ainda dá tempo de investir em criptomoedas

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moeda sendo retirada de uma carteira

O mercado de criptomoedas global passa por um período sensível e desafiador por causa de recentes perdas. Por isso, cada vez mais aumenta a dúvida se ainda vale investir em criptomoedas.

Especialistas no assunto dizem que segue valendo a pena, como mais uma opção entre tantos ativos. A questão é o quanto de volatilidade o investidor aguenta. Afinal, como ficou exemplificado nesta semana, o bitcoin é mais recomendado para os que têm nervos de aço.

Mas os números não mentem. Tem, sim, muita gente aposta e ganha dinheiro investindo em criptomoedas.

Para se ter ideia, o investimento em criptomoeda está entre os três preferidos dos clientes de plataformas no Brasil.

É o que aponta uma pesquisa da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) em parceria com a gestora de fundos de criptoativos Hashdexe.

De acordo com o site CoinTraderMonitor, os brasileiros negociaram R$103,5 bi em criptomoedas em 2021. Esse valor representa um crescimento de 417% em relação ao mesmo período de 2020.

Além do bitcoin, existem mais de 1.000 criptomoedas diferentes. São muitas as opções de investimento. Se você ainda tem dúvidas sobre o que é e como funciona a criptomoeda, veremos isso a seguir.

E também vamos analisar se esse cenário pode ser realmente uma bolha, como dizem. Será que ainda dá tempo de você ganhar dinheiro com moedas virtuais?

O que é criptomoeda e como funciona

Criptomoeda, moeda virtual, moeda digital. Os três termos querem dizer a mesma coisa. É um código virtual que pode ser convertido em valores reais.

A cotação, compra e venda acontece anonimamente pela internet. A negociação se dá sem burocracias e sem intermediários. Caracterizada pela ausência de um sistema monetário regulamentado e da submissão a uma autoridade financeira.

A inovação tecnológica por trás da criptomoeda é conhecida como blockchain ou “protocolo da confiança”. São bases de registros e dados compartilhados, tendo como principal medida de segurança a descentralização.

A moeda digital funciona como o dinheiro em espécie. Sua função é permitir transações de compra e venda de bens e serviços. E também a transferência de valores pela internet, sem as taxas cobradas por instituições financeiras e bancárias. Confira vantagens e desvantagens da moeda virtual.

Afinal, criptomoeda é bolha?

Vinicius Maximiliano Carneiro é advogado corporativo e gestor contábil. Em entrevista ao FinanceOne, ele apontou que a demanda atual pela criptomoeda é alta, principalmente, por dois motivos:

  • A mídia contribuindo para que a procura seja maior, quando famosos passam a investir e cria-se uma credibilidade “frágil”;
  • A ideia de guardar a criptomoeda como um patrimônio financeiro, já que ela não é comercializável fisicamente.

Mas diante desse boom, pode realmente surgir o momento de quebra. A oferta baixa e a alta procura forçam a cotação a um patamar muito elevado.

Homem segura uma moeda de Bitcoin
Ainda vale a pena investir em criptomoedas mesmo com a queda no valor de mercado

“A história se repete, quase que à perfeição: um ativo espetacular, com valorização estrondosa, com investidores de credibilidade, uma bolha de mercado e uma quebra sem precedentes quando o sistema se torna insustentável”, explicou o advogado.

Para ele, estamos vivendo uma “Serra Pelada digital”. Mas em vez de pás e picaretas, são CPUs e GPUs ultra-potentes para decifrar milhares de algoritmos. Entenda mais sobre essa história de bolha!

+ ETF de Criptomoedas: o que é e como funciona

Ainda dá para investir em criptomoedas?

O fato é que as moedas digitais ainda dividem bastante os investidores. De um lado, perfis ousados arriscam nela. E de outro, investidores mais cautelosos dão passos para trás com medo da ideia da bolha.

Há muitos argumentos para dizer que as criptomoedas não vão desaparecer. Fica aquela pergunta: será que você deveria investir em bitcoins antes que estoure essa bolha? Há uma grande corrente entre especialistas que defende que sim, ainda dá tempo de ganhar dinheiro.

O que você precisa fazer é analisar suas possibilidades. A unanimidade é que as criptomoedas são um investimento de risco. Não vá, por exemplo, vender tudo para investir nelas.

As principais recomendações são experimentar comprando pequenas quantidades. É possível, inclusive, não comprar nem uma unidade inteira, mas apenas uma parte. Com 10 dólares você já pode investir.

Outra dica é não investir a sério em algo que você não entende. Os bitcoins ainda são uma grande incógnita para muitos investidores. Comece com um pequeno portfólio de criptomoedas e brinque com ele. Assim você não corre o risco de perder quantias grandes.

O advogado Vinicius Maximiliano avalia esse mercado como uma excelente opção de investimento de altíssimo risco, com altíssimos ganhos. É mesmo para quem está disposto a perder dinheiro. Se você não tem perfil de investidor agressivo, jamais se aventure no mercado das criptomoedas.

@financeonebr

A queda livre do Bitcoin tem assustado muita gente nos últimos dias… mas já parou pra pensar que isso pode ser uma oportunidade de compra? #btc #bitcoin #cripto #criptomoedas

♬ ACORDA PEDRINHO – Jovem Dionisio

Investir em criptomoedas: entenda a diferença entre risco e volatilidade

Se você quer investir em criptomoedas precisa saber que é preciso aprender sobre elas e assim como todo aprendizado, isso é um processo. Sendo assim, pode levar algum tempo, por isso quanto antes começar melhor.

E quando surge o interesse por criptoativos, junto aparece a seguinte pergunta: será que é arriscado? Assim como tudo na vida, existem diversos níveis de risco no mercado. O Bitcoin até o momento não é tão arriscado assim.

+ Como minerar Bitcoin? Confira o guia completo

Além disso, é necessário entender a diferença entre risco e volatilidade. Isso porque é a volatilidade que fará os investidores ganharem dinheiro ao comprar na baixa de uma criptomoeda.

