Se você é cliente do Banco do Brasil e tem um cartão de crédito da instituição financeira, já deve ter precisado da segunda via do boleto. Por isso é importante saber tirar a fatura do Banco do Brasil.
Apesar de ser um processo simples, ainda existem muitas pessoas que têm dúvidas de como fazê-lo. E saber tirar a 2ª via da fatura do Banco do Brasil é fundamental para evitar de ter que pagar multa e juros por atraso.
Afinal, existem inúmeros motivos para você precisar acessar a fatura, como o boleto não ter sido entregue ou enviado para o seu e-mail. Vale lembrar que para receber a fatura por e-mail, você precisa fazer a solicitação pelo internet banking ou aplicativo do banco.
Caso você não saiba como emitir a 2ª via da fatura do Banco do Brasil, saiba que está no local certo. Neste artigo vamos te ensinar o passo a passo para que você não deixe mais de pagar o seu cartão porque não recebeu a fatura.
Passo a passo para emitir a 2º via da fatura do Banco do Brasil
Está com dificuldades em emitir a 2ª via da fatura do Banco do Brasil? Veja esse passo a passo que vai te ajudar!
1º passo: acesse o site do Banco do Brasil para entrar pelo internet banking com a sua senha de oito dígitos;
2º passo: vá até o menu “cartões” e depois em “extrato da fatura”;
3º passo: agora você deverá selecionar o cartão que deseja, para conseguir verificar todos os lançamentos da fatura;
4º passo: caso você queira imprimir ou salvar o boleto para pagamento, clique no ícone na parte superior da página;
5º passo: ainda é possível clicar em“boleto da fatura” para ter acesso às informações como código de barras, valor do documento, data de vencimento e endereço do titular do cartão.
Vale ressaltar ainda que pelo aplicativo do banco você consegue ter acesso a fatura digital. Além disso, consegue acompanhar todas as compras que são realizadas no seu cartão na hora que quiser.
Outras formas de emitir fatura Banco do Brasil
O Banco do Brasil dá várias opções para que o cliente possa emitir a segunda via da fatura e não fique sem pagar.
É possível emitir a 2ª via da fatura do Banco do Brasil por meio do aplicativo
Uma delas é pelo SAC do Banco do Brasil. Veja os números abaixo:
SAC: 0800-729-0722
Central de Relacionamento BB: 4004-0001/ 0800-729-0001
O que é atualização do boleto da fatura Banco do Brasil?
O cliente do Banco do Brasil também tem a opção de atualizar a sua fatura. Mas, como funciona este processo de atualização?
Este serviço funciona e fica disponível para quem deseja emitir e pagar contas já vencidas. E são três formas que o banco possui para o cliente fazer essa atualização:
Pela linha digitável, que está presente no boleto principal;
Pelo CPF/CNPJ de quem vai receber o pagamento + CPF/CNOPJ de quem está efetuando o pagamento + o número do documento;
Pela inscrição do CPF/CNPJ de quem efetuará o pagamento com a identificação do “Nosso Número”, que fica próximo a data de vencimento e valor do documento.
Escolhido um desses meios e conseguindo atualizar o seu boleto de pagamento, será possível emitir e pagar pelo internet banking, nas máquinas de atendimento ou diretamente nas agências do Banco do Brasil.
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Uma das mais famosas do setor, a franquia Magnólia Papelaria tem planos de expansão para 2023 e pode ser uma boa oportunidade de negócio. A rede surgiu há quatro anos, em Brasília, e hoje já tem mais de 70 unidades espalhadas pelo país.
Durante a pandemia, é verdade que a marca passou por momentos difíceis, já que não tinha e-commerce antes da crise sanitária. Mas o saldo pós-pandemia é positivo e, só em setembro, a rede registrou crescimento de 8%.
Foram 21 unidades fechadas durante os dois anos de pandemia, mas outras 44 já foram abertas desde a reabertura dos negócios.
De acordo com a revista Exame, a Magnólia fatura cerca de R$33 milhões, sendo assim a maior franquia do segmento no Brasil.
Quer saber como funciona e os custos? Então continue lendo este artigo!
Como funciona o modelo de negócio?
A franquia Magnólia Papelaria surgiu há quatro anos, em Brasília, a partir da ideia de atender o público concurseiro. Na época, a noiva de um dos idealizadores da marca, Thiago Janiques, estudava para concursos e sentia falta de material de planejamento acessível no mercado.
A partir de então, quatro casais de amigos se uniram para fundar a primeira unidade na capital, que logo foi se expandindo. O modelo de negócio é baseado em quiosques instalados em shopping centers e aeroportos, mas há planos futuros para lojas maiores.
Os quiosques vendem um catálogo com mais de 7 mil produtos de papelaria, sendo que quase 300 são exclusivos, de produção própria da Magnólia. O franqueado não pode comercializar nada que não seja homologado no catálogo da rede.
Os preços dos produtos variam de R$1 a R$499, entre originais e homologados de outras marcas. Todos já possuem preços previamente tabelados pela franquia, em conformidade com a região e os impostos locais.
Os quiosques possuem um design moderno e elegante, pensado para o hall dos shopping centers e centros comerciais. A marca recomenda a contratação de três a quatro vendedores por unidade, dependendo de indicadores como o fluxo do shopping.
Quanto custa uma franquia da Magnólia Papelaria e como abrir?
