O golpe do falso leilão virtual tem crescido e continua fazendo vítimas. Geralmente são sites falsos que usam nomes de seguradoras de veículos, departamentos de trânsito, bancos públicos e de leiloeiros oficiais.
De acordo com a Associação de Leiloeiros desde 2019, foram identificados mais de 2 mil sites de leilões falsos: só em 2021, o número de endereços falsos foi de 1063, mais do que o dobro de 2020, que ficou na casa dos 510.
Descubra neste artigo como não cair neste golpe. Boa leitura!
Como ocorre o golpe?
O golpe do falso leilão virtual ocorre da seguinte forma: as potenciais vítimas conhecem os sites de leilões fraudulentos por meio de ferramentas de busca e de divulgações em redes sociais.
Em seguida, se cadastram enviando cópias de documentos pessoais por e-mail ou WhatsApp e recebem ligações de confirmação, com liberação para acompanhar o falso leilão on-line e ofertar lances, que costumam ser únicos.
Posteriormente, recebem uma carta de arrematação na qual constam os dados para depósitos e transferências bancárias em nomes de pessoas físicas (laranjas).
Por fim, fazem o pagamento e enviam o comprovante. Após o recebimento, os golpistas bloqueiam as vítimas no WhatsApp e passam a não atender as ligações.
A Receita Federal alerta para a identificação de páginas fraudulentas na internet que tentam simular o Sistema de Leilão Eletrônico (SLE) oficial da Instituição. Ou seja, praticam o golpe do falso leilão virtual.
De acordo com a Receita, falsos endereços usam inclusive o logotipo da Receita Federal indevidamente para dar credibilidade ao serviço. Essas páginas, embora visualmente semelhantes à original, são falsas. E, portanto, não são fontes confiáveis de informação.
“O primeiro passo para saber se um leilão é verdadeiro, é observar o site em que se dá o lance. Depois de saber quem é o leiloeiro, confira se ele está devidamente cadastrado na junta comercial do estado e não bata o martelo antes de ligar para o telefone oficial cadastrado na junta para conferir”, explica Isabella Peracchi, uma das principais referências no mercado brasileiro de leilões
Vale ressaltar que a Receita Federal esclarece que os leilões de mercadorias apreendidas pela Instituição não são realizados em sites privados. O único canal disponível é o Sistema de Leilão Eletrônico, acessado via site oficial da Receita Federal. O sistema está disponível no no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) para realização de propostas e lances.
Para participar de leilões eletrônicos da Receita Federal é necessário possuir certificado digital. Também há outro detalhe muito importante: o pagamento pelas mercadorias arrematadas em leilão é feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), semelhante a um boleto, e nunca mediante depósitos ou transferências para contas de terceiros.
A instituição também afirma que, ao identificar sites fraudulentos, solicita a retirada do ar o mais breve possível, mas às vezes o processo é dificultado porque muitos deles estão hospedados em servidores fora do Brasil.
De acordo com a Associação de Leiloeiros desde 2019, foram identificados mais de 2 mil sites de leilões falsos: só em 2021
Como identificar o golpe do falso leilão virtual?
O golpe do falso leilão virtual muita das vezes acontece em sites com domínios estrangeiros para impedir que ele seja retirado do ar pela Receita Federal. Por isso, se o site não tem o “.br”, pode indicar uma furada.
Os leilões de órgãos públicos, via de regra, são pagos por Darf, semelhante a um boleto. No caso de pregões de leiloeiros oficiais, é importante verificar se a conta pertence a um profissional autorizado pela Junta Comercial.
Após a consumação do prejuízo do golpe do falso leilão virtual, a vítima deve prontamente se dirigir até uma delegacia de polícia para registrar a ocorrência.
Com efeito, o boletim de ocorrência será registrado, pois, lamentavelmente o cliente foi vítima de estelionato, crime previsto no artigo 171 do Código Penal e que estabelece pena de um a cinco anos de reclusão, além de multa.
Além do crime de estelionato, os agentes poderão, a depender do caso, responder pelo delito de “organização criminosa”, desde que o golpe perpetrado atenda a alguns critérios previstos na lei das organizações criminosas, 12.850/13.
Por fim, levando-se em conta a somatória das penas máximas cominadas aos delitos (estelionato e organização criminosa), os agentes poderão ser condenados a até 13 anos de reclusão.
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As carteiras digitais se popularizaram. Inclusive, em uma pesquisa feita pela Toluna mostra que 89% dos internautas brasileiros passaram a usar o serviço durante o isolamento da Covid-19.
De acordo com o estudo, as carteiras digitais mais utilizadas pelos internautas foram:
Paypal – 68%,
PicPay – 42%,
Mercado Pago – 41%,
Ame Digital – 15%.
Contudo, a tendência é de crescimento. Segundo um estudo da Bain & Company, globalmente, até o final de 2022 as carteiras digitais devem representar 28% de todos os pagamentos feitos em pontos de venda e 47% dos realizados no e-commerce.
As mais conhecidas no Brasil são: PagSeguro, Samsung Pay, Google Pay, PayPal, Mercado Pago, Apple Pay e Pic Pay.
O que é uma carteira digital?
Você ainda não tem uma Carteira digital? O sistema nada mais é do que um aplicativo que armazena com segurança as informações dos seus cartões físicos e virtuais.
Com as e-wallets é possível fazer pagamentos por aproximação usando o celular em compras presenciais e também autenticar as transações online em poucos cliques.
Dessa forma, não é mais preciso se preocupar com a carteira física, porque tudo o que você precisa estará na palma das suas mãos. E seus dados, em hipótese alguma, são compartilhados com nenhuma loja ou qualquer outro sistema.
De acordo com seu respectivo modo de usar, as carteiras digitais podem ser classificadas, em:
Móvel – São as carteiras digitais que podem ser baixadas no smartphone ou em outro aparelho móvel na forma de um aplicativo. Elas são ideais para armazenar pequenas quantias de crédito e efetuar pagamentos menores em excesso.
Desktop – Precursoras no mercado, são aquelas que podem ser baixadas e utilizadas no computador tradicional – também por meio do download de um aplicativo.
Hardware – Trata-se de um pen-drive diferenciado que armazena bitcoins e outras moedas criptografadas; seguro, porém de valor alto.
Online – São como contas bancárias que ficam armazenadas online e que permitem uma série de operações financeiras.
Papel – É um papel impresso que representa e armazena as chaves de acesso da carteira digital.
