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Saque de precatórios: confira o que é, qual valor e quem tem direito

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notas de dinheiro

No fim de outubro, o Conselho da Justiça Federal (CFJ) liberou um total de R$1.537.309.914,94 referente ao saque de precatórios. Ou seja, o valor é destinado ao pagamento de precatórios previdenciários e assistenciais, as chamadas Requisições de Pequeno Valor (RPVs).

Isso inclui: revisões de aposentadorias, auxílios-doença, pensões e outros benefícios.

No geral, foram liberados limites de pagamentos para um total de 142.102 processos, com 176.141 beneficiários, atingindo um valor de R$1.835.964.227,26. No entanto, desse total, R$1.537.309.914,94 correspondem a matérias previdenciárias.

Os pagamentos são referentes a 81.657 processos, com 105.880 beneficiários, autuados em setembro de 2022.

Em setembro, o CJF já havia liberado um total de R$11,151 bilhões para o pagamento de precatórios previdenciários e assistenciais. Na época, os pagamentos se referiam a 72.213 processos envolvendo 104.599 beneficiários.

pessoa segurando notas de real
Basicamente, precatórios são dívidas das união com pessoas físicas, jurídicas, estados e municípios (Foto: Divulgação)

Distribuição do saque de precatórios entre os TRFs

De acordo com o CFJ, cabe aos Tribunais Regionais Federais (TRFs), segundo cronogramas próprios, depositar os recursos financeiros liberados.

Dessa forma, o dia da liberação do saque de precatórios deve ser consultado diretamente no portal do Tribunal Regional Federal responsável. O depósito será feito na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil.

+ Dívida Ativa da União: o que é? Quais as consequências? Ela prescreve?

Ainda de acordo com o Conselho, os recursos liberados foram distribuídos da seguinte maneira entre os Tribunais Regionais Federais:

TRF da 1ª Região (DF, MG, GO, TO, MT, BA, PI, MA, PA, AM, AC, RR, RO e AP)

  • Quantia liberada: R$566.220.356,93
  • Quantidade de processos: 30.611
  • Total de beneficiários: 35.746
  • Link para consulta

TRF da 2ª Região (RJ e ES)

  • Quantia liberada: R$123.001.093,07
  • Quantidade de processos: 5.848 processos
  • Total de beneficiários: 7.786
  • Link para consulta

TRF da 3ª Região (SP e MS)

  • Quantia liberada: R$ 220.638.760,13
  • Quantidade de processos: 7.983 processos
  • Total de beneficiários: 9.753
  • Link para consulta

TRF da 4ª Região (RS, PR e SC)

  • Quantia liberada: R$ 373.548.393,99
  • Quantidade de processos: 21.204 processos
  • Total de beneficiários: 27.340
  • Link para consulta

TRF da 5ª Região (PE, CE, AL, SE, RN e PB)

  • Quantia liberada: R$ 253.901.310,82
  • Quantidade de processos: 16.011 processos
  • Total de beneficiários: 25.255
  • Link para consulta

O que são precatórios?

Para esclarecer, precatórios são dívidas da União, de suas autarquias e fundações federais com pessoas físicas, jurídicas, estados e municípios. O reconhecimento dessas dívidas ocorre por meio de decisões judiciais definitivas, não passíveis de recursos.

Outra característica é que essas dívidas judiciais têm valor superior a 60 salários mínimos. Ou seja, em 2022, cujo salário mínimo vigente é de R$1.212, o valor das dívidas de precatório ultrapassam os R$72.720.

No geral, os precatórios costumam se referir a pensões por morte, aposentadorias, salários ou indenizações.

Os precatórios devem ser aprovados e oficialmente notificados pelo CFJ para só então ocorrer a liberação. O próprio conselho repassa aos TRFs as informações sobre as causas ganhas e os devidos valores de cada segurado.

Os TRFs, por sua vez, são os responsáveis por efetuar os depósitos aos contemplados.

+ O que é precatório e como funciona? Entenda esse investimento

Como fazer o saque dos precatórios?

Se você tem RPVs a receber, pode consultar as informações no portal do TRF que atende sua região. No geral, basta informar o número do seu processo e seu CPF para consultar.

O próprio TRF informará as condições de pagamento e disponibilidade dos valores. Além disso, conforme já mencionado, serão os responsáveis por divulgar as datas de liberação do dinheiro.

Outra opção é o beneficiário entrar em contato com o INSS, por meio do número de telefone 135 para se informar sobre os detalhes do pagamento.

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Quanto custa jogar na Mega-Sena? Confira quais são os valores das apostas

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folhetos da Mega Sena

A loteria foi criada em 1996 e desde então milhares de brasileiros tentam a sorte para faturar um prêmio. Mas você sabe quanto custa jogar na Mega-Sena?

O valor da aposta varia de acordo com a quantidade de números jogados. A loteria exige que a aposta mínima tenha seis números. Quanto mais números foram adicionados, o valor da aposta aumenta proporcionalmente à medida que crescem as chances de vitória.

Quando foi criada, a loteria cobrava R$1 pela aposta de seis números, mas ao longo do tempo, com a inflação e outros aspectos da economia, esse valor foi aumentando e atualmente está em R$4,50.

+ Quanto custa jogar na +Milionária? Confira todos os valores

Veja a tabela com o preço das apostas para jogar na Mega-Sena:

Quantidade de números jogadosQuantidade de apostasValor da aposta
61R$4,50
77R$31,50
828R$126
984R$378
10210R$945
11462R$2.079
12924R$4.158
131716R$7.722
143003R$13.513,50
155005R$22.522,50

Por que jogar mais números na Mega-Sena encarece o preço das apostas?

Na prática, o valor do jogo aumenta conforme a quantidade de combinações geradas em cada aposta. Por exemplo, quando um jogador aposta em seis números, há apenas uma única combinação formada.

Se ele subir essa aposta para sete números, ele garante sete combinações. Ou seja, sete combinações de seis dezenas diferentes. Consequentemente, o preço do jogo passa a equivaler a essas sete combinações.

Assim, se cada jogo de seis números com apenas uma combinação possível custa R$4,50, um jogo com sete combinações custa o valor equivalente a R$4,50 vezes 7, que é igual a R$31,50.

