Pelo segundo ano consecutivo está acontecendo a Semana do Brasil que vai até esta terça-feira, 13 de setembro. Para quem não sabe, esta é uma iniciativa do Governo Federal para que inúmeras empresas, entre elas comércio, hotéis e companhias aéreas, ofereçam descontos.
Na prática, funciona como uma espécie de Black Friday. A ação lançada pelo governo federal tem como objetivo movimentar a economia e estimular o turismo interno.
A Semana do Brasil teve a sua primeira edição em 2021 e a ideia do governo é justamente colocar essa data no calendário nacional.
Vale ressaltar que os descontos podem chegar até 70% e diversas empresas já aderiram ao evento. Principalmente as grandes varejistas mais conhecidas pelos brasileiros, como Casas Bahia e Ponto Frio.
Semana do Brasil pode ajudar no faturamento do comércio
A Semana do Brasil pode mudar os resultados para o faturamento do comércio em setembro, considerado o quinto pior entre os meses do segundo semestre, de acordo com levantamento da FecomercioSP do ano passado.
A pesquisa aponta que, na média dos últimos cinco anos, o faturamento dos seis últimos meses foi de R$ 348 bilhões. A média de consumo no mês de setembro para esse período é de R$ 54,5 bilhões. Ou seja, 15,7%.
O período classificado como de baixa temporada é desanimador também para o turismo. É o que mostra dados da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac).
Compras no e-commerce devem crescer 5% para o Dia dos Namorados 2022. (Fonte: Divulgação)
Os números apontam que a média da demanda de passageiros em voos nacionais no mês de setembro, dos últimos cinco anos, é a menor do segundo semestre.
Ou seja, pouco menos de 20 milhões e 15,5% de participação na soma de julho a dezembro.
Cuidados para não aumentar o endividamento
O nível deendividamento entre consumidores atingiu em março deste ano a máxima histórica para o mês de 77,5%. Essa é a maior proporção registrada nos 12 anos de levantamento.A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, mostrou que o percentual é 10,3 pontos acima do registrado há um ano, quando essa parcela era de 67,3%.
Portanto, cuidado para não cair nas tentações da Semana do Brasil. É o que diz o coordenador do MBA em Gestão Financeira da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ricardo Teixeira.
O especialista diz que é preciso revisar as contas para saber quanto pode gastar. Portanto, coloque uma margem de valor mínimo e máximo para a compra que não comprometa o orçamento.
Ricardo Teixeira afirma ainda que caso não tenha como pagar à vista, evite crediário com juros e divida a compra no número mínimo possível de parcelas.
Segundo ele, o consumidor deve ficar atento ao valor da taxa de entrega, que pode encarecer demais a compra. E também à real utilidade do produto.
Alerta para compras via internet
Ao escolher o site da promoção, é preciso certificar-se de que está em uma página segura. O alerta é do coordenador acadêmico do MBA em marketing digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli.
O especialista lembra que o consumidor deve ficar antento ao símbolo de um cadeado na barra de endereço, do lado esquerdo. Ele é um dos principais indícios de que o site é oficial.
Miceli sugere ainda um bom antivírus instalado no computador ou dispositivo móvel durante as compras da Semana do Brasil.
Afinal, ele pode ajuda a detectar sites que contenham arquivos maliciosos. Além de vírus, malwares ou indicação de riscos de ataques de hackers.
Outra medida que o professor da FGV ressalta é ficar atento ainda a links divulgados em redes sociais ou pelo Whatsapp. Eles podem direcionar para páginas falsas, com a intenção de roubar dados do consumidor.
Você já ouviu falar na rede blockchain Polkadot? Esta rede tem atraído bastante atenção e ficou conhecida como a versão escalável da Ethereum. Muitos também a apontam como a próxima geração da tecnologia blockchain.
Ela funciona como um ecossistema de sub-blockchains interconectados. Seu objetivo é oferecer melhor capacidade de escalabilidade e de atualização, além de governança transparente, comunicação entre blockchains.
De acordo com o Money Times, Polkadot arrecadou 3.982,07 BTC em uma venda privada em julho. Ou seja, o equivalente a cerca de US$43 milhões na época.
Usuários do Reddit que afirmam terem participado da venda dizem que os tokens DOT, nativo da rede, foram vendidos a US$125.
O que é Polkadot (DOT)?
A Polkadot é uma plataforma de blockchain de código aberto, cujo principal propósito é promover a comunicação entre diferentes blockchains e aplicativos descentralizadas (DApps).
Além disso, redes conectadas à ela podem ser customizadas conforme a necessidade de quem desenvolve.
É nestas características que moram seus atrativos. Outras blockchains são descentralizadas, rápidas e seguras, mas ao contrário da Polkadot, são redes isoladas umas das outras.
Até existem outros blockchains que atuam de modo semelhante, como é o caso das redes Cosmos (ATOM), EOSIO (EOS) e até o próprio Ethereum (ETH). No entanto, essas não possuem a vantagem da compatibilidade.
A rede foi criada em 2016 por Gavin Wood, que foi um dos principais desenvolvedores da Ethereum. Além dele, nomes como Robert Habermeier e Peter Czaban também estão por trás do desenvolvimento do projeto.