E é importante estar atento à volatilidade, já que as altcoins, quando corrigem, podem perder muito mais valor que o Bitcoin. Por isso, ao investir nessas criptomoedas, é preciso analisar o projeto como um todo.

Como investir em Bitcoins?

Para investir é preciso ter uma conta em uma corretora de valores que trabalhe com Bitcoins, ou em uma exchange, empresa que se dedica à comercialização de criptomoedas.

As exchanges são diferentes das corretoras nas quais você investe em títulos do Tesouro direto ou fundos de investimento. Nelas, os únicos produtos oferecidos são as moedas virtuais.

Lembre-se que é possível investir em Bitcoin com pouco. Apesar de a unidade da moeda estar com alto valor em reais, não é preciso ter todo esse valor para investir.

Afinal, é possível comprar o Bitcoin fracionado, com o valor proporcional ao número de partes que você adquire.

Uma vez aberta a sua conta na corretora ou exchange, o processo é parecido com o da compra de uma ação: você transfere o seu dinheiro para a empresa e os reais serão utilizados para a compra de Bitcoins.

Contudo, um ponto a considerar na hora de escolher uma exchange é que podem ser cobradas algumas taxas, como taxa de execução de ordem e taxa de saque, o que interfere no custo da operação.

E a informação mais importante é: o valor de compra não assegura que o mesmo valor servirá para a venda, isso depende da demanda e procura.

Por ser a criptomoeda mais popular do mercado, o Bitcoin não tem risco tão alto de liquidez. Ou seja, a procura pela moeda é grande, o que dá uma certa facilidade para a venda.

Mas, se você está pensando em investir em outra moeda digital, a liquidez é um ponto a se considerar devido à menor procura.

Quais são as criptomoedas promissoras para 2022?

Apesar das constantes quedas que o mercado de criptomoeda sofreu neste ano, você já deve ter reparado que ainda vale a pena investir nos criptoativos. Mas será que ainda existem moedas virtuais promissoras?

Sim, existem e a lista é relativamente grande e para quem ainda está receoso de investir neste mercado, é importante ressaltar que os próprios especialistas estão otimistas em relação às criptomoedas.

E quais são as criptomoedas que você ainda pode ficar de olho? Veja a lista abaixo!

-> Ethereum (ETH);

-> Chainlink (LINK);

-> Polygon (MATIC);

-> Yearn.finance (YFI);

-> Enjin Coin (ENJ);

-> Decentraland (MANA);

-> DYDX;

-> Solana (SOL);

-> Uniswap (UNI);

-> Yield Guild Games (YGG).

Vale ressaltar ainda que só é válido ter essas criptomoedas na sua carteira de investimentos se você gosta de correr riscos. Lembre-se que este mercado tem uma alta volatilidade e, consequentemente, um alto risco.

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*Colaboração: Juliana Favorito

Concurso INSS oferece mil vagas para técnicos: veja requisitos e como se inscrever

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agência do inss

Saiu o edital do tão esperado concurso INSS. Ao todo, o INSS oferta mil vagas para o para o cargo de técnico do seguro social, que tem como exigência apenas o nível médio completo.

Deste total, 5% são destinadas a pessoas com deficiência (90) e 20% a pessoas negras (202).

As inscrições já estão abertas e seguem até o dia 3 de outubro no site da Cebraspe, banca organizadora do certame. A taxa é de R$85

Os aprovados serão convocados, de acordo com a classificação, para trabalhar nas Agências da Previdência Social espalhadas pelo país.

A remuneração bruta inicial poderá alcançar o valor de até R$5.905,79. Isso porque ela é acrescida da Gratificação de Atividade Executiva (GAE), no valor de R$1.140,18, da Gratificação de Desempenho da Atividade do Seguro Social (GDASS).

Portanto, poderá alcançar até R$3.595 na Classe “A”, do Padrão I e auxílio alimentação no valor de R$458. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais.

Vale destacar que de acordo com o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2023, a convocação dos aprovados no concurso INSS está garantida para o próximo ano.

+ Entenda se concurso público pode ter provas à distância

Provas em novembro

Os candidatos inscritos no concurso INSS serão submetidos a prova subjetiva no dia 27 de novembro.

Essa primeira fase reunirá questões de conhecimentos básicos com as disciplinas de Língua Portuguesa, Ética no Serviço Público, Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito Administrativo, Noções de Informática e Raciocínio Lógico-Matemático.

A segunda etapa do concurso será um curso de formação (eliminatório e classificatório) de até 180 horas presenciais em tempo integral.

+ Quanto custa estudar para concursos públicos? Confira os preços!

Ele acontecerá nas cidades de Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, João Pessoa/PB, Manaus/AM, Rio de Janeiro/RJ e São Paulo/SP. O matriculado receberá auxílio correspondente a 50% do salário do cargo.

O curso de formação terá uma prova objetiva com 120 questões e prova discursiva a ser respondida em até 15 linhas com o conteúdo ministrado.

letreiro de uma agência do INSS
A remuneração para o cargo de técnico do seguro social em início de carreira é de R$5.905,79, para carga de trabalho de 40 horas semanais

Déficit de servidores

Apesar de uma boa oportunidade, o número de vagas autorizadas no concurso do INSS foi bem menor que o necessário.

De acordo com reportagem do G1, o INSS enviou ao Ministério da Economia pedido de 7.575 vagas, sendo 6.004 para técnico do seguro social e 1.571 para analista do seguro social. Ou seja, para o ideal seria preciso 8 vezes mais vagas.

Último concurso do INSS

O último concurso INSS aconteceu em 2015. Na época foram 800 vagas para técnicos do seguro social.

Uma dica é acessar as provas dos concursos anteriores do INSS. Elas estão disponíveis no site da banca Cebraspe. Na última edição, a prova objetiva foi de conhecimentos básicos e específicos.