Carteiras Digitais oferecem segurança, sigilo e agilidade para seus usuários
Como são realizados os pagamentos através das carteiras digitais?
Usar uma carteira digital no dia a dia é muito simples. Basta abrir conta na empresa que desejar, o cliente baixa o aplicativo em seu smartphone, tablet ou computador.
Depois, quando for fazer uma compra via computador, a carteira digital possibilita a transferência direta do dinheiro sem precisar fornecer seus dados pessoais e bancários.
Já os dispositivos móveis aplicam as carteiras digitais em locais físicos de duas formas:
NFC – um sistema que permite a transferência de crédito por aproximação,
QR Code – posicionando o aparelho para “ler” o código em questão.
Quais são as vantagens das carteiras digitais?
Existem muitas vantagens em ter uma carteira digital, tanto para as empresas, quanto para o usuário. Confira as principais:
1 – Comodidade
A grande vantagem da carteira digital é a comodidade. Com ela, você não precisa sacar dinheiro, ou sequer se preocupar com o troco na hora de pagar uma conta. Todo o pagamento é feito virtualmente, por meio do seu aplicativo.
2 – Segurança
Outra vantagem importante é a segurança em que os dados bancários e financeiros são armazenados. Transitar com dinheiro físico no Brasil é sempre algo complicado e o uso de aplicativos de pagamento podem te ajudar a reduzir esse risco.
3 – Facilidade de uso
Usar um aplicativo de pagamento está se tornando cada vez mais simples. Com todos os dados registrados, em apenas um toque, você consegue fazer todas as compras que precisa em supermercados, aplicativos de transporte, roupas, e muito mais.
4 – Diminuição de desperdícios e burocracias
Para as empresas, adotar um método de pagamento on-line também é uma vantagem. É possível automatizar toda a operação financeira e diminuir a emissão de papel, formulários, entre outros elementos que apenas dificultam as transações e prejudicam o meio ambiente.
Você sabia que existem apps que roubam senhas de redes sociais? Sim, isso é mais comum do que você pensa.
Muito deve-se porque metade dos brasileiros usam a mesma senha em suas contas na internet. É o que revela uma recente pesquisa realizada pela PSafe, desenvolvedora dos aplicativos dfndr.
Ainda segundo a pesquisa, 23,4% dos entrevistados declararam que já compartilharam suas senhas com terceiros e 50,5% afirmam não ter o hábito de trocar suas senhas.
Outros 16,3% dos usuários já usaram sua senha bancária ou do cartão de crédito em contas online, o que corresponde a 21,3 milhões de brasileiros.
Já uma pesquisa online realizada pela Avast revelou que 95% dos brasileiros utilizam senhas fracas e genéricas para proteger seus dados, seja em redes sociais, contas em sites ou quaisquer outros ambientes virtuais que necessitem de senhas para que o usuário tenha acesso ao conteúdo.
Apps que roubam senhas de redes sociais
A Meta Platforms, dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, divulgou comunicado alertando os usuários sobre a identificação de cerca de 400 apps que roubam senhas de redes sociais.
Segundo informações da Dow Jones Newswires, a Apple disse que removeu os 45 aplicativos maliciosos de sua loja que foram identificados pela Meta. O Google ainda não havia respondido.
A Meta explicou que os aplicativos se apresentam em editores de fotos, jogos e aplicativos de negócios, sendo que cerca de 40% são de edição de fotos.
Ainda de acordo com a empresa, os usuários alterem suas senhas e ativem a autenticação de duas etapas se acreditarem que baixaram um aplicativo malicioso.
De acordo com a Meta, esses apps que roubam senhas de redes sociais existem porque desenvolvedores mal intencionados criam aplicativos de malware disfarçados de aplicativos com funcionalidades divertidas ou úteis.
Tais quais editores de imagens de desenhos animados ou tocadores de música e os publicam em lojas de aplicativos móveis.
Para encobrir avaliações negativas de pessoas que identificaram a natureza maliciosa ou extinta dos aplicativos, os desenvolvedores podem publicar avaliações falsas para enganar outras pessoas e fazer o download do malware.
Quando uma pessoa instala o aplicativo malicioso, ele pode solicitar que ela “Faça login com o Facebook” antes de poder usar os recursos prometidos. Se eles inserirem suas credenciais, o malware roubará seu nome de usuário e senha.
Se as informações de login forem roubadas, os invasores podem obter acesso total à conta de uma pessoa e fazer coisas como enviar mensagens para seus amigos ou acessar informações privadas.
Identificar quais são os apps que roubam senhas de redes sociais é importante para se manter seguro.
Como você pode ficar seguro?
Existem muitos aplicativos legítimos que oferecem os recursos listados acima ou que podem solicitar que você faça login com o Facebook de maneira segura.
Os cibercriminosos sabem como esses tipos de aplicativos são populares e usam esses temas para enganar as pessoas e roubar suas contas e informações.
Aplicativos de malware geralmente têm sinais indicadores que os diferenciam de aplicativos legítimos. Aqui estão algumas coisas a serem consideradas antes de fazer login em um aplicativo móvel com sua conta do Facebook:
Exigir credenciais de mídia social para usar o aplicativo: o aplicativo não pode ser usado se você não fornecer suas informações do Facebook? Por exemplo, desconfie de um aplicativo de edição de fotos que precise do seu login e senha do Facebook antes de permitir que você o use.
A reputação do aplicativo: o aplicativo é respeitável? Veja sua contagem de downloads, classificações e comentários, incluindo os negativos.
Recursos prometidos: O aplicativo fornece a funcionalidade que diz, antes ou depois de fazer login?
Aqui estão alguns exemplos de aplicativos de malware que descobrimos que não oferecem nenhuma funcionalidade até que você faça login com sua conta de mídia social.
O que fazer se você for afetado?
Se você acredita que baixou apps que roubam senhas de redes sociais e fez login com suas redes sociais ou outras credenciais online, a Meta recomenda que você exclua o aplicativo do seu dispositivo imediatamente.
A empresa pede ainda que você siga as seguintes instruções para proteger suas contas:
Redefina e crie novas senhas fortes: Nunca reutilize sua senha em vários sites.
Ative a autenticação de dois fatores: de preferência usando um aplicativo Autenticador, para adicionar uma camada de segurança extra à sua conta.
Ative os alertas de login: Você será notificado se alguém estiver tentando acessar sua conta. Certifique-se de revisar suas sessões anteriores para garantir que você reconheça quais dispositivos têm acesso à sua conta.