Wood conhecia as limitações da Ethereum, na nova rede, buscou resolver justamente esses pontos. O principal foi a questão da comunicação entre diferentes sistemas e blockchains, o que se chama de interoperabilidade.
Além disso, a velocidade do processamento e a quantidade de transações por segundo também foram pontos de destaque.
A criptomoeda DOT
DOT é o token nativo da rede Polkadot, é ele que viabiliza todo o sistema de interoperabilidade. Mas além do uso interno, pode ser negociado nas principais bolsas de criptomoedas.
Ele é considerado uma criptomoeda, pois está inserido no sistema das Finanças Descentralizadas e possui sua própria rede blockchain.
Inclusive, a cripto DOT (também chamada de criptomoeda Polkadot), chegou a ser a 7ª maior criptomoeda em capitalização de mercado (US$55 bilhões), segundo dados do The Cap de novembro de 2021.
Dentro da Polkadot, o DOT também tem a função de manter os investidores engajados no projeto.
Polkadot é conhecida como versão escalável da Ethereum
Como a rede Polkadot funciona?
A Polkadot é o que se chama de solução de camada zero, uma parte que vem antes das próprias blockchains. Seu papel é conectar essas redes e facilitar o desenvolvimento de projetos.
A cadeia principal da Polkadot é a Relay Chain. Já as blockchains individuais desenvolvidas no ecossistema são as parachains (blockchains paralelas), que podem ser criadas por qualquer desenvolvedor e servir diferentes objetivos.
As parachains são personalizadas por meio de uma estrutura própria, chamada de Substrate (substrato).
Por conta de suas características, ela possibilita a criação de uma rede escalável e mais rapidez na validação de transações por segundo, sem congestionar o sistema. Ou seja, uma plataforma que facilita a comunicação entre aplicativos descentralizados e blockchains.
Por isso mesmo, um dos principais conceitos relacionados à Polkadot é o Web 3.0, a próxima geração da Internet, cuja ideia é centrada no uso de máquinas e inteligências artificiais para criar sites e aplicativos mais inteligentes e interconectados.
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A Copa do Mundo de 2022 está cada vez mais próxima e iniciará no mês de novembro. E já tem muito brasileiro animado com a busca da seleção brasileira pelo Hexa e procurando produtos para esta edição da Copa.
Porém, os itens que fazem a cabeça dos brasileiros durante a Copa do Mundo estão até 100% mais caros quando comparados a última edição em 2018. A informação é do levantamento da XP Investimentos, feito no último dia 26 de agosto.
Neste mesmo período, o Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, avançou 26,8%.
Uma curiosidade é que os produtos que subiram de preços estão em diversas categorias, desde comida a eletrônicos e vestuários.
Quer saber quais são os produtos que ficaram mais caros para esta Copa do Mundo? Continue lendo este artigo!
Quais foram os produtos da Copa do Mundo que ficaram mais caros?
Na lista dos itens que ficaram mais caros nesta Copa do Mundo estão a carne para o famoso churrasco, as televisões, a camisa oficial e até mesmo o álbum de figurinhas. Tudo isso teve o preço elevado.
Mas qual teria sido o motivo para o aumento desses produtos para a Copa do Mundo? De acordo com o levantamento, a falta de suprimentos, o aumento da demanda por produtos e a elevação do dólar.
Abaixo vejo o ranking dos produtos que ficaram caros e variação em relação a última edição do campeonato.
1º lugar: Pacote de figurinha teve aumento de 100%;
2º lugar: Carne teve aumento de 79,10%;
3º lugar: Camisa da seleção brasileira teve aumento de 40%;
4º lugar: Refrigerante e água em casa teve aumento de 23,70%;
5º lugar: Refrigerante e água fora de casa teve aumento de 20,20%;
6º lugar: Cerveja em casateve aumento de 18,40%;
7º lugar: Televisão teve aumento de 16,80%;
8º lugar: Álbum teve aumento de 16,50%;
9º lugar: Cerveja fora de casa teve aumento de 14,90%.
Comemorar durante a Copa do Mundo vai sair caro, segundo pesquisa
O brasileiro adora uma festa, principalmente em eventos como olimpíadas e Copa do Mundo, onde todos se reúnem para torcer pela seleção brasileira.
Itens da Copa do Mundo estão mais caros neste ano
No entanto, comemorar em 2022 vai ficar bem mais caro do que há quatro anos.
Isso porque os principais itens para um churrasco estão no ranking de produtos que tiveram aumento e estão mais caros.
Para fazer um churrasco, por exemplo, o consumidor sentirá o impacto na carne, no refrigerante e na cerveja. Isso fora os outros itens que tiveram aumento, porém não tão expressivos quanto esses citados.
Como economizar para comemorar na Copa do Mundo?
Bom, você já viu que os produtos encareceram e que não devem ficar mais baratos até o período do torneio, que já está bem próximo.
Portanto, a principal saída é tentar economizar.
