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The Town: ingresso, datas, atrações. Veja o que já se sabe sobre o festival!

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Simulação de como será o The Town

Depois de mais de 20 edições do Rock in Rio, os criadores do maior festival de música vão inaugurar a versão paulistana do evento: o The Town. A primeira edição já está confirmada para setembro de 2023. 

O festival reunirá artistas nacionais e internacionais. Com o slogan “São Paulo inspira The Town. The Town celebra São Paulo”, vai homenagear a principal metrópole brasileira.

Assim como o Rock in Rio, as atrações, artistas e bandas trarão diversidade de ritmos, indo do jazz ao hip-hop.

O maior festival de música, cultura e arte chega com tudo na cidade multicultural que é São Paulo. Serão mais de 235 horas de música, espalhadas por 7 grandes espaços, com 5 palcos e cenografia inspirada em ícones da arquitetura paulistana, e a maior diversidade de ritmos: do jazz ao hip-hop, do pop ao rock. Se prepare para setembro de 2023!

The Town

De acordo com os organizadores do evento, está sendo feito um investimento de cerca de R$300 milhões e a expectativa é que o festival movimente R$1,2 bilhão no estado e gere mais de 27 mil empregos.

Continue lendo para descobrir tudo que já se sabe a respeito!

Quando e onde será o The Town?

A primeira edição do The Town está marcada para os dias 2, 3, 8, 9 e 10 de setembro de 2023. Os eventos seguintes ocorrerão em anos intercalados, revezando com o Rock in Rio: o de São Paulo será em anos ímpares e o Rio de Janeiro, em anos pares.

Assim como o Lollapalooza, a realização será no Autódromo de Interlagos. Mas o local será transformado na Cidade da Música, com cenários e palcos feitos do zero, especialmente para o festival.

São 360 mil m² de espaço, que deverá receber cerca de 600 mil pessoas. 

Quais serão as atrações do The Town?

Até a edição deste artigo, os únicos artistas confirmados como atrações no The Town são Iza e Criolo. Alguns insiders já especulam as participações de internacionais como Lil Nas X e Adele, mas ainda não foram confirmados.

As datas dos shows de Iza E Criolo também não foram divulgadas ainda. 

A cantora carioca já fez duas apresentações em edições anteriores do Rock in Rio, no Palco Sunset ao lado de CeeLo Green, em 2017, depois com Alcione, em 2019. Nesta edição de 2022 ela se apresenta pela primeira vez no Palco Mundo.

IZA é um grande destaque no pop nacional, com suas músicas transitando também no R&B, tornando-se uma das principais vozes do país atualmente. Não é à toa que a revista Time a escolheu como uma das personalidades líderes da próxima geração.

The Town

Criolo será estreante em um festival de música de Roberto Medina (The Town e Rock in Rio). Autor do sucesso “Não existe amor em SP”, ele foi um dos principais nomes das batalhas de rap na cidade.

Criolo é um músico com a cara de São Paulo. Nascido no Grajaú, começou a escrever rap com 11 anos, influenciado por nomes como RZO e Racionais. (…) Consagrando-se como uma das vozes mais importantes da música brasileira.

The Town
Vista panorâmica do Skyline, principal palco do The Twon
The Town terá sua primeira edição em setembro de 2023

Quanto vai custar o ingresso do The Town?

Ainda não há informações sobre ingressos do The Town. No momento, a melhor referência para quem já quiser ir preparando o bolso são os preços do Rock in Rio 2022: o ingresso inteiro custou R$625 e a meia entrada, R$312,50.

Também ainda não foi detalhado como será feita a venda. Mas como são os mesmos criadores e o mesmo banco patrocinador, o esquema provavelmente será parecido com o Rock in Rio, com vendas no site oficial do festival e vantagens para clientes Itaú. 

Vale lembrar que o ingresso não é o único custo, principalmente para quem vem de outra cidade ou estado. Dentro do evento, haverá restaurantes e lanchonetes e não será permitido entrar com qualquer tipo de alimento e bebida.

Dica: se você for de outro estado, já pode reservar hospedagem perto do Autódromo. Quando mais atrações forem confirmadas, a concorrência por hospedagens deve aumentar. 

Procure por hotéis que não cobram reserva antecipada e que permitem o cancelamento gratuito!

Como será a estrutura do evento?

O The Town em São Paulo vai seguir uma proposta semelhante à do Rock in Rio. No festival carioca, o Parque Olímpico é reformado e transformado na Cidade do Rock. Em SP, o Autódromo de Interlagos vai virar a Cidade da Música. 

De acordo com a organização do evento, serão sete grandes espaços e cinco palcos, tudo com uma cenografia inspirada em ícones da arquitetura paulistana. 

O Palco Skyline (equivalente ao Palco Mundo) será o principal, onde quatro shows por dia serão apresentados. Lá vão se apresentar as atrações principais do evento, tanto nacionais quanto internacionais, encerrando o festival com show de luzes e queima de fogos.

O The One será onde se apresentarão artistas dos mais variados ritmos, com a maior diversidade de estilos e também os artistas convidados de outros artistas. É o que o festival chama de “encontros inusitados”.

No palco Factory, cuja arquitetura será inspirada nas fábricas e cores da arte urbana, são esperadas atrações do hip hop e da street dance.

O quarto palco será o New Dance Order, palco de música eletrônica, que promete trazer os maiores DJs do Brasil e do mundo.

Por fim, haverá a São Paulo Square, que será na verdade toda uma área com o clima urbano da cidade, e espaço para as Big Bands, ou sejam ritmos como jazz e blues. Os grandes sucessos dos Anos Dourados também serão vistos por lá.

Além desses palcos, o festival terá duas áreas temáticas: a City Market, espaço gastronômico com cardápios criados exclusivamente para o festival; e a Arena Metrópolis, espaço para receber um musical inspirado no The Town, com diversas apresentações ao longo dos dias.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe e conte nos comentários qual artista você quer ver no The Town!

Programa Km de Vantagens: veja como funciona e como resgatar

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homem dirigindo um carro elétrico

Você é uma pessoa que anda muito de carro? Para quem utiliza os postos Ipiranga, existe o programa Km de Vantagens. Nele é possível trocar pontos por benefícios, como desconto no combustível, troca de óleo, compra de pneus. Além disso, também é possível abastecer e trocar pontos por outros produtos/serviços, como passagens aéreas, por exemplo.

