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Trainee e estágio Ambev oferecem 100 vagas. Saiba como se inscrever

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estudantes de vestibular

Atenção estudantes e recém-formados: estão abertas as vagas para trainee e estágio Ambev em 2023. Essa é a oportunidade para quem está querendo ingressar no mercado de trabalho ou começar a carreira após se formar.

No entanto, essas vagas do Programa de Trainee 2023, Programa de Estágio e Estágio Representa, são voltadas para pessoas negras. Inclusive, esse é um dos pré-requisitos impostos pela cervejaria.

Se você tem interesse em uma das vagas do programa de trainee e estágio da Ambev, continue lendo este artigo para saber como se inscrever e como vai funcionar o processo seletivo.

Inscrições do programa de trainee e estágio Ambev

A primeira informação que você precisa saber é que as inscrições para as vagas de trainee e estágio da Ambev já estão abertas e vão até o dia 20 de setembro.

Elas devem ser realizadas pelo próprio site de carreiras da empresa

Estão sendo oferecidas aproximadamente 100 vagas para diferentes áreas de atuação nas unidades da Ambev de todo o país. 

Além disso, os candidatos aprovados no processo seletivo terão acesso a Cidade Ambev, que é uma plataforma imersiva no metaverso.

Quais são os requisitos do programa da Ambev?

Como são duas modalidades de vagas sendo oferecidas pela Ambev (estágio e trainee), você precisa saber qual se encaixa para poder se inscrever na correta, certo? 

Por isso, é importante conhecer os requisitos de cada vaga.

Se você deseja se cadastrar nas vagas para o Programa de Estágio, saiba que o único pré-requisito é ter previsão de conclusão de curso universitário entre dezembro de 2023 a dezembro de 2024.

menina lendo livro
Estudantes de ensino superior podem se candidatar para uma vata de estágio da Ambev

Já para o Programa de Trainee, a Ambev solicita como pré-requisito ter concluído o curso entre dezembro de 2019 e dezembro de 2022. 

Em ambos, não há a exigência de língua inglesa. 

Para onde são as vagas?

As oportunidades do programa de trainee e estágio Ambev estão abertas em todo país.

Portanto, candidatos de todas as regiões podem se candidatar e concorrer às vagas nacionalmente.

Qual é o salário de um trainee da Ambev?

A Ambev é uma marca de cervejaria bastante conhecida e renomada. Portanto, trabalhar lá é o sonho de muitos jovens que desejam iniciar uma carreira e ter uma boa experiência para o currículo.

Além do status e boa referência, ainda garantem uma boa remuneração e excelentes benefícios.

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Um trainee da Ambev, por exemplo, tem remuneração de aproximadamente R$7,6 mil, com os seguintes benefícios atrelados:

  • Gympass;
  • 14º salário e bônus anual;
  • Vale Transporte ou fretado;
  • Assistência médica ou odontológica;
  • Desconto em medicamentos;
  • Auxílio para mães de crianças até três anos.

O salário do estagiário não foi divulgado.

Como será a seleção do trainee e estágio Ambev?

Também é importante ficar por dentro de como funciona o processo seletivo para que você se prepare e possa disputar uma das vagas para entrar para o time da Ambev.

O processo seletivo será composto por quatro etapas, no caso do estágio, e cinco etapas no programa de Trainee. São elas:

  • Estágio: inscrição; game ‘além dos rótulos’; #AmbevMeContrata; e Desafio #Estags.
  • Trainee: inscrição; testes; entrevistas; desafio ambever; e painel final.

O processo seletivo da Ambev ainda contará com uma novidade: o metaverso.

O processo de seleção contará com uma cidade no metaverso, com jogos em um estádio virtual.

Além disso, os candidatos ainda poderão criar um avatar e conversas com personagens que representam colaboradores da Ambev.

“A era do metaverso já é realidade no recrutamento da Ambev e, a cada edição, a companhia vem investindo em tecnologia para deixar a inovação mais robusta e sólida em seus resultados, mostrando como a gamificação é uma ótima ferramenta em processos de recrutamento e seleção”, diz a companhia.

Conhece alguém que se encaixa nos requisitos do programa Trainee e estágio da Ambev? Compartilhe essa novidade!

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Apple anuncia iPhone14! Confira os preços no Brasil e novidades do modelo

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Ilustração do novo iPhone 14

O iPhone 14 está chegando! O anúncio oficial do smartphone foi feito no evento anual Apple no último dia 7 de setembro. Como esperado, são quatro novos modelos. Os preços no Brasil variam de R$7.599 a R$15.499

O evento aconteceu em Cupertino, Califórnia (EUA). De acordo com as informações divulgadas, a versão mini fica de fora desta vez, sendo lançados:

  • o modelo padrão, de 6,1 polegadas
  • iPhone 14 Plus, de 6,7 polegadas
  • o Pro, de 6,1 polegadas
  • e o Pro Max, também de 6,7 polegadas

O motivo para o iPhone 14 mini ficar de fora é que a procura pelo modelo na geração anterior, o iPhone 13 mini, foi pequena, não correspondendo as expectativas financeiras da Apple.

Além dos novos smartphones, o evento do dia também apresentou novos produtos Mac, iPad e Apple Watch.

Qual é o preço do iPhone 14 no Brasil?

