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Limite de faturamento do MEI pode aumentar para R$144,9 mil. Confira!

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mulher segurando notas de dinheiro

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira, 31 de agosto, a proposta que aumenta o teto de faturamento do MEI para R$144.913,41.

Atualmente, o enquadramento dessa categoria no Simples Nacional requer faturamento de R$81 mil. Esse projeto (PLP 108/2021) já foi aprovado pelo Senado Federal, no ano passado.

A proposta também muda os limites de faturamento anual para outras categorias do Simples Nacional:

  • MEI: passa de R$81 mil para R$144.913,41;
  • Microempresa: passa de R$360 mil para R$869.480,43; e
  • Empresa de pequeno porte: sobe de R$4,8 milhões para R$8.694.804,31.

Os novos valores levam em conta a inflação oficial (IPCA) acumulada desde dezembro de 2006 até março de 2022. Estima-se que cerca de 11 milhões de CNPJs poderão ser impactados.

O autor da proposta é o senador Jayme Campos (DEM-MT). Além do aumento do teto, o PL prevê mais mudanças na legislação visando a ampliação da atividade econômica da categoria.

Saiba mais ao longo deste artigo!

O limite de faturamento do MEI vai aumentar?

O aumento do limite de faturamento para o MEI ainda não está em vigor. Ele foi aprovado em 2021 pelo Senado e agora recebeu aval da Comissão de Constituição e Justiça, mas ainda precisa passar pelo plenário da Câmara e ser sancionado pelo presidente.

Somente depois de passar por todo esse processo, o novo valor será considerado uma lei. A expectativa é que ela entre em vigor a partir de janeiro de 2023.

Em maio, o texto foi tema de um debate na Casa, pela Comissão de Finanças e Tributação. Porém, ainda não foi votado e aprovado.

O deputado Marco Bertaiolli, que pediu o debate, defendeu que ela tem potencial de gerar efeitos fiscais positivos e de diminuir a informalidade no setor empresarial brasileiro.

“Além disso, vai permitir que as empresas nacionais que tenham potencial de crescimento não se vejam tolhidas por regras defasadas economicamente”, acrescenta.

Somente depois de passar pelo Congresso o texto seguirá para ser sancionado pelo presidente e entrar em vigor.

Portanto, o limite de faturamento anual do MEI ainda não aumentou, mas pode acontecer em breve. Se o projeto passar por todas as instâncias, as novas regras entrarão em vigor em janeiro de 2023.

Quais outras mudanças o projeto prevê?

Além do aumento do teto anual de faturamento do MEI, o novo projeto de lei possibilitará que o microempreendedor individual possa contratar até dois empregados. Hoje o limite é de um empregado.

Mas o texto estabelece uma condição para isso: esses empregados deverão receber, cada um, o salário mínimo vigente ou o piso salarial previsto para a categoria profissional.

Em casos de afastamento desses funcionários, o empreendedor poderia até mesmo contratar novas pessoas até que acabem as condições para o afastamento.

A ideia do senador Jayme Campos, autor, é proporcionar a adesão de um maior número de pessoas à sistemática de recolhimento.

Além disso, ele entende que as mudanças vão ajudar os MEIs, permitindo a ampliação de sua atividade econômica.

Campos ainda destaca que o enquadramento de pequenos empreendedores como MEI contribuiu para redução da informalidade. Portanto, tem efeitos positivos para o caixa da previdência e para a economia.

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o texto aprovado também altera os anexos da lei que tratam das alíquotas e da partilha do Simples Nacional, determinando igualmente a atualização anual.

Empreendedor segura notas de dinheiro com a mão esquerda e faz sinal de positivo com a direita
Aumento do faturamento do MEI poderá beneficiar microempresas

O aumento do faturamento do MEI vai aumentar os impostos?

A grande vantagem do enquadramento como MEI é o pagamento de uma carga tributária reduzida. Isso acontece porque a categoria é isenta dos tributos federais, como Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL.

As únicas taxas que o MEI paga, mensalmente, são as do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Mas até o momento não há qualquer previsão de mudanças nas regras de impostos.

O que já se sabe que pode acontecer é que o valor do DAS será reajustado, assim como ocorre todos os anos, no início do ano.

Afinal, o valor tem a alíquota de 5% sobre o valor do salário mínimo vigente. Sendo assim, em 2021 a contribuição mensal foi de R$55 (5% do salário mínimo de R$1.100); em 2022 passou a ser de R$60 (5% de R$1.212) e em 2023 aumentará de novo.

Vale lembrar que a esse valor se somam as taxas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de R$1, e/ou Imposto sobre Serviços (ISS), de R$5 por mês.

O ICMS é cobrado somente de MEIs que trabalham com indústria ou comércio. Já o ISS é voltado para quem presta serviços.

Algumas pessoas já trabalham com a possibilidade de os impostos para MEIs aumentarem. Isso porque a aprovação do novo teto de faturamento vai gerar uma redução na arrecadação de impostos.

Afinal, empresários que hoje se enquadram como microempresas, poderão se enquadrar como MEIs, categoria que se mostra mais vantajosa pelos impostos reduzidos. Mas ainda não há qualquer previsão a respeito.

Alguns parlamentares defendem que a perda de receita com impostos não é prejudicial, já que ela resultará em benefícios para uma melhor movimentação da economia por meio dos MEIs.

O que fazer se ultrapassar o teto de faturamento?

A categoria MEI é voltada para empreendedores que faturam até R$81 mil reais por ano. Os CNPJs que passam desse valor e ficam no limite de R$360 mil já são enquadrados como microempresa (ME).

Logicamente, existem outras limitações e regras impostas a cada tipo de regime. Como o número de funcionários, por exemplo. Enquanto o MEI só pode ter um, o ME pode ter vários.

Mas o que acontece quando um MEI ultrapassa o faturamento de R$81 mil?

Neste caso, o empreendedor deverá solicitar o seu desenquadramento. Esse é um procedimento obrigatório e pode ser feito no Portal do Simples Nacional, acessando a opção de serviço “Desenquadramento do SIMEI”.

Mas existe uma tolerância!