Basicamente, o Km de Vantagens, é um programa de fidelidade dos Postos Ipiranga. Os pontos, chamados de Km, são adquiridos quando você abastece seu carro, faz troca de óleo, compras na rede Ipiranga ou nos sites parceiros, como o Shoptime.

Como funciona o Programa Km de Vantagens

Qualquer pessoa física pode participar do programa. É necessário apenas fazer sua compra na Rede Ipiranga credenciada ou comprar produtos nos sites parceiros, como Shoptime, PneuStore e Movida, por exemplo.

Não é necessário criar um cadastro no programa para participar, basta informar seu CPF para acumular Km. Mas, ao trocar seus pontos, é necessário completar o cadastro para resgatar seu benefício.

Em resumo, o programa Km de Vantagens funciona assim:

  • Informe seu CPF sempre que abastecer no Posto Ipiranga;
  • No site ou app do Km de Vantagens, complete o seu cadastro e crie uma senha para resgates;
  • Troque os Km que você ganhou por descontos e benefícios nos Postos Ipiranga ou em mais de cem parceiros aqui mesmo no site do Km.

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 Onde eu troco meus Km por benefícios?

É possível realizar a troca dos Km de Vantagens por benefícios utilizando o site ou diretamente nos Postos Ipiranga.

Para trocar seus Km de Vantagem por combustível, ingressos ou serviços, basta entrar no site do programa Km de Vantagem e clicar na aba “troque seus Km”. E aí você vai escolher o serviço desejado e logar em sua conta para fazer o resgate. 

Os Km de Vantagens podem ser trocados nos seguintes parceiros: Wine, Movida, Bilheterias de Cinemas parceiras, Abastece Aí, Ingressos para teatro, Netshoes e parcerias de Viagem e Turismo.

Quais são as bilheterias parceiras do Km de Vantagens?

Se você gosta de filmes, então certamente deve ter ficado curioso para saber quais salas de cinema aceitam o Km de Vantagens, certo? Veja aqui quais são:

  • Arcoplex;
  • Centerplex Cinemas;
  • Cine A;
  • Cineart;
  • Cinemamais;
  • Cinemaxx;
  • Cineplus;
  • CineSystem;
  • Circuito Cinemas;
  • Costa Dourada;
  • Grupo Cine Cinemas;
  • Movie Arte;
  • Moviecom;
  • Play Arte Cinemas;
  • Top Cineplex;
  • Tapázio Cinemas.

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Posto de Ipiranga
É possível abastecer no Posto Ipiranga e ganhar benefícios com o Programa Km de Vantagens

Programas de fidelidade que valem a pena

Os programas de fidelidade podem ser excelentes para que você consiga vantagens ao usar o cartão de crédito, por exemplo. Com eles, é permitido acumular pontos ou milhas em cada compra.

Dependendo de como você usar o programa, os seus gastos podem ser reduzidos e você consegue economizar no dia a dia, além de ganhar benefícios ao fazer uma compra.

Uma delas, inclusive, é do Posto Ipiranga. Com o Km de Vantagens é possível acumular fazendo abastecimentos, compras nas lojas de conveniência da rede ou lojas virtuais — desde que as empresas sejam parceiras.

Outro programa de fidelidade que podemos citar é o Dotz. Nessa opção, o cliente pode acumular compras de duas formas: fazendo compras em estabelecimentos ou sites parceiros, ou em outras lojas com o cartão de crédito de alguma empresa parceira do programa. O Banco do Brasil, por exemplo, é uma empresa parceira do Dotz. Juntos, eles oferecem um cartão de crédito sem anuidade.

Você já ouviu por aí: “compre tal produto e tenha o seu dinheiro de volta”? O Cashback nada mais é do que isso: significa dinheiro de volta em inglês.

Portanto, o cashback funciona da seguinte maneira: o cliente se inscreve em um programa que, normalmente, tem parceria com outra empresa. A cada compra que ele fizer com essa empresa, uma porcentagem do valor é devolvida.

Agora você já sabe como funciona o Km de Vantagens dos postos Ipiranga e programas de fidelidade, certo?

Então continue a visita no nosso site e confira o texto “cartão de crédito com cashback: como funciona?.

Quanto dinheiro devo levar para o Rock in Rio? Veja como preparar o bolso!

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espaço do rock in rio

Um dos maiores festivais do mundo terá os portões abertos nesta sexta-feira, 2. E muitas pessoas já estão se preparando e pensando: quanto dinheiro levar para o Rock in Rio?

Afinal os shows duram o dia inteiro e é preciso se organizar!

Isso mesmo, é preciso se programar e avaliar quanto você pode gastar em cada dia de festival sem comprometer as suas finanças. Isso porque o Rock in Rio acaba mas as contas não, por isso, é fundamental ter responsabilidade financeira.

Sabemos que alguns gastos são indispensáveis, como comida e bebida dentro da Cidade do Rock. Porém, outros podem ser mais fáceis de serem economizados dependendo de quanto de dinheiro você deseja gastar. 

Mas como saber quanto dinheiro levar para o Rock in Rio? Como fazer as contas do valor ideal para não passar perrengue? Continue lendo este artigo para descobrir.

Quanto dinheiro levar para o Rock in Rio?

Se você ainda está com dúvida de quanto dinheiro levar para o Rock in Rio, a primeira coisa a ser pensada é com o que você pretende gastar. 

Isso porque além de comidas e bebidas, também há lojas para comprar os produtos oficiais do festival.

É possível sim se programar para ir ao Rock in Rio se você souber os valores dentro do festival. Afinal, todo mundo quer saber quanto custa ir para o festival.

Para te ajudar, o FinanceOne vai te contar alguns abaixo!

Comida

Opções para você comer dentro do festival não faltam, é possível encontrar comida para todos os gostos e bolsos. Na edição deste ano, foi mantida a praça de alimentação que é conhecida como Gourmet Square.

Nesse ambiente será possível encontrar comida japonesa, cachorro-quente e pizza. Vale ressaltar que nessa praça de alimentação os valores costumam ser um pouco mais caros. 