Ainda não se sabe quando o iPhone 14 estará nas vitrines brasileiras. No entanto, já possível conferir os preços no site oficial da Apple.

Os valores são muito parecidos com os de lançamento do iPhone 13, que agora ficam mais baratos.

Confira os preços do iPhone 14 no Brasil:

Modelo |ArmazenamentoiPhone 14iPhone 14 PlusiPhone 14 ProiPhone 14 Pro Max
128 GBR$7.599R$8.599R$9.499R$10.499
256 GBR$8.599R$9.599R$10.499R$11.499
512 GBR$10.599R$11.599R$12.499R$13.499
1 TBR$14.499R$15.499
Fonte: Apple

Para ter uma base de comparação, os preços do iPhone 13, no lançamento, iam de US$699 a US$1.599, dependendo do modelo e da memória.

No Brasil, com a alta do dólar, alguns telefones chegaram ao patamar de mais de R$15 mil na época do lançamento (setembro de 2021). 

Quando o iPhone 14 será lançado?

O anúncio oficial do iPhone 14 foi no dia 7 de setembro. Já o lançamento nas lojas dos Estados Unidos deverá acontecer uma semana depois, no dia 16 de setembro, segundo informações da Bloomberg. 

No Brasil, ainda não há previsão oficial de lançamento. Mas não deve levar mais que algumas semanas para os novos modelos chegarem às vitrines.

Ilustração do novo iPhone 14 nas cores rosa e vermelho
Novo iPhone 14 será oficialmente anunciado no dia 7 de setembro (Imagem: Reprodução)

Como serão os novos modelos?

O iPhone 14 mantém o chip A15 Bionic e também segue o padrão de dois tamanhos, como a Apple sempre faz: 6,1 ou 6,7 polegadas. Eles estarão disponíveis nas cores preto, prata, azul, roxo e vermelho.

O principal destaque é a câmera de 12 megapixels, que capta 50% mais luz que a geração anterior. Ela também terá estabilização óptica (active mode).

Outra novidade é a função Emergency SOS, presente em todos os modelos, que conecta o smartphone com satélites em caso de emergências em locais sem internet.

Este novo recurso, no entanto, a princípio só estará disponível nos Estados Unidos e no Canadá. Ele será gratuito pelos próximos dois anos.

Sites especializados também apostam em 6 GB de RAM LPDDR5 nos modelos Pro e Pro Max e um sensor de câmera principal de 48 MP.

Em relação ao visual, os modelos topo de linha terão mudanças na câmera frontal, que ficará agora em entalhe em formato de pílula. Mas até o momento são apenas rumores.

+ Aluguel de iPhone: saiba quanto custará o serviço da Apple

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Tabela do Imposto de Renda não terá correção em 2023? Entenda!

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celular com a logo da Receita Federal

A tabela do Imposto de Renda não terá correção em 2023. Isso porque a proposta de orçamento enviada pelo governo ao Congresso Nacional não estabelece correção.

Vale lembrar que a tabela do Imposto de Renda não é corrigida desde 2015, o que obriga um número maior de brasileiros a pagar o imposto mensalmente.

Atualmente, está isento do recolhimento mensal quem recebe até R$1.903,98. O tributo é recolhido na fonte, ou seja, descontado do salário.

Se a tabela fosse corrigida apenas pela defasagem acumulada desde 2019, a faixa de isenção passaria dos atuais R$1.903,98 para R$2.500,44. Se houvesse correção de toda a defasagem acumulada, a isenção seria aplicada a quem ganha até R$4.710,49 mensais.

+ Imposto de Renda retido na fonte: saiba o que isso significa

Promessa não cumprida de reajuste da tabela do Imposto de Renda

É importante lembrar que a correção da tabela do Imposto de Renda foi uma das promessas de campanha de Bolsonaro em 2018.

O governo chegou a enviar no ano passado ao Congresso um projeto de lei para tributar lucros e dividendos, em troca correção da tabela do IR, mas para uma faixa menor de trabalhadores – aqueles que recebessem até R$2,5 mil por mês. O projeto foi aprovado na Câmara, mas não avançou no Senado.

Leão sentado em uma paisagem escura
Trabalhador que ganha 1,5 salário mínimo vai pagar IR em 2023

A falta de ajuste na tabela do Imposto de Renda já reflete em uma desigualdade no pagamento dos tributos que, segundo pesquisa Sindifisco Nacional, sindicato que reúne os auditores da Receita Federal, revela que pessoas de renda média pagam mais do que os super-ricos.

+ Onde investir a Restituição do Imposto de Renda? Veja 3 opções!

Tabela do Imposto de Renda

Hoje, quem ganha 1,5 salário mínimo (R$1.818 em 2022) é isento do Imposto de Renda. Confira a tabela abaixo:

SalárioAlíquotaDesconto
R$ 1.903,98Isento0
R$ 1.903,99 a R$ 2.826,657,5%R$142,80
R$ 2.826,66 a R$ 3.751,0515%R$354,80
R$ 3.751,06 a R$ 4.664,6822,5%R$636,13
Acima de R$ 4.664,6827,5%R$869,36

Reflexo da não atualização

Nos cálculos do Sindifisco Nacional, a mudança proposta correção da tabela do Imposto de Renda traria uma perda de arrecadação de R$32,6 bilhões, considerando apenas a ampliação da faixa de isenção.