Eles também incentivamam as pessoas a denunciar aplicativos maliciosos que comprometam contas por meio de nosso programa Data Abuse Bounty.
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Alugar um imóvel para passar as férias pode sair mais em conta do que ficar em um hotel. Basta fazer uma pesquisa em sites como Airbnb e Alugue Temporada (HomeAway) para você saber do que estamos falando. Agora, o aluguel de temporada tem vantagens, mas você precisa saber escolher para não cair em uma furada.
Mesmo na locação por temporada há regras que devem ser seguidas. As normas que devem ser cumpridas para as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes estão na lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991. A seção II da legislação fala da locação para temporada, classificando-a como:
“Art. 48. Considera – se locação para temporada aquela destinada à residência temporária do locatário, para prática de lazer, realização de cursos, tratamento de saúde, feitura de obras em seu imóvel, e outros fatos que decorrem tão-somente de determinado tempo, e contratada por prazo não superior a noventa dias, esteja ou não mobiliado o imóvel”.
A lei ainda pontua alguns cuidados que devem ser tomados tanto pelo locador como pelo locatário. Aliás, você conhece os direitos e deveres de um locador e um locatário? Voltando à lei 8.245/91.
Para uma locação temporária, quando o imóvel estiver mobiliado, é preciso constar obrigatoriamente no contrato a descrição dos móveis e utensílios, assim como o estado em que se encontram.
O pagamento do aluguel de temporada e os encargos poderão ser feitos ao locador de uma só vez e antecipadamente. O locador pode também exigir uma das modalidades de garantia previstas nessa lei para atender às obrigações do contrato.
As modalidades de garantia (Art. 37) são: caução; fiança; seguro de fiança locatícia; ou cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento. Não pode ser aplicada mais de uma dessas modalidades no contrato de locação.
Cuidados no aluguel de temporada
Antes de proceder com um aluguel de temporada, alguns cuidados são essenciais para você não cair em uma fria. É por isso que o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) listou algumas precauções para os locatários.
A primeira dica é pesquisar e verificar a veracidade das informações. Não importa o meio dessa locação, se é através de uma imobiliária ou de um site destinado a aluguéis de temporada, como os que citamos logo no início deste post.
É importante você verificar as fotos, referências de amigos ou mesmo na internet. Os sites possuem avaliações e comentários e são fundamentais na sua busca por informações daquele imóvel.
Na dúvida sobre aquele imóvel, considere se realmente vale a pena correr o risco de que seus dias de hospedagem possam ser ruins.
Outra dica do Idec é verificar a localização do imóvel. Uma ótima ferramenta para isso é o Google Maps.
Mas você pode buscar também em outros sites se a região é próxima a pontos turísticos, se possui comércio ou se é segura. Às vezes, o aluguel pode estar com um preço super em conta, mas fica distante de tudo, obrigando você a gastar mais com o transporte.
Portanto, é importante colocar na balança esse custo / benefício. Será que pago um pouco mais para ficar próximo ao comércio e pontos turísticos, ou pago menos para ficar mais distante e precisar gastar mais com o transporte e tempo de deslocamento? Tudo isso deve ser considerado antes de você fechar um contrato.
Falando em contrato, mais uma dica do Idec é ler atentamente o seu. O Instituto de Defesa do Consumidor alerta para os itens que devem constar, “como as datas de entrada e saída do imóvel, nome e endereço do proprietário, preço e forma de pagamento, local de retirada e entrega das chaves…”
Dicas para aluguel de temporada
O Idec alerta que para ofertas descumpridas pelo fornecedor, ou seja, se as condições do imóvel foram diferentes do que foi prometido, o locatário pode exigir a devolução do dinheiro. Isso está garantido no artigo 35 do Código de Defesa do Consumidor.
Para reaver o valor pago, o locatário deve desistir de ficar com o imóvel. Se decidir pelo contrário e permanecer com a locação, pode negociar um abatimento do valor.
O instituto do consumidor destaca ainda que sites de aluguel, como o Airbnb e Booking, “são solidariamente responsáveis por problemas com a locação”.
O Idec destaca que o prazo máximo para um aluguel de temporada é de 90 dias. Segundo a legislação citada acima, o pagamento do aluguel e encargos pode sim ser exigido antecipadamente e de uma única vez. Para se resguardar, exija um recibo que comprove esse pagamento.
Uma outra dica é tentar visitar o imóvel antes, se for possível. Lembra que falamos sobre buscar referências e verificar a localidade?
Um erro de quem compra um imóvel para alugar é pensar que o imóvel é para si
É claro que se a viagem for em outro país, é praticamente impossível fazer isso sem ser pela internet. Mas, talvez seja apenas aquela escapulida para um feriadão em uma cidade vizinha. Aí essa visita é mais possível.
O que você não pode deixar de fazer é pesquisar! Pesquisar as condições do imóvel, a idoneidade da imobiliária ou o site onde você está alugando, sobre a infraestrutura da região.
Enfim, o máximo de cuidados que você conseguir ter, vai evitar os perrengues durante aqueles dias que têm a promessa de serem apenas de descanso e lazer.
3 vantagens para quem quer alugar um imóvel de temporada
Se você está pretendendo alugar um imóvel de temporada, saiba que existem muitas vantagens. E para quem ainda não está decidido se essa é a melhor opção, separamos alguns benefícios desse tipo de aluguel. Confira!
Mais conforto
Já pensou em viajar e ainda assim se sentir em casa? Essa é uma das grandes vantagens em descansar em uma casa de temporada. Dessa forma, você consegue se sentir à vontade, ter mais conforto e aconchego.
Além disso, você também passa a ter mais privacidade. Muitas casas possuem piscina, churrasqueira e sala de jogos e você tem direito a tudo isso de forma privativa.
Uma cozinha para fazer as suas refeições
Muitas pessoas gostam de cozinhar as próprias refeições e alugar um imóvel pode ser uma boa opção para esse caso. Dessa forma, você pode escolher exatamente o que deseja comer e a hora que deseja.
Além de essa também ser uma grande maneira de economizar na alimentação, já que você não precisa realizar todas as refeições na rua.
Ótima opção para quem viaja em grupo
Vai viajar com um grupo de amigos ou a família é muito grande? Alugar um imóvel pode sair mais em conta do que uma pousada ou hotel. Além disso, você não precisa se preocupar com o barulho no hotel e consegue reunir todo mundo em um único lugar.
Vale a pena comprar imóvel para alugar?
É possível viver de renda através de um aluguel de temporada? Sim, mas o ideal é que na hora da compra é necessário levar em consideração o tamanho, infraestrutura e localização.