Por isso, se você deseja ter uma Copa do Mundo festiva e manter a tradição de torcer para a seleção reunido com a família em comemoração, confira essas dicas:
Pesquise os melhores preços;
Compare comprar online e presencialmente;
Veja se comprando no atacado tem desconto;
Quando comprar carne, tente comprar a peça, pois pode haver promoção e rende mais;
Procure por cupons de descontos, promoções e locais que dão condições especiais em programas de vantagens; e
Bebidas em depósitos costumam ser mais baratas, inclusive quente.
Gostou dessas dicas e do conteúdo? Compartilhe com seus amigos e familiares que vão torcer na Copa do Mundo junto com você!
Amorte da rainha Elizabeth IItrouxe a família real britânica de volta aos holofotes, como já é comum há muitas décadas. Mas, apesar de ocupar um lugar de destaque no imaginário popular, a monarquia britânica está longe de ser a família real mais rica do mundo.
Aproveitando a temática, reunimos um top 5 com as principais dinastias e suas fortunas. Saiba quem é a família real mais rica do mundo:
1) Família real da Arábia Saudita – US$1,4 trilhão
Se você pensou que o posto de família real mais rica do mundo pertencesse ao Reino Unido, se enganou – e por muito! Atualmente, a família saudita da Casa de Saud é a linhagem mais bem sucedida do mundo em termos monetários.
De acordo com dados divulgados pela imprensa internacional, a fortuna da família é avaliada em US$ 1,4 trilhão, montante que tem origem nas reservas sauditas de petróleo. O rei Salman bin Abdulaziz Al Saud tem um patrimônio estimado em US$18 bilhões.
2) Família real do Kuwait – US$360 bilhões
O segundo lugar do ranking é da família Sabah, que governa o Kuwait desde 1752 e, segundo o South China Morning Post, tem uma fortuna estimada em US$360 milhões.
O patrimônio foi construído sobre a participação da família em companhias gigantes que estão listadas no ramo das “blue chips” das bolsas americanas. A fortuna da família, portanto, depende da oscilação dos preços das ações no mercado.
3) Família real do Qatar – US$335 bilhões
Opaís sede da Copa do Mundo de 2022 também tem uma família rica para chamar de sua: a família Thani, que montou seu império com base em investimentos em propriedades e companhias ao redor do mundo.
A loja de departamentos Harrods, por exemplo, é uma das principais companhias, assim como parte do Empire State Building, em Nova York, o banco Barclays Bank e a companhia aérea British Airways.
Herança da rainha Elizabeth II está avaliada em mais de R$ 2,2 bi. (Fonte: Divulgação)
4) Família real de Abu Dhabi – US$150 bilhões
Outra família real do mundo árabe que chama atenção é a dinastia Al Nahyan, realeza de Abu Dhabi, um dos Emirados Árabes Unidos A família tem uma fortuna avaliada em US$150 bilhões, provenientes especialmente das grandes vendas de petróleo desde os anos 1970.
Além do mercado petrolífero, a família detém participação em grandes propriedades britânicas: uma reportagem do The Guardian afirmou que a família ganha, anualmente, US$200 milhões em aluguéis em Londres.
5) Família real britânica – US$88 bilhões
Por fim, a dinastia de Windsor aparece em 5º lugar no ranking de família real mais rica do mundo. De acordo com a Forbes, a fortuna combinada dos membros da realeza britânica é de US$88 bilhões.
A maior parte desse patrimônio vem de um pagamento anual feito pelo governo britânico aos monarcas, além de um fundo destinado às propriedades da família.
A morte da rainha Elizabeth II abre espaço ainda para o pagamento de uma herança bilionária aos seus herdeiros. Somente o Palácio de Buckingham, residência oficial da família, é avaliado em mais de USS4 bilhões.
Gostou do conteúdo? Aproveite para conferir em detalhes como será feita a partilha da herança da rainha Elizabeth.
O mês de setembro é marcado pelo Setembro Amarelo, uma campanha de prevenção ao suicídio e de muita importância para a população.
Isso porque, segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada 40 segundos uma pessoa tira a sua própria vida e há mais de 1 milhão de suicídios por ano em todo o mundo.
E esses dados vão muito além quando pensamos na realidade brasileira. O país ocupa a oitava posição entre o ranking dos países com o maior número de suicídios.
Além disso, há estudos que comprovam que vivemos atualmente um período de “cérebro pandêmico“. Essa condição mostra que o estresse crônico e os longos períodos de confinamento afetaram não só a memória e a concentração, mas fez que com que regiões do cérebro diminuíssem de tamanho.
Todas essas situações afetam de forma muito significativa a nossa relação com a vida profissional. E, querendo ou não, o ambiente de trabalho é uma das causas que afetam a qualidade de vida e a saúde mental das pessoas.
Hoje em dia, é muito comum encontrar pessoas que tenham deixado o seu emprego, priorizando a sua saúde mental.
No entanto, não são todos que hoje em dia podem deixar seus empregos, para dar atenção a sua saúde mental e psicológica.
Pensando nisso, o FinanceOne preparou uma série de dicas que podem ajudar você a melhorar a sua saúde mental dentro do seu ambiente profissional. Para conferir, basta continuar a leitura. Mas vale lembrar também que nenhuma dessas dicas substituem o auxílio de um profissional da saúde. Por isso, não hesite em procurar!