A franquia da Magnólia Papelaria custa em torno de R$130 mil, considerando um investimento inicial de um quiosque completo, incluindo estoque e taxas.
Porém, interessados podem entrar em contato com a marca tendo a partir de R$80 mil ou até menos disponíveis.
Para o próximo ano, a rede tem o desejo de abrir novas unidades nos aeroportos das capitais brasileiras. O de Brasília tem uma unidade prevista.
Para se tornar um franqueado, o primeiro passo é preencher o formulário de interesse disponível no site oficial da rede, informando nome, dados para contato, a cidade de interesse da franquia e o investimento disponível.
Depois disso é necessário aguardar o retorno da empresa por e-mail. O perfil empreendedor procurado engloba os seguintes requisitos:
Ter afinidade com o segmento de papelaria e presentes
Disposição e engajamento para buscar melhores resultados com a franquia
Disponibilidade para gestão do negócio em tempo parcial
Habilidade no manuseio de computador, internet, planilhas e relatórios
Conhecimento básico de finanças e administração
Residir ou ter sócio residente na cidade onde será a franquia
Comprovar disponibilidade de 70% do capital necessário para o investimento
Franquia Magnólia Papelaria abriu mais de 40 unidades após a pandemia
Suporte ao franqueado e escolha do ponto
A franquia Magnólia Papelaria também oferece suporte ao franqueado. O empreendedor conta com um time de suporte nas áreas de Marketing, Logística, Financeiro e também consultoria de vendas. Segundo informações da Magnólia, o suporte inclui:
Criação de campanhas nacionais (online e offline), criação e curadoria de produtos/coleções, consultoria e treinamentos
Acompanhamento de pedidos, avaliação de curva ABC, mediação com fornecedores e transportadora.
Análise de indicadores do quiosque, consultoria, treinamento e visitas técnicas nas unidades.
Análise de DRE e consultoria financeira.
A escolha do ponto é feita com participação da equipe Magnólia, que identifica as oportunidades da região, negocia os pontos disponíveis e faz a análise da viabilidade comercial de cada unidade.
A pandemia mudou a forma de consumo das pessoas em vários sentidos e um dos principais efeitos foi o boom dos serviços de delivery. A partir disso, novas necessidades surgem para adaptação dos negócios e uma delas foi a expansão das chamadas “dark store”.
Você já ouviu falar nesse tipo de modelo? Na tradução para o português, significa “loja escura”. Porém, esses estabelecimentos possuem um objetivo bem específico: melhorar a logística de entregas de mercadorias.
O termo ainda não foi amplamente difundido no Brasil, mas tem crescido em popularidade e várias empresas já aderiram. Nos Estados Unidos, as dark stores já são bem mais comuns, assim como no Reino Unido.
Mas, afinal, do que exatamente se trata?
O que é uma dark store?
Uma dark store (loja escura, na tradução literal) é uma espécie de depósito, mas com o fim específico para delivery.
Ou seja, um estabelecimento que não fica aberto ao público e é utilizado pelas empresas exclusivamente para armazenar, separar e enviar produtos que foram vendidos online.
É importante destacar que esse conceito não se refere aos centros de distribuição tradicionais. Primeiro porque são menores, não necessitam de tanto espaço. Segundo porque ficam localizados nos centros urbanos.
Geralmente, os centros de distribuição ficam mais afastados dos centros. A ideia da dark store é exatamente o oposto: ficar perto dos clientes para proporcionar uma melhor logística de delivery.
Grandes players do mercado, como Walmart e Carrefour, principalmente nos Estados Unidos, já investem nesse modelo. Por isso conseguem fazer entregas mais rápidas e mais baratas para seus clientes de delivery.
As dark stores também podem ser chamadas de microhub, mini centro de distribuição urbano, micro-fulfillment center ou hyper local fulfillment center.
Dark stores melhoram logísticas do delivery
Quais são as vantagens?
Já se foi o tempo em que o delivery era uma segunda opção. Com as restrições da pandemia, esse modelo ganhou um novo e maior espaço no mercado, obrigando as empresas a se adequarem.
Neste contexto surgem as dark stores, que garantem ao negócio uma série de vantagens, como:
Encurta a distância entre o produto e o cliente;
Barateia o serviço de delivery;
Proporciona uma experiência de compra aprimorada;
Surpreende o cliente com a agilidade das entregas;
Reduz custos de transporte;
Mais fácil implementação que centros de distribuição tradicionais;
Cliente pode optar pela retirada do produto no local, caso não haja uma unidade da loja na região.
Principalmente agora que o modelo ainda não está completamente difundido no Brasil, uma dark store pode ser um grande diferencial para empresas.
Além disso, o momento atual — com o vírus ainda sendo uma ameaça, a incerteza econômica e a possibilidade de novas restrições — é ideal para a implementação do negócio. Até por ele ser de fácil instalação e manutenção.
Não há dúvidas de que estamos passando por uma grande transformação na forma de consumo e as entregas podem ser o serviço que vai separar empresas falidas e empresas de sucesso pelos próximos anos.
Portanto, considere esta e outras ferramentas para implementar no delivery do seu negócio. Isso pode, inclusive, ser uma alternativa mais econômica para quem pretendia abrir uma loja tradicional, que demandaria mais funcionários.
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Está querendo comprar títulos públicos? Saiba que desde a última quarta-feira, 7, o Tesouro Direto passou a aceitar o PIX como forma de pagamento na hora de vender os investimentos.