Vale destacar que a medida que aumenta a quantidade de números apostados, a quantidade de combinações possíveis também varia. Por exemplo, uma aposta de oito números gera 28 combinações e não apenas oito.

Diversos talões da Mega-Sena
Quanto maior a aposta, maior o valor cobrado (Foto: Divulgação)

Qual a probabilidade de ganhar o prêmio da Mega-Sena?

De acordo com a Caixa Federal, a aposta mínima de seis números, tem uma chance em 50.063.860 de levar o prêmio. A probabilidade de acertar a quina é de uma em 154.518; e a quadra, é uma em 2.332.

Para a aposta de sete números, as chances de levar o prêmio da Mega-Sena sobe para 7.151.980. Já quem faz a aposta máxima, de 15 números, tem uma chance de 10.003 de acertar os seis números.

Veja os detalhes na tabela abaixo:

Quantidade de nº de jogadosValor da apostaSenaQuinaQuadra
6R$4,5050.063.860154.5182.332
7R$31,507.151.98044.9811.038
8R$1261.787.99517.192539
9R$378595.9987.791312
10R$945238.3993.973195
11R$2.079108.3632.211129
12R$4.15854.1821.31790
13R$7.72229.17582865
14R$13.513,5016.67154448
15R$22.522,5010.00337037
*Probabilidade de acerto (1 em)

Chances de ganhar em bolões é maior

Matematicamente, as chances de acertar os seis números da aposta é maior com os bolões. Isso porque ao juntar mais pessoas para jogar na Mega-Sena, a possibilidade de apostar um número maior de dezenas em um único jogo aumenta, elevando as chances de acertar todas as dezenas.

Os bolões são organizados pelas próprias lotéricas credenciadas pela Caixa Federal. As apostas mínimas em grupo na Mega-Sena são de R$10. Já a cota mínima obrigatória por participante é de R$5.

Ainda é possível que haja a cobrança de um serviço adicional de 35% do valor da cota. O balão permite de duas a cem cotas. Além disso, a cada bolão é possível fazer dez apostas diferentes.

+ Como fazer um bolão da Mega-Sena e ter mais chances de ganhar?

Como jogar na Mega-Sena?

Ao jogar na Mega-Sena, é possível ganhar ao acertar 6, 5 ou 4 números acertados dentre os 60 disponíveis no talão de apostas. Para jogar, basta marcar entre seis a 15 números, pagando a respectiva taxa para a quantidade do número de apostas, conforme já citado acima.

O jogador pode deixar o sistema escolher os números ou concorrer com a mesma aposta por 2, 4 ou 8 concursos consecutivos.

Os sorteios são realizados duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. Além disso, a outros sorteios em datas predeterminadas ao longo do ano, como o sorteio da Mega da Virada.

Se nenhum jogador acertar as dezenas em qualquer faixa, o valor acumula para o concurso seguinte, na respectiva faixa de premiação.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. De acordo com a Caixa Federal, após esse prazo, os valores são repassados ao tesouro nacional para aplicação no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES).

Como receber meu prêmio da Mega-Sena?

O ganhador pode receber seu prêmio em qualquer casa lotérica credenciada ou nas agências da Caixa. Caso o prêmio bruto seja superior ao valor de R$1.903,98, o pagamento só pode ser feito nas agências da Caixa.

Para isso, é preciso apresentar o comprovante de identidade original e CPF, além do recibo da aposta original. Valores iguais ou acima de R$10 mil são pagos no prazo mínimo de dois dias mais dois a partir de sua apresentação em uma agência da Caixa.

Já os prêmios de apostas realizadas no aplicativo ou portal Loterias Caixa, cujo valor líquido seja até R$1.332,78 (bruto de R$1.903,98), poderão ser recebidos em qualquer agência do banco ou unidade lotérica. Outra opção é receber o valor por transferência ao Mercado Pago.

+ Veja qual seria o rendimento do prêmio da Mega-Sena de R$200 milhões

Se optar por receber em uma lotérica, basta apresentar o comprovante impresso da aposta, com o código de barras, e o código de resgate de 6 números. A numeração é gerada no portal Loterias Caixa, e tem prazo de validade de 24 horas.

Outra opção para recebimento em lotérica é gerar um QR Code para a aposta premiada. O código pode ser obtido no portal Loterias Caixa, por meio de um dispositivo móvel. O QR Code tem validade de 60 minutos e pode ser lido por qualquer lotérica. Nesse caso, não há necessidade da impressão do comprovante.

Por fim, o pagamento do prêmio de apostas da Mega-Sena realizadas pelo Internet Banking, independentemente do valor, só pode ser resgatado nas agências da Caixa. Apenas o titular da aposta ou seu procurador podem fazer o resgate mediante apresentação de comprovante de identidade, CPF e a impressão do bilhete premiado.​​

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Veja também no FinanceOne:

É possível cancelar o empréstimo consignado do Auxílio Brasil? Confira!

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Pessoa segurando o cartão do Auxílio Brasil

Quer cancelar o empréstimo consignado do Auxílio Brasil e não sabe como? Calma que neste artigo vamos te explicar os detalhes.

Essa modalidade de empréstimo consignado é concedida aos beneficiários do Auxílio Brasil. Funciona da seguinte maneira: o cidadão pega o empréstimo e todos os meses o banco desconta as parcelas do valor do auxílio antes mesmo do benefício cair na conta.

Para solicitar, o cidadão deve ter recebido, pelo menos, três parcelas do Auxílio Brasil e ter margem consignável disponível suficiente. Além disso, o cidadão não pode ter pendência de comparecimento nas convocações do Ministério da Cidadania, nem data de finalização do benefício.

Como funciona o empréstimo consignado do Auxílio Brasil?

Ao solicitar o empréstimo, o valor é depositado na mesma conta em que o cidadão recebe o Auxílio Brasil, em até 48 horas úteis. A exceção é a época de fechamento de folha de pagamento pelo Ministério da Cidadania, período em que o prazo obedece um calendário específico divulgado pelo ministério.

O pagamento do empréstimo deve ser feito em até 24 vezes. Por lei, o valor máximo da parcela é de até 40% do valor do benefício. Ou seja, considerando os R$400 (a parcela extra de R$200 pagas até dezembro é desconsiderada), o valor da parcela máxima mensal é de R$160.