É importante entender também que hoje, o que fala mais alto na tomada de decisão dos hóspedes é a localização. Ou seja, muitas vezes é melhor investir em uma localização privilegiada do que na melhor infraestrutura.
Cada região possui seus focos de interesse. Por exemplo, em uma cidade o principal foco de interesse pode ser uma praia; em outra, pode ser o centro comercial.
Portanto, vale a pena entender qual é o foco de interesse principal da região em que você está pensando em comprar imóvel.
Em relação ao tamanho, não existe um número ideal, vai depender da região. Portanto, após escolher a região, o ideal é pesquisar pelos preços médios de imóveis em diferentes tamanhos e seu potencial de faturamento, vendo o que vai valer mais a pena para esse local que você escolheu.
Gostou dessas dicas? Você já costuma alugar casas para temporada? Compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais para que seus amigos também fiquem por dentro do assunto!
O mercado de trabalho está em constante modificação e por isso é importante estar atualizado sobre a sua área de atuação. E os cursos online gratuitos são uma opção para quem está querendo dar uma turbinada no currículo.
Mas vale ressaltar que só cursos não adianta, você precisa estar com o currículo atualizado e com as informações corretas.
Contudo, se você não sabe onde encontrar aulas gratuitas, fique tranquilo. Existem diversos cursos online gratuitos que te ajudam nessa missão.
Se você está desempregado ou pensando em mudar de emprego, precisa dar uma olhada no seu currículo, já que ele é a porta de entrada para uma empresa.
Os cursos de aperfeiçoamento ou atualização podem garantir um bom emprego ou até mesmo uma promoção. Além disso, eles também são uma ótima opção para quem não tem tempo de se aperfeiçoar durante o dia ou para quem não pode investir em especializações.
Está querendo se especializar? O FinanceOne separou alguns cursos para te ajudar. Confira abaixo!
1) Finanças e Investimentos Inteligentes
Além de ajudar com notícias e principais informações sobre o mercado financeiro, agora o FinanceOne também pode lhe proporcionar capacitação e mais conhecimento. Você sabia dessa novidade?
Nele, você terá acesso a aulas completas, ricas em conteúdos sobre o mercado financeiro e com especialista. Com direito a apostila e videoaulas, além de um acesso vitalício.
São 38 aulas com assuntos relevantes e que vão abrir a sua mente para uma cultura importante: a da organização financeira. Além disso, você vai ficar por dentro sobre investimentos e dos principais conceitos.
Esse curso é para quem trabalha na área de Comunicação e Marketing, mas também pode ser útil para quem é empreendedor. É interessante ainda para quem quer aprender sobre a área do Marketing.
O curso de Marketing de Conteúdoda Rock Content conta com diversas aulas online com os assuntos mais importantes da área. Sendo assim, alguns deles são: definir objetivos e Key Performance Indicators (KPIs) para uma estratégia de marketing de conteúdo, estruturar o público-alvo e a persona do negócio.
Além de te ajudar a determinar os melhores canais e formatos de conteúdo para a sua persona. O curso te ensina a construir um funil de vendas para o seu negócio, entre outros tópicos.
Por fim, o curso tem carga horária de quatro horas e quem faz tem direito a um certificado após realizar uma prova, que também é online.
3) Inbound Marketing da Hubspot
O curso de Inbound Marketing da Hubspot conta com 20 aulas online gratuitas. São abordados os quatro estágios da metodologia de Inbound, assunto bastante em alta na área de Comunicação e Marketing.
Durante o curso, o aluno aprende sobre diversas técnicas de Inbound Marketing, como por exemplo, a criação de conteúdo e promoção em mídias sociais. Além saber como fazer a conversão e estimulação dos leads.
Ao finalizar o curso, é preciso fazer um teste para ganhar a certificação. Você também passará a fazer parte de uma espécie de grupo especial da própria plataforma para profissionais certificados.
Opções de cursos online gratuitos não faltam para você melhorar o seu currículo
4) Coursera
Você sonha em estudar fora? O Courserapermite que os alunos estudem de graça e online por meio de diversas universidades em todo o mundo. Por isso, essa pode ser a chance de conquistar um certificado internacional.
Na plataforma você encontra cursos de diversas áreas, como por exemplo, Negócios, Ciência da Computação, Ciências Sociais, Idiomas, entre outros. Os cursos são em idiomas diferentes, incluindo o Português.
O tempo de duração varia de acordo com o curso escolhido, desde os mais rápidos até com especializações mais demoradas. E grande parte deles é gratuita.
Porém, é importante estar atento, pois pode ser que você precise pagar para adquirir o certificado dos cursos. Mas os valores costumam ser bem justos e vale a pena.
5) Senai
Uma boa opção também para quem deseja adicionar mais qualificação profissional ao currículo são os cursos do Senai. Para quem gosta de diversidade, é uma excelente plataforma para encontrar muitas variedades em áreas do mercado de trabalho.
Nesse sentido, o Ensino à Distância (EaD) do Senai conta com novas turmas todo início de mês e está sempre com novas opções de cursos. Para provar que a variedade é verdadeira, você encontra diversas opções, além dos cursos de:
Administração ao seu dinheiro;
Qualidade de atendimento;
Redação administrativa;
Comunicação organizacional;
Comunicação efetiva;
Tecnologia da Informação;
Segurança do trabalho;
Noções de mecânica automotiva;
Metrologia;
Fundamentos de logística.
Além desses, tem mais outras diversas opções. O Senai tem cursos gratuitos e pagos, com certificação para o aluno que concluir com aproveitamento.
O Veduca é mais uma plataforma de educação à distância que vem contribuindo principalmente para a formação de muitos jovens. Lá, você pode encontrar muitos cursos online gratuitos, com conteúdos variados e atualizados.
De acordo com a Veduca, atualmente são 45 cursos online, sendo possível explorar e encontrar uma nova habilidade. A plataforma já conta com 1,4 milhão de alunos inscritos, que podem aprender novos skills de forma interativa.
As aulas são mediadas por especialistas nas respectivas áreas, sendo professores de instituições como USP, FIA e IBMEC, por exemplo.
Alguns dos cursos disponíveis são: medicina do sono; probabilidade e estatística; planejamento estratégico; trilha em tempos de home office; marketing estratégico na prática, e outros.
7) Duolingo
O Duolingonão é muito bem um curso, mas é online e possibilita dar uma turbinada no currículo. É uma plataforma de ensino de idiomas que funciona tanto por meio do site como também no seu aplicativo, disponível em Android e iOS.