Se o valor não ultrapassar 20% do limite, o empreendedor ainda poderá arrecadar o DAS como MEI até o próximo mês de dezembro. Só que ao emitir a Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI) haverá uma DAS adicional correspondente ao excesso de faturamento.

Na prática, funciona assim:

Se o faturamento naquele ano foi de até R$97.200, o microempreendedor individual deverá recolher normalmente todos os DAS MEI até o mês de dezembro.

Mas quando for feita a Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI), será emitido um DAS complementar a ser pago em janeiro.

Então, a partir disso, o empreendedor já passará a recolher os impostos como microempresa (ME), com percentuais iniciais de 4%, 4,5% ou 6% sobre o faturamento do mês, conforme as atividades econômicas exercidas.

Se o faturamento do MEI for superior a R$97.200, ele já passará à condição de Microempresa (se o faturamento for de até R$360 mil) ou de Empresa de Pequeno Porte (caso o faturamento tenha ficado entre R$360 mil e R$4,8 milhões).

Nesse caso, ele passa a recolher os tributos devidos de acordo com a respectiva categoria.

Em ambos os casos o desenquadramento deve ser solicitado no site do Simples Nacional. O procedimento deve ser feito até o último dia útil do mês posterior ao que tenha ocorrido excesso de faturamento.

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Consórcio de viagens vale a pena? Saiba o que é e como funciona

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duas amigas conversando

Você sabe como funciona um consórcio de viagens? Esse tipo de arranjo pode ser utilizado para pagar pacotes completos dentro e fora do país, mas ainda é menos conhecido e procurado que um empréstimo, por exemplo. 

Outros tipos de consórcio, como de imóveis ou veículos, já são bastante comuns, por outro lado. O consórcio de viagem funciona com a mesma mecânica, mas visando a compra de um serviço. 

Mas será que vale a pena recorrer a ele? Será que é possível economizar desta forma? Você vai descobrir lendo este artigo!

Como funciona um consórcio de viagem?

Um consórcio, basicamente, é um grupo de pessoas que busca alcançar um objetivo em comum e, para alcançá-lo, elas compartilham seus recursos. É como se fosse uma poupança conjunta, mas tem regras próprias de resgate desse dinheiro.

Um consórcio de viagens funciona assim: pessoas que têm o objetivo de financiar uma viagem se juntam a um grupo, que é administrado por uma instituição administradora (que deve ter autorização do Banco Central para isso).

Por meio de contrato, todos os participantes desse grupo combinam previamente com a administradora qual será o valor do consórcio e em quantas parcelas ele será dividido. Nas parcelas também será incluído o valor de uma taxa de administração.

Todos os meses, a administradora do consórcio realizará um sorteio e o ganhador será contemplado com a carta de crédito. Esse é o documento que possibilitará ao sorteado pagar a sua viagem à vista. 

As parcelas de cada pessoa do grupo são o que cobrem essa poupança, possibilitando cobrir o valor da carta de crédito. Por isso, mesmo depois de sorteado, o ganhador continua pagando as parcelas do consórcio. 

Quem não pagar a parcela poderá ficar com nome sujo ou, dependendo do que foi combinado em contrato, pode até ter um bem que foi dado como garantia penhorado. 

Outra forma de obter a carta de crédito sem ser por sorteio é dando um lance, que pode ser o adiantamento das parcelas restantes do consórcio. A administradora avaliará o lance e, se for o suficiente, pode conceder a carta de crédito. 

Se o lance for aprovado, o participante deverá honrar com a proposta e pagá-la, conforme as regras do consórcio.

Mulher observado horário de viagem internacional no aeroporto
Consórcios de viagens podem valer a pena para quem não tem data marcada

Como fazer um consórcio de viagem?

Para fazer um consórcio de viagem basta procurar a instituição que oferece esse tipo de serviço. Mas é importante se certificar de que se trata de uma empresa confiável e ela precisa, necessariamente, ter autorização do Banco Central para atuar.

Para saber se ela tem aval do BC, basta checar no site

Existem várias empresas que fazem consórcio de viagens, principalmente bancos e fintechs. Antes de fechar, procure aqueles que oferecem melhores condições e melhores taxas de administração. 

Lembre-se que você precisará arcar fielmente com as parcelas do consórcio. Então leve isso em conta antes de assinar o contrato.

Vale a pena fazer esse tipo de serviço?

Um consórcio de viagens possui pontos positivos e negativos. Ele pode ser mais vantajoso do que pegar um empréstimo para pagar uma viagem, por exemplo, mas ainda não é melhor do que investir e pagar do seu próprio bolso. 

É importante levar em conta também que, com o consórcio, não é possível ter muito controle de quando será sorteado ou se um lance será aceito. Então pode ser uma má ideia para quem quer viajar em uma data específica contar com a sorte. 

Além disso, cabe destacar que a adesão a um consórcio requer tanto planejamento financeiro quanto qualquer outro meio de pagar uma viagem. Se não arcar com as parcelas, o cliente pode ficar com o nome sujo. 

Confira alguns prós e contras!

Vantagens:

  • as parcelas não possuem juros
  • a taxa de administração costuma ser menor que os juros de um empréstimo ou parcela
  • o sorteado, ao receber a carta de crédito, tem o valor total da viagem em mão e isso  possibilita negociar com as agências de viagem, o que é difícil em pagamentos parcelados

Desvantagens:

  • se não pagar as parcelas, pode ficar com nome sujo ou levar à alienação de bens que tenham sido colocados como garantia
  • não tem como saber quando será contemplado com a carta de crédito

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Conheça 4 meios de pagamentos mais seguros para a sua empresa

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pessoa segurando notas de real

Você sabe quais são os meios de pagamento mais seguros para a sua empresa? Hoje em dia, o mercado oferece as mais variadas soluções, mas é fundamental escolher as mais adequadas. 

Facilitar o consumo no negócio é essencial para fidelizar clientes e atrair novos consumidores. No entanto, quando se trata de transações financeiras, surgem várias artimanhas para fraudar os sistemas de estabelecimentos comerciais.

De acordo com o Mapa da Fraude, estudo divulgado pela ClearSale no ano passado, mais de 152 milhões de transações foram feitas no primeiro semestre de 2021. Dessas, cerca de 2,6 milhões foram tentativas de roubo. 

