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Quais países fazem parte da Zona do Euro? Entenda o que é este grupo!

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notas de euro espalhadas

A Zona do Euro é uma região econômica composta por todos os países da União Européia que usam o euro como moeda nacional e única moeda legal.

Oficialmente chamada de área do euro, a zona do euro surgiu em 1999 e agora é uma das maiores regiões econômicas do mundo, com 19 países membros, em janeiro de 2017. São eles:

  • Alemanha
  • Áustria
  • Chipre
  • Bélgica
  • Eslováquia
  • Eslovênia
  • Espanha
  • Estônia
  • Finlândia
  • França
  • Grécia
  • Holanda
  • Irlanda
  • Letônia
  • Lituânia
  • Luxemburgo
  • Malta
  • Itália
  • Portugal

Entretanto, vale destacar que Andorra, Mônaco, San Marino e Cidade do Vaticano também usam o euro como moeda nacional, embora esses pequenos países não façam parte da UE ou da área do euro. E, a Croácia vai aderir à zona euro a partir de 1 de janeiro de 2023.

+ Confira o valor do salário mínimo em 21 países da Europa

Porque a Zona do Euro foi criada?

A ideia da Zona do Euro era tornar o comércio entre seus países membros mais eficiente, eliminando a necessidade de conversões de moeda.

Isso, juntamente com os princípios de livre circulação concedidos aos membros da União Europeia, poderia criar uma economia europeia integrada e mais competitiva que pudesse igualar o poder econômico e político dos países maiores.

Todavia, como visto, nem todos os 28 países membros da União Europeia adotaram o euro. Alguns países, como o Reino Unido, optaram por sair do euro porque não querem transferir o controle de sua política monetária para o Banco Central Europeu (BCE).

Outros países, como a Romênia, ainda não se qualificam para a adesão, pois precisam atender a certos requisitos, como ter uma relação dívida/PIB inferior a 60%, antes de poderem adotar o euro.

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O Banco Central Europeu (BCE)

O Banco Central Europeu (BCE) é o banco central da Zona do Euro e atua de forma independente da UE. O BCE tem várias funções importantes:

  • Fixa as taxas de juro para a área do euro;
  • Gere as reservas em moeda estrangeira da área do euro;
  • Vigia os bancos centrais e os sistemas de pagamentos na área do euro para se certificar de que estão a funcionar de forma adequada e justa;
  • Autoriza a produção de notas de euro nos países da área do euro;
  • Atua para evitar que os preços subam acentuadamente.

O BCE é o último supervisor bancário de todos os bancos da área do euro e é diretamente responsável pela supervisão dos maiores grupos bancários (117 no total). Outros bancos são supervisionados pelos seus bancos centrais nacionais em estreita cooperação com o BCE.

pessoal segurando notas de euro
Países da UE devem atender a alguns critérios para aderir à Zona do Euro.

Requisitos para entrar na Zona do Euro

Para aderir à Zona do Euro e usar o Euro como moeda, os países da UE devem atender a determinados critérios que consistem em quatro indicadores macroeconômicos.

São eles: estabilidade de preços, finanças públicas sólidas e sustentáveis, durabilidade da convergência e estabilidade cambial.

Para que um país da UE demonstre estabilidade de preços, deve possuir um desempenho de preços sustentável e uma inflação média não superior a 1,5% acima da taxa dos três estados membros com melhor desempenho.

Aliado a isso, para demonstrar finanças públicas sólidas, o governo deve ter um déficit orçamentário não superior a 3% do PIB e manter a dívida pública não superior a 60% do PIB.

A durabilidade da convergência de uma nação é avaliada por meio de suas taxas de juros de longo prazo, que não podem ser mais de 2% acima da taxa dos três estados membros com preços mais estáveis.

Por fim, o país deve demonstrar estabilidade cambial participando do Mecanismo de Taxas de Câmbio (MTC) por pelo menos dois anos “sem tensões severas” e sem desvalorizar em relação ao euro.

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Como financiar um iPhone? Veja quais bancos oferecem e se vale a pena

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duas mãos segurando iphone

A cada lançamento da Apple os valores dos iPhones mudam, o que é novidade com preços mais altos e os antigos sofrem uma pequena queda nos preços. Mas ainda assim, os produtos são caros, e você sabia que é possível financiar iPhone?

Quem é fiel a marca está sempre atento às novidades e atualizações da empresa. Por isso, a consequência é o desejo de adquirir novos produtos da Apple, mas como fazer se os valores muitas vezes não cabem no bolso dos brasileiros?

Os bancos pensaram numa solução: financiar o preço do iPhone. 

O serviço já é oferecido por grandes instituições financeiras e também pelos bancos digitais. Mas ainda são poucas as pessoas que conhecem essa modalidade.

E é claro que quem já conhece tem dúvidas se vale a pena ou não financiar o iPhone com esses bancos. Para chegar a uma conclusão, o ideal é você avaliar todos os fatores como os valores e taxas do serviço.

Quer saber quais são os bancos que permitem que os clientes financiem a compra de um iPhone? Continue lendo este artigo!

4 bancos que oferecem o serviço de financiar iPhone

Se você tem o interesse de financiar o iPhone, saiba que está no local correto. Isso porque preparamos uma lista de bancos que oferecem esse serviço para os clientes. Confira abaixo!

Itaú

Quem é cliente do banco Itaú já deve ter se deparado com o projeto iPhone para Sempre, que foi lançado pela instituição financeira em 2020. E para se ter uma ideia, mais de 94 mil pessoas já compraram o aparelho por meio do programa.

A compra do telefone só é permitida para quem tem os seguintes aplicativos: Itaú, Itaú Personnalité, Itaucard e Credicard. Isso porque a compra só é permitida pelo cartão de crédito e, o melhor: o parcelamento é sem juros.