Porém, corrigiria a distorção da não atualização frequente da tabela, que obriga um número maior de brasileiros a pagar o imposto mensalmente.

De acordo com cálculos realizados pelo Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), a tabela do Imposto de Renda Pessoa Física chegou a uma defasagem em relação à inflação de 31,3% só no governo Bolsonaro.

O estudo leva em conta a inflação medida pelo IPCA no acumulado de janeiro de 2019 até junho deste ano.

Ou seja, a defasagem na correção da tabela do IR penaliza toda a classe trabalhadora, mas são os e as mais pobres que sentem mais no bolso, principalmente em meio à atual crise social e econômica no país, com o aumento da inflação, do desemprego e da carestia.

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Bolsa de valores e bancos fecham com morte da Rainha Elizabeth. Entenda

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foto da Rainha Elizabeth sorrindo

Na tarde desta quinta-feira, 8, o Palácio de Buckingham emitiu comunicado oficial informando a morte da rainha Elizabeth II. Com isso, é iniciado o famoso protocolo London Bridge, que prevê o fechamento da Bolsa de Valores de Londres e da maioria dos bancos. 

Este protocolo engloba uma série de procedimentos a serem adotados quando um monarca do Reino Unido vem a falecer. Ele está em vigor desde 1960 e, como Elizabeth ocupava o trono desde 1952, é a primeira vez que o vemos sendo realizado. 

No ano passo, a POLITICO Magazine detalhou os passos da “Operação London Bridge”, que incluem uma série de rituais tanto religiosos quanto burocráticos, incluindo a suspensão de algumas atividades do mercado financeiro. 

Bolsa de valores de Londres fecha na morte da Rainha Elizabeth?

Pelo protocolo London Bridge, a Bolsa de Valores deve ser fechada no dia do funeral da rainha Elizabeth, que acontece de 10 a 12 dias depois de sua morte. De acordo com o The Guardian, isso deverá ocorrer em 17 de setembro.

Este procedimento é uma forma de prestar luto à monarca e o dia do funeral é considerado uma espécie de feriado nacional. Além da Bolsa, a maioria dos bancos do Reino Unido, assim como lojas e estabelecimentos estarão fechados.

Outra coisa prevista no protocolo é a suspensão das atividades parlamentares pelos próximos dez dias. Esta medida já começa a contar desde a data da morte da rainha, que é chamada de “Dia D”.

Neste dia, além dos anúncios oficiais para familiares e autoridades políticas, outras ações previstas no protocolo incluem o tocar de sino das igrejas e as bandeiras do Palácio de Whitehall serão abaixadas a meio mastro. 

Nos dias seguintes, identificados como D+1, D+2 e assim sucessivamente, serão realizados uma série de rituais. O público terá quatro dias antes do enterro para visitar o caixão na Abadia de Westminster. 

Monarca do Reino Unido teve o segundo maior reinado da história

Na manhã desta quinta-feira, 8 de setembro, o mundo já prendia a respiração após um comunicado oficial da família real informar que a rainha Elizabeth estava em estado grave de saúde. 

Todos os familiares foram até o castelo de Balmoral, na Escócia, onde ela passou seus últimos dias. O anúncio oficial do falecimento foi publicado algumas horas mais tarde. 

Elizabeth II morreu aos 96 anos de idade. Ela foi a rainha mais longeva da história do Reino Unido, somando 70 anos no trono, e teve o segundo maior reinado da história do mundo, ficando atrás somente do rei Luís XIV, da França, que reinou por 72 anos e 110 dias.

A monarca assumiu o trono em fevereiro de 1952, aos 25 anos, após seu pai falecer vítima de um câncer no pulmão. No entanto, a cerimônia de coroação aconteceu só um ano mais tarde, em junho de 1953.

Na época, ainda não existia o protocolo London Bridge, criado em 1960. Pelas novas regras, o sucessor de Elizabeth, seu filho príncipe Charles, assume o trono no dia seguinte ao do falecimento. 

Além do novo rei, Elizabeth deixa três filhos, Anne, Andrew e Edward. Todos são de seu relacionamento de 73 anos com o príncipe Philip, que morreu no ano passado.

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Conheça as 10 mulheres mais ricas do Brasil em 2022, segundo a Forbes

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mulheres conversando

A tradicional lista de bilionários da Forbes foi divulgada no último mês, com dados interessantes para se prestar atenção em relação ao Brasil, como por exemplo os que apontam para as mulheres mais ricas do Brasil: de 284 posições dispostas no ranking, 58 são destinadas a elas.

Um dos principais destaques, porém, é a saída de Luiza Helena Trajano, empresária brasileira que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza, que viu seu patrimônio de R$23,5 bilhões em 2021 “derreter” para R$4,3 bilhões após constantes baixas das ações MGLU3 no mercado.

O ranking feminino é formado por Vicky Safra, viúva de Joseph Safra, e Leila Pereira, dona da Crefisa e presidente do Palmeiras, além de outros nomes importantes para o cenário econômico brasileiro. Confira a lista completa:

Top 10 das mulheres mais ricas do Brasil

1 – Vicky Safra 

Fortuna: R$37,5 bilhões

Origem do patrimônio: Banco Safra

A fortuna de Vicky Safra é consequência da morte de seu marido, o banqueiro Joseph Safra, que faleceu em dezembro de 2020. Nascida na Grécia, a viúva lidera a fundação Vicky and Joseph Safra Philanthropic, que investe em saúde, educação e artes.