Essa é uma forma de oferecer mais praticidade e rapidez aos investidores que desejam adquirir títulos públicos. Com isso, é possível efetuar a compra diretamente no site oficial do Tesouro Nacional.
Isso otimiza o processo e evita você ter que ir até uma instituição financeira ou corretora de investimentos para investir no Tesouro Direto.
E é claro que essa novidade trouxe algumas dúvidas para os investidores e a principal delas é: como vai funcionar o pagamento de títulos públicos por meio do PIX? Se você também está com dúvida, fique tranquilo.
O FinanceOne preparou este artigo com o objetivo de te ajudar!
Tesouro Direto lança o programa “Cad&Pag” para pagamentos por meio do PIX
O programa Cad&Pag foi lançado com o objetivo permitir que os investidores paguem por meio do PIX no Tesouro Direto. Além disso, a plataforma ainda promete agilizar todo o processo de compra em menos de cinco minutos.
Com isso, você vai se cadastrar, escolher a modalidade de investimento e realizar o pagamento em menos de cinco minutos. Tudo de forma rápida e prática para o investidor.
Tesouro Direito cria novo sistema e passa a permitir pagamentos via PIX.
E toda essa agilidade é possível por conta da integração do sistema do Tesouro Direto com a plataforma do Gov.br. Com isso, a plataforma usa as informações disponíveis para conectar o investidor à instituição financeira desejada.
“O novo cadastro simplificado é uma funcionalidade que facilita o registro de novos investidores no programa, permitindo o primeiro investimento de forma fácil e rápida”, destaca a nota do Ministério da Economia.
Como vai funcionar o novo método do Tesouro Direto?
De acordo com o Governo Federal, este novo método do Tesouro Direto será uma junção de dois sistemas: o Cadastro Simplificado e o Pag Tesouro. O objetivo é trazer uma nova proposta para investimentos e compras de títulos, de forma fácil, ágil e segura.
E como vai funcionar este processo de uma integração em multiplataforma? Veja a seguir!
1º passo: pelo site ou aplicativo, escolha os títulos que deseja, de acordo com os seus objetivos;
2º passo: na sequência, indique a instituição ao qual deseja aplicar, caso ainda não seja investidor
3º passo: os seus dados do Gov.br serão usados para conectar você a uma instituição financeira e aprovar o seu investimento;
4º passo: responda as perguntas de segurança para que seus dados possam ser utilizados de forma completa pelo sistema;
5º passo: os sistema vai preencher todos os seus dados automaticamente e você poderá corrigi-los ali mesmo, dentro da plataforma do Tesouro Direto;
6º passo: confirme os seus dados e escolha uma instituição financeira para abrir a sua conta. Inicialmente, a Órama Investimentos e o Inter são os parceiros disponíveis.
Feito todo esse processo, uma conta será aberta com autorização para negociar no Tesouro Direto. Feito esse cadastro simplificado, você poderá ter uma forma de pagamento via PIX.
Como funcionará o pagamento via PIX?
Após confirmar o seu cadastro, confirme os títulos públicos que foram escolhidos por você para proceder com o pagamento deles.
O PagTesouro, sistema de pagamentos, vai oferecer a opção via PIX para você realizar a sua transação. O processo é bem fácil, basta seguir como um pagamento normal de PIX, usando o seu banco pessoal como chave ou QR Code.
Com o pagamento feito, concluído e confirmado, o seu título já estará na carteira a partir do dia seguinte.
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O aplicativo de mensagens mais popular do Brasil ganhou uma novidade. Agora é possível criar um avatar no WhatsApp e utilizá-lo como foto de perfil ou como figurinhas.
A atualização foi realizada na última quarta-feira, 7 de dezembro, e já está disponível na maioria dos dispositivos. Assim como já era possível fazer no Facebook e no Instagram, agora o recurso chega ao terceiro aplicativo da Meta.
De acordo com a empresa, uma das vantagens da ferramenta é proporcionar mais privacidade, já que o usuário pode usar seu avatar como imagem de perfil ao invés de uma foto pessoal.
O app também salienta que isso traz mais possibilidade de se expressar e, consequentemente, melhora a comunicação. Afinal, são mais figurinhas disponíveis: um pacote com 36 figurinhas protagonizadas pelo seu avatar.
Quer saber como funciona? Então continue lendo este artigo!
Como criar um avatar no WhatsApp?
Para criar um avatar no WhatsApp é necessário acessar as configurações, na tela inicial do app. Siga o passo a passo a seguir de acordo com o seu tipo de dispositivo.
Android:
Na tela inicial do aplicativo, toque no ícone ⋮ (Mais opções)
No menu suspenso, selecione a opção “Configurações”
Depois selecione “Avatar”
Toque em “Criar avatar” e depois em “Começar”
Siga as instruções na tela para escolher todas as características do seu personagem
Clique em “concluir” no canto superior direito
Finalize clicando em “Salvar alterações”
iPhone:
Na tela inicial do aplicativo, toque no ícone de ferramenta no canto superior direito
Selecione a opção “Configurações”
Depois selecione “Avatar”
Toque em “Criar avatar” e depois em “Começar”
Siga as instruções na tela para escolher todas as características do seu personagem
Clique em “concluir” no canto superior direito
Finalize clicando em “Salvar alterações” e “Avançar”
O usuário pode fazer um avatar parecido consigo ou criar um personagem totalmente novo. Existe a possibilidade de bilhões de combinações diferentes, incluindo detalhes como o estilo de cabelo, características faciais, roupas e acessórios.