Para se ter uma ideia, na última edição em 2019, um bolinho de feijoada estava saindo por R$20, enquanto um bolo de chocolate estava por R$28.

Mas há outras opções, como um combo de hambúrguer, batata e refrigerante do Bob’s, um dos patrocinadores do evento. Em 2019, o combo era de R$32. Enquanto um trio de coxinhas era de R$20. 

Globo do Rock in Rio
Os valores de consumação no Rock in Rio variam de acordo com o que você deseja comer e beber

Bebida

Vale lembrar que no festival não será permitido entrar com bebidas, exceto garrafas d’águas sem tampa para quem quiser encher com os bebedouros do próprio Rock in Rio.

A praça de alimentação contará com várias lojas vendendo diversas bebidas para a sua consumação durante todo dia.

Os preços costumam ser os mesmos em todos os stands e quiosques.

Em 2019, as principais bebidas custavam:

  • Água – R$5;
  • Matte Leão – R$7;
  • Refrigerante – R$8;
  • Suco Del Valle – R$8; 
  • Red Bull – R$10; e
  • Chopp da Heineken – R$13.

Vale lembrar que a Heineken e a Coca Cola são patrocinadoras do evento. Por isso, é comum ter ainda mais produtos das duas marcas do que de outras fornecedoras.

Itens diversos

Você é daquele tipo de pessoa que não gosta de sair em um brinde ou item de recordação? Então o Rock in Rio é um lugar propício para isso.

Muitos stands estarão com brindes gratuitos para você pegar sem custo nenhum.

Mas, também há locais para você adquirir itens personalizados do evento, como: bonés, camisas, bottons e outros itens.

Além disso, algumas patrocinadoras como C&A, Natura e Lojas Americanas devem estar vendendo seus produtos. Se você quiser comprar algo, já separa o seu dinheiro para isso também.

Transporte

Você não pode ir para o Rock in Rio se esquecer do mais importante: o transporte. 

A própria organização do evento pede que a prioridade seja o transporte público, deixando veículos particulares em casa. Os ubers credenciados estarão circulando no dia.

Uma das melhores alternativas é usar o BRT, que costuma funcionar 24 horas nos dias de festival. A tarifa custa R$4,05.

Recentemente, foi anunciado o serviço Especial Rock Express, que vai ser um transporte administrado pelo próprio Rock in Rio, com paradas em duas estações de BRT. E vai custar R$22.

Embora a preferência sejam os transportes públicos, ainda sim dá para ir de carro. Se você optar por serviços de transporte particular, como Uber ou táxi, saiba que são meios que podem sair mais caros. 

Mas, se optar por usar carro próprio, lembre-se de contar com gastos de estacionamento (que podem ficar mais caros nos dias do evento). Além disso, algumas regiões estarão restritas aos moradores e você precisará andar até a área do festival.

Gostou de saber mais sobre o quanto de dinheiro levar ao Rock in Rio? Então compartilhe com o seu amigo ou amiga que vai curtir com você o festival!

Leia também no FinanceOne:

Mapa mental: saiba o que é e como fazer com exemplo

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estudantes de vestibular

Existem maneiras muito úteis de potencializar a eficiência dos estudos. Hoje, o FinanceOne vai te apresentar uma delas. Confira como fazer um mapa mental e entenda como ele pode te ajudar a ter uma melhor performance com os conteúdos que você precisa aprender.

Mas você sabe o que é um mapa mental? Entender o que é esse tipo de recurso é uma das tarefas principais para avançarmos no assunto. Vamos entender!

O que é um mapa mental?

O mapa mental é uma espécie de diagrama que reúne um esquema de organização de conteúdos, com base em uma lógica que integralize temas e subtemas de um determinado assunto.

Sendo assim, o intuito desse tipo de abordagem seria para facilitar o entendimento, a memorização e a absorção de determinado material de estudo. Esse conceito foi criado pelo psicólogo e escritor inglês Tony Buzan (1942-2019).

O autor do método é natural de Enfield, região próxima à Londres, na Inglaterra. Ele cresceu no Canadá e cursou o ensino médio na Kitsilano Secondary School. Depois disso, formou-se em psicologia, inglês, matemática e ciência na University of British Columbia.

Dessa maneira, Tony Buzan teve uma carreira bastante consolidada e relevante na área de técnicas de aperfeiçoamento da memorização e dos estudos, em que publicou mais de 15 livros sobre o assunto ao longo de sua vida.

Logo, de acordo com o Buzan, utiliza-se setas, linhas e outras sinalizações para a criação de um esquema capaz de interligar os assuntos. Assim, essa construção deve informar – por meio desses recursos gráficos – informações relevantes acerca de um tema.

+ Veja quais são os direitos trabalhistas de um jovem aprendiz

menina lendo livro
O mapa mental pode ser um aliado na tarefa de aumentar a produtividade nos estudos

Como fazer um mapa mental?

Agora que você já sabe o que é, é preciso entender como fazer um mapa mental. Antes de tudo, é necessário informar que você pode esquematizar o seu no papel mesmo ou pela internet. Existem vários sites que te ajudam a criar esquemas bastante interessantes.

O primeiro ponto a ser pensado na criação de um mapa mental é o tema central. Ele geralmente fica localizado no centro ou topo da página, de forma que seja dele que todas as relações procedem.

Adiante, precisamos estabelecer os temas relacionados, que se conectam com o assunto que está centralizado. Para entendermos melhor, vamos considerar que estamos criando um mapa mental sobre o Romantismo na literatura brasileira, por exemplo.

Os temas relacionados poderiam ser os autores da época, contexto histórico, principais características e obras mais relevantes.

Para destacar esses assuntos, usamos linhas e setas, de forma que interligue as ideias e crie um sentido lógico que ressalte as informações quando o estudante precisar recorrer àquele método na sua aprendizagem.

Outro recurso bem comum em como criar um mapa mental é o uso de imagens e cores, que servem para destacar ou ilustrar algumas informações importantes. Isso porque nesse tipo de esquema, é interessante que já seja possível captar as informações apenas olhando para o todo.

Confira, abaixo, algumas opções de sites que você pode usar para fazer um mapa mental:

Qual é a vantagem de estudar por um mapa mental?