Por exemplo, as disciplinas de Ética no Serviço Público, Regime Jurídico Único, Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito Administrativo, Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Noções de Informática e Seguridade Social.

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Entenda que é e como fazer um fluxo de caixa

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homem organizando as finanças

Quem é dono do próprio negócio sabe a importância de manter as finanças em dia. E, o fluxo de caixa é um instrumento importante que auxilia os empresários a entenderem a situação financeira de suas empresas e a tomar decisões com base nessas informações.

O fluxo de caixa é uma ferramenta de controle das movimentações financeiras de uma empresa. Ou seja, a entrada e saída de valores. Esse controle pode ser feito diariamente, semanalmente ou mensalmente, a critério do gestor do negócio.

Constam neste documento informações, como contas a pagar, contas a receber, valores de vendas, despesas, saldos de aplicações, e de todos os outros referentes às movimentações de recursos financeiros da empresa.

+ Conheça 3 erros financeiros que podem levar sua empresa à falência

Assim, é possível identificar sobras ou faltas no caixa, de modo que a empresa possa acompanhar seu desempenho e planejar suas ações futuras.

mulher trabalhando e falando ao telefone
Fluxo de Caixa é a ferramenta ideal para manter as contas da empresa em dia (Foto: Divulgação)

Quais são os tipos de fluxo de caixa?

Existem algumas opções diferentes de fluxo de caixa. Entre elas:

  • Projetado: como o próprio nome indica, é uma projeção para que a empresa possa se preparar para uma situação futura que poderá causar impactos no caixa;
  • Livre: esse tipo é usado para identificar o que sobrou no caixa após a quitação das dívidas. Seu objetivo é estimar o crescimento do negócio;
  • Operacional: o mais comum de todos os tipos, o fluxo de caixa operacional funciona como uma espécie de demonstrativo das entradas e saídas dos recursos financeiros;
  • Indireto: em vez de entradas e saídas, esse fluxo de caixa reúne informações contábeis variáveis em determinado período de tempo;
  • Descontado: o fluxo de caixa descontado é usado para estimar a futura valorização do negócio. Assim, seu cálculo considera as perspectivas de crescimento e riscos em um intervalo de tempo;
  • Para investimento: como o próprio nome já diz, o objetivo desse fluxo de caixa é avaliar o futuro dos investimentos do negócio.

+ Nota fiscal de entrada e saída: entenda as diferenças entre as funções

Quais são as vantagens do fluxo de caixa?

Investir em um fluxo de caixa bem elaborado proporciona diferentes vantagens para as empresas. Uma delas é avaliar como está a situação financeira do negócio e avaliar se a empresa está, de fato, gerando lucro ou em vez disso está trazendo prejuízos.

Além disso, essa é uma forma de reunir informações para auxiliar o empresário a tomar decisões mais assertivas sobre seus próximos passos nos negócios, em especial aqueles que envolvem aspectos financeiros.

Ou seja, também é uma ferramenta eficaz para definir a capacidade de assumir compromissos financeiros e antecipar decisões sobre como coordenar as sobras ou faltas no caixa.

Em resumo, o fluxo de caixa é a ferramenta ideal para quem quer ter uma visão completa sobre como andam as finanças da empresa e é um aliado na tomada de decisões.

+ Capital de giro: o que é e como calcular? Entenda!

Como fazer um fluxo de caixa?

O primeiro passo para quem quer montar um fluxo de caixa é entender qual é o cenário atual da empresa. Ou seja: o que tem em caixa? Quais são as contas a pagar? E a receber? Faça um panorama completo da situação financeira da empresa.

Nesse momento vale reunir todas as informações possíveis, como receitas de clientes, doações, pagamento de funcionários e fornecedores, aluguel, luz, entre outras contas. E não se esqueça de anotar as datas de vencimento das receitas e despesas.

Uma dica para facilitar a organização do seu fluxo de caixa é categorizar as receitas e despesas. Essa divisão pode ser feita da forma que for mais fácil para você, como separar os itens por setores da empresa, por exemplo.

Depois disso, defina qual será a periodicidade do seu fluxo de caixa: diário, semanal, quinzenal ou mensal? Lembrando que quanto menor o período, mais fácil de atualizar e organizar seu fluxo de caixa fica.

O passo seguinte é, efetivamente, montar seu fluxo de caixa. Uma dica é usar uma planilha no Excel para organizar as informações, pois assim fica mais fácil registrar as entradas e saídas do caixa.

Lembre-se de atualizar no período estipulado para garantir que você terá acesso a todas as informações atualizadas quando precisar.

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Qual é o patrimônio da família real britânica? Veja os valores e bens

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rainha Elizabeth

Após a morte da rainha Elizabeth II, uma dúvida que fica é: qual é o valor e quem vai ficar agora com o patrimônio da família real britânica?

Aqui no FinanceOne, já explicamos quem vai ficar com a herança da rainha. No entanto, o patrimônio pessoal dela é diferente do patrimônio que pertence à Coroa. 

A maioria das propriedades, assim como algumas jóias e até mesmo os animais do castelo, são bens da monarquia. Portanto, ficam em posse do monarca enquanto ele está no trono, mas não são efetivamente dele, não podem ser vendidos. 

Com a morte de Elizabeth II, agora a família real britânica passa a ser liderada pelo rei Charles III. Ele é o novo monarca e, por isso, herda enquanto estiver no trono o conjunto complexo de participações econômicas.

+ Qual o impacto econômico da morte da rainha Elizabeth? O que esperar do mercado?

Qual é o patrimônio da família real britânica?

De acordo com dados divulgados pela revista Forbes no ano passado, o patrimônio da família real britânica é de cerca de £72,5 bilhões. Isso equivale a aproximadamente R$438 bilhões.

No entanto, estes são valores bastante difusos. O trono não divulga realmente qual é o valor da soma e seus bens, o que torna, mensurar o império financeiro dos Windsor uma tarefa difícil.