Vale ressaltar que toda a compra é feita de forma digital. Você só precisa escolher o modelo do aparelho que deseja e escolher a quantidade de parcelamentos, que pode ser até em 21 vezes.

É importante frisar que o valor da compra será lançado na fatura do seu cartão. Porém, as 21 parcelas representam 70% do valor total, ainda é preciso fazer um pagamento final de 30% do valor do aparelho.

modelos de iphone
É possível financiar o valor do iPhone em alguns bancos

Após finalizar o pagamento das 21 parcelas, o Itaú te dá um prazo de 10 dias para escolher entre três opções: ficar com iPhone, devolvê-lo ou trocá-lo por um modelo mais novo. Veja como funciona cada uma dessas opções!

-> Ficar com o iPhone: caso escolha esta opção, você precisará pagar os 30% restantes do valor do aparelho de forma à vista;

-> Devolver o iPhone:será preciso enviar o aparelho pelos Correios. Desta forma, o pagamento final não deverá ser pago;

-> Trocar por um iPhone novo: esta opção permite que você escolha o seu novo iPhone nos aplicativos do Itaú e envie o aparelho antigo pelos Correios. Ao optar pela troca, os 30% restantes serão cancelados e um novo programa de parcelamento é iniciado com valores ajustados.

Next

O Banco Next conta com um marketplace que proporciona descontos e cashback de até 12% em vários produtos de sua vitrine, entre eles o iPhone. 

Com isso, o cliente Next pode conquistar o parcelamento de até 12 vezes sem juros com os cartões Next e de até 10 vezes sem juros com outros cartões.

+ Qual iPhone vale a pena comprar em 2022? Confira os modelos recomendados

Para conseguir cashback no app Next é bem simples. Basta você acessar a sua conta no app do banco, fazer login e clicar em “NextShop”. Depois, basta ficar de olho nas ofertas e encontrar o iPhone que deseja comprar e parcelar.

Santander

O Banco Santander possui um programa de consórcio que permite adquirir produtos como iPhones e TVs Smarts. Mas, para isso, você deverá:

-> apresentar nota fiscal do produto eletrônica e válida no portal da fazenda; e

-> apresentar fiança para valores de até R$20 mil ou um veículo para valores acima disso.

No caso de parcelas mensais, será cobrado ao cliente o valor do empréstimo, além da taxa de administração de 17% ou 0,36% ao mês em até 48 meses; e o fundo de reserva de 4,5%.

Para contratar o consórcio, basta acessar o site, realizar uma simulação e depois consultar a documentação necessária para prosseguir.

Inter

Outro banco que permite a compra de iPhone é o Inter, que possui no interior do seu aplicativo o espaço chamado “Inter Shop” para os seus correntistas. O espaço conta com mais de 190 lojas parceiras e com diversas ofertas.

Para acessar, basta baixar o aplicativo e logar para conferir as ofertas disponíveis. Ao fazer compras, você ainda ganha cashback que fica disponível em até 120 dias e essa oferta é até mesmo para quem não é correntista.

Quem é correntista ganha 100% da porcentagem do cashback em até 30 dias, enquanto quem não é correntista ganha 70% do valor em qualquer banco de 45 a 120 dias.

Você já sabia que é possível financiar iPhone? Então compartilhe essa novidade com um amigo que é fã da Apple e vai querer conhecer as possibilidades.

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Quanto custa a franquia Cololido com máquina de algodão doce? Veja valores!

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Criança com algodão doce

Já pensou em vender algodão doce de uma maneira totalmente diferente? É o que a franquia Cololido proporciona para os clientes ao oferecer o produto feito por robôs. É isso mesmo, sem nenhum funcionário fazendo o doce.

Mas o que é e como funciona a franquia Cololido? Será que é preciso muito dinheiro para investir nela? Quais são as vantagens de ser um franqueado da marca?

A gente sabe que sempre que alguém toma a decisão de abrir uma franquia muitas dúvidas começam a surgir. Afinal, é necessário avaliar diversos fatores antes de fechar negócio com qualquer marca.

E o principal fator é conhecer bem o mercado que você pretende se inserir, fica mais fácil saber quem são os seus concorrentes e se o setor está crescendo ou não.

O que é a franquia Cololido?

Para quem nunca escutou falar na franquia Cololido, saiba que a empresa é nova no mercado de alimentação. Afinal, ela surgiu em abril de 2021 mas já é sucesso por onde passa.

A empresa nasceu com o objetivo de levar as pessoas a voltarem à infância, a sentirem a paz e alegria de um coração puro de uma criança. E isso tudo é possível por meio do algodão doce vendido pela marca.

E por meio de uma viagem de negócios, os donos da empresa, Roberto Lemos e Nicole, tiveram a oportunidade de criar uma marca de algodão doce totalmente diferente do que é vendido no mercado.

Apesar do pouco tempo no mercado, a Cololido já tem três unidades próprias e mais de 90 franquias. E eles possuem o objetivo de expandir a marca para todo o Brasil.

máquina do Cololido
A franquia Cololido é nova no mercado, mas já é sucesso

Vale ressaltar ainda que em um ano a empresa já faturou R$10 milhões. Além disso, a expectativa é superar R$30 milhões ainda este ano e chegar a 200 franquias.

Quanto custa investir na franquia Cololido?

A Cololido não informa oficialmente qual é o valor inicial do investimento, devendo o franqueado entrar em contato para ficar por dentro dos valores. 