Por isso, mais do que nunca, empreendedores precisam garantir que o processo de venda em suas empresas seja seguro e eficaz. A seguir, você confere algumas soluções de pagamento seguras para seu empreendimento. 

As dicas são de Samuel Ferreira, CEO da Meep, startup de soluções de consumo.

Os 3 meios de pagamentos mais seguros para a sua empresa

Como explica Samuel Ferreira, quando falamos de meios de pagamento, as opções mais comuns são boleto e cartões de crédito e débito. Mas existem inúmeras novidades no mercado que garantem segurança para o consumidor e para o empresário.

Isso não quer dizer que esses meios mais tradicionais não sejam seguros, mas a proposta do CEO é mostrar que existem soluções além das que a maioria conhece.

Pensando nisso, confira as três possibilidades de pagamento seguras que Samuel indica. A lista leva em consideração a satisfação dos clientes e a gestão eficiente do negócio.

+ Conheça quais são as formas de pagamento preferidas dos brasileiros

mão masculina segura carteira com dinheiro e cartões de crédito
Meios de pagamentos digitais podem ser mais seguros para empresas

1 Autoatendimento

Muitos brasileiros ainda desconfiam deste meio de pagamento, em que o próprio cliente passa e paga seus produtos. Mas ela é bastante utilizada em outras culturas e pode ter bons resultados dependendo do lugar e do tipo de estabelecimento. 

Como explica Samuel, o autoatendimento pode ser feito via totem, tablet ou aplicativo. O ponto forte é a segurança das informações do cliente. 

Além de processar o pedido de forma rápida e eficiente, o consumidor tem a garantia que seus dados estão protegidos.

E para o empreendedor, é possível acompanhar o que foi vendido, contribuindo para a organização dos relatórios financeiros da empresa.

2 Cashless

Este é, na verdade, um conjunto que engloba algumas possibilidades meios de pagamento. Cashless significa pagamento feito sem dinheiro ou cartão de débito e crédito. 

Funciona assim: o cliente inserir a quantidade de crédito que deseja gastar em uma pulseira ou um cartão RFID. Dessa forma, evita andar com dinheiro ou vários cartões, diminuindo as chances de roubos em locais movimentados.

O estabelecimento que utiliza esse tipo de solução não fica com dinheiro em caixa, o que também evita pequenos furtos. Todas as transações são creditadas na conta da empresa, por meio de criptografia. 

4 Carteira digital

Por fim, um aplicativo que armazena dados de pagamento e permite o acesso aos extratos, transferências, pagamentos de boletos e muito mais. A carteira digital é segura e existem várias delas disponíveis no mercado. 

Esse meio de pagamento pode ser usado para transações online e em estabelecimentos físicos, destaca Samuel. Basta o cliente aproximar o celular da máquina que aceita pagamento por aproximação. 

De acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, divulgado em 2021, 61% das pessoas das classes A, B e C, que possuem smartphone no país, já usam carteiras digitais.

A carteira digital oferece proteção ao cliente, já que mesmo que o aparelho seja roubado, nenhuma informação pessoal pode ser acessada sem senha e as barreiras do sistema de segurança.

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Eleições 2022: saiba quem são os 10 candidatos a governador de Santa Catarina

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Pessoa segura identidade e título de eleitor

A lista de candidatos a governador de Santa Catarina já foi divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral. De acordo com a Justiça Eleitoral, um total de dez nomes estão na disputa para o cargo mais importante do estado catarinense nestas eleições de 2022. 

Em todo o território nacional, foram computados, pelo menos, 28 mil registros de candidaturas. Desse total, dez são de políticos que querem governar Santa Catarina, e mais com seus respectivos vices. 

O TSE também já divulgou a lista dos 12 candidatos à Presidência. Em relação aos demais cargos, são: 223 candidatos a governador e vice-governador, 231 para senador, 10.238 para deputado federal, 16.161 para deputado estadual e 591 para deputado distrital.

O período de campanha e propaganda política começou no último dia 16 de agosto e vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno. 

Veja quem são os dez candidatos a governador de Santa Catarina

A seguir, confira a lista dos dez candidatos a governador de Santa Catarina, suas formações e resumo do histórico político. A lista foi elaborada em ordem alfabética elaborada com informações da Agência Brasil.

Décio Nery de Lima | 13 (PT)

  • Décio Nery de Lima
  • Partido dos Trabalhadores (PT)
  • Vice: Bia Vargas (PSB)

Décio Nery tem 61 anos, é formado em direito pela Universidade do Vale do Itajaí e também em ciências sociais pela Fundação de Ensino do Pólo Geoeducacional do Vale do Itajaí.

Ele já está em seu terceiro mandato como deputado federal pelo estado de Santa Catarina. Também foi prefeito de Blumenau. 

A candidata a vice é a empresária Bia Vargas, 35 anos, do mesmo partido.

Esperidião Amin | 11 (PP)

  • Esperidião Amin Helou Filho
  • Progressistas (PP)
  • Vice: Dalírio Beber (PSDB)

Esperidião Amin, de 74 anos, também tem carreira política e atualmente é senador. Ele também já foi diretor de Administração da Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Santa Catarina, prefeito, deputado federal e governador.

O candidato a governador de Santa Catarina é formado em direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e em administração pela Escola Superior de Administração e Gerência. 

O vice na chapa é o advogado Dalírio Beber, do mesmo partido.

Gean Loureiro | 44 (UNIÃO)

  • Gean Marques Loureiro
  • União Brasil (UNIÃO)
  • Vice: Eron Giordani (UNIÃO)

Gean Loureiro, 49 anos, também é formado em administração e direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Além disso, tem mestrado em Engenharia de Produção. 

Seu histórico político soma cinco mandatos como vereador de Florianópolis, onde foi também foi prefeito e reeleito, mas deixou o cargo para concorrer nestas eleições. Ele já teve mandatos como deputado estadual e como deputado federal pelo estado. 

O candidato a vice é o empresário Eron Giordani, do União Brasil.

