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Financiamento habitacional 2018 mudou?

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financiamento habitacional 2018

Será que o financiamento habitacional 2018 ficou mais fácil? Certamente uma série de observações devem ser feitas antes de você bater o martelo nessa decisão. Mas, a boa notícia é que com as taxas de juros menores, as condições podem estar mais favoráveis sim no que tange o financiamento imobiliário.

Entre os cuidados que você deve ter ao optar pelo financiamento habitacional é saber se terá como arcar com os custos. Todo financiamento tem um prazo para a quitação, com pagamentos mensais. Se você deixar de quitar as prestações, elas se acumularão e acabarão virando uma bola de neve de dívidas. Nesse momento, você terá que partir para medidas de corte de gastos e enxugar seu orçamento.

A verdade é: o financiamento de um imóvel é um investimento de longo prazo. Em entrevista ao Finance One no finalzinho de 2017, o coordenador do MBA em Gestão de Negócios de Incorporação e Construção Imobiliária da Fundação Getulio Vargas (FGV), Pedro de Seixas Corrêa, disse que as perspectivas para 2018 são otimistas.

“Ainda vivemos uma instabilidade política e precisamos de confiança para investir. O momento é melhor que um passado recente e ainda falta confiança na economia e no país como um todo.”

Para quem pensa em comprar um imóvel em 2018, Pedro Corrêa afirma que o momento do mercado é de maior oferta do que procura. Com isso, algumas poucas boas ofertas podem ser achadas. “Muito marcante no mercado de hoje é que podem ter sim boas oportunidades de compra e isso pode durar em 2018. A expectativa para uma recuperação consistente ficará para 2019 e 2018 ainda deve ser um período de transição”, concluiu.

financiamento habitacional 2018
No financiamento habitacional 2018, as taxas de juros estão menores e a Caixa Econômica anunciou ampliação do crédito

Como fica o financiamento habitacional 2018

O financiamento habitacional acontece em diversas modalidades. A mais comum é o crédito através do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) pelos bancos, Caixa Econômica, sociedades de crédito imobiliário (SCIs), associações de poupança e empréstimo (APEs), companhias hipotecárias, entre outros. Essa fiscalização do SFH cabe ao Conselho Monetário Nacional (CMN) e ao Banco Central.

O ano de 2018 de fato começou mais otimista para quem pensa em financiar um imóvel. É que foi anunciada a reativação do programa de financiamento Pró-cotista. Para isso, a Caixa Econômica recebeu R$ 4 bilhões para a linha de crédito, que cobra juros baixos na compra de imóveis usados.

Essa modalidade de financiamento é destinada a trabalhadores que tenham sido empregados por mais de 36 meses no regime de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), podendo ser não consecutivos. O financiamento Pró-cotista abrange também pessoas que têm acumulado na conta do FGTS pelo menos 10% do valor do imóvel.

Uma das regras, entretanto, é que não é possível o solicitante do financiamento ter um imóvel em seu nome no mesmo município ou Região Metropolitana em que vivem ou trabalham. Não podem também ter outros imóveis no Sistema Financeiro da Habitação (SFH) em qualquer lugar do Brasil.

Benefícios – Esse financiamento imobiliário da Caixa oferece benefícios para quem possui conta no fundo de garantia. Entre eles, taxas de juros entre 7,58% (clientes com débito em conta ou conta-salário na Caixa) e 8,66% ao ano. Os financiamentos chegam a 30 anos para serem quitados.

Crédito imobiliário iniciou 2018 em alta

Segundo dados da Abecip, em janeiro deste ano foram financiadas 15.778 unidades, somando construção e aquisição. Esse foi o maior número desde agosto de 2017, quando foram financiadas 18,386 unidades. O valor em janeiro deste ano foi R$3.842,42 milhões, também o maior desde agosto, quando foi R$4.418,23.

Ainda de acordo com a Abecip, os financiamentos imobiliários com recursos da poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$3,84 bilhões em janeiro. É uma alta no setor, visto que comparando ao mês anterior, o crescimento foi de 4,4%. Em relação a janeiro de 2017, esse aumento foi ainda maior: 23,7% .

indicadores de crédito imobiliário
Indicadores de crédito imobiliário, divulgados no Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança de fevereiro/18 da Abecip

Cuidados com o financiamento habitacional

Mesmo que, após uma pesquisa de mercado, você ache que as taxas estão mais atrativas do que há alguns meses, é preciso atento a algumas recomendações. Antes de solicitar o crédito, um dos maiores cuidados é não ficar inadimplente. Segundo o SPC Brasil, alguns cuidados para evitar isso são:

– Evitar pagamentos parcelados e privilegiar à vista;
– Fazer um planejamento financeiro e controlar os gastos em um planilha;
– Manter uma reserva financeira por segurança;
– Não comprometer toda a renda com compras.