Dessa forma, o valor do benefício passaria a ser de R$240 por mês durante o pagamento do empréstimo.

O Ministério da Cidadania estabeleceu um limite de juros de 3,5% ao mês para o consignado do Auxílio Brasil, mas cada instituição financeira tem a liberdade de adotar uma taxa diferente, desde que respeite esse teto.

No caso da Caixa Federal, ficou estabelecida uma taxa de 3,45% ao mês.

+ Veja mais detalhes sobre como funciona a contratação do empréstimo

Celular com logo do Auxílio Brasil
Empréstimo consignado do Auxílio Brasil pode ser cancelado em até sete dias após o recebimento do dinheiro (Foto: Divulgação)

É possível cancelar o empréstimo consignado do Auxílio Brasil?

Se você quer cancelar o consignado do Auxílio Brasil, fique tranquilo que o passo a passo é bem simples. Para isso, basta solicitar o cancelamento pelo mesmo canal que você utilizou para fazer o pedido do empréstimo.

Ou seja, se a contratação tiver sido feita pelo Caixa Tem, você pode fazer o cancelamento também pelo aplicativo. É só seguir o passo a passo:

  1. Abra o aplicativo do Caixa Tem;
  2. Clique na opção “Consignado Auxílio” e em seguida em “Meus Contratos”;
  3. Selecione o contrato desejado e clique em “Informações do Contrato”;
  4. Feito isso, clique em “Solicitar Cancelamento”.

Agora se o empréstimo foi feito em lotéricas ou em uma agência da Caixa, o cancelamento só pode ser feito em uma agência. O cidadão pode solicitar o cancelamento em até 7 dias úteis, contados a partir da data de disponibilização do dinheiro, sem cobrança.

Para cancelar o valor total do contrato deve estar disponível na conta do beneficiário na data do pedido de cancelamento.

+ Vale a pena fazer o empréstimo consignado do Auxílio Brasil? Entenda!

E se eu perder meu benefício antes de quitar as parcelas do empréstimo?

Se você não cancelar seu consignado do Auxílio Brasil conforme as regras estabelecidas, você terá que pagar todo o empréstimo mesmo que seu benefício seja cancelado, uma vez que o valor já foi recebido.

No caso de cancelamento do Auxílio Brasil, a Caixa Federal começará a descontar o valor das parcelas por meio do débito em conta. Mas, se não houver autorização ou saldo suficiente em conta, o cidadão poderá emitir a segunda via de um boleto no site do banco.

Se o pagamento não for feito até a data do vencimento, a dívida aumentará com o passar do tempo, gerando juros e multas por atraso. Além disso, o cidadão pode ter dificuldade em conseguir novos empréstimos.

+ ‘Peguei o empréstimo consignado e perdi o Auxílio Brasil’: saiba o que fazer

Em quais circunstâncias o Auxílio Brasil pode ser cancelado?

O Auxílio Brasil é um benefício concedido a famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. Ou seja, aquelas com renda familiar mensal per capita (por pessoa) entre R$105,01 e R$210 (pobreza) ou de até R$105 (extrema pobreza).

Para garantir o recebimento do benefício, a família deve ter em sua configuração gestantes ou pessoas com menos de 21 anos.

Assim, as famílias que recebem o Auxílio Brasil e não deixem de se enquadrar em alguma dessas regras podem ter seu benefício cancelado.

O corte não ocorre de maneira imediata, ela ainda pode permanecer no programa por até dois anos, mas a renda familiar mensal não pode superar a linha da pobreza duas vezes e meia. Em outras palavras, a renda familiar per capita não pode ser superior a R$525.

Se essa renda familiar for proveniente, de maneira exclusiva, de pensão, aposentadoria, benefícios previdenciários permanentes ou do Benefício de Prestação Continuada (BPC), a garantia é de permanência de mais um ano no benefício.

As famílias que têm o Auxílio Brasil cancelado podem retornar ao programa em até 36 meses, a partir da data de cancelamento.

Outra situação comum que pode acarretar na perda do benefício é a desatualização dos dados do Cadastro Único (CadÚnico) por mais de dois anos. Inicialmente, o benefício é suspenso, se o cadastro permanecer sem atualização, é feito o cancelamento.

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Aplicativo FGTS: aprenda como recuperar a senha para login

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celular aberto no app fgts

Está precisando recuperar a senha do aplicativo FGTS? FinanceOne ensina o passo a passo completo. 

Mas antes, lembre-se de criar uma nova senha forte, para te dar mais segurança. Além disso, decore-a para não esquecer de novo e não compartilhe com ninguém. 

É com essa senha que você conseguirá acessar todas as funcionalidades do app, como consultas, pedidos de saque, atualização cadastral, indicação de conta de qualquer banco para recebimento do crédito etc.

Passo a passo: como recuperar a senha do aplicativo FGTS

Se você precisou acessar o aplicativo FGTS e se deu conta que não lembra mais a senha, precisa recuperá-la. Para isso, basta seguir o passo a passo:

  1. Acesse o aplicativo FGTS e
  2. Logo abaixo do campo para digitar o login, clique na frase “recuperar senha”
  3. Um link de recuperação de senha será enviado para seu e-mail 
  4. Clique no link enviado por e-mail e, no campo indicado, informe a nova senha

A nova senha para o seu aplicativo FGTS deverá ter, pelo menos, 6 caracteres e todos eles devem ser numéricos. Ou seja, não pode utilizar letras, nem símbolos. 

Como alterar o e-mail cadastrado no aplicativo?

Além de recuperar a senha, essa é outra dúvida muito comum dos usuários do aplicativo FGTS: como mudar o e-mail cadastrado. É muito importante manter um e-mail válido e correto no app, pois ele será fundamental caso precise recuperar a senha, como visto acima. 

Se desejar atualizar o seu endereço eletrônico, basta:

  1. Faça login no app FGTS
  2. No menu, clique em “atualização cadastral”
  3. Depois clique em “atualização de e-mail”
  4. Informe o novo e-mail que desejar
Tela do celular e do computador com o FGTS
Senha do aplicativo FGTS pode ser recuperada por e-mail

Como acessar o aplicativo FGTS pela primeira vez?