1. Atividades físicas
Antes de mais nada, a atividade física é uma grande aliada para quem sofre com ansiedade e/ou depressão.
Isso porque, no geral, exercícios físicos ajudam a reduzir o estresse e equilibram a produção de hormônios neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a endorfina.
Para isso, aposte em atividades físicas como caminhadas, corridas, bicicleta e outras atividades que possam ser realizadas ao ar livre como parques.
Além de ajudar na saúde mental, as atividades físicas também contribuem para a sua saúde física, melhorando o seu desempenho em áreas como a saúde do sono, a sua disposição no dia a dia e também com a prevenção de doenças.
Atualmente muitas empresas oferecem um incentivo para que seus colaboradores frequentem a academia. Quem sabe o seu local de trabalho não é uma dessas?
Por fim, caso o seu trabalho não ofereça, você pode sugerir uma parceria para o departamento que cuide de gente e gestão!
2. Meditação
A meditação também é uma ótima alternativa para melhorar a saúde mental neste Setembro Amarelo, principalmente para pessoas que sofrem de ansiedade e depressão em um grau leve ou moderado.
Setembro Amarelo: atividade física é uma grande aliada para quem sofre com ansiedade e/ou depressão
Muitos brasileiros estão indo morar fora do país por inúmeros motivos. Alguns deles: a violência no Brasil, a busca de novas oportunidades e até mesmo a crise econômica. E o destino de grande parte dos cidadãos é o Japão. Mas você sabe quanto é o custo de vida no país? E, principalmente, qual é o salário mínimo no Japão?
Para começar é necessário entender como o salário mínimo no Japão é calculado, é bem diferente do Brasil. Isso porque no país os trabalhadores não têm uma remuneração fixa. Eles ganham por hora trabalhada. Além disso, no Japão cada cidade tem um valor de salário mínimo diferente. Já no Brasil, é um valor para o país inteiro.
Outro fator que faz a remuneração variar é o setor do mercado de trabalho que a pessoa irá trabalhar. Por exemplo, se for um emprego que exige uma maior qualificação profissional, maior será o valor por hora. Porém, se for uma função que não exija tanto, o salário será menor.
Valor da hora trabalhada em cidades do Japão
De um modo geral, o valor médio do salário no país é de 848 ienes por hora. Mas, como já falamos, o salário mínimo vai depender da cidade. A seguir, confira o valor da hora em algumas cidades:
Tóquio: 958 ienes;
Kyoto: 856 ienes;
Osaka: 909 ienes;
Chiba: 868 ienes;
Tottori: 738 ienes;
Wakayama: 777 ienes;
Okayama: 781 ienes;
Hyogo: 884 ienes;
Saga: 737 ienes;
Hiroshima: 818 ienes;
Nagasaki: 737 ienes;
Kumamoto: 737 ienes.
O iene(¥) é a moeda japonesa e ¥1 (um iene) vale, atualmente, R$0,04. Ou seja, R$1 vale ¥27,64. Os dados são referentes ao dia 9 de setembro de 2022.
Durante a média de 22 dias trabalhados em um mês, no Japão ganha-se 149.248 ienes. Atualmente, transformando para real, o valor do salário mínimo no Japão é de aproximadamente R$5.393,82.
O salário mínimo no Japão varia de acordo com a cidade, além de ser calculado pela hora trabalhada
No Japão, o mercado de trabalho é apertado devido falta de mão de obra em razão do envelhecimento populacional, mas, ainda assim, os efeitos da pandemia afetaram praticamente todos os setores, principalmente de serviços, com a disponibilidade de emprego no país registrando a maior queda em 45 anos no ano de 2020.
Salário no Japão pode variar conforme a idade e sexo da população
O salário no Japão também pode variar de acordo com a idade e o sexo dos trabalhadores. E mesmo para aqueles que têm a mesma faixa etária ou uma idade média parecida, o valor do salário pode sofrer mudanças.
20 anos:¥3.540(geral), para homens o valor é de ¥3.740 enquanto para mulheres é ¥3.240;
30 anos: ¥4.670(geral), para homens o valor é de ¥5.010 enquanto para mulheres é ¥3.900;
a partir dos 40:¥5.640(geral), para homens o valor é de ¥6.160 enquanto para mulheres é ¥4.250;
50 anos: ¥7.010(geral), para homens o valor é de ¥7.440 enquanto para mulheres é ¥4.610.
Ainda assim, o salário mínimo do Japão é baixo em comparação com outras grandes economias mundiais. De acordo com dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o salário japonês está abaixo dos US$12,2 da França, US$12,0 da Alemanha e US$11,1 da Grã-Bretanha. No entanto, é superior aos US$7,3 dos Estados Unidos.
Quem pode trabalhar no Japão?
É importante lembrar que não é qualquer pessoa que pode trabalhar no país. Primeiro é preciso ter um visto de trabalho já que o de passeio não serve para isso. Porém, o documento só é concedido para aqueles sendo descendentes de até a terceira geração, mais conhecidos como sansei.