O SPC Brasil e o Banco Central (BC) assinaram neste mês de março um acordo de cooperação para promover ações de fomento à educação financeira. Um deles é o site de Cidadania Financeira. As dicas para quem vai solicitar o crédito, nesse caso o financiamento habitacional, são:

– Taxa de juros;
– Pesar as vantagens e desvantagens de obter esse crédito;
– Manter o equilíbrio das suas finanças;
– Se estiver endividado, procure adotar medidas para sair dessas dívidas.

Como o MIA ensina mulheres a investir em startups

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Mulher analisando finanças

O número de mulheres que estão entrando no mercado de empreendedorismo vem crescendo. É o que aponta uma pesquisa realizada, em 2013, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o IBGE. E foi com o intuito de dar apoio a essas empreendedoras que surgiu o Movimento de Investidoras Anjo (MIA).

Neste dia 8 de março, em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, o FinanceOne fala desse movimento que é considerado a primeira iniciativa de Mulheres Investidoras do Brasil. O MIA tem como principal objetivo investir em startups que são lideradas por elas, além de ser um incentivo e apoio para as empreendedoras de negócios de alto impacto.

MIA
O MIA é voltado para ajudar mulheres empreendedoras

Além disso, os principais objetivos do MIA são: investir, sensibilizar e capacitar as mulheres para que elas atuem como investidoras anjo. Quer investir em startups? Entenda como funciona!

O sexo feminino ainda é minoria quando o assunto é empreendedorismo de startups, mesmo o percentual sendo de 34,9%, em 2010, segundo o Sebrae. Por isso, o MIA promove encontros entre mulheres que tenham um potencial ou que sejam investidoras anjo, para que elas compartilhem conhecimentos sobre o assunto.

O Movimento também apresenta projetos que estão em busca de investimento anjo para que as startups sofram algum tipo de aceleração e para que possam crescer no mercado. É importante frisar que o MIA não exclui o co-investimento com investidores homens, mas tem como foco acrescentar mais mulheres nesse setor.

O perfil da investidora anjo do MIA

Para saber qual o perfil que o Movimento de Investidoras Anjo busca, primeiro é preciso entender que tipo de pessoa é essa e como ela poderá te ajudar na sua startup. Um investidor anjo é um indivíduo que realiza investimentos com o próprio dinheiro em empresas que estão surgindo e têm um alto potencial de crescimento.

Além disso, os investidores anjo também ajudam no crescimento das startups para quais eles depositaram o seu capital. Outra característica deles é se tornarem mentores, acompanhando toda a evolução da empresa enquanto têm ações nas instituições.

. Cursos de empreendedorismo via internet e de graça

E se você pensa que o termo “anjo” é usado somente para uma ajuda financeira, está enganado. Ele também serve para dar a possibilidade de transmitir os próprios conhecimentos, experiências e redes de relacionamento. Isso faz com que aumentem as chances de sucesso das startups que estão ajudando.

Agora que você já sabe o que significa e a importância de um investidor anjo, é preciso conhecer as principais características que compõem o perfil de investidora do MIA. O Movimento busca mulheres que tenham potencial para investir como anjo, e para isso é necessário:

  • Capital;
  • Experiência empreendedora ou corporativa;
  • Ética;
  • Interesse em apoiar negócios nascentes.

No Brasil, de modo geral, o tipo de perfil do investidor anjo é o de ex-empreendedor. Principalmente os que já alcançaram o sucesso e, atualmente querem ajudar os que estão iniciando no mercado de empreendedorismo.

MIA conta com cinco parceiros para o projeto

como investir em startupsAssim como todo projeto conta com alguns parceiros, o MIA também tem cinco empresas que ajudam na aceleração de startups. Além de darem o apoio necessário a essas instituições e, claro, às empreendedoras. Das cinco empresas que são parceiras, três são das fundadoras do MIA.

Conheça cada uma das cinco empresas parceiras do MIA:

Anjos do Brasil: Organização sem fins lucrativos que tem o objetivo de incentivar o crescimento do investimento anjo para dar apoio ao empreendedorismo de inovação no Brasil. A instituição busca compartilhar conhecimentos, experiências e oportunidades de negócios tanto para empreendedores quanto para os investidores anjo. Além de apoiar a formação de redes de relacionamento.

Siglas e termos que todo empreendedor deve saber

Lab 22: A empresa investe e cria startups, mas é importante ressaltar que ela não é um fundo, uma aceleradora ou incubadora. A instituição se concentra em construir grandes empresas oferecendo tudo o que elas necessitam.