+ Qual a melhor franquia de cafeteria? Veja 5 opções lucrativas em 2022

Segundo a marca, a lucratividade média estimada é de 47,03% e zero margem de inadimplência. Além disso, indica que o franqueado terá:

  • ROI 6,73%;
  • Custos fixos reduzidos;
  • Prazo de retorno estimado < 18 meses 
  • Altíssima margem de lucro.

Além disso, a marca conta com muitas vantagens e benefícios aos seus clientes franqueados. Por exemplo, poder operacionalizar em um mercado com tendência mundial, além de uma versatilidade grande na realocação da máquina já que é necessário um espaço bem reduzido: menos de 1m² para operação.

Como se tornar um franqueado Cololido?

Para se tornar um franqueado Cololido, basta acessar o site da franquia e preencher as informações necessárias para receber as informações e ter a sua própria unidade.

Os dados que a Cololido pede são:

  • Nome;
  • E-mail;
  • Telefone;
  • Estado;
  • Cidade; e
  • Capital disponível para investimento.

As opções no capital disponível para investimento são: a partir de R$120 mil; a partir de R$160 mil; e a partir de R$200 mil.

A franquia conta com a primeira máquina de algodão doce do Brasil 100% automatizada com a capacidade de produzir até 250 algodões-doce com uma carga total de insumos.

Gostou dessa opção inovadora de negócio? Então entre em contato e compartilhe com um amigo investidor que pensa em entrar para este ramo.

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Exchanges de criptomoedas: entenda o que são e como funcionam

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moeda sendo retirada de uma carteira

Antes de se tornar um investidor, é imprescindível conhecer os elementos mais básicos do mercado financeiro. Um desses elementos são as exchanges de criptomoedas.

Elas são as corretoras onde ocorre o câmbio e a venda de criptomoedas como o Bitcoin, o Ether e o Ripple. Além disso, é possível comprar e vender outros ativos, como tokens e ICOs, dentro de exchanges.

Para começar o seu investimento é necessário entrar na página de uma exchange e se cadastrar.

Como escolher uma exchange?

Um ponto importante é identificar com quais os métodos de verificação a exchange trabalha. Portanto, pesquise algumas informações sobre eles e sobre a experiência que outros usuários tiveram.

+ Pirâmides de Bitcoin: como funciona e como evitar

Outro fator importante para sua escolha é o volume de transação, um índice indireto de confiabilidade. É extremamente importante buscar esse tipo de informação em fontes que não estejam associadas à exchanges que você está pesquisando.

Quanto maior é o volume de transações, mais ela tende a ser confiável.

Confira também quais são as formas de pagamento que a exchange oferece para você utilizar suas criptomoedas.

Algumas utilizam cartões, QR Code, transferência e PayPal. Escolha a forma que você esteja mais familiarizado.

Por fim, verifique com cuidado quais são as taxas aplicadas e em quais tipos de operações. Afinal, você vai encontrar muitas siglas como ROI, ROA e ROE e, francamente, pode ser difícil lidar com as informações e o que elas significam.

Como as exchanges funcionam?

As exchanges de critptomoedas possuem diversos meios para exercer o seu papel. Por exemplo, podemos ter uma única exchange que atua com venda direta, trade e armazenamento.

Em resumo, a venda direta é a maneira mais simples pela qual uma exchange pode funcionar. Neste modelo, ela comprará moedas com preços baixos no mercado.

Em seguida, essa mesma moeda terá sua comercialização efetivada. Porém, com o preço normal de mercado.

Ou seja, a corretora faz a venda direta para o cliente. Dessa forma, os usuários e as exchanges lucram.

Quando se fala em trade, isso significa que a negociação é feita de um comprador para outro vendedor. Como a corretora de criptoativos é a intermediária, uma taxa de serviço é cobrada a cada transação.

Já o empréstimo é uma novidade no mercado financeiro. Ao funcionar fazendo empréstimos, a exchange emprestará criptomoedas aos seus usuários.

Contudo, é possível que haja juros e taxas mais elevadas do que nos outros meios citados (venda direta e trade).

Outro modelo usado pelas exchanges de critptomoedas é o de armazenamento. Neste caso, o investidor terá um local para poder guardar as criptomoedas que tiver adquirido. Uma espécie de “carteira digital”.

Por fim, existe a negociação a mercado. Nesse ponto, estamos nos referindo tanto ao funcionamento pela venda direta quanto ao trade.

A negociação a mercado significa que a pessoa depositará o dinheiro na conta da exchange. Em seguida, quando esse valor for liberado para uso na plataforma, será possível comprar, vender e negociar criptomoedas.

+ Como montar uma carteira de criptomoedas?

criptomoedas: Litecoin, Ethereum e Bitcoin
Exchanges de critptomoedas são vantajosas para os investidores iniciantes

As 6 principais exchanges de criptomoedas do Brasil

Existem exchanges de criptomoedas na maioria dos países e também existem as corretoras descentralizadas (conhecidas como p2p) que não estão associadas a país algum. Confira a lista com as sete principais exchanges brasileiras.

1 – Foxbit

A Foxbit é uma das exchanges de critptomoedas mais populares. Ela negocia o bitcoin, o ripple, o ether e o litecoin. A plataforma possui mais de 650 mil pessoas cadastradas e já está há 5 anos no mercado.

2 – NovaDAX

A NovaDAX também é muito famosa. Essa exchange possui um sistema de indique e ganhe: você indica a plataforma para um amigo e, caso ele se cadastre e invista um valor mínimo de R$100, ambos ganham R$10.

3 – BitcoinToYou

Essa é a primeira exchange criada no Brasil, lá em 2010. A BitcoinToYou conta com aproximadamente 400 mil usuários e permite o câmbio de bitcoin com outras criptomoedas.