Para aqueles que não têm parentes no Japão ou não são da terceira geração, há outro meio de conseguir trabalhar no país. Para isso, é necessário ter uma contratação, e ela precisa ser proveniente de alguma empresa japonesa.
Para te ajudar a encontrar uma função no Japão, confira essa lista de sites de busca de empregos no país:
O salário mínimo no Japão pode parecer mais alto quando comparado com o do Brasil, mas é importante frisar que a jornada de trabalho no país é maior que a dos brasileiros.
Além disso, o custo de vida no país asiático é alto, o que também deve ser considerado na hora de escolher. Assim como em qualquer lugar, o Japão também tem as vantagens e desvantagens para se trabalhar.
No primeiro caso podem ser incluídos os fatores de segurança, educação e saúde. Já no segundo caso, é preciso considerar a exaustiva rotina de trabalho e a cultura local, que é bastante diferente em relação à brasileira.
Portanto, é necessário avaliar os prós e contras antes de tomar qualquer decisão. Se você tem facilidade em se adaptar, por exemplo, essa pode ser uma boa oportunidade.
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Você já conhece a lista completa dos candidatos à presidência da República? Nas Eleições 2022, o Brasil terá 11 políticos concorrendo ao maior cargo do país.
O prazo para registro das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já acabou. Portanto, estão definidos todos os nomes dos postulantes.
É importante lembrar que o TSE ainda está julgando alguns dos registros de candidatura, o que deve acontecer até o dia 12 de setembro. Mas os candidatos estão em campanha oficialmente desde o último dia 16 de agosto.
Quem são os candidatos à presidência da República 2022?
A seguir, confira um breve resumo dos candidatos à presidência da República nas Eleições 2022. Conheça os principais dados sobre formação e histórico político, seus partidos, pautas e mais.
Confira a lista, por ordem alfabética.
Ciro Gomes | 12 (PDT)
Ciro Ferreira Gomes, 64 anos
Partido Democrático Trabalhista
Vice: Ana Paula Matos (PDT)
Ciro Gomes foi prefeito de Fortaleza, eleito em 1988. Depois assumiu o posto de governador do Ceará, eleito em 1990. Em 1994, renunciou ao cargo para assumir o Ministério da Fazenda, no governo Itamar Franco (1992-1994) por indicação do PSDB, seu partido na época.
O candidato à presidência da República também foi ministro da Integração Nacional de 2003 a 2006. Deixou a Esplanada para concorrer a deputado federal e foi eleito, também exerceu dois mandatos de deputado estadual no Ceará.
Acesse o plano de governo do candidato à presidência: aqui!
Constituinte Eymael |27 (DC)
José Maria Eymael, 83 anos
Democracia Cristã
Vice: João Barbosa Bravo, Professor Bravo (DC)
José Maria Eymael, identificado como Constituinte Eymael nas urnas, cursou filosofia e direito na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). É advogado com especialização em Direito Tributário.
Eymael é candidato à presidência da República pela sexta vez, mas também é empresário há 50 anos. Ele presidiu o Centro Acadêmico São Tomás de Aquino da Faculdade de Filosofia da PUCRS e a Federação dos Estudantes de Universidades Particulares do Rio Grande do Sul.
Em 1962, ingressou no Partido Democrata Cristão (PDC) e também já foi deputado constituinte.
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Felipe D’Avila | 30 (NOVO)
Luiz Felipe Chaves d’Avila, 58 anos
Partido Novo (NOVO)
Vice: Tiago Mitraud (NOVO)
Identificado nas urnas como Felipe D’Avila, o candidato à presidência é cientista político, mestre em Administração Pública pela Universidade de Harvard e coordenador do movimento Unidos Pelo Brasil.
Fundou o Centro de Liderança Pública — organização sem fins lucrativos dedicada à formação de líderes políticos — em 2008. Também é escritor com dez títulos publicados.
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Jair Bolsonaro | 22 (PL)
Jair Messias Bolsonaro, 67 anos
Partido Liberal (PL)
Vice: Walter Souza Braga Netto (PL)
O atual presidente da República é militar reformado do Exército e já chegou a ser capitão. Ele é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, em 1977.
Bolsonaro serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército e foi deputado federal pelo Rio de Janeiro entre 1991 e 2018.
Nas pesquisas mais recentes, ele é um dos principais concorrentes ao posto de presidente, perdendo somente para Lula.
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Padre Kelmon | 14 (PTB)
Kelmon Luis da Silva Souza, anos
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
Vice: Pastor Gamonal (PTB)
Padre Kelmon entra na lista substituindo, por seu partido, o ex-candidato Roberto Jefferson, de quem era vice e cuja candidatura foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Esta nova candidatura, no entanto, também está ainda pendente de julgamento.
Kelmon tem 46 anos e foi um dos criadores do Movimento Cristão Conservador. Atualmente, ele lidera o Movimento Cristão Conservador Latino Americano (Meccla).
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Léo Péricles | 80(UP)
Leonardo Péricles, 40 anos
Unidade Popular (UP)
Vice: Samara Martins (UP)
Léo Péricles é técnico em eletrônica e mecânico de manutenção de máquinas. Ele iniciou seu envolvimento político durante os movimentos estudantis no início dos anos 2000.