Microsoft BizSpark: Programa global da Microsoft que acelerar startups de base tecnológica, além de disponibilizar a essas empresas, de forma gratuita, software, suporte e visibilidade.

Rede Mulher Empreendedora: Plataforma de serviços com o objetivo de unir e apoiar mulheres empreendedoras do Brasil para desenvolver o próprio negócio. As empreendedoras podem publicar o perfil da startup no site, acessar dicas e notícias importantes. Além de participarem de fóruns de discussões, mas para isso é necessário realizar um cadastro gratuito.

WeXchange: Outra plataforma que promove o desenvolvimento das empresárias latino-americanas por meio de redes, mentoria e competições de pitch. Além de dar oportunidades para falar com investidores para ajudar a levar os negócios ao sucesso.

Como participar do MIA?

Para quem se interessou e quer se tornar uma investidora anjo do MIA, é bem simples. Basta apenas entrar no site e se cadastrar. Depois isso, a própria equipe do Movimento Investidoras Anjo irá convidá-la para os próximos eventos que serão realizados pela instituição. Que tal?

Por que poupança não é um bom investimento? Entenda!

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A poupança não é aconselhada para aplicar o dinheiro

Na hora de pensar em economizar dinheiro, muitos brasileiros começam a investir uma determinada quantia na poupança, todo mês. Mas você já parou para pensar que esse pode não ser um bom investimento?

É isso mesmo, a aplicação na poupança não é recomendada por especialistas, devido à baixa rentabilidade ao dono da caderneta, como também é conhecida. É também a queridinha dos brasileiros, já que 76% da população utiliza a poupança quando o assunto é investir, segundo uma pesquisa realizada em 2016 pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ).

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A poupança não é aconselhada para aplicar o seu dinheiro

Um dos motivos que faz com que a caderneta seja a mais utilizada para investir o dinheiro é a facilidade que a mesma tem. Aplicar o capital em uma poupança é fácil. Para isso é necessário apenas abrir uma conta e sacar o dinheiro existente nela.

A poupança como investimento

Para entender por que a poupança não é considerada um bom investimento, primeiro é preciso aprender como ela funciona. Muitas pessoas aplicam uma parte do salário pensando no futuro. Mas o problema é que parte desses indivíduos não têm uma educação financeira para saber qual a melhor forma de poupar.

O que faz muitas pessoas aplicarem o dinheiro nessa modalidade de investimento são as suas características:

  • Elas são isentas de taxas de administração. Mas os bancos podem cobrar taxas para movimentações financeiras, como nas transferências para outros bancos;
  • Não há cobrança de Imposto de Renda (IR) ou Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre os rendimentos;
  • Os cálculos de rentabilidade são baseados sempre nos mesmos parâmetros, independentemente do banco no qual o dinheiro está investido;
  • A rentabilidade é calculada de forma mensal. Caso os valores depositados sejam retirados da conta em um período inferior a um mês, não haverá nenhuma rentabilidade;
  • Qualquer pessoa física ou jurídica poderá abrir uma conta poupança. A abertura e movimentação de menores de 16 anos devem ser feitas pelo responsável legal. Jovens com idade entre 16 e 18 anos podem abrir a conta com a assinatura do responsável;
  • A caderneta de poupança possui a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para valores de até R$250 mil.

A caderneta funciona da seguinte forma: uma pessoa, após ter aberto a conta em um banco de sua preferência, deposita todo mês uma determinada quantia. Esse capital faz com que o mercado financeiro se movimente. Mas esse dinheiro fica guardado?

Teoricamente, sim. Mas na prática os bancos o utilizam para conceder empréstimos para outras pessoas. São os juros que essas pessoas pagam que rendem para aqueles que estão aplicando o capital. E 65% desses empréstimos devem ser destinados para a compra de imóveis, de acordo com a lei.

Mas por que a poupança não é um bom investimento?

Agora que você já sabe como funciona a caderneta, conseguirá entender o porquê dela não ser um bom investimento para o seu dinheiro. Além de existirem outros meios para aplicar o capital e fazê-lo render muito mais.

O rendimento mensal da poupança é de 0,5%, considerado baixo. Porém, em cima disso ainda é calculada a Taxa Referencial (TR) a partir do Certificado de Depósito Bancário (CDB) das 30 principais empresas financeiras do Brasil.

Um ponto negativo desse tipo de investimento é a inflação, que quando está alta faz com que o dinheiro aplicado na poupança renda bem menos do que o esperado. Isso porque a rentabilidade corresponde ao valor do rendimento mensal da poupança, que é descontando a taxa de inflação.