Se é a primeira vez que você acessa o aplicativo FGTS, não é uma questão de recuperar a senha, mas de criar uma nova. O primeiro passo é realizar o download da ferramenta no seu celular.

Para isso, acesse-o na loja de aplicativos do seu smartphone (App Store ou Play Store) e clique em “instalar”. Quando a instalação for concluída, abra o app e siga o passo a passo:

  1. Clique na opção “cadastre-se
  2. Preencha os dados solicitados (CPF, nome, data de nascimento, e-mail)
  3. Informe uma senha de acesso (numérica, com seis dígitos)
  4. Clique no botão “Não sou um robô”
  5. Cheque no seu e-mail se recebeu a mensagem de confirmação. Acesse-a e clique no link que foi enviado

Depois disso, você pode acessar o aplicativo de novo e realizar login normalmente. Depois do primeiro login, o usuário ainda precisa responder algumas perguntas adicionais sobre a sua vida funcional. 

Em seguida, precisará ler e aceitar as condições de uso do aplicativo, clicando em “concordar”. A partir disso, poderá utilizar a ferramenta normalmente.

Aplicativo passou por atualização recentemente

Se você já utilizava o aplicativo FGTS, perceberá que ele está um pouco diferente. Acontece que ele passou por uma atualização no início de abril para comportar as novas funcionalidades relacionadas ao saque emergencial de 2022. 

A nova versão permite que os trabalhadores consultem a data prevista para receber o benefício e o valor ao qual têm direito. Além disso, ela permite a inclusão de algumas informações de cadastro para criar a conta poupança social, o Caixa Tem.

O saque emergencial do Fundo de Garantia começou a ser depositado nesta quarta-feira, 20 de abril. Por isso, o aplicativo pode apresentar uma lista de espera virtual na hora de realizar o login. 

Mas depois disso o cidadão pode fazer login com sua senha e acessar todas as funcionalidades normalmente. O valor emergencial de até R$1 mil é depositado automaticamente, conforme o calendário de pagamento.

O que acontece se eu não sacar o valor que está na conta do FGTS?

Uma dúvida que muitos brasileiros possuem sobre a conta do FGTS é o que acontece se eles não mexerem no valor que está disponível para saque. Você também se questiona sobre isso? Fique tranquilo porque iremos te explicar tudo!

Se por algum motivo você não quiser sacar o valor disponível na sua conta do FGTS ou esqueça o dinheiro lá, não tem problema algum. Após a data de depósito, o valor fica disponível por um período de 90 dias.

Esse prazo varia de acordo com o calendário de pagamento que é divulgado pela Caixa Econômica. Mas e o que acontece depois que esse prazo terminar e você não sacou o valor?

Ele volta para a conta do FGTS de forma corrigida e, quando for novamente disponibilizado o calendário de pagamento do benefício, o dinheiro poderá ser sacado. 

Entendeu como recuperar a senha do aplicativo FGTS? Então compartilhe e deixe sua dúvida nos comentários! Se quiser saber mais sobre o FGTS emergencial, leia: Saque FGTS 2022: veja o calendário e quem tem direito aos R$1 mil!

*Colaboração: Juliana Favorito

Quer comprar carro zero sem entrada? Confira dicas para fazer um bom negócio!

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homem junto de carro prata

Comprar carro zero sem entrada sem entrada é o sonho de muitos brasileiros. Mas é importante saber como fazer um bom negócio para não sair no prejuízo.

Você não está sozinho neste sonho. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos automotores novos em setembro registrou alta de 19,33% na comparação com o mesmo mês de 2021.

No total, foram comercializados 335.304 unidades, ante 280.979 em setembro do ano passado. Os dados foram divulgados no último dia 4 de outubro.

Como fazer um bom negócio ao comprar um carro zero sem entrada?

Decidiu comprar um carro zero sem entrada? O professor da FGV, Antônio Jorge Martins, sugere que a procura comece pelas concessionárias que têm mais estoque para negociar mais preço.

Outra dica importante é: caso já tenha um veículo, realize a venda antes. Ou seja, não inclua no negócio com a concessionária, porque, em geral, vale menos a pena.

Lembre-se também dos custos com combustível, manutenção e revisão, seguro, impostos e depreciação do veículo. Portanto, escolha um carro que caiba no seu bolso.

E, por fim, se você vai comprar um carro zero sem entrada, fique atento à taxa de juros do financiamento.

Em 2022, as taxas de juros dos financiamentos de veículos, assim como grande parte dos empréstimos, tendem a imitar o caminho da Selic, que está muito alta.

Pessoa entregando chave do carro zero para outra
Avaliar o comportamento dos preços é sempre recomendado para compra carro sem entrada

Qual a melhor opção para parcelar um carro zero sem entrada?

O parcelamento de veículos é a opção para quem vai comprar um carro zero sem entrada. Atualmente, há três alternativas: crédito direto ao consumidor (CDC), leasing e consórcio. São elas:

1 – Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

O CDC é a modalidade mais utilizada por quem pretende adquirir um carro, seja novo ou usado. A principal vantagem está relacionada à praticidade da liberação dos recursos.

Com a aprovação do crédito, o cliente adquire o veículo e pode tomar posse imediata do bem. Nessa modalidade, o carro sai com o documento em nome do comprador, mas com o bem alienado ao banco que emprestou os recursos.

Contudo, boa parte dos financiamentos por meio do CDC ocorre por intermédio dos bancos das montadoras. Ou seja, é necessário que seja feita uma pesquisa prévia para verificar as melhores taxas de juros.

2 – Leasing

A principal diferença em relação ao CDC é que a documentação do carro é emitida em nome do banco com arrendamento a quem efetivamente comprar o carro zero sem entrada.

Assim, caso o motorista queira vender o veículo e transferir a dívida, todo o processo deverá ser previamente autorizado pela instituição financeira.

3 – Consórcio

O consórcio é a opção de compra parcelada que oferece a menor taxa de juros do mercado. Em contrapartida, não há a garantia da aquisição imediata do bem.

As cotas de 60 meses, por exemplo, contam com 120 pessoas participantes. A cada mês, uma carta de crédito é liberada por sorteio e outra pelo maior valor de lance.

Entretanto, lembre-se que antes de fechar um contrato de consórcio é fundamental consultar as credenciais da administradora junto ao Banco Central.