Ele é uma boa opção para quem não tem condição de investir em um curso de Inglês tradicional, mas que quer aprender a falar o idioma no modo básico.
Também oferece exame de proficiência digital para quem quer testar as habilidades. É possível utilizar o Duolingo a qualquer hora e em qualquer lugar.
Além do Inglês, é possível escolher outros idiomas, como o Espanhol, o Alemão, Francês, Italiano e outros.
A plataforma tem uma aprendizagem personalizada e o aluno recebe notas imediatas. De acordo com um estudo, 34 horas de Duolingo é equivalente a um semestre de um curso de idiomas do mercado.
O uso é 100% gratuito e digital, sendo possível remover os anúncios por meio do Duolingo Plus, de forma paga – onde a plataforma oferece sete dias gratuitos como teste. Ele também já é testado em salas de aula.
8) Dire, fare, partire!
O Dire, fare, partire!é mais uma opção de cursos online gratuitos. O Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Italianas e da Área Didática em Língua e Literatura Italiana da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP.
Vale ressaltar que este não é bem um curso, mas é um material que a USP oferece gratuitamente em seu site para os brasileiros. Todo o material é didático e é separado por aula pré-gravada em vídeo.
Esta pode ser uma oportunidade para você aprender italiano e também para quem se sente bem em aprender sozinho. Portanto, vale lembrar que o primeiro módulo conta com 16 aulas.
9) Fundação Getúlio Vargas
A Fundação Getúlio Vargas (FGV)está oferecendo diversos cursos online gratuitos que podem te ajudar a dar uma turbinada no seu currículo. As aulas são oferecidas porque a FGV é membro do OpenCourseWare Consortium (OCWC).
Além dos cursos, ainda é possível ter acesso a materiais didáticos gratuitamente pela internet.
Entre algumas opções de cursos você pode encontrar os das áreas de Finanças pessoais, Sustentabilidade, Direito, Gestão Empresarial, entre outros.
Se você ainda não conhece aEscola Virtual da Fundação Bradesco, então não perca mais tempo. São mais de 80 cursos dos mais diversos temas para acessar sem custo nenhum, e com direito a certificado.
A princípio, para começar a utilizar, os candidatos precisam se cadastrar na plataforma e escolher entre várias áreas como administração, aperfeiçoamento e comportamental, banco de dados, desenvolvimento de apps, gestão e governança, e informática.
Por fim, essa é mais uma chance de adquirir conhecimento sem nenhum tipo de custo financeiro.
11) Sesi
Igualmente, o Sesié outra boa alternativa para quem está atrás de cursos gratuitos online.
O Serviço Social da Indústria oferece oportunidades em diversas áreas, tais como Administração, Matemática, Libras, Redação, Comunicação Corporativa, Educação Financeira e Saúde
12) Sebrae
Outra empresa que também se destaca nesse ramo é o Sebrae, com muitas boas opções de cursos online. Nesse sentido, os temas abordados têm muita ligação com o empreendedorismo e servem como ajuda para quem quer abrir o próprio negócio ou para quem já tem e deseja melhorar.
Os cursos do Sebrae também são totalmente gratuitos e estão disponíveis de acordo com as necessidades do empreendedor. São mais de 223 cursos gratuitos a distância.
13) Prime Cursos
O Prime Cursostambém oferece cursos online e gratuitos. De acordo com a empresa, o objetivo é ajudar em atividades extracurriculares, avaliações de empresas, provas de títulos, concursos públicos, além de enriquecer o seu currículo.
O Prime é parceiro da Associação Brasileira de Educação a Distância e tem uma grande variedade com mais de 20 áreas de conhecimento para os interessados. As aulas são mediante textos e fotos. Para conseguir o certificado é necessário pagar uma taxa.
Da mesma forma, o Learncafeé mais uma plataforma que oferece cursos online e gratuitos, com direito a certificado para comprovação. Uma das características é a variedade. A plataforma conta com 1926 cursos.
Apesar disso, os cursos do Learncafe não possuem taxa, e até mesmo os certificados são gratuitos. As aulas são em vídeos, disponibilizados via Youtube.
Em conclusão, entre as áreas, Marketing, Inglês, Alimentação Saudável, Programação, Wordpress, Maquiagem, Barman, História, Jornalismo e Idiomas, Empreendedorismo e Economia.
15) Buzzero
A Buzzerotambém é uma plataforma com muitas opções de cursos online e gratuitos. No entanto, a empresa também oferece cursos pagos. O diferencial é que os valores são bem acessíveis comparados ao mercado.
Em suma, o foco é em Administração e Negócios. Segundo a própria Buzzero, seus cursos são ótimos para quem quer saber como enfrentar os desafios do mercado de trabalho, tornando-se um profissional ainda mais competitivo.
16) Universidade de Harvard
Sim, é isso mesmo que você leu! A Harvard University também possui uma lista recheada de cursos gratuitos. São cerca de 115 opções nas áreas de Matemática, Ciências Sociais, Programação, Artes, Negócios, Humanidades, entre outros.
A única exigência é que o interessado saiba pelo menos um pouco de inglês, já que os cursos são disponibilizados neste idioma. Mas, entre aqueles que realizaram, o certificado dá o maior destaque no currículo.
Para quem ficou interessado nas possibilidades de cursos gratuitos e internacionais, há também a possibilidade de estudar com a Universidade de Stanford, da Califórnia.
Dentre as áreas de estudo disponíveis para aprendizado, estão: Saúde e Medicina, Educação, Engenharia, Artes e Humanidades.
Assim como a Universidade de Harvard, também é necessário noções de inglês para realizar os cursos da Universidade de Stanford.
Gostou dessas opções? Então compartilhe com alguém que esteja precisando dessas dicas. Você também pode se interessar pelos melhores cursos de Inglês online!
Você já recebeu um parcelamento automático da fatura do seu cartão de crédito? Caso isso tenha acontecido, é bem provável que você tenha se assustado, já que provavelmente não solicitou o parcelamento da fatura.
Mas o que seria esse parcelamento automático da fatura? Quando ele acontece? Será que de fato os bancos podem fazer isso?
Essas dúvidas são mais comuns do que você pode imaginar. Por isso, não se sinta envergonhado de não saber sobre o assunto.
E o FinanceOne está aqui justamente para te ajudar com esta questão. Então se você quer entender mais sobre o parcelamento automático da fatura do seu cartão, continue lendo este artigo.