2 – Maria Helena Moraes Scripilliti

Fortuna: R$20,65 bilhões

Origem: Votorantim

Filha do empresário José Ermírio de Moraes (1900-1973), fundador da Votorantim, Maria Helena tem mais quatro irmãos que, juntos, lideram o império do quinto maior grupo industrial diversificado da América Latina, com operação em mais de 20 países.

3 –  Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela

Fortuna: R$8,15 bilhões

Origem: Itaú Unibanco

Ana Lúcia é uma das maiores acionistas individuais do grupo Itaú Unibanco, além de ter, em conjunto com o irmão Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, cerca de 14% da Itaúsa, holding controladora do maior banco privado da América Latina. A empresário também preside o Instituto Alana, organização sem fins lucrativos voltada a projetos culturais.

4 – Dulce Pugliese de Godoy Bueno

Fortuna: R$7,65 bilhões

Origem: Amil/Dasa

Fundadora da rede de assistência de saúde Amil em 1972 junto ao marido, Dulce Bueno vendeu a empresa para a gigante norte-americana UnitedHealth em 2012, mas ainda mantém boa parte da participação acionária. Hoje, lidera a rede de laboratórios Dasa.

5 – Leila Mejdalani Pereira

Fortuna: R$7,2 bilhões

Origem: Crefisa

Conhecida no meio futebolístico, Leila Pereira é a atual presidente do Palmeiras e, junto com o marido, dona da Crefisa, empresa de crédito pessoal para negativados e aposentados, além da Faculdade das Américas (FAM), fundada em 1998.

+ Atletas mais bem pagos do mundo: quem são e quanto ganham, segundo a Forbes

Luiza Trajano
Luiza Trajano (Magalu) deixou o ranking de mulheres mais ricas do Brasil após queda das ações no mercado. (Fonte: Divulgação)

6 e 7 –  Lucia Borges Maggi e Marli Maggi Pissollo

Fortuna: R$7,1 bilhões cada

Origem: AMaggi

Lucia Maggi e a filha Marli Pissolo controlam a gigante agrícola AMaggi desde 2001, após o falecimento do fundador André Maggi. Com sede em Cuiabá, a companhia tem negócios de navegação e energia e fazendas de grãos. 

8 –  Neide Helena de Moraes

Fortuna: R$6,5 bilhões

Origem: Votorantim

Neta do fundador do grupo Votorantim, José Ermírio de Moraes (1900-1973), Neide Helena de Moraes herdou a participação do pai, José Ermírio de Moraes Filho (1926-2001), em partes iguais na empresa. 

9 – Camilla de Godoy Bueno Grossi

Fortuna: R$5,3 bilhões

Origem: Dasa

Camilla Grossi é filha de Edson de Godoy Bueno (1943-2017) e figura na lista após herdar a participação nos negócios da família após a venda da companhia para a gigante americana UnitedHealth por US$4,9 bilhões em 2012.

10 – Maria Consuelo Leão Dias Branco

Fortuna: R$5,2 bilhões

Origem: M.Dias Branco

Viúva do empresário Francisco Ivens de Sá Dias Branco (1934-2016), Maria é a principal acionista da M. Dias Branco, empresa alimentícia de capital aberto.

Gostou do conteúdo? Aproveite para conferir quem são as 13 celebridades mortas mais bem pagas, de acordo com a Forbes.

Financeiramente, vale mais ter um imóvel ou morar de aluguel?

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casas em sequência
Selic a 13,75% é desincentivo para a tomada de financiamentos a longo prazo. (Fonte: Divulgação)

A cultura da casa própria está enraizada na cultura brasileira. O sonho de possuir um imóvel ou diversos imóveis é assunto comum nas rodas de amigos e familiares. A questão que fica é: colocando na ponta do lápis, vale a pena ser dono de um imóvel em termos financeiros?

A polêmica é grande, a resposta obviamente depende de diversos fatores, se possuir um imóvel for o grande sonho de uma pessoa, colocar tudo na ponta do lápis pode não ser uma razão para se desistir desse sonho. Portanto para esta pessoa, sim vale a pena possuir um imóvel ao invés de morar de aluguel.

Para todas as outras, financeiramente, VALE A PENA MORAR DE ALUGUEL e investir o capital em ativos pagadores de renda ou dividendo. Eu explico. Para fins de exemplo, vamos colocar um imóvel no valor de R$100 mil.

Opção 1 – Comprar o imóvel:

Para comprar o imóvel, é necessário pagar os R$100 mil. Existem duas formas: uma pagando à vista e outra financiando o imóvel, ou seja, pagando juros ao banco que normalmente superam a taxa Selic.

Caso a pessoa decida morar no imóvel, não tem o custo do aluguel, claro, porém agora a pessoa possui um bem imóvel que estará para sempre na mesma localização, impossibilitando o dono de morar em outro imóvel caso precise.

Se a pessoa decidir alugar este imóvel, ela poderá receber um aluguel de aproximadamente 6% do valor do imóvel no ano, que seriam R$500 por mês. Porém pode haver desconto de imposto de até 15% sobre este valor, sobrando líquido para o dono o valor de R$425 por mês.