Jorge Boeira | 12 (PDT)

  • Jorge Catarino Leonardeli Boeira
  • Partido Democrático Trabalhista (PDT)
  • Vice: Dr. Dalmo (PDT)

Aos 66 anos, Jorge Boeira dá continuidade a sua carreira política tentando agora um cargo mais importante. Ele já foi deputado federal por quatro mandatos, além de gerente de projetos da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

O candidato é formado em engenharia mecânica pela UFSC e foi docente da Escola Técnica Federal de Santa Catarina.

Seu vice é o médico Dr. Dalmo, do mesmo partido. 

Urnas eletrônicas enfileiradas
Primeiro turno das eleições está marcado para o dia 2 de outubro

Jorginho Mello | 22 (PL)

  • Jorginho dos Santos Mello
  • Partido Liberal (PL)
  • Vice: Delegada Marilisa (PL)

Também com 66 anos, Jorginho Mello começou a carreira política como vereador em Herval d’Oeste, município na região do Contestado, a mais de 395 km da capital. Depois foi deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

Jorginho também já foi governador interino do estado e duas vezes deputado federal. Atualmente está em seu segundo ano de mandato como senador. 

Ele é formado em direito e estudos sociais, foi gerente e diretor do Banco do Estado de Santa Catarina. 

A candidata a vice é a Delegada Marilisa, do mesmo partido. 

Leandro Borges | 29 (PCO)

  • Leandro Brugnago Borge
  • Partido da Causa Operária (PCO)
  • Jair Fernandes de Aguiar Ramos (PCO)

O candidato mais novo a concorrer para governador de Santa Catarina é Leandro Borges, de 31 anos. Ele é marceneiro e está disputando o cargo pela primeira vez. 

O vice é Jair Fernandes de Aguiar Ramos, de 36 anos, pelo mesmo partido.

Moisés | 10 (Republicanos)

  • Carlos Moisés da Silva
  • Republicanos
  • Vice: Udo Dohler (MDB)

Carlos Moisés, 55 anos, é o atual governador do estado que tenta sua reeleição. Ele é oficial formado na Academia da Polícia Militar de Santa Catarina e coronel da reserva do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC).

O candidato é formado em direito e mestre em direito constitucional pela Universidade do Sul de Santa Catarina, onde também foi professor de direito administrativo e constitucional. 

O candidato a vice é o empresário Udo Dohler (MDB). 

Odair Tramontin | 30 (NOVO)

  • Odair Tramontin
  • Partido Novo (NOVO)
  • Vice: Ricardo Althoff (Novo)

Com 60 anos, Odair Tramontin é formado em direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, especializado em direito penal e processual penal, além de mestre em ciências jurídicas.

Ele também foi professor na Universidade Regional de Blumenau e, atualmente, sua profissão é promotor de Justiça. 

O candidato a vice é o administrador Ricardo Althoff (Novo). 

Professor Alex Alano | 16 (PSTU)

  • Alex Borges Alano
  • Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)
  • Vice: Gabriela Santetti (PSTU)

Mais um candidato a governador de Santa Catarina é o Professor Alex Alano, 47 anos, que leciona na rede pública estadual de ensino há mais de 14 anos. Ele é formado em filosofia.

Alano é ativista sindical e político, participou de manifestações contra ataques aos direitos trabalhistas, ambientais, sociais e das minorias. 

A vice na chapa é a professora Gabriela Santetti, do mesmo partido. 

Ralf Zimmer | 90 (PROS)

  • Ralf Guimarães Zimmer Júnior
  • Partido Republicano da Ordem Social (PROS)
  • Vice: Ana Lúcia Meotti (PROS)

Aos 43 anos, Ralf Zimmer também estreia como candidato a governador nestas eleições. Ele foi Defensor Público Geral entre 2016 e 2018 e atualmente é defensor público em Santa Catarina. 

A vice é a empresária Ana Lúcia Meotti (Pros).

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Confira o que é possível comprar com R$100 no Rock in Rio

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Palco Mundo, Rock in Rio

O que será que dá para comprar com R$100 no Rock in Rio? Os preços de comidas e bebidas do festival já foram divulgados. 

Os valores podem variar bastante, dependendo do tipo de comida. Mas para ajudar quem vai participar do evento, FinanceOne separou algumas combinações para conseguir passar o dia com R$100. 

Porém, vale destacar que você também pode levar comida de casa e economizar ainda mais dinheiro.

Existem algumas restrições, principalmente em relação a coolers e bebidas, mas dá para levar sanduíches se estiverem embalados, biscoitos etc. 

Quer saber mais? Então continue lendo o artigo?

O que é possível comprar com R$100 no Rock in Rio?

Os portões do Rock in Rio 2022 serão abertos às 14h e o último show do palco Mundo será encerrado por volta das 2h da manhã. Ou seja, quem aproveitar o evento do início ao fim, vai enfrentar uma maratona de 12 horas. 

É fundamental pensar nisso ao se programar para comer e beber. Como não pode entrar com bebida, somente uma garrafa de água sem tampa, você provavelmente gastará com esse item lá dentro. 

O copinho de água custa R$6, mas também dá para encher as garrafinhas nos bebedouros espalhados pelo local gratuitamente (você vai enfrentar um pouco de fila para isso). 

Já em relação à comida, tudo vai depender de escolhas: você pode comprar tudo lá ou pode levar algo de casa para ajudar a se manter e economizar mais. 

Tendo isso em mente, FinanceOne separou algumas sugestões do que é possível comprar com R$100 no Rock in Rio!

Combo 1*

Estas são sugestões para quem não curte ou não pretende beber bebida alcóolica no Rock in Rio. 

  • Comida japonesa + uma bebida não alcoólica (8 peças) = R$39
  • Dois Red Bull para dar aquele gás entre um show e outro = R$24
  • Sanduíche do Bob’s (tipo hot pocket) ou cachorro quente estilo americano para comer depois da maratona de shows = R$33

Total: R$96 (ainda dá para comprar um Trident com o troco!)

Combo 2*

Para quem prefere a boa e velha comida brasileira, o espaço gourmet tem várias opções com preços que vão de R$20 a R$60. Então a sugestão abaixo pode sair ainda mais barata. 