Chegou a integrar o MLB — Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas. Em 2020, concorreu como candidato a vice-prefeito de Belo Horizonte (MG), na chapa de Áurea Carolina (PSOL).
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Lula | 13 (PT)
Luís Inácio Lula da Silva, 76 anos
Partido dos Trabalhadores (PT)
Vice: Geraldo Alckmin (PSB)
Lula iniciou a trajetória política como sindicalista em 1966. Em 2003, venceu José Serra (PSDB) nas disputas presidenciais. Nas eleições seguintes, foi reeleito vencendo seu atual vice, Geraldo Alckmin — que na época era do PSDB.
A carreira do ex-presidente foi marcada, em 2017, pela condenação a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Porém, em 2021 a condenação foi anulada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, devido a falhas técnicas no julgamento que o condenou.
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Brasil tem 12 candidatos à presidência nestas eleições
Simone Tebet | 15 (MDB)
Simone Nassar Tebet, 52 anos
Movimento Democrático Brasileiro (MDB)
Vice: Mara Gabrilli (PSDB)
Simone Tebet é filha do ex-presidente do Senado Ramez Tebet, falecido em 2006. Ela é bacharel em Direito e começou sua carreira política em 2003, como deputada estadual.
Tebet também foi prefeita de Três Lagoas (MS), sua cidade natal, por dois mandatos (de 2005 a 2010) e deixou o cargo para ser vice-governadora de Mato Grosso do Sul. A partir de 2013 foi secretária de Governo e em 2015, se tornou senadora.
A candidata à presidência também teve uma atuação intensa na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, no ano passado.
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Sofia Manzano | 21 (PCB)
Sofia Padua Manzano, 51 anos
Partido Comunista Brasileiro (PCB)
Vice: Antônio Alves (PCB)
Sofia Manzano é professora e economista, graduada em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP).
Ela também é mestre em desenvolvimento econômico pelo Instituto de Economia da Unicamp, doutora em história econômica pela Universidade de São Paulo (USP), e professora do curso de economia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
Manzano também desenvolve pesquisas sobre mercado de trabalho e desigualdade social no capitalismo. Na política, integrou alguns sindicatos e foi eleita vice-presidente da Associação de Docentes da Universidade de São Paulo entre 2015 e 2016.
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Soraya Thronicke |44 (UNIÃO)
Soraya Vieira Thronicke, 49 anos
União Brasil (UNIÃO)
Vice: Marcos Cintra (UNIÃO)
Soraya Thronicke é advogada e foi eleita senadora pelo seu estado — Mato Grosso do Sul — em 2018, pelo União Brasil (antigo Partido Social Liberal, PSL). Foi vice-líder do governo no Congresso Nacional.
Hoje, é coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Senado. Soraya também preside o União Brasil Mulher Nacional e o diretório do União Brasil no Mato Grosso do Sul.
Acesse o plano de governo da candidata à presidência: aqui!
Vera | 16(PSTU)
Vera Lúcia Pereira da Silva Salgado, 54 anos
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)
Vice: Kunã Yporã ou Raquel Tremembé (PSTU)
Vera Lúcia foi operária sapateira, já tendo iniciado sua militância nessa época, aos 19 anos. Depois formou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe .
Ela já foi candidata à presidência da República na eleição de 2018 e está no PSTU desde a sua fundação, em 1994. Também foi candidata ao governo de Sergipe, à prefeitura de Aracaju, à Câmara dos Deputados e a primeira mulher negra a disputar a prefeitura de São Paulo.
Acesse o plano de governo da candidata à presidência: aqui!
Estes são os candidatos à presidência da República nas Eleições 2022. Não deixe de consultar o plano de governo e conhecer as propostas antes de votar!
* Este artigo foi atualizado em 9 de setembro para retirar o ex-candidato Pablo Marçal (PROS), cuja candidatura foi cancelada pelo TSE, e substituir candidato Roberto Jefferson (indeferido) por Padre Kelmon, cuja candidatura foi registrada após a publicação original.
Um bom planejamento tributário é fundamental para pagar menos imposto principalmente para a profissionais liberais. Assim você poderá diminuir a carga fiscal e evitar o risco de cair na famosa malha fina da Receita Federal.
O primeiro passo para que isso seja feito é definir o regime tributário correto. Ao todo, existem três principais enquadramentos tributários para escolher: o Simples Nacional, o Lucro Real e o Lucro Presumido.
Além deles, ainda existe o Inova Simples para startups e o MEI para Microempreendedores Individuais. O problema do MEI para profissionais liberais é que nem todas as profissões se encaixam nos seus requisitos e o limite de faturamento anual (R$ 81.000,00 por ano) é baixo demais.
Dentre os três principais enquadramentos contábeis, existem diferenças de impostos pagos e alíquotas dependendo de cada caso. Para muitos profissionais o Simples Nacional, por exemplo, é uma ótima opção.
No entanto, para outros, o Lucro Presumido ou Real é a alternativa com menos gastos. Por isso, é importante analisar cada caso antes de tomar a sua decisão.