Avalie também a quantidade de reclamações relativas ao prazo de liberação da carta de crédito.

+ Confira as apólices de seguro para os carros mais vendidos no Brasil

3 dicas para comprar um carro zero sem entrada

Se você está pensando em comprar um carro zero sem entrada, mas ainda está perdido por onde começar e o que deve fazer, fique tranquilo. O FinanceOne separou uma lista recheada de dicas. Confira!

1) Defina o estilo de carro que você deseja 

Você precisa se perguntar qual é o tipo de carro que vai atender às suas necessidades, ele é para trabalho, viagem ou para o dia a dia? Tudo isso deve ser levado em consideração.  

+ Avalie se carro por assinatura vale a pena: confira os prós e contras
+ Saiba se é possível comprar carro com criptomoedas

O seu estilo de vida também conta nessas horas. Se você é solteiro, morando com os pais ou sozinho, por exemplo, pode optar por um carro compacto e pequeno. Agora, se você é um pai de família, não há outra opção a não ser buscar um veículo maior, com porta-malas grande. 

2) Avalie o preço

O preço é o ponto crucial para uma pessoa escolher um carro zero sem entrada, já que a opção precisa estar dentro do seu orçamento.

Até porque o preço sugerido, em grande parte das vezes, não será o valor final a ser pago.

Vale lembrar que ao comprar um carro você terá outros custos, como a manutenção, o IPVA, gastos com combustível, entre tantos outros. 

3) Pesquise por diversas opções

Pode parecer estranho falar para pesquisar carros zero quilômetros, já que as marcas possuem preços sugeridos. Mas é muito importante pesquisar quando se vai comprar um carro novo. Use a internet e sites especializados para obter mais informações sobre o carro e alternativas de mesma categoria. Sempre tenha uma opção além do carro escolhido.

Ao realizar a pesquisa você consegue ter acesso às concessionárias e lojas em que o modelo está mais em conta. 

Vai comprar seu carro zero sem entrada? Veja aqui qual o melhor banco para refinanciamento de veículos.

* Colaborou: Tamires Silva

Como consultar a Nota Fiscal Paulista – Passo a passo

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Pessoa conferindo uma nota fiscal

Quem mora em São Paulo pode ganhar alguns benefícios com a Nota Fiscal Paulista. Porém, é importante estar cadastrado no programa do estado. Mas, você sabe o que seria este serviço e como faz a consulta?

Antes de mais nada, é preciso conhecer a Nota Fiscal Paulista. Neste artigo, FinanceOne te explica sobre o que é, como se cadastrar e fazer a consulta.

Quer saber sobre tudo isso? Então continue lendo até o final!

O que é a Nota Fiscal Paulista?

A Nota Fiscal Paulista foi criada em outubro de 2007. Ela integra o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Governo do Estado de São Paulo, visando reduzir a carga tributária individual dos cidadãos, que recebem créditos ao efetuar compras de mercadorias em São Paulo.

Esse sistema chega a distribuir até 30% do ICMS recolhido pelos estabelecimentos comerciais aos consumidores que solicitam a nota fiscal. Mas não adianta somente ter em mãos esse documento, é preciso informar o CPF ou CNPJ para que seja colocado na nota fiscal.

Aí sim você conseguirá ter de voltar o valor proporcional a nota. Vale ressaltar que a devolução é realizada por meio de créditos que podem ser acompanhados pelo site do programa.

+ Nota fiscal eletrônica: saiba como emitir e consultar pelo CPF

E quem tem os créditos por meio da Nota Fiscal Paulista saiba que você pode utilizá-los para o pagamento do IPVA ou até mesmo resgatá-los em dinheiro. 

Mas caso você não indique o CPF ou CNPJ na nota, poderá doá-la para uma entidade de assistência social, como saúde, educação, cultura, proteção animal, entre tantos outros. Vale ressaltar ainda que essa é uma decisão pessoal e exclusiva do consumidor.

Passo a passo para se cadastrar na Nota Fiscal Paulista

Bom, se você tem interesse em se cadastrar na Nota Fiscal Paulista, saiba que o processo é todo feito pela internet e você não precisa pagar nada por isso. 

E se você ainda está perdido em como é o processo e o que deve fazer, pode respirar aliviado, porque o FinanceOne fez um passo a passo do cadastro no programa. Confira!

1º passo: acesse o site da nota fiscal paulista e escolha entre as opções: cadastro pessoa física ou cadastro pessoa jurídica.

2º passo: agora você deverá preencher os campos com as informações solicitadas, como: CPF, data de nascimento e o nome completo da mãe. Atenção: os dados fornecidos devem ser iguais aos que constam na Receita Federal, caso haja alguma informação diferente o seu cadastro poderá ser bloqueado.

3º passo: clique em “não sou um robô” e, caso necessário, faça as seleções conforme solicitado pelo reCAPTCHA. Depois clique no botão “avançar”.

4º passo: preencha as demais informações como o seu endereço, contatos e crie uma senha de login. Pronto, o seu cadastro está feito!

Como consultar o saldo da Nota Fiscal Paulista?

O processo para realizar a consulta do saldo também é bem fácil. Resumidamente, basta:

  • Acessar o site da Secretaria da Fazenda de São Paulo.
  • Em seguida, insira seu CPF/CNPJ e senha. Depois clique em “Acessar”.
  • Logo após, selecione o período de emissão desejado e clique em “Consultar”.

Pronto, agora é só verificar quanto você acumulou de crédito durante o período escolhido.

Como funciona a Nota Fiscal Paulista?

Muita gente não sabe, mas são muitas as vantagens que é possível ter com a Nota Fiscal Paulista. Quer saber quais são e como ela funciona? Então fique ligado!

Entender como ela funciona é bem simples. Em cada compra, basta você informar o CPF ou CNPJ e pedir a NF digital.

pessoa digitando CPF na máquina
A Nota Fiscal Paulista oferece descontos para quem cadastra o CPF ou CNPJ

Feito o registro do seu CPF ou CNPJ pelo vendedor, é emitido um Cupom Fiscal/NF tradicional ou gerado uma nota online pelo site. 

+ Qual a vantagem de colocar o CPF na nota fiscal?