  • Refeição no espaço gourmet (tipo uma lasanha e nhoque) + bebida não alcoólica = R$51
  • Duas cervejas para refrescar = R$30 (sendo R$15 cada uma, não exagere para não perder os shows)
  • Espetinho ou salsichão para depois do show = R$17

Total: R$98

*Estes são combos ilustrativos pensados pelo FinanceOne e não necessariamente são vendidos juntos no festival

Em resumo, com R$100 você consegue fazer uma boa refeição no Rock in Rio antes dos shows começarem para dar aquela sustância. E ainda dá para beber algo legal entre uma atração e outra, além de fazer um lanche no final da maratona. 

Para quem leva comida de casa, dá para gastar ainda menos. Além disso, algumas sugestões que listamos podem ficar ainda mais em conta. 

No espaço Gourmet, por exemplo, há pratos a partir de R$20. 

cidade do rock rio de janeiro
Rock in Rio começa nesta sexta-feira, 2 de setembro

Confira os preços de comidas e bebidas no Rock in Rio

Você também pode já sair de casa preparado, sabendo exatamente o que vai comer e quanto vai gastar no Rock in Rio. Os preços de comidas e bebidas já foram divulgados, dá só uma olhada:

Bebidas:

  • Água: R$6
  • Refrigerante (lata), matte e Del Valle: R$9
  • Cerveja: R$15
  • Red Bull: R$12

Lanches:

  • Espetinho ou salsichão: R$17
  • Sanduíches: R$33
  • Pizza individual R$40
  • Cachorro quente: R$32 (estilo americano)
  • Cachorro quente com molhos especiais: R$38

Refeições:

  • Lasanha e nhoque: R$45
  • Comida Japonesa (8 peças): R$30
  • Arroz de pato: R$60
  • Paleta de cordeiro: R$50
  • Refeições diversas em restaurantes: R$20 a R$60

Petiscos e guloseimas:

  • Pipoca: R$20 (a mais barata)
  • Trident: R$4
  • Batata chips: R$15

Combos:

  • Combo do Bob’s (hambúrguer simples + bebida): a partir de R$36
  • Espetinho + chopp: R$30
  • 2 espetinhos + 4 chopps: R$80
  • 2 espetinhos + 1 bebida: R$40
  • 1 sanduíche (sem ser do Bob’s) + 1 bebida: R$40
  • 1 sanduíche + 1 chopp: R$45
  • Cachorro quente + chips: R$42 a R$48
  • Cachorro quente + chips + bebida: R$52 a R$64 (o mais caro é com chopp)

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Saiba o que é ICO e como investir da melhor forma

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alguém olhando uma moeda de bitcoin com uma lupa

Para quem não sabe o que é ICO, existe uma explicação simples. A sigla ICO vem do termo inglês initial coin offering. De forma resumida, um ICO é o procedimento de lançamento de um token de criptomoeda, como se fosse um crowdfunding.

Um ICO lembra também o momento de oferta pública inicial (IPO), que muitas empresas realizam para abrir o seu capital em bolsas de valores. A diferença é que a capitalização de recursos para uma criptomoeda acontece de maneira menos complexa.

No entanto, enquanto as IPOs acontecem em empresas já consolidadas no mercado, os ICOs são normalmente projetos muito iniciais e que podem levar um tempo até que cheguem a um patamar de valorização.

Por outro lado, se essa valorização vier, você será um dos sortudos que investiram lá no início e com certeza possuem uma boa reserva financeira desse ativo digital.

Normalmente, um ICO é feito por pequenas empresas ou startups que possuem um projeto de criptomoeda, mas que precisam de recursos financeiros para colocarem esse mesmo projeto em prática.

Ficou curioso para aprender um pouco mais sobre o que é ICO e como investir em um? Então continue a leitura com a gente. Vamos compartilhar um pouco mais sobre o funcionamento desse processo. Confira!

Carrinho de compras carregando várias criptomoedas
Um ICO nada mais é do que um processo de arrecadação financeira para viabilizar uma criptomoeda

Quais são os processos de uma ICO?

Por fazer uso de um modelo de economia descentralizada, um ICO é menos burocrático. Por isso, esse tipo de financiamento de token digital funciona com apenas três processos.

São eles:

  • Abertura: em que a empresa interessada em criar lança no mercado esses tokens. A compra pode acontecer por meio de dinheiro ou por meio de outras criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.
  • Encerramento: quando feita a abertura, aquele token entra com uma data limite para a arrecadação desejada. Por isso, quando ocorre o encerramento, é verificado internamente se essa criptomoeda ou token atingiu a meta desejada ou não. Caso não, esse valor investido volta para os investidores.
  • Distribuição: a etapa de distribuição só acontece quando a criptomoeda ou token atinge a meta desejada no ICO. Ou seja, quando pessoas o suficiente se unem para financiar aquele projeto, ele retorna para você, na quantia que você investiu.

Viu como o financiamento de uma criptomoeda é muito parecida com um crowdfunding?

Estima-se que o primeiro ICO aconteceu no ano de 2013, para uma criptomoeda de nome MasterCoin. Essa criptomoeda utiliza a blockchain do Bitcoin e conseguiu arrecadar cerca de US$5 milhões para financiar seu projeto.

Outro exemplo de ICO que deu muito certo foi a da Ethereum (ETH). O financiamento deu tão certo que hoje o ETH é a segunda criptomoeda mais valiosa do mercado segundo o CoinMarketCap e seu blockchain abriga vários outros projetos disponíveis no mercado, por conta de seus contratos inteligentes.

Como investir da melhor forma numa ICO?

Pois é. Investir numa ICO pode ser uma grande sacada daqueles que preferem pegar um investimento desde o início e ter o prazer de vê-lo se valorizar no mercado. No entanto, esse mercado exige muita atenção e muito estudo.

Você pode até pensar que nada pode dar errado nesse tipo de investimento, afinal, caso o projeto não atinja a meta desejada, você recebe o que foi investido de volta. Só que não é bem assim que funciona.

Um projeto pode muito bem atingir a meta desejada, financiar a sua criptomoeda e falir, infelizmente. É por isso que esse tipo de investimento exige leitura e conhecimento.