Como o mapa mental se trata de um esquema em que é possível estabelecer relações entre temas centrais e relacionados, ele serve, primariamente, para organizar as informações. Ou seja, para construir um, é preciso que você já conheça o assunto e tenha uma capacidade de síntese sobre ele.

Nessa perspectiva, ao organizar as informações, você também começa a perceber melhor as conexões dos assuntos, o que te propicia uma visão mais completa daquele conteúdo. No momento em que você está fazendo seu mapa astral e repara nos assuntos que se conectam, é mais provável que entenda aquele assunto de uma maneira que dispensa decoreba.

Por fim, vale dizer que essa abordagem também é interessante como uma espécie de guia rápido de consulta. Ou seja, caso você precise relembrar ou revisar algum conteúdo, é possível fazer isso de forma mais rápida com um mapa mental, uma vez que ele já apresenta uma síntese de uma série de estudos.

Gostou desse artigo do FinanceOne? Então você pode se interessar por: veja quais são os direitos trabalhistas de um jovem aprendiz.

Quanto custa ir à exposição do coração de D. Pedro I em Brasília? É gratuito?

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imagem da capsula com o coração de D. Pedro I

A exposição do coração de D. Pedro I já pode ser visitada na Sala Santiago Dantas, no Palácio do Itamaraty. Contudo, o local será aberto a visitas agendadas de estudantes das escolas do Distrito Federal e, nos fins de semana, a visitação será aberta ao público em geral.

É a primeira vez em 187 anos que o coração do ex-imperador deixa Portugal. O coração é mantido na igreja de Nossa Senhora da Lapa, no Porto.

O evento, que é parte das comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil, acontece até o dia 5 de setembro.

Conservado em uma cápsula de vidro, o coração está no Brasil para a comemoração dos 200 anos da Independência.

O órgão chegou a Brasília no dia 22 de agosto a bordo de um jato executivo da Força Aérea Brasileira (FAB), emprestado pelo governo de Portugal para ser exposto durante as comemorações.

A autorização para o translado foi emitida em junho por Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal da cidade do Porto, em Portugal, com o consentimento da entidade religiosa Irmandade da Lapa, que guarda a relíquia desde a morte do imperador.

Como visitar a exposição do coração de D. Pedro I?

Para ir na exposição do coração de D. Pedro I, é preciso fazer agendamento no site do Itamaraty.

Os agendamentos são feitos exclusivamente pelo endereço eletrônico [email protected], em dias úteis (segunda a sexta-feira), entre 9h e 17h, até o dia anterior à data desejada.

O limite por grupo/horário é de 15 (quinze) pessoas. Caso o grupo seja composto por mais de 15 (quinze) pessoas, será necessário realizar o agendamento de mais um horário para o mesmo dia, ou em dias distintos, de acordo com a disponibilidade da agenda. O ingresso é gratuito.

A entrada de visitantes que não tenham realizado agendamento prévio fica condicionada à disponibilidade de vagas no momento do credenciamento (10 min antes do horário da visita).

Todavia, o acesso à visitação é feito pela entrada oeste do Palácio Itamaraty (marcada em vermelho no mapa abaixo), em frente ao Ministério da Saúde. Utilizando aplicativos de transporte indica-se que o visitante marque Ministério da Saúde – Bloco G.

+ Independência financeira ou Morte! Confira o guia definitivo

Dom Pedro I e sua relação com o Brasil

Quem for à exposição do coração de D. Pedro I, vai se deparar do o órgão de Dom Pedro I, primeiro Imperador do Brasil no período de 1822 e 1831.

Quando ele tinha apenas 9 anos de idade, se mudou junto com sua família para o Brasil, quando passaram a viver na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Na cidade, D. Pedro realizou inúmeros feitos marcantes para a história do país.

Um desses momentos ocorreu em 9 de janeiro de 1822, quando o então príncipe regente anunciou que não voltaria para Lisboa, como as Cortes portuguesas exigiam, e permaneceria no Brasil. A data ficou conhecida como Dia do Fico.

Também foi no Rio que nasceu Maria da Glória, a filha de Dom Pedro que reinou em Portugal.

Quadro do artista plástico Pedro Américo que retrata a independência do Brasil
Quadro do artista plástico Pedro Américo que retrata a independência do Brasil

Exposição do coração de D. Pedro I em Portugal

Quem estiver em Portugal no 10 e 11 de setembro também poderá ver a exposição do coração de D. Pedro I.

Isso porque o coração de D. Pedro I ficará exposto pela primeira vez no Salão Nobre da Irmandade da Lapa, na cidade do Porto.

Contudo, logo após os dias de exposição em Portugal, o coração de D. Pedro I passará pela cerimônia em que retorna ao seu mausoléu.

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Comprar uma casa própria não é um investimento? Descubra!

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casas em sequência
Selic a 13,75% é desincentivo para a tomada de financiamentos a longo prazo. (Fonte: Divulgação)

Muitos brasileiros ainda pensam na casa própria como um investimento. No entanto, especialistas em finanças alertam que não é bem assim.

Algumas pessoas têm dificuldade para entender o porquê disso. E, provavelmente, o motivo é que a noção sobre o que é um investimento está errada.

Mas se você quer ter as finanças alinhadas com seus objetivos e metas, precisa entender esse conceito. E a partir disso vai compreender também por que imóveis nem sempre são um investimento.

Isso não quer dizer que nunca vai valer a pena comprar uma casa ou que você precisa deixar esse sonho de lado.

Porém, se quiser seguir com ele, precisa fazer de forma consciente e não enganado, achando que poderá obter um lucro com isso no futuro.

Agora, um ponto importante: em alguns casos, é possível transformar o imóvel em investimento. Quer saber como? Continue lendo este artigo!

O que é um investimento?

Para entender por que a casa própria não pode ser considerada um investimento, é preciso entender esse conceito.

Talvez você ache que já saiba, mas preste atenção, porque você pode o ter entendido de modo distorcido até hoje.

De modo geral, em economia, investimento significa a aplicação de um capital (dinheiro) com a expectativa de um benefício futuro. Porém, essa aplicação precisa trazer algum lucro, seja no curto ou no longo prazo.