Por exemplo, só o Palácio de Buckingham estima-se que está valendo em torno de US$4,5 bilhões (R$23,8 bilhões na cotação do dia da publicação deste artigo).

Outra importante propriedade, o Ducado de Cornwall, vale cerca de US$1,3 bilhões (R$6,8 bi). 

Outros bens e posses que compõem o patrimônio da coroa britânica incluem as jóias da coroa (aquelas que não são patrimônio pessoal da rainha), propriedades ao longo do Reino Unido e terras agrícolas nos arredores, até um importante campo de críquete e os cisnes do lago real.

Entre as propriedades, fora as já citadas, há ainda o Castelo de Balmoral, na Escócia; o Sandringham Estate, na Inglaterra; além dos imóveis e dos outros ducados; o Crown Estate.

Só as propriedades em Londres chegam ao valor de US$19,2 bilhões.

foto da Rainha Elizabeth sorrindo
Rainha Elizabeth, além da herança pessoal, deixa bilhões de patrimônio da Coroa

Quem fica com a herança da Coroa?

Como explicado, tudo que é patrimônio da família real britânica (e não um bem pessoal de um dos membros) fica em posse do monarca. Portanto, quem herda os bens da coroa agora é o rei Charles III, filho da falecida rainha Elizabeth II. 

Quando ele deixar o trono, seja por renúncia ou falecimento, os bens passarão para o seu sucessor (provavelmente o príncipe William, que é o próximo na linha sucessória). 

Esses bens que pertencem à coroa não podem ser negociados, vendidos. Ou seja, o monarca apenas fica em posse deles durante seu período no trono.

Já a herança da rainha é outra história. Fora os bens da família, estima-se que ela deixou um patrimônio pessoal de cerca de £350 milhões (cerca de R$2,1 bilhões).

O testamento e o valor exato da herança não foram divulgados. Mas, provavelmente, o patrimônio será dividido entre seus quatro filhos, oito netos e 12 bisnetos. Isso sem contar com as esposas de cada um dos filhos e netos.

Além de herdar o trono, o primogênito da rainha, rei Charles III, também deverá ficar com a maior parte dos bens, das jóias e das coleções de arte da monarca.

Esse patrimônio vinha de três fontes principais: o pagamento anual do Sovereign Grant — dinheiro bancado pelo povo e que serve para financiar os deveres oficiais do monarca —, a bolsa privada e a herança pessoal. 

Elizabeth II foi a monarca mais longeva da história do Reino Unido, somando 70 anos no trono. Ela tinha 96 anos e morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia. A causa da morte não foi divulgada à imprensa.

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Revender Demillus vale a pena? Veja como funciona, lucro, cadastro e mais!

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Bolsa da Demillus

Se você está pensando em revender Demillus, mas não tem certeza se é um bom negócio, este artigo pode ajudar. Embora a marca seja uma das principais no segmento de catálogos, é importante fazer uma pesquisa antes de aderir. 

Quem se cadastra como revendedora da marca passa a vender os produtos direto da fábrica. O modelo de vendas é por meio dos tradicionais catálogos, podendo ser vendido porta a porta ou como a empreendedora desejar. 

Um dos principais motivos que atrai vendedoras é o fato de que a Demillus é uma marca muito popular. Principalmente quando o assunto é lingerie feminina, ela é uma das mais lembradas.

Mas para saber se esse é um bom negócio para você, continue lendo este artigo!

Como funciona: lucro, pedido mínimo, ciclos?

Ao revender Demillus, o lucro é obtido a partir do desconto que a marca concede na compra dos produtos: tudo que a vendedora comercializa, ela consegue comprar 24,9% mais barato. 

Ela ainda tem a opção de usar o preço sugerido do catálogo ou não, para ter uma margem de lucro que a agrade. 

Além deste ganho, a marca oferece um desconto adicional de 5% para revendedores que possuem CNPJ como MEI — Microempreendedores Individuais — em alguns estados. É necessário consultar se há este adicional na sua região durante o processo de adesão à marca.

Outra forma de obter ganhos revendendo Demillus é recebendo prêmios de programas de incentivo da marca, como a Escalada dos Lucros, Promoção Um de Graça e o Programa CRL. Segundo a marca, este último possibilita revender com mais de 100% de lucro.

Ao iniciar sua trajetória como revendedora, não é obrigatória a compra do kit inicial. A cada catálogo, a empreendedora deve fazer pedidos com valor mínimo de R$170 e o pagamento deve ser feito por meio de boleto bancário.

Entre quatro e sete dias úteis após a data do encontro com a promotora, que ocorre mensalmente, a caixa com os pedidos é entregue, sempre entre 7h e 20h. É possível acompanhar a data prevista no portal do revendedor.

+ Quais são as melhores marcas de roupas para revender? Veja lista!

Como revender Demillus?

Para revender Demillus, é necessário preencher o pré-cadastro em um formulário disponível no site da marca. Ele será analisado com as informações básicas da empreendedora e, se aprovado, ela passa para a próxima etapa. 

E como saber se foi aprovado? Em até dez dias após a aprovação do pré-cadastro, uma promotora da empresa entrará em contato para dar continuidade ao processo. 

É importante informar o e-mail corretamente no cadastro e ficar atenta a ele, pois é por lá que a promotora e a marca farão contato com a revendedora. Se houver dúvidas, envie e-mail para [email protected].

Uma forma de agilizar o processo de se tornar uma revendedora Demillus, é comparecer a um encontro de revendedores. A data e endereço serão enviados para o e-mail cadastrado e lá é possível falar diretamente com a promotora.

Sim, para ser revendedora Demillus é feita a consulta ao SPC. Caso exista débito, o cadastro provavelmente será recusado. Mas quando o débito for quitado, a empreendedora pode fazer uma nova ficha.

Caixa de uma revendedora com produtos Demillus
Revender Demillus requer consulta ao SPC

Vale a pena revender Demillus?