O visual é igual aos avatares do Instagram e Facebook, já que os três aplicativos são controlados pela Meta. Inclusive, é possível fazer avatares iguais nos três apps.
No entanto, ainda não existe a possibilidade de integração. Ou seja, não é possível, pelo menos não por enquanto, importar o avatar das outras duas redes sociais para o WhatsApp, sendo necessário criar um do zero.
Em breve, haverá a possibilidade de combinar mais de um avatar nas figurinhas, mas essa atualização ainda será trabalhada.
Não aparece a opção de criar avatar para mim. O que fazer?
Se você tentou criar um avatar no WhatsApp e a ferramenta ainda não está aparecendo no menu do seu aplicativo, é possível que ele esteja desatualizado.
Neste caso, siga o passo a passo para fazer a atualização:
Acesse a loja de aplicativos do seu celular e procure pelo aplicativo do WhatsApp (ou acesse diretamente os links: Google Play ou Apple Store)
Se a página tiver um botão “Atualizar” ou “Atualização pendente”, clique nele
Aguarde o download da atualização
Depois de atualizado, o aplicativo deve apresentar a opção do avatar no menu.
Novo recurso permite criar avatar no WhatsApp
Como usar o avatar como figurinha?
O avatar do WhatsApp pode ser usado como foto de perfil e também é encontrado em um pacote novo de figurinhas que fica disponível na mesma hora.
Você encontra as figurinhas no mesmo lugar dar demais, clicando no ícone de emoji na caixa de texto e depois escolhendo o ícone do avatar (uma carinha sorrindo, com cabelo).
São mais de 30 figurinhas diferentes e elas já ficam categorizadas por emoções: amor, felicidade, tristeza etc.
É importante destacar que ao enviar o avatar como figurinha para outros usuários, eles também poderão compartilhá-lo com terceiros e assim por diante.
Se desejar excluir o avatar ou fazer um novo personagem, com características diferentes, basta acessar o menu “Configurações de novo”, depois “Avatar” e escolher o que desejar fazer.
Como usar um avatar como foto de perfil no WhatsApp
Assim que você cria o avatar no WhatsApp, depois de salvar o personagem, o aplicativo oferece a opção de usá-lo como foto de perfil. Mas também é possível fazer essa alteração a qualquer tempo, segundo o passo a passo:
Clique no ícone ⋮ (se for Android) ou no ícone de ferramenta (se for iPhone)
Depois clique em “Configurações”
Toque na sua foto de perfil
Toque em “Editar” ou no ícone de câmera
Escolha a opção “Avatar”
As definições de privacidade para a foto de perfil permanecem as mesmas se você usar o avatar. Se desejar fazer alteração de quem pode ver, deve acessar o menu “privacidade” e configurar.
Nas últimas semanas, muito tem se falado sobre furar o teto de gastos, mas poucas pessoas sabem o que de fato isso significa. Há também quem não entenda como isso afeta a economia brasileira.
Se você é essa pessoa, fique tranquilo porque o FinanceOne vai te explicar. Para começar, você precisa entender o que trouxe à tona o assunto “teto de gastos”.
Esta, na verdade, é uma pauta bastante recorrente no noticiário. No ano passado, por exemplo, o governo Bolsonaro propôs alterar as regras do teto para parcelar os precatórios.
Essa foi a forma que o Governo Federal encontrou para abrir espaço para as despesas que teria em 2022, entre elas o pagamento do Auxílio Brasil.
Agora, o tema está no centro do debate público novamente. Desta vez, porque o presidente eleito, Lula, quer aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite furar o teto em até R$198 bilhões nos próximos quatro anos.
O motivo é até bem parecido: custear o Auxílio Brasil, mas mantendo a parcela de R$600 (pelo Orçamento aprovado por Bolsonaro, o benefício voltaria ao patamar de R$400 em janeiro), além de recompor a verba para outros programas e promessas de campanha.
Mas afinal, o que é o teto de gastos? É o que você vai descobrir abaixo!
Teto de gastos: descubra o que é e quando foi criado
O teto de gastos surgiu em 2016, por meio de uma proposta do ex-presidente Michel Temer. O objetivo era estabelecer um limite para os gastos do Governo Federal para os 20 anos seguintes, contando a partir de 2017.
Na época, o limite foi estabelecido com base no orçamento do governo de 2016. Desde então, o crescimento dos gastos públicos é controlado totalmente por lei.
O teto impede que o Governo Federal crie um novo orçamento para o ano seguinte maior do que o do ano anterior. Logicamente, ele pode corrigir o valor de acordo com a inflação para que não fique ultrapassado.
Além disso, alguns gastos podem crescer acima da inflação, desde ocorram cortes em outros setores para compensar.
Na prática, as despesas do governo não crescerão, de fato, até o final do exercício de 2036, quando acaba o teto de gastos. A não ser em situações excepcionais e para fins pontuais, como no caso de uma possível aprovação da PEC de Transição apresentada pela equipe de Lula.
Outra informação importante é que o congelamento desses gastos públicos pode ser revisado após 10 anos. Ou seja, o Poder Executivo poderá reavaliar a metodologia de correção do teto de gastos.
Isso poderá ser feito sempre no primeiro ano de mandato de um presidente, portanto a cada quatro anos a partir de 2027.