4 – Mercado Bitcoin

Na exchange Mercado Bitcoin, além das operações com moedas digitais, é possível adquirir ativos reais como consórcios veiculares. Ou seja, ao criar uma conta e fazendo um investimento mínimo de R$50, você já pode sair adquirindo suas frações de criptomoedas.

5 – BitcoinTrade

O foco da BitcoinTrade está em mostrar transparência e garantir segurança aos usuários. A BitcoinTrade possui um sistema de proteção 2FA, ou seja, uma etapa de segurança com 2 fatores de autenticação.

Além disso, é a primeira exchange a possuir a certificação PCI DSS nível 2. Esse certificado garante que a corretora atende aos padrões de segurança de dados dos seus usuários.

6 – BitPreço

A exchange BitPreço utiliza o cartão Visa Alterbank para tornar o bitcoin mais próximo do mundo real.

Dessa forma, você pode ir ao shopping utilizando seu cartão de crédito para poder comprar com bitcoins e ter a experiência com a qual já está acostumado. Legal, não é mesmo?

7- Bit2me

A Bit2Me é uma exchange espanhola e a primeira empresa a ser reconhecida pelo Banco da Espanha como prestadora de serviços em moeda virtual. Ela chegou ao Brasil no final de abril deste ano.

Segundo dados da empresa, o volume transacionado foi de, aproximadamente, 1,1 bilhão de euros em 2021. Em setembro do ano passado a exchange fez a Oferta Inicial de Moeda (ICO) de seu próprio utility token.

Qual é a melhor exchange?

Bom, você viu que existem diversas exchanges no mercado para intermediar o seu investimento em criptomoedas. Mas, como saber qual é a ideal? Quais critérios utilizar?

Para você escolher a que melhor se encaixa no seu perfil, leve em consideração principalmente o passado dela, o histórico de taxas cobradas, além da sua segurança. Geralmente isso ajuda a identificar elevações e a proteger de futuros golpes.

É importante você tomar todos os cuidados possíveis. Isso porque, com o sucesso do mercado de criptomoedas, surgiram muitas corretoras irregulares e falsas.

Resumindo, você precisa identificar:

  • a reputação da exchange;
  • o histórico dela no mercado;
  • os preços;
  • a liquidez;
  • e principalmente a sua oferta de criptomoedas.

Ficou interessado em começar uma aplicação em moedas digitais? Descubra como investir em criptomoedas na Bolsa de Valores!

Perdeu o prazo para regularizar o título? Voto em trânsito pode ser a solução

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mão segurando o título de eleitor em frente a uma máquina de eleição

O prazo para regularizar o título de eleitor terminou em maio deste ano. Muitos eleitores optaram pelo voto em trânsito. Mas, será que ainda dá tempo de solicitar para o segundo turno?

A resposta é não. Somente os cidadãos que fizeram o agendamento para o primeiro turno poderão utilizar este benefício no próximo dia 30 de outubro.

O voto em trânsito só é válido para quem não conseguiu transferir o título de eleitor para a cidade em que está residindo no momento.

Vale ressaltar que o voto em trânsito é um direito previsto no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/195.

Quais são os requisitos para o voto em trânsito?

Poucas pessoas sabem, mas existem alguns requisitos que são necessários serem cumpridos pelos brasileiros para que eles possam optar pelo voto em trânsito. E quais seriam eles?

Somente os eleitores que estiverem com o título totalmente regularizado podem se inscrever para votar em trânsito. Sendo assim, se você está com algum problema no seu documento de votação não poderá comparecer às urnas.

Apenas após as eleições será possível solicitar a regularização do seu título de eleitor para que você possa cumprir o seu papel de cidadão nas próximas votações.

Existe prazo para solicitar?

Sim, o prazo para solicitar o voto em trânsito para as Eleições 2022 foi entre os dias 12 de julho e 18 de agosto. Mas, como já foi dito acima, somente pôde fazer o pedido quem estava com o título em dia.

mão segurando o título de eleitor
É possível solicitar o voto em trânsito para quem está morando em outra cidade

Além disso, ao solicitar esse tipo de voto, os eleitores precisaram informar em qual cidade estariam no dia da votação para que o Tribunal Eleitoral pudesse indicar um local de votação.

Este ano, mais de 330 mil brasileiros votaram em trânsito no primeiro turno. O maior número de eleitores fora de seu domicílio eleitoral foi registrado em São Paulo, seguido do Rio de Janeiro.

De acordo com a Justiça Eleitoral, no segundo turno 314.804 eleitores poderão fazer uso da transferência temporária.

Como solicitar o voto em trânsito?

Para realizar o voto em trânsito, é necessário fazer a inscrição pela internet, pela opção Título Net. Entretanto, ela ficou disponível somente durante o prazo informado acima.

+ Como fazer o título de eleitor? Confira o passo a passo!

O interessado deve ter a certeza da cidade em que estará no dia da votação e que vai solicitar esse tipo de voto. Isso porque caso não compareça terá que justificar a sua ausência, mesmo que já esteja em seu domicílio eleitoral de origem.

Como saber se posso solicitar esse tipo de voto?

O voto em trânsito é permitido apenas para os eleitores que estão com a sua situação em dia e regularizada na Justiça Eleitoral.

Mas, como identificar como está a situação do atual documento? Para isso, basta acessar o portal da Justiça Eleitoral para saber se há alguma pendência que impede solicitar o voto em trânsito.

E por quê somente pessoas sem pendência podem solicitar? A Justiça Eleitoral informa que não é mais possível resolver nenhuma pendência relativa ao título, como multas e faltas não justificadas. Como é necessário estar com tudo em dia para ter o pedido de voto em trânsito aprovado, essa é uma condição obrigatória.

É possível solicitar voto em trânsito no exterior?