Esse lucro pode ser proveniente de juros ou mesmo da venda.

Mas o que faz um investimento ser um investimento, do ponto de vista financeiro, é: para cada real gasto, o retorno deve ser maior do que o valor pago.

Portanto, você pode considerar a casa própria uma segurança pessoal, um sonho de consumo ou conforto. Mas saiba que não se enquadra como investimento, como explicamos a seguir!

Por que comprar casa própria não é um investimento?

É lógico que ter uma casa própria pode ser vantajoso do ponto de vista pessoal e até recomendado para algumas pessoas. Mas isso não quer dizer que ela possa ser considerada um investimento.

Acontece que, mesmo com a valorização do imóvel, ela ainda não vai trazer rentabilidade como uma aplicação financeira.

Na verdade, a casa própria é o que se chama de passivo financeiro.

Ou seja, o extremo contrário dos ativos financeiros. É um tipo de bem que gera apenas custos e obrigações enquanto se mora nele. Esses custos são:

  • manutenção
  • IPTU
  • condomínio
  • reformas etc

Só nessa lista, já se perde boa parte do “lucro” (se não todo ele) que o dono do imóvel poderia obter vendendo a casa em alguns anos.

“Mas o preço do imóvel valoriza com o tempo!”

Sim, mas você só vai ver esse dinheiro se e quando vender a casa. É diferente de ter um investimento real, no qual os juros compostos trabalham sozinhos, mantendo aquele dinheiro valorizado e crescendo.

Além disso, mesmo com a valorização do imóvel, os custos que teve ao longo dos anos muito provavelmente vão superar o que você pensa que pode obter de lucro.

Em muitos casos (muitos mesmo) esse “lucro” obtido com a valorização não supera os gastos realizados ao longo dos anos e nem acompanha a inflação.

Portanto, pode-se dizer que existe muito mais a sensação de que a pessoa obteve lucro.

Mas se aquele mesmo dinheiro da compra do imóvel tivesse sido bem aplicado, aí sim teria dado bons rendimentos ao longo dos anos.

Homem segurando chaves em uma mesa com casa em miniatura e plancheta
Casa própria é passivo financeiro e não pode ser considerada um investimento

E quando a casa própria é financiada?

Outro fator que vai impactar no quanto o imóvel realmente “rendeu” é a forma como ele foi adquirido. Se foi um financiamento, por exemplo, os juros provavelmente terão sido bem altos.

Lembre-se que investir é multiplicar determinado valor, garantir liquidez. Quando você financia um imóvel, ele nem sequer é seu até que você conclua as parcelas. E você não obtém juros a partir disso, na verdade você paga juros.

Se as informações ainda estão nebulosas, veja o seguinte exemplo, extraído de um caso real contado pela especialista em finanças Nathalia Arcuri:

Uma pessoa comprou um imóvel a R$94 mil em 1994.
Em 2019, esse mesmo imóvel valia R$2 milhões no mercado.

Parece que houve um rendimento, certo? Não!

Primeiro que, embora esse seja o valor real da casa, a pessoa encontrou dificuldade para encontrar um comprador e precisou vender a R$1,5 milhão. Ou seja, perdeu R$500 mil.

Mas mesmo assim, ainda está bem acima dos R$94 mil gastos em 1994…

Está, mas é fundamental entender duas coisas:

  • em 1994 a inflação era outra e R$1,5 milhão valia muito mais naquela época, do que valia em 2019.
  • um investimento real, manteria esse dinheiro valorizando acima da inflação.

Se essa pessoa tivesse aplicado os R$94 mil em 1994, em 2019 ela teria R$3,9 milhões.

Então vale a pena vender minha casa própria e aplicar o dinheiro?

Tenha cuidado! De modo geral, investir pode valer mais a pena do que comprar a casa própria. Mas você não deve fazer isso sem antes realizar uma autoavaliação.

Primeiro, entenda qual é o seu estilo de vida, quais são os seus valores, seus objetivos a longo prazo. Depois, estude pelo menos o básico sobre investimentos.

Aliás, não adianta deixar de comprar o imóvel para investir, se você não souber aplicar dinheiro. Para entender melhor, esse artigo pode ajudar:

+ Comprar um imóvel ou investir em um fundo imobiliário?

Quando o imóvel pode ser considerado investimento?

Já entendemos que a casa própria é um bem passivo e não um investimento. Afinal, enquanto se mora nela, ela gera apenas gastos e a sua valorização não é garantia de lucro depois de alguns anos.

Mas isso quer dizer que imóveis sempre são bens passivos? Não!

Quando alguém mantém um imóvel e decide alugá-lo, por exemplo, pode ser considerado um ativo ou até investimento. Afinal, é está rendendo dinheiro para o seu dono.

Se investir em imóveis para alugar vale a pena? Essa é uma conversa longa, pois não são todos os casos em que alugar um imóvel realmente vai ser altamente rentável.

Outra forma de investir em imóveis é com um Fundo de Investimento Imobiliário (FII). São investimentos (renda variável) destinados à aplicação em empreendimentos imobiliários.

Ou seja, a aquisição de determinada parcela de edifícios comerciais e de outros estabelecimentos.

Além de ser uma forma mais fácil e barata de investir no mercado imobiliário, esses fundos movimentam cada vez mais dinheiro.

Existem pouco mais de 500 fundos de operação no Brasil, sendo 40% deles negociados na Bolsa de São Paulo, a B3. E eles possuem liquidez maior que um imóvel.

Sendo assim, se pensa em investir no mercado imobiliário, saiba que o caminho não é a casa própria. Mas sim, estudando esse mercado e aplicando em bons fundos.

3 formas de investimentos em imóveis

Se comprar uma casa própria pode não ser o melhor dos investimentos, saiba que ainda sim é possível encontrar possibilidades de ganhar dinheiro com imóveis.

Inclusive, este é um tipo de investimento que dá retorno, de acordo com o seu perfil e modalidade escolhida.

Por exemplo, existem três maneiras mais propícias de investimento em imóveis, sendo:

  • Por especulação: onde você compra ou constrói para revender no futuro;
  • Por aluguel: onde você constrói ou compra pensando em obter renda alugando;
  • Por aplicações: onde você não tem o montante para comprar o imóvel físico, então adquire fundos que são geridos por bancos de investimentos.