Assim que houver o recolhimento do ICMS, a parcela do imposto proporcional ao valor da comprar é creditado para o consumidor pela Secretaria de Fazenda. No período de cinco anos, o crédito acumulado pode ser usado para abater valor de IPVA ou transferido para qualquer conta bancária.

Quais são as vantagens da Nota Fiscal Paulista

Você está pensando que o desconto é somente desconto no IPVA? O que muita gente não sabe é que são muitas as vantagens que a Nota Fiscal Paulista pode trazer.

Entre as vantagens, é possível listar:

  • Descontos
  • Resgate
  • Sorteios

Isso mesmo. Sorteios! Mensalmente, são realizados sorteios com valores que variam de R$30.000 a R$1.000.000. 

Para participar, basta criar um cadastro no site da Sefaz. Mas, e depois? Basta cruzar os dedos e contar com a sorte.

Como resgatar os créditos da Nota Fiscal Paulista

Desde 2007, o governo de São Paulo disponibiliza online a ferramenta para que os consumidores consigam resgatar créditos da Nota Fiscal Paulista.

Por isso, abaixo vamos ensinar como resgatar esses créditos. Para o exemplo a seguir, vamos mostrar como fazer o resgate através do site do governo de São Paulo utilizando um computador e também usando o app oficial do serviço para celular.

Confira o passo:

1º: Acesse o site da Nota Fiscal Paulista, informe seu CPF/CPNJ e senha. Logo em seguida, preencha o campo “não sou um robô”. Depois, clique em “Acessar”;

2º: Marque o período em que as notas fiscais foram emitidas. Depois, clique em “Consultar”;

3º: Você terá acesso ao histórico de todas as notas fiscais emitidas. Depois disso, clique em “Utilizar créditos”;

4º: Escolha uma das opções disponíveis para resgatar os créditos. Informe os dados bancários e clique em “Confirmar”.

Quem tem nome sujo tem direito a Nota Fiscal Paulista?

A resposta é sim! Quem está com o nome sujo, ou seja, apontado em um dos órgãos de proteção ao crédito, também pode participar do programa da Nota Fiscal paulista.

A única restrição são para os inadimplentes com o Estado de São Paulo nas obrigações pecuniárias, devendo constar no Cadastro de Inadimplentes. Veja se o seu nome está no consta!

Gostou dessas informações? O texto lhe foi útil? Então compartilhe nas suas redes sociais para que mais pessoas possam conhecer a Nota Fiscal Paulista!

*Colaboração: Camila Miranda

Talão de cheque e cheque especial: entenda qual a diferença entre eles

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pessoa assinando cheque

Muitas pessoas acabam confundindo talão de cheque e cheque especial, e a dúvida que surge quando falamos sobre esses dois serviços bancários aparecem é: existe alguma relação entre as duas transações?

Se você acaba se confundindo com esses dois serviços bancários, então está no lugar certo para aprender e entender melhor como funcionam o talão de cheque e cheque especial. Vamos lá?

Talão de cheque e cheque especial são a mesma coisa?

Vamos começar pelo cheque especial, combinado? O cheque especial é uma modalidade de crédito, e funciona assim: o cliente precisa ter um empréstimo pré-aprovado na instituição financeira em que possui conta. Isto é, você precisa ter um valor disponível para utilizar o cheque especial.

Por exemplo, você tem R$100 reais de saldo e R$500 de cheque especial. Esses R$100 reais são seus e os R$500 do banco, que estão ali disponíveis para empréstimo imediato caso você precise.

Caso você precise fazer uma compra de R$400, por exemplo, você poderá usar os R$100 que já tem na sua conta + R$300 do cheque especial disponibilizado pelo banco.

Porém, vale lembrar que ao usar o cheque especial e devolver o que você pegou emprestado, você precisará pagar juros. O processo funciona de maneira automática. Quando algum dinheiro entrar na conta, o valor do empréstimo mais os juros será descontado.

Assim, o prazo para pagamento do cheque especial vai depender da quantidade de tempo que vai demorar para algum dinheiro entrar na sua conta. Os juros cobrados podem variar de 8% a 15% ao mês, dependendo do seu banco.

De acordo com uma análise do Banco Central, a cobrança de juros no empréstimo consignado fica em uma média de 42,8% ao ano, enquanto no cheque especial o percentual é de 327% ao ano.

+ Veja o passo a passo de como cancelar cheque especial

+ Saiba como calcular os juros do cheque especial

E o que é talão de cheque?

Já o talão de cheque serve para movimentar o saldo disponível na conta. Eles funcionam como forma de pagamento, ou seja, ele é debitado de um fundo de instituição financeira de acordo com o emissor do cheque.

cheque
Saiba a diferença entre talão de cheque e cheque especial

Ao preencher o talão de cheque com todas as informações necessárias, como seu nome completo e valor do pagamento, o emissor permite que o banco em questão faça o pagamento ao beneficiário (quem irá receber o valor que está no cheque).

Vale lembrar que os bancos podem disponibilizar aos clientes folhas de cheques avulsas ou talões.

Isto é, para repassar os cheques, o banco disponibiliza para o cliente que tem conta corrente um bloco de cheques ou um cheque avulso, que precisa ser preenchido para efetuar a ordem de pagamento.

No preenchimento da folha do talão de cheque são incluídas várias informações, como o valor do pagamento ou depósito, nome do destinatário, cidade e data.

Diferença entre talão de cheque e cheque especial

Agora que você já sabe a diferença entre esses dois serviços financeiros, ficou claro que, apesar de terem na composição do nome a palavra “cheque”, eles são negócios totalmente diferentes.

Enquanto o cheque especial é quase como uma modalidade de empréstimo, o talão de cheque é um bloco de folhas fornecido pelo banco aos clientes que têm conta corrente para fazerem ordem de pagamento.

E aí? Agora você já sabe a diferença entre esses dois serviços, não é? Que tal continuar aprendendo aqui no FinanceOne sobre finanças? Veja agora mesmo os conteúdos que separamos para você:

Qual é a multa do DAS MEI atrasado? Veja o que acontece se atrasar o imposto

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Mulher utiliza notebook com tela aberta no site do Simples Nacional

Você é microempreendedor e está com o pagamento do DAS atrasado? Então precisa regularizar a sua situação o quanto antes. Isso porque quanto mais tempo você demora, maior será o valor da multa do DAS MEI atrasado.