O voto em trânsito é permitido apenas em território nacional. Por isso, não é possível votar em trânsito nas urnas fora do país.

Entretanto, quem tem seu domicílio eleitoral em zonas do exterior, mas está no Brasil em outubro, nos dias de votação, puderam pedir o voto em trânsito.

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Colaboração: Letícia de Jesus

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Como fazer a regularização do CPF pela internet? Confira o passo a passo

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pessoa segurando cpf

O Cadastro de Pessoa Física (CPF) é um dos documentos de identificação mais importantes do cidadão. Mas se o seu documento está suspenso ou irregular, saiba que tem como regularizar o CPF pela internet, de maneira rápida e prática.

É por meio do CPF que os cidadãos têm acesso ao crédito, podem se cadastrar em sites e lojas, receber benefícios sociais, se candidatar a concursos, entre outras atividades.

Uma pessoa sem CPF é como se ela não existisse comercialmente. Por isso a importância do documento.

O Cadastro de Pessoa Física tem diferentes status. O ideal é manter sempre seu CPF regular, ou seja, quando todos os dados estão corretos e não há nenhuma restrição. Mas também são possíveis os seguintes status:

  • Pendente de regularização: quando o cidadão que deveria declarar o Imposto de Renda não o faz por um período de cinco anos ou mais e caiu na malha fina;
  • Cancelado: quando há o falecimento do portador, há diversas inscrições do mesmo CPF ou por decisão judicial/administrativa;
  • Suspenso: quando há discordância nos dados fornecidos;
  • Nulo: quando há alguma fraude no CPF;
  • Titular falecido: quando é constatado o falecimento do titular do CPF.
mulher sentada no sofá na frente de um laptop e falando no celular
Processo de regularização pode ser feito facilmente pela internet (Foto: Divulgação)

Como consultar o status do meu CPF?

Antes de entender como regularizar o CPF pela internet, é preciso entender como consultar o status do seu documento. A verificação pode ser feita no site da Receita Federal. Basta seguir o passo a passo:

  1. No site da Receita Federal, busque a opção “Comprovante de situação cadastral no CPF”;
  2. Preencha seu CPF e sua data de nascimento e selecione a opção “Não sou um robô”;
  3. Em seguida, selecione a opção “Consultar”;
  4. Pronto, você será direcionado para uma página com informações sobre a situação cadastral do seu CPF.

Outra possibilidade é consultar informações sobre seu CPF no site do Serasa, além do serviço de monitoramento Serasa Antifraude.

+ CPF irregular: entenda o que isso significa e como resolver o problema

Como regularizar o CPF pela internet?

O passo a passo para regularizar o CPF pela internet é bem simples. Para isso, você vai precisar do seu título de eleitor.

De acordo com informações do Blog do Serasa, caso não tenha o título de eleitor, será preciso comparecer a uma agência do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ou dos Correios para fazer a regularização.

Veja como regularizar o CPF pela internet:

  1. Acesse o site da Receita Federal na página de Regularização do CPF;
  2. Preencha o formulário com seus dados pessoais e endereço;
  3. Clique em enviar e anote o código recebido.
  4. Pronto! A solicitação de regularização do documento já está feita.

O cidadão pode acompanhar o processo e o status do seu pedido na página da receita. Basta informar os dados solicitados para ter acesso às informações.

Depois de solicitar o pedido de regularização, o cidadão deve comparecer a uma unidade da Receita Federal dentro do prazo de 90 dias. Caso contrário, a solicitação é cancelada.

Vale destacar que só é possível solicitar a regularização do CPF caso a solicitação esteja suspensa.

+ Saiba como consultar CPF negativado com passo a passo

E se meu CPF estiver cancelado?

Cada pessoa tem apenas um CPF e o número é o mesmo para toda a vida. Mas, quando há casos de duplicidade ou por uma decisão judicial ou administrativa, o CPF de uma pessoa pode ser cancelado.

Nesses casos, o procedimento correto é agendar um atendimento em uma unidade da Receita Federal e conversar com um dos atendentes disponíveis. No dia, é importante ter em mãos um documento de identificação.

O cidadão deve fazer um agendamento prévio na página da Receita Federal antes de comparecer ao atendimento. Para isso, basta informar o CPF de quem vai comparecer ao agendamento, o CPF do contribuinte e a data de nascimento.

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Veja 3 aplicativos que transformam celular em máquina de cartão de crédito

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Home segura um celular e um cartão de crédito Ourocard Empreendedor
Cartão de crédito Ourocard Empreendedor pode ser isento de anuidade

Se você é um pequeno empreendedor, pode transformar o seu próprio celular em uma máquina de cartão de crédito. Desta forma, avança em opções de meios de pagamento sem a necessidade de arcar com os custos de uma maquininha. 

Isso é relativamente novo no mercado e um tipo de funcionalidade que começa a se popularizar agora, com a chegada dos pagamentos por aproximação. Com isso, algumas empresas já lançaram apps que substituem a tradicional maquininha. 

Obviamente, esse recurso não acomoda pagamentos de cartão de inserir, somente aproximação. Por isso, o celular deve ser compatível com a tecnologia NFC – Near Field Communication (Comunicação de Campo Próximo). 

Mas calma, a boa notícia é que a maioria dos celulares hoje em dia é compatível. Em geral, o próprio app vai dizer qual deve ser o sistema operacional do smartphone para que possa funcionar.

Quer saber mais? Então continue lendo este artigo! Vamos listar três opções de apps e ainda contar um bônus de uma novidade que pode chegar no Brasil em breve.