Escolha do Regime Tributário
Como dito, o primeiro passo para pagar menos imposto sendo PJ é escolhendo o regime tributário que melhor se enquadra ao seu perfil de negócio. E dentre as opções, existem:
Simples Nacional
Para empresas cujo faturamento fique abaixo dos R$ 4,8 milhões ao ano, a melhor opção pode ser optar pelo Simples Nacional. Neste modelo, impostos como IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, ICMS, IPI, CPP e ISS são reunidos no mesmo cálculo, o que facilita o gerenciamento dos gastos com tributos.
Além disso, para calcular os impostos do Simples Nacional é necessário usar a tabela que é atualizada frequentemente, observando a faixa de renda bruta e qual a alíquota a ser paga sobre determinado valor.
A opção pelo Lucro Presumido é mais simplificado. Nele, o cálculo de tributos se baseia na margem de lucro específica, e suas alíquotas variam de acordo com o ramo de atividade, com o recolhimento ocorrendo por meio do IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
Para empresas, usar uma tabela de tributação física nem sempre é a melhor escolha, já que quando o lucro for menor que o determinado pela tabela, será pago mais impostos que o necessário.
Lucro Real
O regime tributário de Lucro real é calculado com base no lucro líquido da empresa durante o exercício fiscal. Por meio desta tributação, a empresa precisa manter uma contabilidade em dia para saber exatamente qual foi o lucro, e por meio dela usar a base de cálculo para o IRPJ e CSLL.
Os encargos nesse regime tributário podem ser maiores ou menores, de acordo com o resultado final do lucro. Em caso de prejuízo no exercício fiscal, não é necessário o pagamento de tributos.
O Imposto de Renda para Pessoa Jurídica é cobrado sobre o lucro da instituição
Atenção aos benefícios fiscais para pagar menos imposto
Os empresários que fizerem investimentos em determinados setores ou participarem de programas do governo contam com a isenção ou a diminuição de alguns impostos.
Pode valer a pena destinar parte da verba para participar de ações que tenham ligação com o ramo da sua empresa e até apoiar algumas iniciativas.
Só é importante tomar cuidado para checar se o seu negócio pode aderir a esses benefícios, já que eles estão destinados apenas a alguns regimes de tributação.
Vale ressaltar que estados e municípios também costumam dar incentivos fiscais às empresas, como forma de atração para que elas atuem em determinada região.
Por isso, é preciso estar atento também às particularidades de cada local para se aproveitar dos incentivos fiscais existentes.
Por isso, analise a possibilidade de encontrar incentivos fiscais na sua área de atuação ou na sua cidade para pagar menos imposto.
Reduza o pró-labore
O pró-labore é uma ferramenta muito interessante para ajudar a diferenciar as contas da sua atuação como profissional liberal (que é, em essência, uma empresa) e as suas contas pessoais como o seu aluguel e coisas do tipo.
No entanto, o pró-labore pode gerar um desconto tributário de até 48% do seu valor por causa dos impostos presentes nele.
Enquanto isso, a sua remuneração em distribuição de lucros é isenta de imposto de renda, o que a torna mais vantajosa.
Portanto, converse com um contador de confirança e avalie as possibilidades para reduzir a incidência de impostos sobre o seu dinheiro.
Contrate um profissional para ajudar a pagar menos impostos
Uma dica importante para que você possa pagar menos impostos sendo PJ é contratar um profissional de contabilidade para auxiliar na sua atuação.
Além de tirar dúvidas e ajudar a cumprir os seus compromissos contábeis, a consultoria trabalha pró-ativamente para diminuir a carga de impostos que você tem que pagar, de modo a tornar a sua atividade profissional mais leve.
Para completar, além de economizar com os impostos, essa consultoria ainda aumenta a sua produtividade.
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Se você já fez um investimento, já deve ter esbarrado com o termo “taxa de custódia” em algum momento. Mas você sabe o que significa?
Com o avanço da internet e das tecnologias digitais, tornou-se muito fácil fazer investimentos. Em muitos casos, basta apenas acessar o aplicativo ou site de um banco ou corretora. Dessa maneira, criou-se muitas alternativas que fornecem mais autonomia e praticidade aos investidores.
Contudo, alguns conceitos já estabelecidos no mundo dos investimentos ainda são aplicados, como a taxa de custódia, que é algo atrelado aos investimentos desde sempre. Vamos entender o porquê!
Se você é um entusiasta do Tesouro Direto, por exemplo, já deve ter escutado falar nesse termo, que costuma ser muito recorrente nesse tipo de aplicação.
Sendo assim, a taxa de custódia é o valor relativo ao registro dos investimentos no nome de quem aplicou o dinheiro.
Apesar do conceito de taxa de custódia ser antigo, a sua definição acabou mudando um pouco. Isso porque antigamente, quando não era possível realizar investimentos online, o registro de uma ação era feito em certidões de papel.
Nesse sentido, a taxa de custódia era relativa ao custo do serviço de confecção e armazenamento desses documentos. Hoje em dia não há mais necessidade de manter os documentos dessa forma, uma vez que temos um ambiente virtual dedicado a isso. Contudo, ainda há os custos de registros das aplicações.