Objetivos e exceções
Para ficar ainda mais fácil de entender, o objetivo do teto de gastos do governo é manter as contas públicas sob controle. Dessa forma, permitir que a taxa básica de juros, a Selic, possa ter um índice mais baixo.
Por exemplo: com juros baixos, o governo consegue investir mais na economia. Dessa forma, gerando mais crescimento, oportunidades e investimentos.
Furar o teto de gastos pode trazer incertezas para o mercado financeiro
Além disso, na regra criada há alguns anos, foram estabelecidas algumas exceções que ficam de fora do teto (não são afetadas pelo limite imposto), são elas:
transferências constitucionais aos estados, municípios e Distrito Federal;
créditos extraordinários;
complementação ao Fundeb;
despesas da Justiça Eleitoral com as eleições;
despesas de capitalização de estatais não dependentes (que têm receita suficiente para bancar as operações);
Saúde e Educação.
É importante mencionar também que, desde que aprovado em 2016, o teto já passou por algumas mudanças, como em 2019.
Nesse ano, o Congresso aprovou a PEC que permite a famosa “cessão onerosa”, nada mais sendo do que recursos obtidos através de petróleo – pré-sal para estados e municípios.
Além disso, houve a aprovação da PEC emergencial durante a pandemia da Covid-19. Ela permitiu o pagamento do auxílio emergencial, sem que esbarrasse na lei.
Por que furar o teto de gastos é ruim para a economia?
O teto de gastos limita o aumento de despesas públicas do ano seguinte à inflação, sendo essa acumulada no período de 12 meses entre julho e junho do ano anterior. Além de organizar as contas públicas, ele afeta diretamente a economia do país.
De acordo com o mercado financeiro, todo e qualquer drible econômico gera incerteza e pode afetar as principais vertentes e investimentos.
Além disso, em casos como aqueles em que houveram exceções (como na pandemia), quem também sofre impacto é o dólar.
Afinal, uma das primeiras reações dos investidores é ter cautela, puxando o dólar para cima, derrubando a Bolsa e aumentando juros e riscos.
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A PEC da Transição, Proposta de Emenda à Constituição que busca ampliar o teto de gastos para o mandato do presidente eleito, Lula, foi aprovada pelo plenário do Senado nesta quarta-feira, 7.
Mas você sabe o que é essa PEC e porque tanto se fala sobre ela no noticiário?
Para começar, ela que permitirá que o novo governo consiga cumprir promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil de R$600.
Em suma, o que a PEC prevê é uma exceção ao teto de gastos, mecanismo que coloca um limite às despesas federais.
Além dos R$145 bilhões estimados para bancar o Bolsa Família (Auxílio Brasil), a proposta libera o governo para investir até R$23 bilhões nos próximos anos a partir do “excesso de arrecadação”. Ou seja, de tributos arrecadados acima do que estava previsto inicialmente.
O objetivo, portanto, é conseguir permissão do Congresso para furar o teto e aumentar o valor previsto pelo Orçamento de 2023 enviado pela equipe do presidente Jair Bolsonaro (PL).
O que é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC)?
Agora que você já sabe a finalidade da PEC da Transição, é importante entender o que significa a sigla. PEC quer dizer Proposta de Emenda Constitucional e tem como objetivo alterar partes do texto constitucional sem que precise ser realizada uma nova assembleia constituinte.
Ela pode ser apresentada tanto pelo presidente da República ou por um terço dos deputados federais ou senadores, quanto por mais da metade das assembleias legislativas, desde que tenha maioria relativa dos componentes de cada uma.
Uma PEC, assim que é apresentada, é discutida e votada em dois turnos, em cada Casa do Congresso (Câmara dos Deputados e Senado Federal). Para ser aprovada, ela precisa ter três quintos dos votos dos deputados (305 votos) e senadores (49 votos).
Governo eleito entrega ao Congresso minuta da PEC da Transição
Quais são os principais tópicos da PEC da Transição?
Veja as propostas feitas na PEC da Transição que tenta passar o teto de gastos:
1 – Bolsa-Família
Principal ponto da discussão da PEC da Transição, o Auxílio-Brasil deve mudar de nome e voltar a ser chamado novamente de Bolsa-Família, uma marca do governo petista.
Garantido com o valor de R$600 apenas até o final do ano, o benefício foi aumentado graças à chamada PEC Kamizaze e tem seu valor estabelecido no orçamento do próximo ano em R$405.
Durante a campanha, Lula prometeu manter os R$600 e ainda um adicional de R$150 para cada filho com menos de seis anos de idade. A mudança exige cerca de R52 bilhões a mais de gastos.
2 – Salário mínimo
Nos quatro anos de governo Bolsonaro, o salário mínimo foi sempre ajustado pela inflação, mas nunca acima dela. A equipe de Lula quer um aumento de 1,3% ou 1,4% acima da inflação já no próximo ano. O impacto nas contas públicas seria de R$6,2 bilhões.
Outras despesas fora do teto de gastos previstas na PEC da Transição:
despesas com projetos socioambientais ou relativos às mudanças climáticas custeadas por doações;
gastos de universidades federais custeadas por receitas próprias, como doações ou convênios;
e despesas em investimentos com o excesso de arrecadação de receita corrente do ano anterior. O limite é de R$22,9 bilhões (o que corresponde a 6,5% do excesso de arrecadação de receitas correntes de 2021).
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Fazer o cálculo para aposentadoria não é uma tarefa fácil. São tantas regras, benefícios e mudanças que fica difícil saber o que vai acontecer com o próprio dinheiro.