Por isso, aqui vão três informações que você precisa ter acesso antes de investir nessa área. Veja a seguir:

  1. Whitepaper: esse é um documento com informações sobre a ICO, e nele deve ter informações detalhadas sobre como será o processo de desenvolvimento e para onde estará indo o dinheiro do investidor.
  2. Equipe: sim, você também precisa saber quem está por trás daquele investimento. É importante verificar se a empresa/pessoa existe e se as informações batem com tudo aquilo que está descrito.
  3. Liquidez: outra parte que precisa ser especificada é justamente o retorno do seu investimento.

Por isso, antes de investir em um ICO, fique de olho, tudo bem?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é ICO, que tal conferir a cotação do Bitcoin hoje!

*Colaboração: Mateus Carvalho

Saiba como atualizar boleto atrasado da Caixa e emitir 2ª via

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Fila na agência da Caixa

Ah! Os boletos… Quem nunca se esqueceu do vencimento daquela conta e depois ficou preocupado em como pagar o boleto atrasado, não é mesmo?

Se você perdeu a sua fatura ou não realizou o pagamento dentro da data de validade e, por isso, está precisando atualizar o seu boleto da Caixa Econômica Federal, fique tranquilo, pois vamos ajudar você!

Neste texto, vamos ensinar você como atualizar o boleto atrasado da Caixa Econômica e emitir a 2ª via para pagamento sem precisar se deslocar até uma agência bancária. Continue a leitura e confira como fazer isso.

+ Guia completo para manter as contas sempre no azul

Como atualizar o boleto atrasado da Caixa

Com o avanço da internet, a maneira mais rápida e fácil de conseguir atualizar um boleto atrasado da Caixa é através do próprio site da instituição.

Sendo assim, saiba que para atualizar o boleto basta acessar o link abaixo e solicitar a segunda via do documento. Confira o passo a passo:

  1. Acesse o site oficial da Caixa;
  2. Informe o código do cedente:
  3. Informe o número da Caixa (consta no boleto que precisa ser atualizado)
  4. Digite os números e clique em Continuar.

Caso você não tenha esses dados em mãos, pode realizar a atualização da fatura Caixa somente com o número da linha digitável. Se optar por fazer desta maneira, ignore as informações de código do cedente e digite o código de barras do boleto antigo que precisa ser pago.

Vale lembrar, no entanto, que você pode atualizar qualquer boleto atrasado da Caixa Econômica. Você só precisa escolher qual tipo de boleto.

pessoa analisando boletos atrasados para atualização
Saiba agora mesmo como conseguir atualizar um boleto atrasado da Caixa Econômica

Como solicitar a 2ª via do boleto atrasado da Caixa

Outra maneira de solicitar a segunda via do boleto atrasado da Caixa é através dos aplicativos deste banco, disponíveis tanto para celulares iOS quanto Android.

Vale lembrar que se o boleto estiver for de algum serviço habitacional, como Boleto de Habitação, e se você não for cliente do banco, deverá baixar o aplicativo “App Habitação Caixa”.

Além disso, se o boleto a ser atualizado estiver ligado ao cartão de crédito da Caixa ou se você for cliente do banco, poderá utilizar o próprio aplicativo oficial da Caixa para solicitar a segunda via de qualquer boleto deste banco.

Todos os boletos emitidos pela Caixa Econômica Federal podem ser pagos em qualquer agência bancária, internet banking ou casas lotéricas, desde que estejam dentro do prazo de validade.

+ Como emitir a 2ª via de boleto do Banco Pan

Emitir segunda via do boleto atrasado pela central de atentimento

É importante dizer que não só os correntistas da Caixa que podem emitir uma segunda via de boleto atrasado. Quem tem somente o cartão de crédito também pode.

O processo é o mesmo, pelo site do banco. Mas, se você não tiver conta da Caixa e não receber o código de acesso aos serviços internet do cartão, basta ligar para o Atendimento ao Cliente dos Cartões Caixa.

Veja os números abaixo:

Cartão Azul, Nacional, Internacional, Gold e Mais
Capitais e Regiões Metropolitanas: 4004 9009
Demais Localidades: 0800 940 9009

Cartão Platinum, Grafite, Black, Infinite e Nanquim
Capitais e Regiões Metropolitanas: 4004 9001
Demais Localidades: 0800 940 9001

Cartão Amazônia Card
Capitais e Regiões Metropolitanas: 4004 9006
Demais localidades: 0800 950 9006

SAC CAIXA
0800 726 0101

Portadores de Deficiência Auditiva ou de Fala
0800 882 2492

Ouvidoria
0800 725 7474

Agora, se você é correntista, basta acessar o seu internet banking e fazer a emissão da segunda via direto por lá.

Atrasar pagamento do boleto pode gerar juros?

Sim, atrasar um pagamento pode gerar juros! Os boletos vencidos ou atrasados que forem atualizados em qualquer um dos canais da Caixa já virão com um novo valor, incluindo os juros e multas em função do atraso.

Ou seja, se você atualizar o boleto ou gerar a segunda via, esteja ciente de que o pagamento precisará ser realizado no mesmo dia. Caso haja mais um atraso, um novo boleto deverá ser gerado para que sejam efetuadas as atualizações para cobranças de juros e multas.

+ Cartão Cidadão: passo a passo de como solicitar a segunda via

Vale lembrar que quanto maior o período de atraso em uma conta, maiores serão os juros cobrados.

Viu, só? É possível atualizar um boleto atrasado na Caixa Econômica. Contudo, o mais correto para manter uma vida financeira saudável é sempre ter anotado todos os dias de vencimento das suas contas. Assim, você não atrasa e, consequentemente, não paga juros e multas.

Quer saber mais sobre como controlar as finanças? Então leia agora mesmo: 5 erros para não cometer no controle financeiro pessoal.

Saiba como rastrear a entrega da CNH pela internet

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Mão segurando carteira de motorista

Tirou a sua carteira de motorista, mas ainda não foi buscá-la? Saiba que é possível rastrear a entrega da CNH pela internet. Essa é uma forma de evitar ficar indo no Detran diversas vezes e também você saberá exatamente quando a entrega foi realizada.