Agora a pergunta é: vale a pena revender Demillus? A verdade é que isso vai depender de alguns fatores, mas de modo geral a empresa é uma marca consolidada e confiável, portanto o negócio é seguro. 

Algumas vantagens de ser revendedora da marca são:

  • treinamentos regulares sobre técnicas de vendas
  • suporte da promotora
  • pode colocar quantas pessoas quiser para vender para você
  • escala de lucros: quanto mais vende, mais prêmios ganha
  • programa CRL com possibilidade de até 100% de lucro
  • mais de 500 produtos para toda a família no catálogo
  • marca mais vendida e mais lembrada no segmento

Porém, antes de aderir a este catálogo, é fundamental fazer uma pesquisa: entender se você tem público para vender, se este público costuma comprar em catálogos, quanto tempo você terá para investir no negócio. 

Revender com catálogo pode ser bastante lucrativo e a Demillus é uma das principais marcas deste nicho. Mas é uma atividade que demanda muitas horas do dia e também muita energia para captar e fidelizar clientes. 

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Como se preparar para o Rock in Rio 2024? Veja quanto poupar e investir

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Palco de um festival de música

O Rock in Rio já acabou. Mas, se você não conseguiu ir e não quer perder o próximo por nada, é bom começar a se preparar o quanto antes. Sim, já tem muita gente pensando no  Rock in Rio 2024 e você também precisa começar a se organizar para poder estar presente.

Mas como começar a se organizar sem ter datas e valores de ingressos? Além disso, nenhuma atração ainda foi divulgada, não seria loucura começar a pensar na próxima edição do festival?

A resposta é não. Quanto antes você começar a se organizar financeiramente para o Rock in Rio 2024, melhor. Assim, será possível ter o valor do ingresso, hotel, passagem e alimentação com planejamento e antecedência.

Além disso, você não passará aperto ou desespero e poderá curtir os dias sem preocupação.

Portanto, se você está animado querendo ir ao próximo Rock in Rio, continue lendo este artigo para começar a se preparar ainda este ano para o festival de 2024.

Como se preparar para o Rock in Rio 2024?

Se você já tomou a decisão de ir para o Rock in Rio 2024, o próximo passo é começar a pensar no orçamento que você vai precisar para curtir o festival. Para isso, é necessário decidir quantos dias irá ao evento.

A gente sabe que nenhuma atração ainda está confirmada, mas muitas pessoas procuram ir em dois dias: um para ver o artista que gosta e outro para conhecer todo o espaço do evento, que é bem grande.

Caso esse seja o seu objetivo, você também poderá se programar para ir em dois dias ou mais. Tendo isso em mente e definido, a primeira coisa que você vai precisar comprar para o Rock in Rio 2024 são os ingressos.

Quanto custa o ingresso?

Neste ano, o valor do ingresso custou R$625 a inteira. De acordo com especialistas, para a próxima edição, estima-se que o custo seja entre R$673 e R$729. É importante lembrar que isso é uma estimativa e que ainda não há nenhuma informação sobre o preço do ingresso.

Para quem mora no Rio, não é necessário pensar em hospedagem e passagem. Mas e quem vem de outro estado? Isso precisa estar no radar também, afinal as passagens aéreas aumentaram bastante este ano. 

Globo do Rock in Rio
Já é possível começar a se preparar para o Rock in Rio 2024

Por isso, é importante economizar o dinheiro da passagem, seja ela de ônibus ou avião, e também da hospedagem. E não se esqueça que ao comprar o seu ingresso é bom já ir pesquisando os preços e até mesmo reservando tudo o que você precisa.

Agora para quem é do Rio, precisa colocar no orçamento o deslocamento de casa até a Cidade do Rock e também a alimentação.

Quanto vai custar o Rock in Rio 2024?

Assim como não há atrações, também não se tem ainda os valores confirmados. Entretanto, especialistas esperam um aumento no valor dos ingressos, passando a custar de R$673 a R$729. 

Portanto, já é possível se programar tendo como base esses valores e aplicando o desconto de meia-entrada, caso você tenha direito.

Chefe de Economia da corretora Rico, a especialista Rachel de Sá estima um cálculo de R$2.550 para quem reside em São Paulo poder curtir o festival. Esse valor é considerando uma ida de avião ao Rio de Janeiro.

Veja quais seriam os gastos e valores para 2024, segundo a  especialista:

  • Ingresso – R$673
  • Consumação no festival – R$117
  • Transporte até o local – R$135
  • Hospedagem na Barra da Tijuca – R$754
  • Passagem aérea – R$871

A especialista considerou uma inflação projetada em 7,67% até abril de 2024 para chegar a esses valores.

Ainda segundo ela, quem começar a investir agora em setembro de 2022 conseguirá arrecadar R$2.550 até abril de 2024, podendo ser de aportes de R$115,32 em títulos Tesouro Selic ou R$119,92 em poupança.

Os dados foram divulgados pelo Jornal O Globo.

Dicas para economizar no Rock in Rio 2024

Bom, você já viu que o valor para curtir um dia de festival no Rock in Rio 2024 não vai ser barato. Portanto, economizar é sempre importante para conseguir gastar o menos possível e não ficar endividado depois.

Uma forma de economizar no ingresso é fazendo uso do benefício de meia-entrada. Veja se você tem os requisitos necessários e pague metade do valor.

Além disso, todo festival o Itaú costuma ser o patrocinador e quem é cliente do banco e tem um cartão de crédito paga bem menos. Aproveite as condições para poder economizar.

Quanto à alimentação, o festival permite levar alguns itens, geralmente até cinco por pessoa, em embalagem transparente. Essa pode ser uma excelente forma de economizar, já que a consumação lá dentro é um pouco mais cara.

Além disso, se programe para acompanhar as divulgações e comprar o ingresso pelos canais oficiais e evite terceiros ou cambistas. Os valores são elevados e você pode ter custos maiores, correndo riscos, inclusive, de golpes.