Além disso, o dono corre o risco de uma desvalorização do imóvel, da região em que o imóvel se encontra, e caso queira vender, precisa vender o imóvel todo, num valor considerável, sem a possibilidade de fracionar a venda.

Opção 2 – Investir os R$100 mil e morar de aluguel:

Para começar, a pessoa não precisa desembolsar R$100 mil de uma única vez, além de não precisar se endividar com o banco para levantar o capital rapidamente.

Lembre-se, empréstimo/crédito é dívida, os nomes créditos e empréstimo são puro marketing para que as pessoas se endividem e os credores ganhem dinheiro fácil em cima dos sonhos das pessoas.

Hoje em dia, existe uma categoria já bastante disseminada e acessível no mercado que são os Fundos de Investimento Imobiliário ou FIIs.

Os FIIs nada mais são do que fundos que possuem imóveis ou crédito imobiliário de alta qualidade, e são divididos em cotas, que são ofertadas na B3. As cotas variam de valores entre R$10 e R$200 normalmente, por isso bastante acessíveis a investidores de todos os portes.

Supondo que o comprador coloque os R$100 mil em um FII, hoje, em média, é possível conseguir facilmente 10% ao ano investindo em FIIs.

Dividindo este valor mensalmente, o comprador receberia R$833 todos os meses, e o melhor de tudo, isento de imposto de renda. Praticamente o dobro do valor recebido caso o valor estivesse em um imóvel alugado.

Portando, numa conta simples, se a pessoa deseja morar num imóvel avaliado em R$100 mil, ela poderá investir o capital num FII, receber R$833 por mês.

E utilizar o valor para pagar o aluguel e investir em mais cotas para receber mais dividendos no próximo mês e assim em diante.

O que você acha? Faz sentido?

Eu, pessoalmente sou investidor assíduo de FIIs. Eu não possuo moradia fixa, nem cidade fixa, portanto para mim o aluguel é uma excelente forma de se viver. Mas nem todo mundo pensa como eu ou vive como eu vivo.

Cada um deve colocar na balança todos os fatores do processo decisório de como viver e se deve comprar ou alugar um imóvel. Mas na ponta do lápis, não há dúvida…financeiramente é melhor morar de aluguel.

Conheça Renato Carvalho, colunista do FinanceOne

Com vasto conhecimento sobre o mercado de moedas digitais, Renato Carvalho é colunista do FinanceOne. Semanalmente, ele traz informações importantes sobre criptomoedas e investimentos. Fique de olho!

Renato é administrador com experiência como executivo do setor de educação internacional e empresas de consultoria empresarial e auditoria “BIG 4”.

Investidor de renda variável desde sua adolescência, produz conteúdo de educação financeira, mostrando o que faz com o seu próprio dinheiro “skin in the game”. Especialista em criptoativos e negócios disruptivos.

É Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Université Libre de Bruxelles (Bélgica) e mestre em Administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

Confira outros textos de Renato Carvalho, colunista do FinanceOne:

PIS/Pasep: veja como consultar e sacar pelo aplicativo do FGTS

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carteira de trabalho física e digital

Os brasileiros já podem realizar a consulta do benefício do PIS/Pasep, de acordo com a Caixa Econômica, desde o último dia 25. Porém, com esse anúncio, muitas pessoas ficaram na dúvida: PIS/Pasep como consultar?

E essa é uma pergunta que sempre surge quando a instituição financeira libera a consulta do benefício. Isso acontece porque nem todos sabem que têm direito ao PIS/Pasep e muito menos como ele funciona.

Vale ressaltar ainda que é importante saber se você tem dinheiro a ser sacado do benefício. Afinal, de acordo com a Caixa, estão disponíveis R$24,6 bilhões em cotas para 10,6 milhões de pessoas.

Se você tem dúvidas sobre o PIS/Pasep como consultar ou sacar o valor disponível em conta, continue lendo este artigo!

PIS/Pasep como consultar o benefício?

Antes de você saber como sacar o benefício, precisa entender como consultar o PIS/Pasep. Até porque é desta forma que você saberá se há ou não algum valor disponível para saque neste ano.

Mas a boa notícia é que o passo a passo que iremos ensinar agora serve tanto para você consultar o PIS/Pasep quanto para solicitar o saque. Veja abaixo!

Passo a passo de como consultar o PIS/Pasep

1º passo: baixe o aplicativo do FGTS, disponível para iOS e Android, e acesse com as suas informações de login;

2º passo: ao acessar, selecione a seguinte mensagem “você possui saque disponível”;

3º passo: clique em “Solicitar o saque do PIS/PASEP”;

4º passo: verifique se todos os seus dados estão corretos, caso não solicite para atualizar;

5º passo: com os dados corretos, confirme a sua solicitação de saque.

Pronto, o dinheiro cairá na sua conta bancária informada no cadastro. Vale ressaltar que não é cobrada nenhuma taxa para realizar esta transação.

Quem tem direito a sacar o PIS/Pasep?

Muitos brasileiros ainda estão retirando a quantia do abono salarial do PIS/Pasep, referente aos meses trabalhados em 2020. que foi liberado no início deste ano. O saque ainda está disponível.

carteira de trabalho em mãos
Para consultar o PIS/Pasep é necessário baixar o aplicativo do FGTS

No entanto, nem todas as pessoas estão aptas a realizar este saque.