Além disso, também é ideal para acalmar os nervos de quem está ansioso para começar a dirigir. 

Vale ressaltar, ainda, que poucas pessoas sabem que é possível receber a carteira de motorista em casa em algumas situações, como nova CNH, perda ou roubo do documento e fim do prazo de validade.

Engana-se quem pensa que rastrear entrega CNH é só para quem solicitou a entrega em casa. Quem vai retirar em um dos postos do Detran também consegue acompanhar o envio do documento.

Quer saber como rastrear a entrega da sua CNH? Continue lendo este artigo para acompanhar o passo a passo. 

Passo a passo para rastrear a entrega da CNH

Caso você ainda não saiba como rastrear a entrega da sua CNH, não tem problema. O FinanceOne preparou o passo a passo para te ajudar. Confira abaixo!

1º passo: acesse o site do Detran do seu estado e procure por serviços online;

2º passo: agora será necessário procurar por “Acompanhamento de serviços de CNH (envio pelos Correios)” ou “Consultar envio da CNH”, a opção pode variar de acordo com o Detran de cada estado;

3º passo: insira todos os dados solicitados no site, como CPF e data de nascimento e depois clique em “Avançar”;

4º passo: na tela deverá aparecer o código de rastreamento dos Correios, copie ele;

5º passo: acesse o site dos Correios e clique em “Rastreamento de objetos”, insira o código e clique em “Buscar”.

Pronto, você conseguirá visualizar exatamente todas as atualizações da sua carteira de motorista.

mulher dentro do carro sorrindo e mostrando a CNH
É possível rastrear a entrega da CNH

Rastreou a entrega da CNH, mas não chegou. O que fazer?

E se você rastrear a entrega da sua CNH e ela não chegar no prazo previsto para entrega? O que será que pode ter acontecido e o que fazer para resolver esta situação?

A não entrega da CNH pode acontecer por dois motivos:

  1. Casos em que o endereço é um local de difícil acesso;
  2. Casos em que há informações incorretas com relação ao endereço no cadastro de veículos do Detran.

Mas, fique calmo, pois você terá a sua CNH e é fácil de resolver as duas situações.

Se for o caso 1, os Correios enviarão a CNH para um local apropriado, próximo do destino e te avisam sobre a chegada do pacote através de SMS. Ao ir buscar, vá munido de um documento pessoal de identificação com foto.

Se for o caso 2, você poderá buscar a sua CNH em uma unidade mais próxima do Ciretran.

Baixe a CNH digital!

Você sabia que já existe a CNH digital? Essa é uma forma de ter sempre o documento, independentemente se esquecer a versão física. Ela é armazenada no seu celular.

Inclusive, também dá para ter junto com a CNH o documento do veículo que está em seu nome. Com isso, você terá sempre os seus documentos em mãos.

Além disso, você também pode compartilhar o documento digital desse veículo com outras pessoas que o utilizam. Dessa forma, elas podem contar com o carro e também ter a versão virtual do documento.

Vale destacar que qualquer pessoa que tenha uma CNH com QR code habilitado pode baixar o aplicativo e ter a carteira digital.

O QR Code pode ser acessado na parte de dentro da CNH. O app está disponível para usuários dos sistemas Android e iOS

Gostou e quer saber mais? Então confira se sua CNH vencida é válida como documento de identificação.

Veja também no FinanceOne:

Gosta de vídeo games? Já pensou em investir no setor?

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Menino com controle de videogame na mão

Os vídeo games surgiram há aproximadamente 60 anos. Eles vieram ao mercado de massa com o lançamento do console Atari em 1975 junto ao game de grande sucesso no console, o Pong, jogo em que o usuário deve mover uma barra em lateral para rebater uma bolinha que quica nas paredes.

Entre as décadas de 70, 80 e 90, os vídeo games em sua maioria tinham foco no público jovem, com games com gráficos e desenhos que agradavam o público dessa idade. Porém aos poucos este público foi entrando na idade adulta e o gosto por games continuou. O que leva a hoje termos um mercado consumidor enorme no mundo dos games.

Para se ter uma ideia hoje, o mercado de games é maior que o mercado de música e filmes juntos, e continua em pleno crescimento. As estimativas colocam que aproximadamente 26% da população global seja jogadora de vídeo game.

Boom no Lockdown impulsiona a Indústria

Praticamente toda a população global precisou realizar algum tipo de quarentena ou lockdown entre 2020 e 2021. Ainda que muitos conseguissem trabalhar a distância e realizar a maioria de suas atividades de forma virtual, muitas pessoas encontraram um tempo ocioso que não existia em suas vidas antes do lockdown.

Parte deste tempo ocioso foi coberto por atividades de entretenimento virtual, como os vídeo games. A venda de consoles de vídeo game foi tão grande que ficou difícil encontrar consoles nas lojas virtuais, em muitos casos com espera de meses para receber o item.

Além de cobrir o tempo ocioso com uma forma de entretenimento ativo, os vídeo games normalmente possuem uma imersão em um mundo virtual, assim, aliviando o sentimento de cárcere que um lockdown pode causar nas pessoas.

Como investir no setor?

Já deu para entender que o setor é forte e tende a crescer, certo? Mas e aí, como ganhar dinheiro com essa história? Há diversas maneiras de se investir no mercado de games.

Se pararmos para pensar, todo e qualquer game está imerso em um “metaverso”. Portanto a febre do metaverso é recente, porém já é possível viver ou jogar em um ambiente assim há algum tempo.

Se tratando de metaverso, existem cripto ativos que são utilizados em universos virtuais como o Decentraland e sua moeda MANA, o The Sandbox e sua moeda SAND, e até alguns NFTs que prometem ser parte fundamental do metaverso no futuro como os NFTs da plataforma VEVE.

Não só os investidores do universo cripto conseguem investir no setor de games. Investidores tradicionais de ações, stocks e ETFs também tem diversas opções para investir no ramo.

Para os aficionados por Playstation, a Sony tem ações listadas na NYSE com o ticker SONY. Para os apaixonados por futebol e o game Fifa, a EA – Electronic Arts Inc tem ações listadas na NASDAQ, através do ticker EA.