Gostou dessas dicas? Então compartilhe com aquele amigo que é seu companheiro ou companheira de festival e certamente estará em 2024 com você.

Leia também no FinanceOne:

7 aplicativos para evitar pagar contas com atraso

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mulher preocupada com golpe

Com a correria do dia a dia, não é incomum acabar perdendo o prazo de algum pagamento. Mas, se você quer evitar pagar contas com atraso, saiba que dá para usar a tecnologia a seu favor e baixar aplicativos para te lembrar quando um vencimento está próximo.

Vale ressaltar que é sempre importante manter os pagamentos em dia para evitar juros e evitar gastar mais que o necessário. Por isso, uma organização financeira é fundamental.

Muitas vezes recorrer a ajudinha extra de um aplicativo de celular é um dos meios mais simples para conseguir manter as finanças em dia. Por isso, FinanceOne separou uma lista com 7 aplicativos que podem te ajudar.

+ Quer cupons de desconto? Veja 18 aplicativos para você conseguir!

Mulher deitada no sofá sorri e segura o celular em uma mão
Aplicativos são uma opção para quem quer organizar as finanças (Foto: Divulgação)

Veja a lista com 7 aplicativos para evitar pagar contas com atraso

1 – Finance

No Finance você pode registrar toda sua movimentação financeira. Além disso, o aplicativo conta com uma funcionalidade que permite ao usuário cadastrar suas contas parceladas para não esquecer de pagar nenhuma prestação.

Após o pagamento, é só registrar no aplicativo que atualiza automaticamente o saldo. No entanto, o app está disponível, apenas, para celulares iOS.

2 – Minhas Economias

As informações registradas no Minhas Economias ficam salvas na nuvem. No app, além de organizar as contas e controlar gastos, é possível criar orçamentos. Além, é claro, de registrar suas contas para o aplicativo lembrá-lo da data de pagamento.

O app está disponível no Google Play e App Store.

3 – Bills Agent

O Bills Agente é um aplicativo com uma interface simples de usar, que notifica o usuário sobre quais são as contas e prestações que estão próximas do vencimento. Além disso, o app permite catalogar as contas em “pagas” ou “não pagas” e registrar a data em que o pagamento foi feito.

Mas, o app está disponível apenas para celulares Android.

4 – Gastos Diários

Com o app Gastos Diários é possível programar o dia em que o pagamento em débito automático da conta será feito. Outra funcionalidade interessante é montar categorias para organizar as despesas do mês. O app também gera gráficos de controle financeiro.

O app está disponível para celulares Android e iOS.

+ Confira 15 aplicativos para gerar renda extra pelo celular

5 – Mobills

O aplicativo da Mobills gerencia toda sua vida financeira. Inclusive, a plataforma oferece gráficos e relatórios para que os usuários possam avaliar como estão suas finanças.

Além disso, é possível ativar alertas para a data de vencimento das contas, que chegam no aplicativo e no e-mail. O app está disponível para aparelhos Android e iOS.

6 – CoinKeeper: Controle de Gastos

Com interface fácil de usar, o CoinKeeper: Controle de Gastos é mais uma dica de aplicativo para evitar pagar contas com atraso. Entre as funcionalidades do app, está a possibilidade de fazer controle de gastos, planejamento de orçamento e organização de contas a pagar.

O app está disponível para Google Play e App Store.

7 – Money Lover

No Money Lover é possível gerenciar recebimentos e gastos, além de criar uma lista de credores e devedores, integrada à lista de contatos do celular. Outra função, é claro, é registrar as contas a pagar para ser notificado quando chegar a data de vencimento.

O app também conta com conversor de moedas, para quem quiser controlar seus gastos durante as viagens. O aplicativo está disponível para celulares Android e iOS.

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Saiba em quanto está avaliada a fortuna da rainha Elizabeth

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rainha Elizabeth

O sepultamento da rainha Elizabeth II ocorre nesta segunda-feira, 19. Desde a morte da matriarca da família real britânica, no último dia 8 de setembro, muitas curiosidades têm surgido sobre a realeza. Entre elas: qual é o valor da fortuna da Rainha Elizabeth?

A família real nunca confirmou com exatidão o valor do patrimônio da Rainha Elizabeth II, mas alguns especialistas especulam que a fortuna esteja estimada em £356 milhões (cerca de R$2,2 bilhões). Essa estimativa baseia-se na soma de suas receitas.

A Rainha Elizabeth II era o membro mais rico da família real britânica. De acordo com a revista Forbes, somando o patrimônio líquido total de toda a família real, o valor fica em £72,5 bilhões (cerca de R$438,9 bilhões).

+ 13 celebridades mortas mais bem pagas, de acordo com a Forbes

Origem da fortuna de Rainha Elizabeth II

Segundo informações do site Good To, Elizabeth II tinha três fontes de receita, sendo elas: o pagamento anual do Sovereign Grant, uma bolsa privada e sua riqueza e herança pessoais.

O pagamento anual do Sovereign Grant correspondia a um valor pago todos os anos pelo governo, desde 2012. A rainha recebia 15% do lucro obtido a cada ano pelo Crown Estate. Só em 2021, o valor pago à Elizabeth II totalizou £85,9 milhões (cerca de R$520 milhões).

Todos os anos, o site oficial da família real publica relatórios financeiros com um balanço sobre como o dinheiro é gasto.

Uma das finalidades dessa verba é cobrir os gastos oficiais da rainha e outros membros da casa real. Durante o ano fiscal de 2020-2021, por exemplo, £34,4 milhões do total desse dinheiro foram usados para restaurações e manutenção do Palácio de Buckingham, em Londres.

rainha Elizabeth
Rainha Elizabeth II tinha, pelo menos, três fontes de receita (Fonte: Divulgação)

A Sovereing Grant corresponde a uma carteira financeira que inclui terras, imóveis, fazendas eólicas e outros tipos de ativos que pertencem à monarca. No entanto, os recursos são administrados de forma independente. 