+ Saiba como ganhar dinheiro com o aluguel de imóveis

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*Colaboração: Mateus Carvalho

Como conseguir um cartão de crédito sem abrir conta em banco? Veja se é possível

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pessoa segurando um cartão na frente de um laptop

Já pensou na possibilidade de conseguir um cartão de crédito sem abrir conta em banco? Pois saiba que é bastante possível fazer isso! Continue lendo esse artigo para descobrir como conseguir o seu.

O uso de cartões de crédito segue em alta no Brasil. De acordo com um levantamento feito pelo Serasa, a maioria dos brasileiros tem três ou mais cartões de crédito em uso.

De acordo com a pesquisa, 29% das pessoas dizem ter cinco ou mais cartões, 18% afirmam ter quatro cartões, 23% declaram possuir três cartões e 21% responderam ter dois cartões.

Nisso tudo, apenas 9% dos entrevistados dizem ter somente um cartão.

Apesar de não ser um hábito saudável, esse levantamento prova que o acesso a esse recurso está cada vez mais facilitado. Para algumas opções, nem é preciso ter conta em banco para solicitar. E vamos te mostrar quais são!

+ Como cadastrar o cartão de crédito no MasterCard Surpreenda? Confira!

Como conseguir um cartão de crédito sem abrir conta?

O processo para conseguir um cartão de crédito sem abrir conta em algum banco é bastante semelhante ao procedimento normal para obter esse tipo de recurso.

Apesar de algumas opções não requererem a criação de uma conta corrente, ainda há alguns requisitos para se atender. Na maioria dos casos, são os que mais conhecemos: ter o nome limpo, bom relacionamento com a financeira que vai disponibilizar o crédito e renda mínima para sustentar essa responsabilidade.

Confira como conseguir solicitar um cartão de crédito sem ter que abrir uma conta em banco

Assim, você não precisa manter uma série de contas ativas só para utilizar o serviço de cartão de crédito. Nesse caso, o processo de compra também é igual aos cartões em que você possui uma conta corrente no banco de destino.

Ou seja, você compra e paga a fatura referente aos valores utilizados. Existe uma data de fechamento e a opção de parcelamento, questões que fazem parte do padrão do uso de cartões de crédito.

As recomendações, então, são as mesmas para qualquer cartão. Ou seja, é importante não utilizar de forma descontrolada, ter um planejamento financeiro favorável e evitar, ao máximo, ficar sem pagar as faturas, por conta dos juros altíssimos que os cartões costumam ter.

A solicitação, geralmente, é feita no site ou aplicativo das operadoras.

Agora que você já sabe como conseguir um cartão de crédito sem abrir conta, é preciso ir ao ponto principal: conhecer as opções que aceitam esse tipo de acordo. Vamos conferir!

+ Como comprar na Google Play sem cartão de crédito? Confira!

Quais são os cartões de crédito que posso solicitar sem abrir conta?

Confira, então, algumas recomendações de cartões de crédito sem abrir conta:

  • Nubank – sem anuidade;
  • Marisa Mbank – anuidade grátis gastando a partir de R$1.500 por mês em compras por fatura;
  • Digio – sem anuidade;
    Cartão Atacadão – anuidade: R$143,88;
  • Cartão Carrefour – anuidade: R$167,88;
  • Vivo Cashback – anuidade gratuita gastando a partir de R$350,00 em produtos e serviços nos estabelecimentos Vivo;
  • Credicard Zero – sem anuidade;
  • Azul Itaucard Internacional – anuidade gratuita em compras a partir de R$1.000 em compras por fatura;
  • Citi – anuidade: R$168;
  • Ourocard BB – anuidade: R$310;
  • Saraiva – sem anuidade.

Sobre a questão do limite, por se tratar de não correntistas, vai depender muito do que a instituição financeira decidir liberar para os clientes. Logo, os critérios podem variar de acordo com a emissora do cartão de crédito sem conta.

Outro ponto importante a ser comentado é o da fatura. Muitas pessoas ficam na dúvida sobre como isso aconteceria, mas nesse caso é bastante comum que o cliente receba o boleto por e-mail ou na própria residência para que faça o pagamento do valor em aberto.

Por fim, você pode perceber que não é nada difícil conseguir um cartão de crédito sem conta em banco. Quer saber um pouco mais sobre assuntos parecidos com esse? Veja também: entenda o que é cartão de crédito consignado e como funciona!

Quanto custa tirar a cidadania portuguesa? Veja valores e como tirar

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Bandeira de Portugal hasteada

Ter cidadania portuguesa, basicamente, significa ser considerado um português mesmo sem ter nascido em Portugal. A procura por esse reconhecimento é bastante alta entre brasileiros. 

Também chamada de nacionalidade portuguesa, a pessoa com ela é considerada efetivamente uma portuguesa. Como se fosse português desde o dia de seu nascimento, podendo, inclusive, transmitir essa nacionalidade para seus cônjuges e filhos.

Juridicamente falando, nacionalidade é o vínculo jurídico de direito público interno entre uma pessoa e um Estado. Portanto, ter nacionalidade portuguesa garante todos os direitos diante do Estado, como o de morar naquele país e trabalhar. 

Isso inclui também o direito de votar e até de se candidatar a cargo político. Mas existem várias realidades que possibilitam conseguir a cidadania portuguesa, desde a descendência familiar até a residência em Portugal com alguns requisitos.

O primeiro passo para iniciar esse processo é verificar se é elegível. Depois, será necessário reunir uma série de documentos e procurar a autoridade responsável no Brasil ou em Portugal, caso você esteja no país.

Quem tem direito à cidadania portuguesa?