Para sacar o benefício, o trabalhador deverá atender aos requisitos:

  • Ter trabalhado por, pelo menos, 30 dias de carteira assinada, durante o ano-base (2020 ou/e 2019); 
  • Ter recebido uma remuneração média de. no máximo. dois salários mínimos, no decorrer do ano-base; 
  • Ter seus dados devidamente repassados pelo empregador a RAIS (Relação Anual de Informações Sociais); e
  • Esteja há pelo menos 5 anos inscritos no PIS/Pasep. 

Qual é o valor?

O valor do abono PIS/Pasep é pago conforme a proporção entre o tempo trabalhado no referido ano-base e o salário mínimo vigente. 

Com isso, o valor a ser pago é de no máximo R$1.212 (quem trabalhou 12 meses) e, no mínimo, R$101 (quem trabalhou apenas 30 dias).

Mei pode receber seguro-desemprego, FGTS e PIS? Saiba sobre as regras e como funciona para o microempreendedor individual.

Leia também no FinanceOne:

Veja qual o prazo de financiamento no programa Casa Verde e Amarela

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Casal com uma criança no colo olhando um imóvel

O prazo de financiamento no programa Casa Verde e Amarela aumentou de 30 para 35 anos, conforme divulgou a Caixa Econômica Federal no último dia 1º. A regra vale tanto para novos contratos, quanto para quem quer negociar o valor de sua parcela.

As famílias que já têm contratos vigentes, por exemplo, podem reduzir o valor da parcela em 5% a 7,5%.

Vale destacar que a Caixa segue como principal agente financeiro do programa Casa Verde e Amarela. Só para 2022 está previsto um orçamento estimado em R$68 bilhões para aplicação na iniciativa.

A Lei nº 14.438/2022, que aumenta o período de financiamento, também autoriza que os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sejam utilizados como caução nas parcelas do financiamento.

Outra novidade é que a partir de agora é possível financiar imóvel de um quarto. Antes, pelas regras, a residência deveria ter dois quartos.

+ Programa Casa Verde e Amarela 2022: veja requisitos e como se cadastrar

Quem pode participar do programa Casa Verde e Amarela?

O programa Casa Verde e Amarela é subsidiado pelo FGTS e destina-se a famílias com renda mensal bruta de até R$8 mil.

Em julho deste ano, o Conselho Curador do FGTS (CCFGTS) aprovou medidas de incentivo que devem ampliar em cerca de 20% a contratação de crédito no segmento de Habitação Popular.

Entre as medidas, houve a ampliação da faixa de renda familiar para o programa, além da diminuição de taxas de juros.

De acordo com as novas regras, o limite de renda familiar para o Grupo 2 passou de R$4 mil para R$4,4 mil. Já o Grupo 3 passou de R$7 mil para R$8 mil.

Os limites do Grupo 1 já haviam sido reajustados em março deste ano, passando de R$2 mil para R$2,4 mil.

casal fechando contrato com vendedor
Prazo de financiamento do programa Casa Verde e Amarela é ampliado em cinco anos (Foto: Divulgação)

Além da renda mensal, as famílias interessadas em participar do programa devem atender aos seguintes requisitos:

  • Não ser dono ou ter financiamento de imóvel residencial;
  • Não ter recebido benefícios de natureza habitacional de recursos federais;
  • Não estar cadastrado no Sistema Integrado de Administração de Carteiras Imobiliárias (SIACI) e/ou no Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT); e
  • Não estar inadimplente com o Governo Federal.

+ Casa Verde e Amarela: entenda quais as regras para participar

Como funciona o programa Casa Verde e Amarela?

O programa Casa Verde e Amarela foi lançado em agosto de 2020. O objetivo é atender famílias de baixa renda com o financiamento habitacional. Para isso, o Governo Federal trabalhou em algumas medidas, como a redução da taxa de juros de financiamento.

Por meio do programa, famílias com renda bruta de até R$8 mil, têm acesso ao financiamento na compra de imóvel novo ou usado; e na construção e reforma de moradia em área urbana.

Isso, garantindo condições de pagamento de acordo com sua renda, taxas de juros reduzidas e subsídios do programa Casa Verde e Amarela. Vale destacar que esses subsídios variam de acordo com a região e renda familiar.

Para se cadastrar, o primeiro passo é fazer uma simulação no site da Caixa. Esse passo é importante para você saber o quanto poderá investir.

Depois disso, basta entregar a documentação em um correspondente Caixa Aqui ou em uma agência. Toda a documentação passará por uma análise e o beneficiário receberá as melhores condições para o financiamento.

Por fim, após a validação e aprovação do cadastro, o beneficiário poderá assinar o contrato de financiamento.

+ É possível alugar imóvel financiado pelo Casa Verde e Amarela? Confira!

Quais documentos são necessários?

Quanto à documentação, são exigidos os seguintes itens:

  • Comprovação de Renda Feita (Holerite/Contracheque);
  • Documentos de Identificação (RG e CPF);
  • Comprovação de Estado Civil (Certidão de Nascimento para solteiros; Certidão de Casamentos para casados; e Certidão de Casamento Averbada para divorciados);
  • Comprovante de Residência Atual;
  • Declaração de Contribuição do Imposto de Renda, se necessário.