O Tesouro britânico recebe repasses da receita do Crown Estate desde 1760, valor também usado para o pagamento dos funcionários que trabalham para a casa real.

Elizabeth II mantinha duas propriedades privadas

Já a bolsa privada (Privy Purse) é proveniente de uma renda que ela recebia do sítio no Ducado de Lancaster, que é de propriedade da casa real desde a Idade Média. Esses ativos são constituídos de terras, investimentos financeiros e propriedades e rendem um montante de mais de £500 milhões.

Outra curiosidade é que o Privy Estate conta com 315 residências, além de estabelecimentos comerciais no centro de Londres e milhares de hectares de terras agrícolas.

Em março de 2021, o valor estava em £577,3 milhões (cerca de R$3,4 bilhões) em ativos líquidos. Desse total, a rainha recebeu £22,3 milhões (R$135 milhões). Parte desse valor foi cedido à família real.

De acordo com David McClure, autor de um livro sobre as finanças da rainha, “The Queen’s True Worth”, esse dinheiro do Privy Estate destinava-se, especificamente, ao pagamento de despesas pessoais da rainha e para a manutenção das residências de Balmoral e Sandringham, propriedades privadas de Elizabeth II.

Existe, ainda, uma crença popular de que a rainha recebia taxas de visitantes de propriedades reais. Entre elas, o Palácio de Buckingham, o Castelo de Windsor e a Torre de Londres. No entanto, isso não é verdade.

A receita obtida com as visitações destina-se ao financiamento da Royal Collection. Ou seja, obras de arte que eram da rainha e serão repassadas a seus sucessores.

+ Qual é a família real mais rica do mundo? Confira o ranking

Fortuna modesta se comparada a outras famílias reais

Apesar da fortuna, a rainha Elizabeth II não era tão rica assim. A rainha ficou de fora da lista de 250 pessoas mais ricas do Reino Unido. O The Sunday Times é o responsável pelo levantamento.

Quem lidera o ranking é o empresário Leonard Blavantnik, que acumula um patrimônio líquido de £23 bilhões.

A fortuna de rainha Elizabeth II também é modesta, se comparada a de outras monarquias, como a da família real tailandesa, que fica entre US$50 e US$70 bilhões de dólares. Já o rei saudita Salman tem uma fortuna avaliada em US$18 bilhões.

Gostou de saber esta curiosidade? Compartilhe com os amigos! Aproveite e descubra quem são as 10 mulheres mais ricas do Brasil!

Quanto custa demitir um funcionário? Veja como calcular

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carteira de trabalho em mãos

Você já se perguntou quanto custa demitir um funcionário? Para uma empresa, demitir um empregado é uma decisão que requer planejamento financeiro e saldo suficiente na conta da instituição.

Isso porque essa ação tem custos elevados, além de um curto tempo para realizar o pagamento de todas as indenizações.

Qualquer empresa é obrigada a pagar os valores de indenização até o décimo dia corrido. Este deverá contar a partir do dia do aviso da demissão do funcionário, ou um dia útil, para o caso de o empregado cumprir aviso prévio. Aprenda como calcular a rescisão trabalhista.

Existem diversos casos que podem acarretar na dispensa de um empregado e, consequentemente, o custo de demitir um funcionário. Por isso, é importante que a empresa saiba o valor exato do custo, para que não seja multada.

Isso porque se a instituição não pagar tudo o que deve ao empregado, ela pode ser punida e ter que pagar mais um salário mínimo ao funcionário. 

Quanto custa demitir um funcionário para cada tipo de dispensa

Cada tipo de rescisão pede alguns cuidados e obrigações diferentes. Se você quer saber quanto custa demitir um funcionário, confira abaixo os diferentes pagamentos que devem ser realizados para cada situação.

Contudo, vale ressaltar que todas as ocasiões são de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Demissão sem justa causa

Essa situação ocorre quando a empresa decide dispensar um funcionário em qualquer momento, sem causar nenhum tipo de prejuízo no salário do empregado.

Dessa forma, existem diversas obrigações, que são determinadas pela lei empregatícia, e que o funcionário precisa cumprir.

  • 13º salário: este deve ser pago proporcional aos meses que o funcionário trabalhou na empresa, antes de ser demitido;
  • Férias: deverão ser pagas as férias adquiridas, proporcionais, além de 1/3. É o que afirma a Constituição.
  • Salário: o empregado deve receber por todos os dias trabalhados. Estes deverão contar até a data em que foi demitido, além de serem incluídas a comissão e horas extras, caso existam.
  • Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): essa é uma das obrigações das empresas. É necessário que as empresas paguem uma multa que é equivalente a 50% dos depósitos do FGTS, que são realizados na conta do funcionário. Desse total, 40% da multa vai para o empregado e 10% são impostos.

Pedido de demissão

Esse caso ocorre quando o próprio empregado solicita a rescisão do contrato, por diversos motivos.

Funcionário demitido guardando seus pertences do trabalho
O custo de demitir um funcionário varia de acordo com cada tipo de demissão

Para esse tipo de demissão, a empresa deverá arcar com os seguintes tópicos:

– Aviso prévio: o funcionário deverá cumprir o período de aviso prévio. É necessário realizar o aviso, para que a empresa possa admitir um novo empregado a tempo de substituir o antigo. Em caso de recusa do funcionário, este deverá pagar uma multa no valor de um mês trabalhado para a instituição. Porém, caso a empresa dispense o aviso prévio, não é necessário pagar pela multa.

– 13º salário: deverá ser pago proporcional ao período que o empregado esteve na empresa durante o ano.

– Férias: nesse caso deverão ser levadas em conta duas situações. A primeira é quando o funcionário passou menos de um ano na empresa. Dessa forma, a instituição deve somente pagar o valor proporcional ao período que permaneceu na empresa. Já a segunda é se o empregado trabalha há mais de um ano, aí é preciso pagar as férias adquiridas e as proporcionais.