Apps para transformar o celular em máquina de cartão de crédito

Já existem alguns aplicativos que permitem transformar o celular em máquina de cartão de crédito, como veremos a seguir. Mas todos funcionam basicamente com o mesmo esquema:

  • você faz o download do app no seu smartphone
  • cadastra sua conta na ferramenta (a maioria aceita pessoa física e jurídica)
  • e começa a vender, aceitando pagamentos por aproximação acessando app sempre que precisar

Assim, você transforma seu celular em uma maquininha de cartão contactless.

Nutap

Um dos primeiros apps para transformar celular e máquina do cartão que surgiu no mercado foi o NuTap, do Nubank. No entanto, a opção está disponível somente para clientes PJ (Pessoa Jurídica) do banco digital. 

A ferramenta é indicada para microempresários, como vendedores porta a porta, por exemplo. Seu funcionamento é bastante simples e a interface é intuitiva, principalmente porque o cliente já está acostumado a usar Nubank.

O app também é compatível com carteiras digitais, como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay. Na área “Minhas Vendas”, o empreendedor consegue consultar todas as cobranças efetuadas no app, bem como acompanhar o faturamento do mês.

As limitações: só funciona em celulares Android, aceita apenas cartões (crédito ou débito) das bandeiras Mastercard e Visa (embora isso vá se expandir em breve), e as transações precisam ser de valores entre R$2 e R$199,99. 

O cliente consegue parcelar comprar no crédito com o app, assim como uma maquininha de cartão faria. No entanto, cada parcela deve ter valor de pelo menos R$5.

O recebimento ocorre em até um dia útil, na conta PJ do Nubank. 

Taxas:

  • Cartão de crédito à vista: 3,19%;
  • Cartão de crédito em até 12 vezes: até 12,49%;
  • Débito: 1,49%.

SumUp Tap

SumUp Tap é o app para transformar celular em máquina de cartão de crédito da SumUp, empresa de tecnologia e serviços financeiros. Ela funciona em moldes semelhantes à todas as outras, com limitações de valores.

Neste app, cada transação deve respeitar o limite de R$200. Porém, uma vantagem em relação a outros é que aqui já são aceitas praticamente todas as principais bandeiras de cartão do mercado. 

Além disso, o microempreendedor poderá aceitar transações via crédito e débito. Também há compatibilidade para movimentações ligadas a carteiras virtuais como Google Pay e Apple Pay.

Outra vantagem em relação a outras ferramentas, é que tanto pessoas jurídicas quanto pessoas físicas podem obter o app. No entanto, o celular precisa rodar o sistema operacional Android 8.0 ou superior.

Neste momento, o SumUp Tap está sendo testado. Nas próximas semanas, deve ser lançada para todos a base de micro e pequenos negócios que a companhia atende.

Taxas: não divulgadas.

Cielo Mobile

A terceira opção de app para transformar o celular em máquina de cartão de crédito é o aplicativo da Cielo, Cielo Mobile. Ele pode ser baixado gratuitamente e, assim como as outras opções listadas, não tem aluguel. 

A empresa não especificou se há limite de valor por transação, mas diz que o empreendedor pode “usar o quanto precisar”. Além de realizar vendas, o aplicativo oferece um relatório de transações para acompanhar o faturamento de forma prática. 

O cliente da Cielo também tem a opção de unir o app ao leitor de cartão de crédito para celular e passar o cartão direto no seu smartphone.

A ferramenta é indicada para microempreendedores, prestadores de serviço, pessoas físicas ou jurídicas.

Taxas: 

  • Crédito à vista: 4,05%
  • Parcelado: 6,99%
uma pessoa segurando um celular e outra, um cartão
Aplicativos permitem usar celular como máquina de cartão de crédito

Bônus: Pay Touch transforma o celular em máquina de cartão de crédito

Outro app para transformar o celular em máquina de cartão de crédito deve chegar ao Brasil em breve. O Pay Touch é uma solução da Samsung e foi lançado este ano no Canadá. 

Por enquanto, a ferramenta está em fase de testes, mas a promessa é de oferecer uma das menores taxas do mercado. No Canadá, o percentual cobrado nas vendas no crédito é de 2,65%. No débito está sendo cobrada uma taxa única promocional de R$0,10 por transação.

Ainda não existe previsão oficial para o lançamento no Brasil, nem se sabe como as taxas serão praticadas aqui. Mas é uma novidade na qual vale a pena ficar de olho.

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INSS: conheça as 17 doenças que pagam auxílio sem carência

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agência do inss

A lista de doenças que permitem receber auxílio do INSS sem cumprir carência aumentou. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 1º de setembro, incluindo acidente vascular encefálico (agudo) e abdome agudo cirúrgico.

A carência é um tempo de contribuição mínimo exigido para obter certos tipos de benefícios previdenciários. Ou seja, um mínimo de contribuições que o benefício deve ter feito para a Previdência Social para ter direito de usufruir dela.

No caso de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) e da aposentadoria por invalidez (ou benefício por incapacidade permanente), a carência, em termos gerais, é de 12 meses. 

Ou seja, para receber um desses dois benefícios, mesmo que tenha se enquadrado nos requisitos, o trabalhador precisa estar pagando o INSS há, pelo menos, um ano. Do contrário, não recebe o benefício. 

No entanto, existem algumas doenças específicas que isentam o contribuinte desse tempo de carência. Mais especificamente, 17 doenças, conforme você verá neste artigo.

Quais doenças pagam auxílio do INSS sem carência?