O que é o parcelamento automático da fatura?
Muitos clientes de instituições financeiras que oferecem cartão de crédito são pegos de surpresa quando na fatura vem a seguinte descrição: parcelamento automático. E é comum encontrar até quem não saiba o que isso significa, se você é um deles, vamos a explicação!
Desde 2017 está em vigor a resolução 4.549 do Banco Central que estabelece que as instituições financeiras podem e devem oferecer condições mais vantajosas de parcelamento com juros menores para os clientes.
E isso deve acontecer quando ele permanecer no crédito rotativo por 30 dias. Mas em qual momento entra o parcelamento automático da fatura?
Digamos que você pague o valor mínimo do seu cartão, para o mês seguinte virá os valores gastos mais o restante da fatura anterior junto com os juros. Caso você não realize o pagamento integral, o banco decide pelo parcelamento automático.
O método de pagamento BNPL oferece parcelamento mesmo para quem não tem cartão de crédito
Essa é uma forma que as instituições financeiras encontraram para evitar que os clientes fiquem muito tempo no juros rotativo, que tem uma das maiores taxas do mercado. Além de ser uma alternativa para que os clientes não se enrolem com a dívida crescendo.
Parcelamento automático do cartão de crédito é legal?
Você pode até achar que a opção parcelamento automático da fatura é uma prática ilegal das instituições, mas não é. Inclusive, pode ser favorável para você.
Entretanto, para que ela seja permitida o cliente tem que ter sido avisado, principalmente no ato do contrato. Essa opção precisa constar com um serviço oferecido.
Isto é, se o banco oferece o parcelamento automático como uma vantagem ao cliente, essa prática precisa ser informada e precisa, de fato, ser vantajosa.
Essa vantagem citada é em comparação ao crédito rotativo, cujos juros são bem maiores.
Dessa forma, você não precisa necessariamente ser avisado toda vez que o banco realizar o parcelamento automático. Isso pode acontecer, como o nome diz, “automaticamente”. Mas é necessário constar no contrato como uma forma de garantia.
Parcelamento automático é vantajoso?
Sim! Como você já leu acima, as empresas devem oferecê-lo justamente como uma forma de vantagem ao cliente.
O objetivo dele é justamente te fazer ter benefícios e pagar menos encargos.
Como você já sabe, toda vez que você não paga o valor total, o restante do valor vai para a fatura seguinte. Se você passar de 30 dias, para não ficar pagando os juros do crédito rotativo, é feito o parcelamento automático.
O próprio Banco Central determina que após um mês de cobrança no rotativo o saldo possa ser financiado por alguma linha de crédito que possibilite o pagamento parcelado. Este parcelamento, no entanto, sempre vai incidir juros.
No caso do parcelamento automático, é uma opção que terá menos taxas do que se você ficasse no rotativo.
É possível cancelar o parcelamento automático do cartão de crédito?
Se a fatura do seu cartão de crédito foi parcelada automaticamente mas você não quer continuar com esta forma de pagamento, será que é possível cancelar? Sim, existe essa possibilidade.
Mas para isso, você deverá entrar em contato com a instituição financeira do seu cartão para solicitar o cancelamento. Além disso, você também pode fazer isso por meio do aplicativo do seu banco.
Basta acessar a plataforma, quitar as parcelas e depois clicar em “cancelar parcelamento automático”. Outra forma, é você ir até uma agência ou ligar diretamente para o seu banco.
Você já parou para pensar que o sistema financeiro do Brasil é gigante? Isso porque todos os dias, milhões de pessoas e empresas fazem transições. E isso só é possível graças ao Sistema Financeiro Nacional, também conhecido como SFN, e toda a segurança que envolve sua estrutura.
Quer saber mais sobre o SFN? Continue lendo este texto!
Saiba o que é Sistema Financeiro Nacional (SFN)
O Sistema Financeiro Nacional é um conjunto de instituições que atuam através dos instrumentos financeiros. O objetivo é captar recursos, distribuir e transferir valores entre os agentes econômicos.
Por isso, o Sistema Financeiro Nacional diz respeito ao mercado financeiro por completo.
É ele o responsável por promover o encontro entre agentes do mercado. Além disso, é por meio do Sistema Financeiro Nacional que empresas, governos e pessoas conseguem transacionar a maioria dos seus recursos, pagam suas dívidas e também realizaminvestimentos.
Qual é a função do Sistema Financeiro Nacional?
Uma das principais funções do SFN é controlar a emissão e circulação de moeda no Brasil, além de ser responsável por fiscalizar todas as atividades de crédito existentes e regulamentar o mercado financeiro.
Além disso, o Sistema Financeiro Nacional também é responsável por fazer o intermédio entre os agentes deficitários e superavitários da economia. Mas o que isso quer dizer?
Os agentes deficitários são aqueles que precisam de recursos emprestados. Você, por exemplo, quando pega um empréstimo, se torna um agente deficitário. Já os agentes superavitários são aqueles que disponibilizam crédito para os outros, como os próprios bancos ou fintechs, por exemplo.
Banco Central é um dos responsáveis pela regulamentação do Sistema Financeiro Nacional
Veja como funciona a estrutura do SFN
O Sistema Financeiro Nacional é organizado por agentes normativos, supervisores e operadores.
Normativos: responsáveis por determinarem regrar gerais para o bom funcionamento do sistema. Os órgãos normativos são: Conselho Monetário Nacional (CMN), Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC);
Supervisores: são responsáveis por trabalhar para que os cidadãos e integrantes do SFN sigam as regras definidas pelos órgãos normativos. Os órgãos supervisores são: Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência de Seguros Privados (Susep) e Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc);
Operadores: são instituições que lidam diretamente com o público, no papel de intermediário financeiro.
Os agentes (normativos, supervisores e operadores) são classificados, ainda, por mercado, sendo:
Moeda, crédito, capitais e câmbio
Mercado monetário: responsável por fornecer à economia papel-moeda e moeda escritural, aquela depositada em conta-corrente;
Mercado de crédito: é aquele que fornece consumo das pessoas em geral e para o funcionamento das empresas;
Mercado de capitais: é o mercado que permite às empresas em geral captar recursos de terceiros para compartilhar os ganhos e os riscos;
Mercado de câmbio: é o mercado de compra e venda de moeda estrangeira.
Seguros privados
É a parte responsável para quem busca seguros privados, contratos de capitalização e previdência complementar aberta.