De acordo com a Lei da Nacionalidade Portuguesa, têm direito a obter cidadania portuguesa a pessoa quem tem um dos seguinte vínculos ou situações:

  • Filho (inclusive adotado), neto, bisneto, cônjuge e pessoa em união estável com um cidadão português
  • Esposa com o casamento ocorrido antes de 03 de Outubro de 1981
  • Filho de estrangeiros que tenha nascido em Portugal e que seja maior de idade ou emancipado, desde que tenha morado por 10 anos no país
  • Filho menor de idade nascido antes da aquisição da nacionalidade portuguesa dos pais
  • Descendente de judeu sefardita português
  • Pessoa nascida em ex-colônia portuguesa quando o país ainda estava sob o controle de Portugal
  • Residente legal há, pelo menos, 5 anos em território português
  • Filho de estrangeiros, menor de idade, nascido em Portugal, cujos pais estejam de forma regular no país ou irregular há pelo menos um ano

No caso de bisnetos de portugueses, não existe uma previsão legal específica. No entanto, é possível obter a cidadania se um dos pais ou um dos avós solicitar a nacionalidade portuguesa antes. 

Além disso, no caso de cônjuges ou companheiros, existem limitações dependendo do caso. Quem que já exerceu funções públicas sem caráter predominantemente técnico ou quem prestou serviço militar não obrigatório ao seu país não obtém, por exemplo.

pessoas levantando a bandeira de portugal
Cidadania portuguesa pode chegar a custar 250 euros, mas existem outros pontos a considerar

Como conseguir?

Uma vez que tenha direito à cidade portuguesa, a pessoa deve reunir os documentos necessários para comprovar a sua elegibilidade, como listamos a seguir. Depois, deve se dirigir às Conservatórias em Portugal ou ao Consulado, se estiver no Brasil. 

Os documentos variam de acordo com o tipo de elegibilidade, sendo necessário consultar a autoridade. Mas, resumidamente, pode ser solicitado: 

  • Declaração para atribuição da nacionalidade
  • Documento de Identificação
  • Certidão de Nascimento do requerente e/ ou do progenitor português e/ou do ascendente (avô/avó) português ou ainda a certidão de nascimento portuguesa do cônjuge/companheiro português
  • Antecedentes criminais
  • Cópia do diploma de conclusão de ensino fundamental, médio ou superior
  • Documentos que comprovem a ligação com Portugal, no caso de relacionamentos entre cônjuges com menos de seis anos
  • Passaporte e autorização de residência
  • Documento que comprove o conhecimento suficiente da língua portuguesa.

Esses são exemplos básicos, mas tudo vai depender de cada caso. Além disso, alguns dos documentos devem estar apostilados para que tenham validade em Portugal e algumas certidões precisam terem sido emitidas há menos de 1 ano.

Saiba mais – Quais documentos são necessários para tirar cidadania portuguesa?

Depois de apresentar a documentação no Consulado e fazer o pedido, basta aguardar a análise e aprovação da solicitação. Em até 15 dias o requerente recebe um e-mail com as instruções para acompanhar o processo por meio de um sistema online. 

O tempo que leva para receber a resposta varia. No caso de maiores de idade, pode levar até 29 meses, se toda a documentação estiver correta. Já as solicitações de menores de idade, podem levar de 2 a 4 meses. 

Quanto custa tirar a cidadania portuguesa?

Agora vamos ao que interessa: quanto custa tirar a cidadania portuguesa? Sem enrolação, os valor principal, que é o da solicitação propriamente, pode variar, indo desde gratuito até mais de 250€. 

A tabela de preços do Consulado Geral de Portugal em São Paulo, com todos os valores de Emolumentos Consulares atualizados, é uma boa referência de custo. Ela pode ser consultada no site do consulado, no final desta página

Confira um resumo com valores de agosto:

Tipo de nacionalidadeTaxas
Filhos e netosMaiores de idade em Portugal: 175€
Menores de idade: gratuito
Maiores de idade no Consulado no Brasil: R$1.279,39 + R$60 de envio
Menores de idade: R$60 de envio
Casamento ou união estável, por tempo de residência, descendente de judeu sefardita250€
Filhos de estrangeiros nascidos em PortugalMaiores de idade: 250€
Menores de idade: gratuito

Repare que alguns custos são na moeda portuguesa, Euro. Portanto, consulte o nosso conversor de moedas para saber a cotação em tempo real.

Além disso, tenha em mente que fora os custos da solicitação da cidadania portuguesa em si, você também vai gastar com: emissões de documentos como certidões específicas, cópias e apostilamento desses documentos quando for necessário. 

Algumas pessoas, principalmente quando se trata de casos mais complexos, também optam por contratar uma assessoria jurídica para fazer todo o trabalho. Neste caso, cabe fazer uma pesquisa no mercado e encontrar um profissional confiável, com boas referências.

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Nunos: veja como funciona o programa de recompensas do Nubank

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menina segurando um cartão do nubank

Já conhece o programa de recompensas do Nubank? O programa chamado de Nunos ainda está em testes com alguns usuários e estará disponível para todos os clientes até 2023.

Pouco se sabe sobre o Nunos, mas de acordo com o próprio Nubank, o programa consistirá em cumprimento de diferentes missões e realização de algumas ações ligadas aos seus hábitos financeiros como:

  • Pagamento de contas;
  • Uso do Pix;
  • Compras feitas com cartão de crédito;
  • Compras realizadas com cartão débito.

A cada missão cumprida, o cliente Nubank que estiver no programa de recompensa Nunos receberá prêmios, como uma maneira de encorajar a progredir em direção aos seus objetivos pessoais.

+ Veja como funciona o programa MasterCard Surpreenda e se é possível vender os pontos

Missões que podem ser criadas no Nunos

Como dito, o cliente que estiver no programa de recompensa do Nubank receberá prêmios, como uma maneira de encorajar a progredir em direção aos seus objetivos pessoais. Os objetivos traçados são de escolha do cliente, que pode ser:

  • Alugar uma casa;
  • Realizar uma viagem;
  • Comprar um imóvel;
  • Fazer uma faculdade;
  • Quitar dívidas.
Uma mão feminina segurando o cartão do Nubank Ultravioleta
O programa Nunos está em fase de teste com alguns clientes

Sistema de recompensas

O Nubank afirmou que o sistema de recompensas funcionará da seguinte forma: para cada duas missões realizadas em um mês, você desbloqueia um Baú com um prêmio surpresa.

As primeiras missões disponíveis no app incluem ações simples, como usar o cartão de crédito ou débito, e pagar um boleto.