Você sabe como a taxa de custódia é cobrada? Vamos entender!
Como a taxa de custódia é cobrada?
Essa quantia pode ser cobrada de várias formas, sendo mensalmente ou anualmente, considerando o início, meio ou fim do investimento. Além disso, é calculada em cima do valor integral do investimento.
Como dissemos anteriormente, é muito comum vê-la em aplicação em investimentos como Tesouro Direto. Dessa maneira, costuma ser um investimento bastante associado aos títulos públicos, mas também existe cobrança em investimentos de renda variável.
No caso do Tesouro, a B3 cobra essa taxa duas vezes ao ano (janeiro e julho), com uma alíquota de 0,20% sobre o total investido. No entanto, desde agosto de 2020 decidiu-se que quem aplica até R$10 mil no Tesouro Direto tem isenção de cobrança.
No caso das ações, a cobrança é um pouco diferente. É baseada em algumas taxas pré-estabelecidas que terá relação com o valor investido. Ou seja, nesse caso, quanto mais dinheiro investido, menor será a porcentagem da taxa cobrada.
Até R$20 mil não há cobrança de taxa de custódia.
Valor investido (R$ milhões)
Taxa/ano
De 0 a 0,1
0,0500%
De 0,1 a 0,2
0,0400%
De 0,2 a 0,3
0,0200%
De 0,3 a 1,7
0,0130%
De 1,7 a 17
0,0072%
De 17 a 170
0,0032%
De 170 a 1.700
0,0025%
De 1.700 a 17.000
0,0015%
Acima de 17.000
0,0005%
Vale dizer que a taxa de custódia é uma cobrança fixa, ou seja, lucrando ou perdendo você terá que fazer o pagamento da taxa. Vale dizer também que ela é independente dos bancos e corretoras, pois é estabelecida pela bolsa de valores.
Então, assim como algumas corretoras oferecem isenção de algumas cobranças, nesse caso não há negociações: a não ser pelas isenções que a B3 já faz, não é possível interferir nesse valor. Ou seja, as corretoras e os bancos não conseguem alterar isso.
O segundo semestre de 2022 já está entre nós, e com ele a ansiedade pelo final de ano começa a fazer parte do dia a dia junto com as pendências que vão se acumulando. Se você ou sua família retornaram de férias recentemente, é chegada a hora de se organizar financeiramente para fechar o ano com um saldo positivo.
Contenção de gastos, fortalecimento dareserva de emergênciae realização de novos planos é o sonho de muita gente. Por isso, se você quer terminar o ano com os boletos pagos e dinheiro sobrando na conta, esse é o momento certo para colocar as contas em dia e buscar a reorganização financeira pós-férias.
Para te ajudar nessa missão, criamos um guia com quatro dicas práticas para você se organizar financeiramente. Confira!
Veja 4 dicas para se organizar financeiramente
1. Analise seus gastos extras
O pós-férias exige uma análise criteriosa das contas, por isso nada melhor que avaliar tudo que foi gasto e calcular quanto será necessário gastar a menos nos meses seguintes para não extrapolar o orçamento.
Se a sua renda do mês anterior foi paga como adiantamento das férias, lembre-se que o salário seguinte virá reduzido, por isso esse pode ser um bom momento para realizarcompras parceladas no cartãocomo forma de “respiro”. A prática, entretanto, não pode se tornar um hábito e deve ser utilizada apenas para momentos específicos.
2. Priorize as contas fixaspara se organizar financeiramente
Ao retornar de férias, é comum que haja uma confusão sobre o que será pago em seguida, por isso opte por priorizar as contas fixas do mês (água, luz, gás, condomínio, escola dos filhos etc.). O atraso dessas contas pode gerar uma bola de neve sem precedentes para os próximos meses.
Gastos flexíveis como lazer, entretenimento e academia, por exemplo, podem ficar em segundo plano no mês de retorno das férias. Assim que o orçamento voltar a funcionar com as próprias pernas, você pode começar a incluir novos gastos no fluxo das finanças.
Pós-férias exige contenção de gastos e reavaliação das prioridades financeiras. (Fonte: Divulgação)
3. Pesquise os preços
Por fim, um cenário de contenção de gastos exige uma pesquisa minuciosa de preços, e em tempos de alta dos juros essa atenção deve ser ainda mais redobrada. Se você precisacomprar material escolarou repor o estoque de algum item de casa, aproveite para procurar por ofertas e descontos.
No mercado, opte por dias de promoções de carnes e legumes e aproveite as frutas da estação para deixar a conta final mais barata. Também pode ser momento de reavaliar planos de assinatura e mensalidades de serviços que não estiver usando com afinco.
4. Procure boas opções de investimento
Nada melhor para fortalecer as finanças do que aplicar o montante em um investimento seguro e rentável. Por isso, se você quer se organizar financeiramente para encerrar o ano da melhor forma, estude a possibilidade de investir em opções viáveis para o seu bolso.
Renda fixa ou renda variável, fato é que o mercado oferece investimentos para todos os tipos de perfis. Cuidar do próprio dinheiro por meio de caminhos rentáveis é a melhor forma de você se organizar e ter controle sobre os próprios gastos.