Mercado de seguros privados: é o mercado que oferece serviços de proteção contra riscos;
Previdência complementar aberta: é um tipo de plano para aposentadoria, poupança ou pensão. Funciona à parte do regime geral de previdência e aceita a participação do público.
Contratos de capitalização: são os acordos em que o contratante deposita valores, podendo recebê-los de volta com juros e concorrer a prêmios.
São essas três entidades responsáveis por estabelecerem regras que garantem a intermediação de crédito entre os agentes deficitários e superavitário.
Vale lembrar que a regulamentação do SFN é realizada de forma segmentada nas instituições financeiras, conforme o seu nível de exposição a riscos e a relevância de sua atuação internacional.
Isto quer dizer que as regras mais complexas e abrangentes são aplicadas às instituições que apresentam um grau de risco alto ou uma atuação externa relevante.
Já as organizações com menor exposição a riscos e atuação externa pouco expressiva são submetidas a regras mais simples.
A São Paulo Fashion Week 2022 acontecerá de 16 a 20 de novembro e já tem ingressos à venda. Este ano, o evento de moda terá número recorde de marcas participantes.
Dentre várias novidades que a 54º traz, está a venda de ingressos para o hub
Komplexo Tempo, que será transformado em uma galeria a céu aberto. No entanto, o número de ingressos à venda é limitado.
A pré-venda inicial acontecerá nos dias 24 e 25 de outubro, somente para clientes do C6 Bank, patrocinador do evento. Para o público em geral, as vendas começam a partir de 26 de outubro.
Quanto custa ingresso para o São Paulo Fashion Week 2022?
Um ingresso para o São Paulo Fashion Week 2022 custa de R$100 a R$1.540, variando de acordo com o serviço oferecido. Também é possível obter meia-entrada, neste caso saindo a R$50 o mais barato e R$770 o mais caro.
A principal diferença é que nem todos os ingressos dão acesso à sala de desfiles em salas fechadas. Além disso, é possível comprar para somente um dia ou para os três dias de desfile.
Veja os preços:
SPFW + HUB – acesso ao local do evento (não à sala de desfiles). Permite participar de todas as áreas de ativações, exposições, bares, restaurantes, desfiles abertos, entre outros atrativos.
Sessão única (14h às 21h30) – R$100 (inteira) / R$50 (meia)
SPFW + INSIDE – acesso ao local do evento e também aos desfiles, sendo necessário escolher o horário da sessão.
Sessão 1 (15h às 17h), com 3 desfiles – R$330 (inteira) / R$165 (meia)
Sessão 2 (18h às 21h30), em dias com 3 desfiles – R$420 (inteira) / R$210 (meia)
Sessão 2 (18h às 21h30), em dias com 4 desfiles – R$560 (inteira) / R$280 (meia).
SPFW + CLUB – dá acesso ao hub (local do evento com ativações, exposições, bares, restaurantes, desfiles abertos) e aos desfiles por sessão, além de vantagens como: lounge, credencial SPFW, acesso prioritário a sala de desfile (minutos antes da abertura), vaga de estacionamento para 1 veículo comum, Welcome drink e kit SPFW.
Sessão 1 (15h às 17h), com 3 desfiles – R$1.190 (inteira) / R$595 (meia)
Sessão 2 (18h às 21h30), com 3 desfiles – R$1.390 (inteira) / R$695 (meia)
Sessão 2 (18h às 21h30), com 4 desfiles – R$1.540 (inteira) / R$770 (meia)
É importante destacar que os horários são sugestões, mas que podem sofrer ajustes e atrasos.
Onde comprar?
O ingresso para o São Paulo Fashion Week 2022 pode ser comprado por meio da plataforma Sympla, no site ou no aplicativo. A pré-venda para clientes C6 Bank começa em 24 de outubro e as vendas gerais, em 26 de outubro.
Quem comprar pelo app da Sympla consegue pagar com Apple Pay, cartão de crédito e pagamento internacional por cartão. Mas também é possível pagar via boleto bancário, Pix ou Google Pay usando o site, em computador ou navegador.
No caso do cartão de crédito, as bandeiras aceitas são:
Visa
MasterCard
American Express
Diners
Hipercard
Elo
São Paulo Fashion Week terá mais de 50 desfiles
São Paulo Fashion Week terá recorde de desfiles
Superando edições anteriores, a SPFW54 contará com, pelo menos, 50 desfiles presenciais. Além disso, haverá os digitais que também podem ser acompanhados pelo público
O evento acontecerá em dois locais: no Shopping Iguatemi e no Komplexo Tempo (avenida Henry Ford, 511, na Mooca). Os ingressos serão disponibilizados apenas para o espaço na Mooca, que já foi palco de desfiles da última edição.
A edição deste ano também encerra o Festival SPFW+IN.PACTOS, de Criatividade, Moda, Arte, Sustentabilidade, Inovação, Conhecimento.
De acordo com o site, as atrações incluem uma ocupação com curadoria de Carollina Lauriano, a partir de coletivos de artistas racializados, indígenas e trans, com o objetivo de discutir questões de identidade e pertencimento.
Este ano, o evento de moda também propõe ampliar a discussão sobre o enorme potencial da moda em reinvenção de uma economia circular e sobre a questão dos resíduos têxteis.
O conteúdo ajudou? Então compartilhe com quem vai ao SPFW com você! Confira mais dicas de programação cultural:
Se você está planejando uma viagem, provavelmente tem se assustado com os preços das passagens aéreas. Não é impressão, os voos nacionais e internacionais estão mais caros e existem uma explicação para isso.
Nos últimos 12 meses, as passagens de avião no Brasil acumulam alta de 47,35%, segundo dados do IPCA-15 de setembro. Em junho deste ano, o acumulado do ano atingiu 123%.
Os dados foram divulgados pelo Bureau of Labor Statistics também apontam que em um ano, contado até setembro, os preços das passagens aéreas subiram até chegar à maior alta da história.
Na prática, isso significa que elas ficaram cinco vezes mais caras que a taxa de inflação geral, que foi de 8,2% no período analisado. Nos 12 meses até agosto, a alta dos preços das passagens aéreas em 12 meses havia sido de 33%.
Por que a passagem aérea está cara?
Um dos motivos para a passagem aérea estar tão cara é a pandemia, que provocou uma retenção de demanda. Além disso, tem a questão cambial, com o dólar caro e, principalmente, a alta dos combustíveis. Fora outros fatores.
O impacto da pandemia de Covid-19 fez com que a indústria praticamente parasse durante os períodos de restrição mais intensos. E agora, economicamente falando, a recuperação está sendo lenta.