Vale destacar que para os trabalhadores autônomos, a comprovação de renda deve ser feita por meio de extrato bancário de pessoa física.

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Banco Next oferece desconto no cinema para quem abrir uma conta. Veja!

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Cartão e aplicativo Next

O Banco Next em parceria com o Ingresso.com está com uma parceira imperdível para quem curte cinema. Ao abrir uma conta no banco, o novo cliente ganha um voucher de R$40 de desconto para comprar ingressos com o cartão Next.

Os ingressos são válidos para qualquer filme, em qualquer cinema do Brasil. A promoção é válida até 31 de dezembro de 2022, sendo este o prazo final para uso do cupom. Os interessados podem se cadastrar no site da promoção.

Após a abertura da conta, o cliente recebe o cupom no e-mail cadastrado em até 10 dias úteis. Para resgatar, basta seguir o passo a passo:

  • Acesse o site ou aplicativo da Ingresso.com;
  • Selecione o filme de sua escolha, a data, cinema e horário;
  • Escolha o assento, tipo de ingressos e quantidade;
  • No campo logo abaixo “Código de desconto”, clique no botão “+” à direita e insira o código de desconto.
  • Verifique e concorde com a Política de Trocas e Cancelamentos;
  • Finalize sua compra, clicando no botão “Pagar” na parte inferior da página à direita.

Vale ressaltar que se o valor da sua compra for inferior ao do voucher, não haverá saldo acumulado.

+ Cartão Next: confira como funciona e quais são as taxas cobradas

Vantagens de uma conta digital no Banco Next

No Banco Next é possível abrir uma conta digital gratuita e ainda garantir um cartão de crédito e débito igualmente gratuito. O aplicativo conta com a NextShop, seção de compras que reúne grandes lojas de diferentes segmentos para quem quer comprar sem sair do app.

Inclusive, dá para garantir descontos dessa forma. Por exemplo, 30% de desconto na compra de uma pizza na Domino’s, 40% de desconto no site da Electrolux ou, ainda, R$30 de descontos na Uber.

Além disso, os clientes podem pagar por aproximação, usando o Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay. Outra vantagem são as diversas opções de investimento, para os diferentes perfis de clientes.

O Banco Next permite saques gratuitos e ilimitados em caixas eletrônicos do Bradesco ou da rede Banco24Horas. Também é possível comprar moeda estrangeira direto nos caixas Bradesco.

Assim como outros bancos digitais, estão entre as funcionalidades da conta Next: depósito imediato, recargas de celular, pagamentos de contas e boletos pelo app, comprovantes e extratos ilimitados e transferências via PIX.

Pessoa segurando cartão Next
Novos clientes do banco Next garantem desconto em cinema para qualquer filme (Foto: Divulgação)

Quais são os documentos necessários para abrir uma conta no Banco Next?

Basicamente, para abrir uma conta no Banco Next é preciso ter em mãos um documento de identidade e um comprovante de endereço no seu nome ou dos seus pais. Servem como documento de identidade:

  • CNH;
  • RG, desde que tenha sido emitido a partir de 1984;
  • Documento Nacional Identidade (DNI);
  • Identidade militar;
  • Órgãos de classe com foto (OAB, CRM e CREA);
  • RNE/RNM para estrangeiros;

Já como comprovante de endereço são aceitos os seguintes documentos:

  • Contas de consumo (água, luz, gás, telefone fixo, celular, internet, TV a cabo ou IPTU);
  • Cartas enviadas pelos Bancos (boletos, faturas, apólice de seguro vida/automóvel);
  • Correspondência ou documento expedido por órgãos oficiais;
  • Multa de trânsito;
  • IPVA;
  • FGTS;
  • INSS;
  • Licenciamento de veículos;
  • Boleto de cobrança de mensalidade escolar; e
  • Fatura/demonstrativa de plano de saúde.

O banco também faz a comprovação de endereço automaticamente caso o cliente ative sua geo-localização na hora de fazer seu cadastro. Outro ponto importante é que são aceitos comprovantes válidos por até 180 dias a partir da emissão do documento.

+ Como funciona o cartão de crédito Next? É bom? Saiba tudo!

Confira detalhes sobre o cartão Next

O cartão crédito e débito Next tem bandeira Visa e anuidade zero durante os primeiros cinco meses. Depois desse prazo é cobrado um valor de R$42,50 por mês.

No entanto, o banco concede descontos na anuidade a partir de R$2,5 mil em compras. Esses descontos podem chegar a 100% do valor da anuidade.

Além disso, o cartão é habilitado para uso internacional. Os clientes ainda têm acesso ao programa Vai de Visa, que garante serviços de saque emergencial, assistência em viagens, promoções e descontos em lojas.

Outra vantagem é o programa de pontos Livelo, onde a cada US$1 gasto, o cliente ganha 1,5 pontos para trocar por viagens, smartphones, entre outros produtos ou serviços. Por fim, novos clientes têm direito a 2 meses de mensalidade gratuita da Amazon Prime.

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Quem criou o PIX? Entenda para o que serve e como usar

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uma pessoa segurando o celular

Uma discussão está em alta no debate político: quem afinal criou o PIX? A resposta é: a ferramenta começou a ser implementada pelo Banco Central, em 2016, no governo Michel Temer.