Principalmente, após a reforma da Previdência. Ela trouxe muitas mudanças na aposentadoria do trabalhador brasileiro.
Dentre as principais mudanças, está a idade mínima. Ela passou a ser de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres.
Além disso, o cálculo da aposentadoria agora é em cima de 100% de todas as contribuições, sem excluir as menores (antes era sobre 80% das maiores contribuições).
Como funciona o cálculo para aposentadoria?
A boa notícia é que é fácil saber como funciona o cálculo para aposentadoria. Ou seja, realizar uma projeção do valor que será recebido pelo segurado após a concessão do benefício.
Contudo, para fazer isso é preciso partir de uma análise minuciosa do histórico de todas as contribuições realizadas. Assim, sugerimos que você solicite auxílio de um advogado especialista ou contador.
No entanto, se você está disposto a calcular, segue um modelo bem simples para chegar ao resultado correto.
Agora, será de 60% do benefício integral, sendo 15 anos de contribuição para mulheres, e 20 anos no caso dos homens. Além disso, vai crescendo 2% a cada ano a mais de contribuição.
Ou seja, se a mulher tiver 30 anos de contribuição, são mais 15 anos x 2 = 30 pontos percentuais. Somando com os 60%, dá 90% do benefício.
O beneficiário até poderá receber mais de 100% do salário médio de contribuição, só que o valor é limitado a até R$7.087,22, pois é o teto do INSS atualmente.
Saber como funciona o cálculo para aposentadoria pode ser determinante para ter o melhor benefício
Primeiramente, devem ser listados todos os períodos contribuídos (períodos não contribuídos não entram, exceto em caso de regularização de débito de empresários ou autônomos).
Em seguida, basta somar e fazer a média aritmética simples a partir dessa soma. Ou seja, digamos que você tenha algo equivalente a 420 contribuições ao INSS. Você deverá somar todos os seus salários de contribuição, que tenham sido efetuados após 07/1994, e dividir por 420.
Entretanto, você deve ficar atento, pois todos os salários de contribuição deverão ser atualizados para o dia em que você estiver fazendo o cálculo em si.
Feita essa média, quer dizer que esse será o valor do benefício? Não.
Isso porque, com a Reforma, para quem cumprir os requisitos da aposentadoria por idade, o cálculo será de 60% do valor dessa média de salários que foi calculada.
Se você quiser aumentar esse valor, é preciso ter mais anos de contribuição além de 15 anos (mulheres) ou 20 anos (homens).
Desta forma, a partir do 21º ano de contribuição se aumenta 2% no valor da aposentadoria. Em consequência, para contar com 100% do valor desta média é necessário completar 40 anos de contribuição.
E para quem já tem direito adquirido para se aposentar?
Para quem completou os requisitos para se aposentar, antes de 12/11/2019 (quando entrou em vigor a Reforma), os critérios de como calcular a aposentadoria permanecem inalterados. Ou seja, mantêm-se o que dizia a Constituição Federal antes da alteração.
Isso quer dizer que, quando você for calcular a média aritmética dos salários de contribuição, deverá fazer a média dos 80% dos maiores salários recebidos durante o tempo de contribuição. Os 20% menores não são contabilizados.
Assim, os demais salários, desde 07/1994 até o dia do cálculo, são somados e divididos pelo tempo de contribuição.
Essa é a forma de calcular a média salarial e esse será o valor recebido caso você venha a se aposentar.
Nesses casos, para quem já tem o direito adquirido, não haverá a aplicação dos 60% sobre a média, nem o incremento dos 2% por ano a mais de contribuição a partir dos 15 ou 20 anos.
Alugar pode ser uma boa forma de conseguir renda extra. Sabe aquela roupa que não usa mais? Ou um cômodo da casa que não tem utilidade?
Já pensou que alugar essas peças de roupa ou um espaço na sua casa pode render um dinheiro a mais no final do mês?
Isso faz parte da economia colaborativa. Ou seja, uns trocam experiências uns com os outros. É um modo mais sustentável de reaproveitar o que ainda está bom para o uso.
O aluguel também é uma solução para quem não está pronto para desapegar de um objeto por completo e vendê-lo.
Afinal, ao alugar, a pessoa pagará um valor para ter uma peça/serviço/espaço/produto apenas por um tempo determinado entre as partes.
Mas você sabe o que pode alugar para conseguir renda extra? Separamos sete ideias para te inspirar. Confira a seguir:
1 – Casa ou apartamento para temporadas
O aluguel de casas ou apartamentos para temporadas é o queridinho dos brasileiros. E esse modelo de negócio pode ser muito rentável, principalmente em épocas de alta temporada.
Se o se imóvel fica próximo da praia, por exemplo, você pode alugar o espaço durante a estação e conseguir muito dinheiro.
Ao planejar uma viagem ou estadia em uma nova cidade, muitas pessoas já incluem verificar os preços de um aluguel. A comodidade de estar em um local privativo chama a atenção.
Sites como o Airbnb se popularizaram com esse esquema. A plataforma anuncia aluguéis de temporada por uma taxa de 3% do preço conseguido por parte do locador.
Você pode alugar um quarto ou o imóvel inteiro. Vai da sua preferência.
2 – Alugar roupas ajuda a conseguir renda extra
Ao arrumar o armário, não é difícil encontrar peças pouco usadas. Como por exemplo, um vestido de festa que só foi usado uma vez.