Além disso, a questão sanitária provocou um desequilíbrio de demanda. Muitas pessoas deixaram de viajar na pandemia, mas mantiveram suas passagens ao invés de pedir reembolso e agora as companhias precisam acomodar essa demanda represada.
Mas a principal razão para a alta dos bilhetes aéreos é o preço do querosene de aviação Esse combustível corresponde a mais de um terço do custo dos voos e teve alta de 64,3% entre janeiro e agosto deste ano no Brasil, segundo estimativa da Abear.
A invasão russa à Ucrânia, no começo deste ano, também contribuiu para aumentar substancialmente os preços dos combustíveis.
Preço de passagens aéreas subiram mais de 47% no Brasil
O terceiro fator que encarece as passagens é o câmbio, com o dólar mais caro os custos de aviação também sobem, isso impacta inclusive no próprio combustível.
Esses problemas se somam a outras questões menores, mas que também encarecem o serviço: como a falta de mão de obra no setor diante da recuperação forte na demanda de viagens pós pandemia.
Isso tudo se reflete em grandes desafios de fornecimento, atrasos na entrega de aeronaves e outros problemas.
As companhias aéreas também alegam a questão da incerteza política e do cenário internacional. Já que as passagens geralmente são vendidas com antecedência, elas tentam prever os custos no futuro próximo para oferecer os serviços.
Os preços vão diminuir? Vale a pena adiar uma viagem?
Agora a pergunta que fica é: será que vale a pena esperar o preço das passagens aéreas cair para viajar?
A resposta é: depende. Se você não tem uma data específica para viajar, pode esperar vários meses tentando entender se a dinâmica do setor melhora. Mas adiar para curto prazo provavelmente não fará diferença.
Especialistas acreditam que o preço da passagem aérea continuará alto ainda por um tempo e certamente até o final de 2022.
Na verdade, na temporada de festas de fim de ano espera-se uma alta ainda mais significativa, como sempre acontece no período. Fique atento a isso.
A perspectiva das companhias é de um cenário ainda desafiador nos próximos meses, com custos altos, principalmente em relação ao petróleo e à taxa cambial.
“Não é uma questão de vai cair ou não [a tarifa]. Tudo vai depender do que vai acontecer no cenário de custos”, explicou Fábio Campos, diretor de relações institucionais da Azul, à Folha de São Paulo.
Quem recebe Auxílio Brasil pode fazer empréstimo na Caixa? Esta é uma dúvida muito comum entre beneficiários do programa.
Embora recentemente o governo federal tenha criado a oportunidade de fazer um empréstimo consignado, famílias de baixa renda também procuram por outras oportunidades de crédito.
O principal motivo para procurar outros tipos de empréstimo é que o consignado é descontado diretamente na parcela do benefício. Embora isso proporcione juros mais baixos, também compromete o benefício.
Então, se um cliente da Caixa recebe o Auxílio do governo federal, será que ele consegue contratar outros tipos de empréstimo? Ser de baixa renda e beneficiário do programa é um impeditivo?
É o que você vai descobrir agora.
Quem recebe Auxílio Brasil pode fazer empréstimo na Caixa?
Não existe nenhum impeditivo para que um beneficiário do Auxílio Brasil não possa fazer um empréstimo com a Caixa. Mas é importante ter em mente que o perfil de crédito do cliente será considerado para a proposta.
O banco já liberou créditos voltados especificamente à população de baixa renda em várias situações. Um exemplo, são os empréstimos oferecidos pelo aplicativo Caixa Tem, de R$300,00 a R$1 mil.
Além do empréstimo do Caixa Tem, existe agora o empréstimo consignado do Auxílio Brasil. Neste caso, os valores das parcelas são descontados direto no benefício, o que pode ser um risco e requer cautela na contratação.
Se você é beneficiário do programa e deseja contratar uma linha de crédito pessoal com o banco, deve ir à agência Caixa mais próxima para saber as propostas disponíveis.
Crédito Caixa Tem pode ser alternativa para empreendedores
Um exemplo de empréstimo na Caixa para quem é beneficiário do Auxílio Brasil e não quer o consignado é o crédito Caixa Tem. Essa é uma modalidade voltada para pequenos empreendedores, mas quem ainda não tem CNPJ também pode contratar.
Para acessar essa linha, é necessário que o empreendedor pessoa física tenha menos de R$3 mil em dívidas bancárias, excluindo financiamentos habitacionais e limites não utilizados.
Além disso, é necessário ter a poupança aberta no Caixa e estar com o cadastro em dia. O banco avaliará o perfil do cliente e poderá liberar o empréstimo, mesmo que ele seja beneficiário do Auxílio Brasil.
Para quem tem CNPJ de Microempreendedor Individual (MEI), também é necessário ter 12 meses ou mais de atividade/constituição.
O empréstimo para pessoa física é 100% digital. Portanto, para solicitar basta acessar o Caixa Tem e procurar pela opção no menu. Já quem é MEI precisa ir presencialmente a uma agência.
Clientes de baixa renda podem verificar empréstimo do Auxílio Brasil no Caixa Tem
Como funciona o empréstimo consignado do Auxílio Brasil?
Como já mencionado, é recomendável que o beneficiário do Auxílio Brasil interessado em um empréstimo da Caixa vá a uma agência para conhecer as opções disponíveis. Mas dependendo do perfil de crédito, o consignado poderá ser a única opção.
Esse tipo de crédito funciona assim: o beneficiário pode contratar um determinado valor de empréstimo e as parcelas de pagamento serão descontadas diretamente do seu auxílio.
O próprio governo vai descontar o pagamento das parcelas, de modo que o valor já vai cair no Caixa Tem com o desconto.
O valor de cada parcela pode ser de, no máximo, 40% do benefício (portanto, não pode passar de R$160). Além disso, o pagamento só pode ser parcelado em até 24 meses, levando até dois anos para quitar o empréstimo.
A vantagem é que nesse tipo de crédito os juros tendem a ser mais baixos. No caso da Caixa, os juros do consignado do auxílio Brasil são de 3,45% ao mês e o valor da parcela mínima é de R$15.
Ao contratar, o cliente recebe o empréstimo na mesma conta que recebe o Auxílio Brasil. No entanto, é necessário estar recebendo o benefício do governo federal há, pelo menos, 90 dias para contratar e não estar na regra de emancipação.
O crédito pode ser solicitado também pelo Caixa Tem, em casas lotéricas ou nas agências da Caixa e correspondentes Caixa Aqui.