Sim, existe a cobrança de uma multa caso você atrase o pagamento do DAS MEI. Por isso, é fundamental manter os pagamentos desse imposto sempre em dia, para evitar pagar um valor a mais.

Mas em caso de esquecimentos ou se acontecer algum imprevisto, pode ser que você deixe de pagar esse imposto. Porém, é fundamental saber qual é o valor da multa do DAS MEI atrasado para preparar o bolso.

Além, claro, de também colocar esse valor a mais no orçamento da sua empresa para saber exatamente para onde está indo o dinheiro do seu negócio.

O que é o DAS MEI?

Antes de falarmos sobre o valor da multa do DAS MEI atrasado é importante que você saiba o que é esse boleto. Até porque ao realizar o pagamento deste imposto é possível garantir alguns benefícios, como auxílio-doença.

Mas o que é o DAS significa? Ele nada mais é do que o Documento de Arrecadação do Simples Nacional. Esse é o único guia de recolhimento que o microempreendedor precisa pagar.

Vale ressaltar, ainda, que esta taxa é obrigatória e não opcional. Sendo assim, todo microempreendedor registrado precisa arcar com o valor dela.

Atualmente, o valor do DAS MEI varia entre R$61,60 e R$66,60. Ele é atualizado toda vez que o salário mínimo sofre reajuste. 

É importante lembrar, ainda, que esse imposto consiste em 5% do valor do salário mínimo, como contribuição do INSS, além do imposto de serviço ISS ou do comércio ICMS. 

Veja abaixo o valor do DAS para cada categoria!

  • Comércio ou indústria: R$61,60 (R$60,60 do INSS + R$1,00 do ICMS);
  • Prestação de serviços: R$65,60 (R$60,60 do INSS + R$5,00 de ISS);
  • Comércio e serviços: R$66,60 (R$60,60 do INSS + R$1,00 do ICMS + R$5,00 de ISS).

Qual é o valor da multa do DAS MEI atrasado?

Agora chegou a hora de saber qual é o valor da multa do DAS MEI atrasado. Desasa forma, você começa a se organizar caso tenha débitos em aberto com o seu CNPJ.

Primeiro, você precisa saber que são dois tipos de cobranças calculadas: a multa e os juros. Ambas incidem mesmo que o atraso seja somente de um dia, por isso é importante se manter com os pagamentos dentro do prazo.

celular com a tela do simples nacional
O DAS MEI precisa ser pago por todo microeemprededor

Segundo a Receita Federal, o valor da multa é de 0,33% por dia de atraso, limitando-se a 20% no total. Por isso, se o atraso ultrapassar 60 dias, o valor será fixo de 20% de multa.

Já os juros do atraso, são calculados com base na inflação e a Taxa Selic é o parâmetro utilizado pelo governo. 

Tanto os juros quanto a multa são calculados automaticamente, ou seja, o MEI não precisa se preocupar, nem com o percentual por dia, tampouco com o valor. O próprio sistema já dará o valor total.

Como pagar multa do DAS MEI atrasado?

Saiba que não tem como pagar a multa do DAS MEI atrasado separadamente. Afinal, o próprio site já calcula o valor do boleto com os juros e multa incidido

Você pode realizar o pagamento acessando o site do MEI ou até mesmo baixando o aplicativo oficial.

Ao acessar o site a banca, digite o seu CNPJ e depois clique em “continuar” para poder seguir com o pagamento. O processo é bem fácil e rápido, basta você preencher as informações e selecionar o boleto referente ao mês da quota que deseja pagar.

Para você não se complicar ou atrasar novamente, anote essa dica: O DAS MEI conta com o seu vencimento previsto para todo o dia 20 de cada mês, sempre devendo ser pago o boleto referente ao mês vencido, o que é uma que postura pode  atrapalhar.

Se acontecer de você não conseguir pagar o imposto, é necessário emitir um novo boleto e o já gerado com o valor anterior não será validado para pagamento.

Continue a sua leitura e saiba como dar baixa no MEI sem dívidas ou DAS atrasados.

Leia também no FinanceOne:

Franquia de seguro: entenda como funciona e quanto custa

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mulher parada em frente a um carro

Dentro do seguro de automóvel há a franquia de seguro. Você sabe o que é esse termo, como funciona e qual o custo para o motorista?

A franquia do seguro nada mais é que a taxa cobrada para assumir o conserto do veículo nos casos em que não for necessária a indenização integral.

Portanto, a modalidade é uma proteção para a apólice, garantindo que o segurado não acione o seguro por danos pequenos. Além disso, é uma forma de disciplinar o segurado, incentivando-o a guiar o veículo com cuidado e a zelar por sua conservação.

Assim, evitará negligenciar as leis de trânsito ou se arriscar mais que o recomendado simplesmente por considerar que, estando segurado, não sairá no prejuízo.

Mas o que é uma franquia de seguro?

Ela funciona como a parte em dinheiro que o cliente arca para consertar alguma peça no carro. E a franquia deve ser paga em cada sinistro parcial que acontecer.

O valor da franquia é definido na hora de contratar o seguro, com a apólice do seguro, como um custo fixo ou percentual a mais a ser pago.

Sendo assim, a franquia é como uma coparticipação do segurado no valor dos orçamentos dos consertos a serem realizados. Por isso, é fundamental que você leia o contrato do seguro com bastante atenção.

Dessa forma, será possível saber exatamente os valores que serão pagos após acionar o sinistro do seguro do seu veículo.

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Conheça os 4 tipos de franquia do seguro

O pagamento da franquia do seguro depende do tipo de sinistro do carro. Ou seja, o valor da franquia está sujeito ao tipo de evento que causou dano material ao veículo.

1 – Integral

Ela vale para quando o acidente deixa o veículo irrecuperável ou os danos superam 75% do valor do automóvel. Nesse caso, não é necessário pagar a franquia e o segurado tem direito a receber o valor integral da seguradora pela indenização.

Geralmente, nestes casos, as companhias de seguro utilizam a Tabela Fipe para basear seus cálculos financeiros.

2 – Parcial

Quando os danos são inferiores a 75% do valor do veículo, o segurado e a seguradora dividem o custo do conserto segundo as regras estabelecidas no contrato.