Eles podem ser alugados por outras pessoas e render uma renda extra. Para isso você pode anunciar as peças em grupos nas redes sociais.
Ou ainda em sites especializados em aluguel de roupas. Mas lembre-se de certificar que está colocando o seu negócio em um local seguro.
Se resolver fazer o aluguel por conta própria, tenha a preocupação de fazer boas fotografias das peças. Assim elas se tornarão muito mais atraentes para possíveis locatários.
3 – Aluguel de carros
Você sabia que também pode alugar seu carro particular? Isso mesmo.
Caso o seu automóvel fique parado o dia inteiro na garagem, essa pode ser uma boa oportunidade.
Plataformas como a Moobie, por exemplo, funcionam com o compartilhamento de carros no Brasil.
Alugar produtos e serviços pode ser fonte de renda extra
4 – Dar caronas por meio de apps
Se fizer uma viagem longa ou até mesmo para cidade vizinha, também poderá oferecer uma carona. Isso ficou muito mais fácil com a internet.
No aplicativo Blablacar é possível colocar o destino que deseja e encontrar diversas caronas que estão indo até ele. É uma forma de “alugar” a sua viagem.
As caronas apresentam preços mais em conta do que passagens áreas ou de ônibus. Por isso podem ser uma vantagem para o passageiro.
E também para o prestador de serviços, que economiza no combustível e nos pedágios, quando necessário. Além de conseguir uma renda extra.
Só tome cuidado e certifique-se de tomar todas as medidas de segurança possíveis.
5 – Itens em geral podem ser alugados
Uma filmadora pouco utilizada. Ou uma câmera fotográfica. Até uma parafusadeira. Todos esses itens, em geral, também podem ser alugados.
Afinal existem situações em que a pessoa precisa de um produto uma única vez. Então é mais vantagem alugar do que comprar um novo.
Dessa forma, os itens circulam e são reutilizados. É uma forma positiva e vantajosa, do ponto de vista econômico, para as duas partes.
O segredo, na verdade, está na escolha do item certo, no local certo, para o cliente certo. Não adiante anunciar o aluguel de uma secadora, por exemplo, em grupo de mecânicos Facebook.
Procure os melhores meios para anunciar, sejam em grupos, na sua time line ou em aplicativos especializados.
6 – Seu tempo também é fonte de dinheiro
Não dizem por aí que o tempo é o item mais valioso? Então por que não alugar o seu?
Que tal usar suas horas livres para cuidar dos animais da sua vizinhança? Na plataforma Dog Her, por exemplo, você recebe um pet na sua casa.
Pode cobrar pelo tempo de hospedagem e também pelos demais cuidados necessários.
Em geral, o preço mais baixo para cuidar de um pet é de R$25. Portanto, pode ser um negócio lucrativo a depender da sua disponibilidade.
7 – Alugar conhecimento
Outra forma de alugar para conseguir uma renda extra é compartilhar seus conhecimentos da cidade em que mora. Como os bares mais badalados, pontos turísticos.
No site Rent a Local Friend (“alugue um amigo local”), a pessoa cria um perfil e oferece os serviços de guia da cidade.
O lucro gira em torno de R$35 e R$50. Além disso, você pode fazer contatos e novos amigos de diversos lugares do mundo.
Viu como itens que pareciam não ter valor podem te render uma renda extra ao final do mês? Por isso, faça uma limpa na sua casa e procure por itens com potencial para aluguel.
8 – Alugar instrumentos musicais
Se você tem algum instrumento musical em casa, ele pode ser uma ótima opção de renda extra se alugá-lo. É muito comum que as pessoas tenham o instrumento, mas não façam uso com frequência dele.
E é justamente quando você não está usando que pode alugar o instrumento para grupos que estão em formação, igrejas ou até para quem está começando a aprender a tocar.
Ao decidir alugar, é importante que estabeleça algumas regras como o valor, tempo que a pessoa pode ficar, cuidados que se deve ter, entre outras condições que achar necessárias.
9 – Alugar a bicicleta
Você tem uma bicicleta parada em casa pegando poeira? Então pode fazer dela a sua renda extra no final do mês. Muitas pessoas possuem vontade de andar pelas ruas desta forma, mas não possuem a bicicleta por conta do valor ou por não ter onde guardar.
E o melhor é que você pode anunciar entre amigos, familiares e redes sociais. Mas não esqueça de estipular um valor e o tempo mínimo que a pessoa pode alugar a sua bicicleta, assim você faz deste objeto uma forma de ganhar dinheiro.
FinanceOne acaba de lançar o curso Manual da Renda Extra
É bem provável que você tenha reparado que cada vez mais pessoas estão buscando fazer renda extra para fechar as contas do mês. E se te contássemos que é possível ganhar até R$5.000 por mês somente de renda extra?
Isso é o que você vai aprender no novo curso do FinanceOne: Manual da Renda Extra, com a instrutora Isabelle Mesquita.
Para quem não conhece a Isabelle Mesquita, ela é engenheira química mas se apaixonou pelo universo dos investimentos. Foi nesta área que a instrutora do curso começou a aprender sobre educação financeira e obteve resultados extraordinários.
Foi desta forma que ela também conquistou a liberdade financeira que muitos brasileiros buscam. E é justamente isso que ela vai te ensinar no “Manual de Renda Extra”.