– Salário: a empresa deverá pagar o salário proporcional aos dias trabalhados até a data de demissão.

Demissão por justa causa

Esse tipo de desligamento da empresa é considerado delicado, porque é necessário ter provas para comprovar o motivo da demissão do funcionário.

De acordo com a CLT, as demissões por justa causa podem ocorrer pelos seguintes motivos:

  • Assédio sexual;
  • Atos de desonestidade;
  • Se o empregado for condenado por algum crime e não tenha cumprido a pena ainda;
  • Realizar negociações sem a permissão da empresa, principalmente se ocorrer com as instituições concorrentes. Essas ações podem causar prejuízos aos negócios da empresa;
  • Se o funcionário estiver constantemente embriagado;
  • Negligência na realização das atividades;
  • Caso o trabalhador abandone o emprego;
  • Se o funcionário cometer algum ato de indisciplina ou insubordinação;
  • Transmitir informações sigilosas da instituição, sem autorização da mesma;
  • Práticas de jogos de azar;
  • Agressões verbais e/ou físicas, praticadas contra qualquer outro funcionário da empresa, exceto para o caso de legítima defesa.

No caso de todas essas situações, a empresa precisa ter todas as provas em mãos para poder se precaver de qualquer processo judicial. Este também pode ser considerado mais um custo para a demissão. Saiba como funciona a nova CLT e os cálculos trabalhistas.

Nesses casos, o valor que custa demitir um funcionário será o salário proporcional aos dias trabalhados, férias proporcionais ou vencidas. Além de 1/3 do abono salarial.

Conheça os custos indiretos de uma demissão

Para você entender um pouco mais quanto custa demitir um funcionário, é preciso levar em consideração os valores que não constituem as verbas rescisórias. São aqueles gastos com contratação, substituição de funcionário entre outros. Confira abaixo!

Custo Hora/RH

O departamento de Recursos Humanos da empresa é responsável por selecionar os candidatos e gerenciá-los, dispondo sobre benefícios, medidas para retê-los, etc.

Os custos desses serviços aumentam conforme haja mais trabalho para os profissionais, já que a precificação do RH consiste em um pacote de serviços baseado no custo por hora. A partir disso, quanto maior a rotatividade de uma empresa, maiores serão os gastos do seu negócio com o departamento.

Hora extra

Quando um funcionário é desligado da empresa seu cargo fica temporariamente vago. Mas as operações da empresa não devem paralisar por conta disso, fazendo com que seja necessário alocar um funcionário para cobrir suas funções.

Normalmente as empresas pedem para que outros funcionários façam horas extras para atingir a meta até que seja contratado um novo profissional.

Esse é um custo alto que deve ser considerado no cálculo, pois a empresa pagará o salário por hora acrescido de, no mínimo, 50%.

Treinamento de integração

Os colaboradores recém-contratados precisam saber como funcionam os processos da empresa, saber utilizar o software de gestão adotado e como desempenhar suas funções de forma específica para suprir as necessidades da organização.

Trata-se do treinamento de integração, ele gera custos para a empresa de duas formas: o dispêndio do capital para treiná-lo e o transcorrer de tempo necessário até que ele atinja um grau de produtividade satisfatório.

Hora de treinamento dessa pessoa no setor

Dependendo da complexidade do cargo a ser ocupado pelo novo funcionário, o volume de horas de treinamento pode ser excessivamente alto. 

Por isso, é importante que essa hora de treinamento seja considerada, pois você terá um colaborador sendo remunerado que ainda não produz para a empresa.

Como calcular o valor da multa rescisória?

Agora que você já sabe quanto custa demitir um funcionário, descubra como é feito o cálculo do valor que vai receber da multa rescisória.

O primeiro passo é: o trabalhador demitido deve multiplicar o saldo de sua conta do FGTS por 0,4 (40%). O resultado será o valor da multa a que o cidadão tem direito.

Para conferir o saldo de sua conta do FGTS referente ao trabalho em questão, a pessoa pode acessar o aplicativo do FGTS. Depois de baixar a plataforma e fazer login com CPF e senha, a orientação é clicar em “Meu FGTS”.

Nesta página ficarão descritos os saldos de todas as contas do FGTS, com a identificação do nome da empresa ou empregador. Sendo assim, basta verificar o saldo da conta referente ao trabalho em que foi demitido para fazer o cálculo da multa rescisória.

Como faço para sacar a multa rescisória?

O valor da multa rescisória de 40% sobre o FGTS será depositado na mesma conta em que ocorrem os créditos para esse fundo do trabalhador. Trata-se de uma conta da Caixa Econômica Federal, vinculada ao contrato de trabalho.

Nota-se que nas demissões sem justa causa, a empresa deve comunicar à Caixa por meio do canal eletrônico Conectividade Social.

O trabalhador pode então sacar o FGTS e a multa rescisória em variados locais. Para saques sem o Cartão Cidadão nos caixas eletrônicos, é possível pegar até R$1,5 mil ao informar o número do PIS/PASEP/NIT/NIS e senha.

Quem estiver com esse cartão em mãos consegue sacar até R$3 mil em caixas eletrônicos, lotéricas e correspondentes Caixa Aqui. Para valores maiores que esse, é necessário ir a uma agência da Caixa.

Documentos necessários para sacar seu FGTS

Como mencionei é necessário que você esteja munido de seus documentos para solicitar o saque do seu FGTS, confira quais são eles abaixo.

  • Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)
  • Documento que comprove a condição de diretor não empregado e/ou comprovante de permanência, por um período de três anos ininterruptos, fora do regime do FGTS
  • Documento de identificação com foto do titular da conta
  • Número de inscrição PIS/PASEP/NIS.

Achou interessante o artigo? Confira como e onde sacar o FGTS. Confira as 4 opções disponíveis!

*Colaboração: Mateus Carvalho