Existe uma lista de doenças que dão direito a receber benefício do INSS (auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez) sem cumprir carência. Elas estão definidas na Portaria Interministerial MTP/MS nº 22/2022:

  • tuberculose ativa;
  • hanseníase;
  • transtorno mental grave, desde que esteja cursando com alienação mental;
  • neoplasia maligna;
  • cegueira;
  • paralisia irreversível e incapacitante;
  • cardiopatia grave;
  • doença de Parkinson;
  • espondilite anquilosante;
  • nefropatia grave;
  • estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);
  • síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids);
  • contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada;
  • hepatopatia grave;
  • esclerose múltipla;
  • acidente vascular encefálico (agudo); e
  • abdome agudo cirúrgico.

Na prática, significa que o segurado com qualquer uma dessas enfermidades poderá dar entrada no benefício do INSS mesmo que esteja há menos de 12 meses contribuindo. 

O pedido será avaliado, levando em consideração o quadro de evolução aguda e critérios de gravidade do Instituto, mas não o tempo de contribuição como acontece em outros casos. 

Vale destacar que para ter esse direito a doença deverá ter surgido após a pessoa se tornar um contribuinte da Previdência Social. Se ela surgir depois, o INSS não tem a obrigação de pagar o benefício.

Aplicativo do INSS na tela inicial em um celular
Entrada em benefício do INSS sem carência pode ser feita pelo app Meu INSS

Como dar entrada no benefício?

Se for acometido por qualquer uma das doenças da lista, é possível dar em benefício do INSS sem cumprir carência. No entanto, obviamente, será necessário comprovar a situação apresentando laudo médico,  atestado de afastamento e receituário.

Vale lembrar que o auxílio-doença — benefício por incapacidade temporária — é pago para pessoas que estejam incapazes de trabalhar por mais de 15 dias de forma provisória. Ou seja, possuem uma perspectiva e prazo certo de recuperação.

Por outro lado, o benefício por invalidez — benefício por incapacidade permanente — é voltado aos trabalhadores permanentemente incapacitados para o trabalho. Ou seja, pessoas impedidas de exercer suas funções sem perspectiva de retorno.

Para dar entrada em qualquer um dos dois benefícios basta acessar o aplicativo Meu INSS ou ligar para a central de atendimento 135 e realizar o agendamento da perícia médica.

No dia da perícia, o contribuinte será orientado a levar todos os documentos que comprovam a doença, como atestado médico e os documentos complementares. Todos serão submetidos à Perícia Médica Federal, que realizará a análise do pedido.

Desde o início de agosto também é possível entrar com o pedido de benefício por incapacidade temporária sem a necessidade de passar por perícia, desde que a localidade esteja com tempo de espera maior que 30 dias.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe e leia também: Descubra os 8 principais motivos que levam o INSS a negar benefícios!

Conheça 9 plataformas para estudar de graça e economizar

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menina lendo livro

Quer aprimorar os seus conhecimentos sem dispor de tantos recursos financeiros? Conheça algumas plataformas para estudar de graça e economizar seu precioso dinheiro!

O mercado de trabalho mudou muito nos últimos anos. Com o conceito de lifelong learning (aprendizagem continuada), por exemplo, entende-se que não é possível avançar na carreira com aquele conhecimento que você adquiriu há dez anos na sua graduação.

Ou seja, estimula-se um estilo de vida que se baseia em estar sempre estudando para aprimorar o conhecimento acerca de um assunto, o que amplia a necessidade de investir em capacitação.

Conheça plataformas para estudar de graça e economizar

Hoje vamos te mostrar que você não precisa gastar rios de dinheiro para melhorar sua capacitação, visto que temos diversos recursos que nos permitem obter conhecimento de forma gratuita na internet. Entenda como:

Google Academy

O Google Academy é um recurso que tem feito bastante sucesso nos últimos tempos. Com ele, é possível localizar uma série de materiais científicos, como artigos, dissertações, teses e outros tipos de publicações úteis.

Assim, é um ambiente virtual em que você terá acesso a conteúdos de qualidade para estudar sobre um assunto. E assim como os demais serviços, o Google Acadêmico é uma ferramenta gratuita.

menina estudando para concurso em frente ao notebook
Para melhorar seus conhecimentos não é preciso gastar tanto. Entenda como!

RD University

A Resultados Digitais é uma empresa com atuação expressiva na área de Marketing Digital. Nesse sentido, lançou a RD University, que é um diretório com diversos cursos gratuitos e pagos sobre o tema.

Para acessá-los, basta fazer um cadastro no site e procurar entre os cursos aqueles em que mais você tem interesse.

Meta Blueprint

Meta é a nova empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp. Sendo assim, o programa Blueprint reúne diversos cursos de aprendizado, programas de treinamento e certificações online para que se faça um uso efetivo das plataformas de marketing da Meta.

Contudo, é preciso ressaltar um detalhe: a capacitação é gratuita, mas os certificados de conclusão do curso são pagos.

Udemy

A Udemy também é um ambiente de aprendizagem bastante conhecido por aqueles que gostam de estudar online. É composto por cursos pagos e gratuitos, de forma que o usuário consiga desfrutar bastante de forma econômica.

Também vale dizer que os cursos pagos da Udemy costumam ter um valor acessível e que, ao longo do ano, surgem diversas promoções que ainda barateiam mais esses valores.

Outras plataformas para estudar de graça

Rock University

A Rock Content é mais uma plataforma para estudar de graça. Além disso, é uma gigante no que se refere ao Marketing Digital. Sendo assim, lançou um ambiente específico para capacitação e oferece cursos, gratuitos e pagos, que são muito importantes para quem pertence à área.

Um outro ponto positivo é que você pode compartilhar o certificado desses cursos nas suas redes sociais (principalmente o LinkedIn) e mostrar, de forma mais efetiva, as suas habilidades.

Coursera

O Coursera é um site de cursos online que é ideal para aqueles que querem se atualizar na profissão e se desenvolver profissionalmente.