Ao adquirir o curso você vai conseguir melhorar, de forma significativa, o seu planejamento financeiro e vai aprender a usar o cartão de crédito para ganhar dinheiro. E não acabou, também vai saber como acumular milhas e trocá-las por dinheiro.
Caso você ainda esteja na dúvida se deve ou não comprar o curso, queremos te contar quais são os temas dos oito módulos que compõem o curso. Veja abaixo!
-> Módulo 1: Boas vindas;
-> Módulo 2: Planejamento Financeiro;
-> Módulo 3: Milhas e Pontos;
-> Módulo 4: Marketing Digital;
-> Módulo 5: Marketing Multinível;
-> Módulo 6: Delivery de Ouro;
-> Módulo 7: Serviços remotos pela internet;
-> Módulo 8: Escalando suas vendas.
Tem interesse em adquirir o Manual da Renda Extra? Clique no botão abaixo!
Os últimos meses não têm sido nada fácil para os brasileiros. Todo dia é um aumento diferente, seja nos combustíveis ou nos alimentos, até mesmo da cesta básica. Mas isso não acontece só no Brasil, e sim no mundo inteiro. E o que as pessoas ficam se perguntando é: quando a inflação vai diminuir?
Segundo o Boletim Focus do Banco Central (BC), a projeção que era de 5,91% agora passou para 5,92% e deve fechar o ano de 2022 neste patamar.
Lembrando que a inflação oficial é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Vale lembrar, inclusive, que essa previsão está acima do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional do BC, que é de 2% a 5%, assim como a projeção do mercado também está acima para o ano de 2023.
Vale ressaltar que, apesar da crise que o Brasil está passando, o país não é o pior do mundo quando comparado a inflação de outros países, como Estados Unidos e os da Europa.
Os Estados Unidos, por exemplo, têm a maior inflação dos últimos 40 anos. A Inglaterra também está em crise por conta da inflação, sendo a pior nos últimos 10 anos no país.
Essas informações foram dadas pelo assessor de Assuntos Estratégicos do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, em entrevista para o programa Brasil em Pauta, da TV Brasil.
Após fechar o ano com 10,06%, será que a inflação vai diminuir?
A pergunta de milhões “será que a inflação vai diminuir no Brasil” é real e frequente. Mas antes de responder esta pergunta é preciso olhar para o final do ano de 2021 e o começo de 2022 e ver o valor que a inflação fechou o ano.
Para quem não sabe, a inflação oficial ficou em 10,06%, o que foi bem alta em relação ao que era esperado e o próprio governo havia colocado como meta: até 5,25%. Porém, o índice ainda ficou abaixo do registrado em 2016, de acordo com Adolfo Sachsida.
A inflação está colaborando para o aumento dos produtos da cesta básica
É importante frisar que, na época, o valor registrado foi de 10,76%.
Copom alerta para gastos públicos em 2023
O BC voltou a alertar para o aumento de gastos públicos e a incerteza sobre a trajetória para as contas públicas a partir de 2023.
Por meio da chamada PEC Kamikaze, o governo concedeu uma série de benefícios sociais às vésperas da eleição presidencial.
No segundo turno, tanto Jair Bolsonaro quando o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, fizeram promessas com impacto nas contas, como correção da tabela do Imposto de Renda, ampliação de gastos sociais e elevação real do salário mínimo.
“O Comitê avalia que o aumento de gastos de forma permanente e a incerteza sobre sua trajetória a partir do próximo ano podem elevar os prêmios de risco do país e as expectativas de inflação à medida que pressionem a demanda agregada e piorem as expectativas sobre a trajetória fiscal”, informou o comunicado do Copom.
Com isso, o Banco Central declarou que o aumento nos gastos públicos pode afetar a inflação. Um dos exemplos é a expansão maior do nível de atividade e no preço de ativos, como o aumento do dólar.
Inflação vai diminuir? Veja o que pode afetar!
Os questionamentos sobre a previsão da inflação diminuir ocorrem a todo momento. Afinal, ela impacta em muitos aspectos do nosso cotidiano.
Por isso, é importante saber alguns fatores que podem influenciar a inflação para o próximo ano. Veja algumas opções:
o aumento da Taxa Selic;
a variação da taxa de câmbio;
as variações de oferta e demanda;
as quedas/elevações do preço das commodities;
a retomada das atividades no pós-pandemia; e
o período eleitoral.
Esses pontos são apenas alguns dos fatores que podem fazer a inflação diminuir ou aumentar, segundo a maneira como elas serão impostas e desenvolvidas.
Muita gente não entende como a retomada das atividades após a crise causada pela pandemia influencia na inflação. O que ocorre é o fato de um aumento rápido do consumo, após muitos lockdowns e momentos críticos. Isso contribui para o aumento dos preços.
Inflação diminuir influencia os investimentos?
A inflação diminuir ou aumentar em 2023 influenciará em diversos aspectos, inclusive os investimentos. Isso porque ela impacta os preços dos bens, mas também os preços dos ativos no mercado.
Afinal, é na inflação que o valor da moeda se baseia.
Logo, ela pode impactar diretamente a vários investimentos, desde os mais simples como a poupança até os mais modernos como as criptomoedas.
Ela também afeta os fundos imobiliários, as ações da Bolsa de Valores (B3) e os títulos de crédito – sejam eles públicos ou privados.
Por isso é muito importante estar atento a como o seu investimento reage no quesito rentabilidade. Isso porque conforme o resultado que ele tenha, em períodos de inflação alta você pode perder dinheiro.