Nesse caso, o pagamento da franquia é obrigatório e costuma ser feito diretamente com a oficina mecânica aprovada pela companhia de seguro automotivo.

3 – Terceiros

Esse tipo varia conforme o tipo de seguro contratado. Caso o motorista tenha adquirido um serviço que envolva acidente com terceiros, a seguradora irá arcar com parte dos custos de reparo mecânico ou das despesas médicas dessas pessoas.

Mas, se o seguro for apenas contra roubo e furto, o motorista terá que arcar com todas as despesas.

4 – Isenta

Nesta modalidade não há a cobrança de franquia do usuário. Não são todas as seguradoras que oferecem a opção, seu uso geralmente tem limite de ocorrências e o valor do seguro é ainda mais caro que o cobrado no contrato com franquia reduzida.

Franquia de seguro: qual escolher?

A franquia de seguro depende de você! Se preferir gastar menos no valor total do seguro, sabendo que pagará mais para usá-lo caso bata o carro, escolha a franquia normal.

Mas quem acha vantajoso gastar mais no seguro para usar a franquia com uma frequência maior, a reduzida é a opção ideal.

Se não costuma usar o seguro ou vai contratar um pela primeira vez, escolha a franquia normal. Assim, você gasta menos para proteger o seu carro.

mulher sentada no sofá na frente de um laptop e falando no celular
Existem 3 tipos de franquia de seguro

Quando se aciona o seguro em caso de algum sinistro, é necessário pagar a franquia de seguro de carro, um valor, também contemplado na apólice, que precisa ser pago para que aquele serviço seja realizado.

Este valor é independente das mensalidades do seguro. Ou seja, mesmo que elas estejam em dia, o segurado precisa pagar a franquia para que o carro seja consertado no caso de uma colisão com perda parcial, quando não houve perda total do veículo.

Em outras palavras, é preciso pagar a franquia sempre quando o bem puder ser separado, salvo em algumas exceções.

É importante esclarecer também que a Circular SUSEP nº 269, de 30 de setembro de 2004, da Superintendência de Seguros Privados, trata especialmente sobre as franquias.

Ela estabelece, legalmente, como ela funciona, com todos os detalhes e respaldos técnicos devidos.

Gostou do conteúdo? Então continue navegando em nosso site e leia também: como fazer um seguro de automóvel barato. Assim, você fica ainda mais por dentro do assunto!

*Colaboração: Camila Miranda

Bolsa Família vai voltar? Entenda o que muda com Lula de volta à presidência

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lula com os braços abertos

Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente do Brasil pela terceira vez, com 50.9% dos votos válidos. Agora, uma das principais promessas de campanha do petista está entre as principais perguntas dos eleitores: o Bolsa Família vai voltar?

Ao que tudo indica, o programa de transferência de renda será uma das prioridades do próximo governo Lula. No entanto, ele precisará lidar com o teto orçamentário. Além disso, uma provável reforma nas regras do programa será feita. 

A troca do nome do Auxílio Brasil para o Bolsa Família deverá ser adotada, mas o molde do programa como um todo será mantido. No entanto, há possível mudanças a caminho, a começar pelo valor da parcela. 

Um dos pontos principais a respeito do tema é que a parcela mínima de R$600 deve ser mantida pelo petista, se ele conseguir passar a proposta pelo Congresso.

Pelas regras atuais, os R$600 seriam pagos somente até dezembro. A partir de janeiro, o valor voltaria ao patamar original de R$400. 

Como será o novo Bolsa Família?

O novo Bolsa Família deverá consistir numa versão reestruturada do Auxílio Brasil. A parcela mínima deve ser elevada para R$600, se o presidente conseguir passar a proposta pelo Congresso. 

De acordo com especialistas, Lula deverá negociar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que drible o teto de gastos para garantir o benefício no valor mais alto no próximo ano.

Outra possível mudança é o pagamento de um adicional de R$150 para crianças de até 6 anos de idade, que foi uma das promessas de campanha do candidato. Esse valor seria somado aos R$600, totalizando R$750 para famílias com crianças nesta idade. 

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, Lula deve também manter a rede de cobertura de cerca de 21 milhões de famílias, sem mexer no número de beneficiários, mas em quem está sendo beneficiado. 

Quando o Bolsa Família vai voltar?

Embora a posse do presidente Lula vá ocorrer em 1º de janeiro de 2023, isso não significa que todas as propostas serão implementadas imediatamente. O estabelecimento do novo Bolsa Família demandará a criação de nova lei e análise no Congresso.

Afinal, muito mais que a troca do nome do programa, será necessária uma reestruturação das regras e do orçamento disponível. Isso tudo precisa ser aprovado pelo Senado e pela Câmara, o que certamente levará alguns meses.

No entanto, quem é beneficiário do Auxílio Brasil não precisa se preocupar. Mesmo com o novo presidente tomando posse, o programa atual permanecerá vigente até que o outro seja estabelecido. 

Mulher segura cartão do Bolsa Família
Bolsa Família deve voltar a partir de reformulação do Auxílio Brasil

Como fazer parte do novo programa?

O novo Bolsa Família é uma previsão a partir do plano do governo de Lula, mas ainda deve levar um tempo até que seja reestruturado. Quando isso acontecer, será usada a mesma base de dados para todos os programas do governo: CadÚnico. 

As famílias de baixa renda que hoje recebem o Auxílio Brasil provavelmente serão automaticamente beneficiadas também pelo Bolsa Família. Assim como foi feito quando o antigo Bolsa Família foi substituído pelo programa atual. 

Qualquer programa de transferência de renda requer que a família esteja inscrita no CadÚnico e com os dados atualizados. Se ainda não está inscrita, é necessário fazer no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo.

Um membro da família, chamado de Responsável pela Unidade Familiar, se encarregará de fazer a inscrição. Essa pessoa deve:

  • ter, pelo menos, 16 anos
  • possuir CPF
  • ter título de eleitor
  • ser preferencialmente uma mulher (não havendo mulher que atenda aos requisitos acima, pode ser um homem)

Se a família já está inscrita no CadÚnico, mas os dados estão desatualizados, é necessário atualizá-los diretamente pelo celular, por meio do aplicativo Meu CadÚnico. É possível consultar um manual de uso no site do Governo com todo o passo a passo.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora 28 perguntas e respostas sobre o programa!