Reúne uma série de conteúdos de diversos níveis e sobre diversos assuntos para atender o máximo de público possível.

Os certificados obtidos nos cursos da plataforma correspondem às universidades de ponta como Universidade de São Paulo, Stanford, Yale e empresas líderes como Google e IBM.

Khan Academy

O Khan Academy é um projeto executado por uma organização sem fins lucrativos que serve tanto para alunos, pais e professores. Nessa plataforma, é possível estudar sobre diversos temas totalmente de graça.

Os cursos são alinhados à Base Nacional Curricular (BNCC) e reúnem uma série de exercícios para que você coloque seus conhecimentos em prática.

Udacity

Udacity é uma plataforma para estudar de graça, que contempla cursos online direcionados especialmente ao mercado de tecnologia.

Dessa maneira, você encontará diversos cursos sobre programação, computação em nuvem, ciência de dados e muitos treinamentos para empresas.

Outro ponto importante a destacar é que os cursos são oferecidos em colaboração com empresas globais de tecnologia, como Amazon, Facebook, Google e Microsoft.

FGV Online

A FGV Online é a plataforma de cursos da Fundação Getúlio Vargas, em que é possível encontrar muitos cursos gratuitos e importantes para o desenvolvimento social e profissional.

Além da quantidade, vale dizer que a FGV é uma instituição renomada e que possui um grande peso quando associada a um currículo.

Gostou de conhecer as plataformas para estudar de graça e economizar? Veja também: Quanto custa estudar para concursos públicos? Confira os preços!

O que acontece se não pagar o financiamento? Entenda consequências e o que fazer

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mulher seguranndo a chave de um carro

Às vezes, é preciso um empurrãozinho para conseguirmos algo que queremos. O financiamento pode ser considerado um recurso desse tipo, em que você pode adquirir bens e quitar o valor a longo prazo. Mas o que acontece se você não pagar o financiamento? É o que vamos descobrir hoje.

O financiamento pode ser uma opção para muitas iniciativas. Desde comprar um imóvel até abrir um negócio próprio, é por meio dele que muitas pessoas atingem suas metas.

Porém, antes de solicitar um financiamento, é sempre bom estudar as condições da sua vida financeira para saber se é possível arcar com os custos, considerando que trata-se de uma dívida grande.

Isso porque o financiamento envolve uma série de juros que possibilitam essa extensão no prazo e condições de pagamento. Portanto, deixar de pagar as parcelas desse combinado pode causar algumas consequências.

+ Refinanciamento de consignado: o que é e como fazer?

O que acontece se não pagar o financiamento?

Você sabia que existe uma lei que regula os financiamentos? De acordo com ela, a instituição que concedeu o financiamento pode aplicar um procedimento para que a dívida seja cobrada por meios extrajudiciais.

Logo, é importante dizer que é possível que o devedor perca o bem adquirido com esse recurso. Porém, existe o período de carência – estabelecido em contrato – que geralmente é de três parcelas atrasadas.

mulher preocupada com golpe
Se enrolou com as parcelas de um financiamento? Saiba o que pode acontecer!

Caso esse prazo vença e a dívida não seja quitada, o dono do bem possui 15 dias para pagar ou renegociar. Se isso não acontecer, ele pode perder o bem que será tomado e avaliado em algum tipo de leilão.

Pode acontecer do imóvel ainda ser vendido por menos que o valor da dívida, fazendo com que o responsável pelo financiamento pague o restante.

Além de renegociar, o devedor também pode optar por uma portabilidade de dívida. É um recurso em que você transfere a dívida para outro credor com uma oferta mais flexível e que torne o pagamento mais fácil para você.

Esse processo inclui custos com o cartório (para oficializar a troca) e precisa do aval da instituição pra qual você deve, mas é uma alternativa.

Sendo assim, é de suma importância evitar atrasos e inadimplência em qualquer tipo de cobrança, ainda mais nessa.

+ Veja qual o prazo de financiamento no programa Casa Verde e Amarela

E no caso de financiamento estudantil?

O financiamento estudantil é uma alternativa que ajuda uma série de jovens a conquistar o sonho de ter um diploma universitário. Hoje em dia existem muitas iniciativas, mas uma das mais famosas é o FIES, em que o estudante começa a pagar pela faculdade só depois que termina o curso.

Sendo assim, uma instituição cede o valor das mensalidades e você pode cursar normalmente (sendo pago o valor integral ou parcial) do curso. Porém, se o momento do pagamento chegar e você ficar inadimplente, pode sofrer algumas das seguintes consequências:

  • Negativação do nome: assim como a maior parte dos débitos não pago, essa dívida gera a inclusão do CPF do estudante no cadastro de inadimplentes dos órgãos de proteção ao crédito. Nesse sentido, torna-se bem complicado que o estudante tenha acesso a outros tipos de financiamentos, compras a prazo nas lojas, cartões de crédito e afins.
  • Cadastro no CADIN: o estudante também terá seu nome incluído no CADIN (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal). Isso impede a abertura de contas e a solicitação de empréstimos na rede bancária. Em casos mais extensos, é possível que cause apreensão de bens e até o bloqueio da restituição do Imposto de Renda, que só é liberada depois da quitação do valor em aberto.

Por fim, saiba que independente do tipo de acordo, é de suma importância ficar em dia. Não pagar o financiamento não deve ser uma opção, pelo bem da sua saúde financeira. Imprevistos acontecem, então se for o caso, entre em contato com o banco o quanto antes para propor uma solução.

Gostou de saber um pouco mais sobre financiamento? Continue navegando pelo FinanceOne para continuar por dentro desse tipo de assunto. Veja: Posso usar FGTS para financiamento imobiliário fora do SFH? Entenda!