Caso o investidor não queria fazer o stock picking e investir no setor como um todo, existem os ETFs que investem numa cesta de empresas do setor de games, os mais conhecidos do mercado são ESPO, HERO e NERF.

Lembrando que esta é uma coluna de educação financeira, eu não estou recomendando nenhuma dessas ações e ETFs, é de responsabilidade do investidor pesquisar sobre as empresas e os ETFs para tomar a sua própria decisão de investimento.

Me conta aí nos comentários, você já investe no Metaverso ou em vídeo games ou prefere apenas estar do lado dos jogadores?

Conheça Renato Carvalho, colunista do FinanceOne

Com vasto conhecimento sobre o mercado de moedas digitais, Renato Carvalho é colunista do FinanceOne. Semanalmente, ele traz informações importantes sobre criptomoedas e investimentos. Fique de olho!

Renato é administrador com experiência como executivo do setor de educação internacional e empresas de consultoria empresarial e auditoria “BIG 4”.

Investidor de renda variável desde sua adolescência, produz conteúdo de educação financeira, mostrando o que faz com o seu próprio dinheiro “skin in the game”. Especialista em criptoativos e negócios disruptivos.

É Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Université Libre de Bruxelles (Bélgica) e mestre em Administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

Confira outros textos de Renato Carvalho, colunista do FinanceOne:

Confira 5 investimentos para se proteger do risco das Eleições

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homem olhando a tela de um computador com as ações

A relação entre investimentos e Eleições pode deixar muitos investidores preocupados, principalmente os iniciantes. Mas a verdade é que, embora o mercado realmente fique mais instável nesse período, não é um bicho de sete cabeças. 

Na verdade, o segredo para ter uma carteira rentável mesmo durante esses momentos de instabilidade está na diversificação e escolhas inteligentes. E isso é algo que toda carteira precisa ter, mesmo fora do período eleitoral.

Mas sim, existem alguns pontos importantes a se ter atenção em momentos de virada de governo. Principalmente para quem investe na Bolsa de Valores e gosta de renda variável.

E é sobre isso que vamos falar neste artigo.

Como escolher os melhores investimentos em período de Eleições?

O que muda com os investimentos em ano de Eleições é que o mercado tende a ficar mais instável enquanto espera o resultado das votações. E mesmo depois, quando um novo presidente e governador é eleito, grandes mudanças de agenda política afetam tudo. 

O que se percebe no comportamento do mercado neste período são mais flutuações no mercado de capitais, mudanças nos juros devido à incerteza global, o afastamento de investidores de fora (que ficam cautelosos durante a mudança).

Então escolher os melhores investimentos significa diminuir as aplicações que são mais arriscadas e alocar mais recursos na renda fixa e nas aplicações que são menos afetadas pelo ramo político.

Vale frisar que não se trata de fugir totalmente da renda variável e focar só na renda fixa, até porque as duas são afetadas. Algumas dicas para escolher as aplicações são:

  • Mantenha a carteira diversificada
  • Aplique uma parte do patrimônio em renda fixa 
  • Na renda variável, seja mais cauteloso e evite setores que são diretamente impactados pelas eleições e empresas sob a influência do governo
  • Prefira papéis de empresas e setores que oferecem serviços indispensáveis (eletricidade, bancos, saúde etc)
  • Na renda fixa, busque títulos atrelados ao IPCA para se proteger da inflação
  • Não deixe de levar seu perfil investidor em consideração

5 investimentos para se proteger do risco das Eleições

Fazer bons investimentos em época de eleições é mais sobre manter uma carteira diversificada do que, necessariamente, sobre investir só em ativos “x” ou “y”. 

Mantenha uma parte do seu patrimônio seguro em aplicações que não são diretamente afetadas pelas Eleições. E, como mencionado acima, tenha renda fixa e variável na sua carteira. 

Mas, para ajudar a ter uma ideia de algumas aplicações, a seguir confira algumas possibilidades.

Homem segura celular que registra ações de bolsa de valores na tela
Com mercado mais instável, investimentos em época de Eleições precisam de escolhas inteligentes

Tesouro Selic IPCA

A renda fixa não pode deixar de fazer parte da carteira de investimentos em época de eleições. Ela é a forma mais segura e prática de proteger o patrimônio do investidor da instabilidade característica desse período. 

Os títulos públicos, emitidos pelo governo, são o investimento mais seguro de todos. Então o Tesouro com uma taxa fixa mais o IPCA, que é a inflação, é uma boa pedida de investimento.

Ações de grandes bancos

Como já mencionado, os investimentos de setores essenciais para a população são os mais recomendados em termos de Bolsa de Valores. Como as ações dos grandes bancos: Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil.

Na hora de escolher ações, lembre-se também de evitar as de empresas sob influência do governo. Eletrobras e Petrobras, por exemplo, tendem a sofrer fortes oscilações e passam agora por períodos de incerteza. 

O investidor até pode manter esses papéis na sua carteira, desde que não sejam sua grande aposta e que já tenha uma carteira diversificada e, principalmente, se souber o que está fazendo e acredite nessas ações por uma análise pessoal.

CDBs

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são os papéis emitidos por instituições financeiras e contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito. Por isso também estão entre boas opções de investimentos para as eleições.

Os CDBs também são exemplos de investimentos em renda fixa e podem estar atrelados à inflação, protegendo o investidor das grandes oscilações.

 LCI

Outro exemplo entre os ativos atrelados à inflação está o LCI — Letra de Crédito Imobiliário. Eles devem estar na carteira de investimentos pelos mesmos motivos já citados no artigo em relação à renda fixa. 

Ele é lastreado em uma carteira de empréstimos relacionados ao setor imobiliário. A LCI pode ser pré-fixada ou pós-fixada (geralmente atrelada à Taxa DI).

Fundos imobiliários (FIIs)

Os fundos imobiliários também são bons investimentos para ter na carteira em época de eleições. Eles são indexados pelo CDI ou pela inflação, protegendo parte do patrimônio do investidor. 

Mas vale destacar que os FIIs são produtos de renda variável, não existe garantia de rentabilidade. Por isso eles devem ser só uma parte da carteira e não o único investimento.

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