Dois anos depois, ou seja, 2018, a autoridade fiscal sob chefia do economista Ilan Goldfajn instaurou a portaria n° 97.909, voltada para o desenvolvimento de pagamentos instantâneos, em 3 de maio de 2018.

Em 2019, já no governo Jair Bolsonaro, a gestão de Roberto Campos Neto no Banco Central começou a divulgação do que seria o Pix que conhecemos hoje. Entretanto, o lançamento da tecnologia ocorreu em novembro de 2020.

O que é o PIX?

Conforme o histórico acima, a partir de 16 de novembro, os brasileiros ganharam mais um meio para fazer transferências e pagamentos: o Pix. Tudo em até dez segundos, disponível 24 horas por dia, sete dias da semana.

Entre os serviços que serão disponibilizados estão transações financeiras que podem ser iniciadas a partir de QR Code, chave de endereçamento ou preenchimento manual de dados, sendo elas:

– Transferências entre contas;
– Pagamentos com leitura de QR Code;
– Recolhimento de guias da União (GRU).

O sistema poderá ser acessado no aplicativo do banco em que o usuário possui conta e até em sites de e-commerce que ofereçam o Pix como opção de pagamento.

Qualquer pessoa física ou jurídica pode ter a ferramenta. Desde que possua uma conta transacional em um prestador de serviço de pagamento (instituições financeiras ou instituições de pagamento).

Como fazer a transferência via Pix?

De acordo com a regulamentação do Banco Central, as transações do Pix poderão ser realizadas de maneiras diferentes. A seguir, veja quais são elas.

1 – Informando os dados bancários

Com o Pix, será possível passar seus dados bancários para quem vai enviar o pagamento. Se você já tem costume de realizar operações dessa forma e pretende continuar assim, não há problema algum.

Basta dizer qual é o seu nome completo, o CPF, o número da instituição e as informações de agência e conta.

A transação será realizada do mesmo jeito, porém com mais agilidade e eficiência.

2 – Com a chave Pix

Existe também a opção de usar a chave Pix na hora de fazer a transferência. As chaves funcionam como uma espécie de apelido para identificar a sua conta.

Você poderá usar quatro chaves diferentes:

– e-mail;
– número do celular;
– CNPJ ou CPF;
– combinações numéricas aleatórias.

No entanto, é necessário escolher apenas uma das quatro opções. As chaves substituem os dados bancários, como agência e conta.

Enviar ou receber um Pix funciona do mesmo modo: basta inserir a chave da outra pessoa ou empresa.

Pessoas Físicas podem registrar no máximo cinco chaves Pix por titularidade. Então, se você tem contas abertas em bancos diferentes, poderá cadastrar chaves em cada um deles. Pessoas Jurídicas, contudo, terão acesso a 20 chaves por conta.

Vale ressaltar que não será possível acrescentar a mesma chave em mais de uma conta. Por exemplo, se você escolher seu e-mail como chave do Pix em uma conta digital, não poderá usá-lo como chave em outro banco.

Cada chave, portanto, está vinculada a uma instituição financeira. O início do processo de registro de chaves de endereçamento começou no dia 5 de outubro.

3 – Por meio de QR code

Além das chaves e das informações bancárias, há uma terceira opção para usar o Pix: os QR codes.

O estabelecimento ou a pessoa que receberá o valor pode apresentar um QR code estático ou dinâmico. Nesse caso, você consegue fazer o pagamento usando somente o smartphone. No entanto, existem algumas diferenças entre os dois tipos de QR code.

QR code dinâmico: é indicado principalmente para pagar compras. Cada estabelecimento poderá incluir novas informações sobre a transação, além do valor a ser pago.

QR code estático: pode ser usado para várias transações, mas é recomendado para transferências entre pessoas. Assim, é só definir o valor, gerar um QR code e enviar para o recebedor.

Todavia, ainda não foram divulgados muitos detalhes sobre as transações via QR code. Inicialmente, será mais fácil optar pelas chaves Pix.

É seguro usar o Pix?

O Banco Central garante que as transações via Pix vão seguir as mesmas medidas de segurança adotadas para proteger as transações via TED e DOC.

Além disso, a ocorrência de eventuais fraudes será de responsabilidade das instituições bancárias que oferecem o serviço.

pix
O Pix vai dar maior velocidade às transações

Quanto aos dados pessoais dos usuários, todos serão protegidos pelo sigilo bancário, estabelecido na Lei Complementar número 105. Pela Lei Geral de Proteção de Dados, que está em vigor desde 18 de setembro deste ano.

+ Confira as vantagens do Pix para o comércio e serviços

Tenha cuidado aos golpes

O Pix é totalmente seguro. O problema é que muitos golpistas podem agir de má fé enviando links falsos para realização de cadastro, em que pode haver roubo de informações pessoais e, até mesmo, dinheiro.

Para evitar esse tipo de golpe, siga as orientações básicas:

  • Não envie dados pessoais por canais que não sejam oficiais do seu banco;
  • Evite passar tais dados para terceiros, mesmo conhecidos;
  • Não clique em links estranhos, verifique a procedência de qualquer notícia sobre o assunto e desconfie sempre de promoções ou atividades que oferecem dinheiro fácil na internet.

Ficou interessado no novo sistema de pagamentos instantâneo? Então saiba qual a melhor chave para cadastro do Pix!