Ao completar seis missões no período de um mês, é possível desbloquear um Super Baú com uma recompensa exclusiva. Veja abaixo alguns exemplos de recompensas que você poderá resgatar:

  • Cupom no iFood;
  • Garrafa do Nubank;
  • Cashback no Seguro de Celular do Nubank;
  • Cupom de desconto para compras na Shopee;
  • Desconto em serviços de streaming.

+ 4 programas de fidelidade que valem a pena que você precisa conhecer

Nubank Rewards

Agora que você conhece o Nunos, novo programa de recompensas do Nubank, saiba que a fintech possui o Nubank Rewards, que é um programa de recompensas do banco digital criado em 2017.

Para participar, o correntista paga uma assinatura mensal para que suas compras no cartão de crédito gerem pontos, que podem ser convertidos em serviços de empresas parceiras ou usados para apagar compras no aplicativo.

O seu funcionamento é bem simples: a cada R$1 em compras com o cartão, o cliente ganha 1 ponto no Nubank Rewards. Ao contrário do que geralmente acontece em outros programas, os pontos acumulados não expiram.

O Nubank Rewards custa R$19 ao mês ou R$190 ao ano, mas é possível testá-lo gratuitamente durante 30 dias e cancelar quando quiser.

Gostou deste conteúdo sobre o novo programa de recompensas do Nubank? Então compartilhe com familiares e amigos ou deixe um comentário! Descubra mais seguindo o FinanceOne no FacebookInstagramTikTok e Linkedin!

Veja 5 passos para não perder dinheiro na Bolsa de Valores

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homem investindo com prédios no fundo

Um dos principais motivos que leva brasileiros a ficarem apenas na renda fixa, com uma carteira de investimentos básicos, é para não perder dinheiro na Bolsa de Valores. Mas existem dicas e formas de operar que impedem que isso aconteça.

É verdade que a renda variável sempre será mais arriscada e, inevitavelmente, em algum momento o investidor precisará lidar com quedas no mercado. Mas ainda assim é possível e vale a pena, dependendo dos seus objetivos financeiros. 

Quer saber mais sobre o assunto? Então continue lendo o artigo!

Como não perder dinheiro na Bolsa de Valores?

Quando o assunto é não perder dinheiro na Bolsa de Valores, podemos dividir as dicas em duas partes: primeiro vamos falar aqui de algumas condutas específicas. 

Mas além disso, é fundamental ter atenção a aspectos até básicos, mas que mesmo os investidores experientes podem esquecer, como vamos tratar na próxima parte deste artigo.

A primeira coisa a ter em mente é: qual é o seu perfil investidor. Provavelmente já escutou isso um milhão de vezes, mas é imprescindível conhecer a si mesmo para construir uma carteira lucrativa e não ter prejuízos. 

Além disso, defina seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo, para investir em ativos com prazos adequados. Em um mercado que já é volátil, investir sem ter um parâmetro de resgate pode ser perigoso.

A especulação, por exemplo, é um meio buscado pelos investidores que procuram retornos mais imediatos. Logicamente, isso envolve mais riscos e requer mais conhecimento do mercado de ações. 

A alavancagem também é uma estratégia bastante utilizada, mas que pode ser inimiga daqueles que não sabem como fazer e não querem perder dinheiro. Alguns especialistas recomendam nunca alavancar mais de 30%.

5 passos para não perder dinheiro na Bolsa de Valores

Dito isso, confira a seguir alguns passos que você deve adotar para não perder dinheiro na Bolsa de Valores!

1. Evite ações de empresas que não conhece

Comprar qualquer ação, sem ter conhecimento sobre a empresa, pode ser um tiro no pé. Afinal, é como se você estivesse investindo no escuro, colocando o seu dinheiro em um lugar que nem conhece. 

Conheça a empresa da sua ação, pesquise sobre ela, faça uma análise para ter certeza que está de acordo com a sua estratégia de investimento. 

2. Não compre só porque está barato

Talvez a principal regra para não perder dinheiro na Bolsa de Valores seja essa. A Bolsa não é como uma loja de roupas, por exemplo, onde o preço é tudo que importa. 

É importante lembrar que uma das características mais marcantes desse mercado é a volatilidade, a flutuação de valores. Mas isso não quer dizer que o que está barato hoje, será valorizado amanhã. 

imagem de uma tela com gráficos analisando a bolsa de valores
Conhecer o mercado e as ações é fundamental para não perder dinheiro na Bolsa

3. Não invista em empresas que não possuem bons fundamentos

Ao escolher uma empresa para investir na Bolsa, é imprescindível pesquisar sobre, conhecer seus fundamentos, em que está baseada, seus valores. Só assim consegue o mínimo de segurança para aplicar. 

A forma como uma empresa é gerida, é um forte indicador do quão bem ela vai se sair no mercado. Aquelas que possuem uma governança sólida e eficiente, têm menos chances de se afundarem.

+ Saiba como analisar ações e aprenda como escolher onde investir

4. Compre ações somente depois de fazer uma análise

Essa dica complementa a anterior e também está diretamente relacionada a não perder dinheiro na Bolsa de Valores. Além de observar os fundamentos da empresa, a análise dos dados do negócio é igualmente importante. 

 Observe, por exemplo, a rentabilidade, o potencial de crescimento da empresa, o market share do negócio, o histórico de geração de resultados da empresa. Tudo isso é condizente com o preço da ação?

5. Não invista copiando outras carteiras

Esta provavelmente é a dica mais valiosa que você verá para não perder dinheiro na Bolsa de Valores: não copie e cole carteiras de outros investidores. Elas não foram construídas pensando no seus objetivos, mas sim no de outras pessoas. 

E só existe uma maneira de fazer a sua própria carteira com renda variável, sem correr o risco de apostar em lugares que não são adequados para você: aprendendo a analisar ações e entender o mercado. 

Isso pode parecer um bicho de sete cabeças, mas se você tiver a ajuda de um bom especialista para contar exatamente como funciona, vai tirar de letra. E o FinanceOne oferece essa oportunidade, no curso Finanças e Investimentos Inteligentes. 

São mais de trinta aulas online, além do material em PDF para acompanhar e uma aposta com os principais termos do mercado financeiro. Além disso, você tem acesso a encontros virtuais com o especialista Daniel Garza para tirar todas as suas dúvidas. Olha só:

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