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A poupança tem como ponto negativo o aumento da inflação

Com o aumento da inflação o percentual supera os rendimentos da poupança. Isso faz com que os preços aumentem mais do que o patrimônio existente na conta. E, é nesse momento que o cliente sai perdendo quando escolhe investir nessa modalidade. Sendo assim:

  • Quando a taxa de juros for acima de 8,5% ao ano, o rendimento na poupança será fixo de 0,5% ao ano mais a TR;
  • Quando a taxa estiver inferior ou igual a 8,5% ao ano, a poupança irá render 70% da Selic mais a TR.

Poupança oferece baixo risco para quem investe

Esse tipo de investimento oferece um baixo risco para o investidor que aplica o capital. Isso porque a pessoa só precisa ter uma conta bancária e fazer a transferência da quantia no valor que quiser para a poupança.

Além disso, outro risco que o investidor corre é que o banco quebre ou até mesmo vá a falência. Sendo assim, a pessoa não poderá reaver o dinheiro que foi aplicado naquela instituição, perdendo tudo o que foi investido. Porém, o risco que isso aconteça é pequeno.

Existem atualmente no mercado diversos investimentos melhores do que a poupança que irão te ajudar a guardar o dinheiro, além de render muito mais do que a própria caderneta. São eles: Tesouro Direto, Certificado de Depósito Bancário e Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

Lista definitiva dos destinos mais caros do mundo. Confira!

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destinos mais caros do mundo
A cidade de Nova York lidera o ranking de destinos mais caros do mundo (Imagem: Pixabay)

Se você está na fase inicial do planejamento das férias, provavelmente está pensando no destino ainda. Se dinheiro não é problema dessa vez, aqui você vai ficar sabendo definitivamente quais são os destinos mais caros do mundo para viajar. Agora, se você está interessado em saber quais são os lugares mais caros do mundo para viajar, para justamente escolher outro, você também deve ler esse texto até o final.

Antes de tudo, o planejamento de viagem é essencial. Isso começa com a escolha do destino, claro. As informações que iremos listar abaixo vai te ajudar nisso. Mas outros pontos não devem ser descartados por você nesse momento. Viajar para fora inclui uma série de fatores, como fazer câmbio. Você já conhece sites e apps para comprar moeda?

O que é melhor: levar real, dólar, euro ou moeda local na viagem? Sabemos que a moeda mais comum é o dólar. Mas nem todo destino, claro, vai aceitar a moeda. Por isso a pesquisa é fundamental. Comprar dólar ou qualquer outra moeda estrangeira é uma etapa do planejamento de viagem, que deve ser feita com antecedência.

Chegou o momento da passagem aérea. Você pode viajar com milhas aéreas e, para isso, é preciso estar inscrito em um programa de milhagem. Para acumular esses pontos, os cartões de crédito são um grande aliado. Mas, calma, não vai sair usando sem controle e no final não sobrar para a sua viagem! Mesmo que você não tenha milhas acumuladas, há outras formas também de comprar passagens mais baratas.

destinos mais caros do mundo
A cidade de Nova York lidera o ranking de destinos mais caros do mundo (Imagem: Pixabay)

Destinos mais caros do mundo para viajar

Já falamos aqui sobre os lugares mais baratos para viajar, lembra? Agora vamos falar do oposto: quais são os lugares mais caros do mundo para ir. A Hoppa, uma empresa britânica de reserva online de transfers, publica anualmente uma pesquisa sobre os destinos mais caros do mundo. A mais recente foi divulgada há pouquinho tempo, em janeiro desse ano.

A pesquisa da Hoppa analisou 100 destinos nos seguintes critérios: acomodação, refeições, bebidas, tarifas de táxi e custos médicos. Segundo a publicação, Zurique deixou de ser o lugar mais caro, perdendo o posto para Nova York, a cidade que lidera esse ranking de destinos mais caros para viajar.

Vamos ao TOP 10 da Hoppa, para destinos de férias mais caros no mundo, com um custo estimado em libras.

1 – Nova York – £346,05
2 – Copenhagen – £326,44
3 – Amsterdã – £325,89
4 – Veneza – £304,91
5 – Los Angeles – £295,06
6 – Zurique – £294,00
7 – Dublin – £290,05
8 – Ibiza – £289,84
9 – Londres – £265,60
10 – Oslo – £263,99

A lista continua seguida por Caracas, Santa Cruz, Edimburgo, São Francisco, Marbella, Cingapura, Barcelona, Honolulu, Paris, Estocolmo, Punta Cana, Tokyo, Dubai, Palma de Mallorca, Toronto, Las Vegas, Nive, Sidney, Havana e Helsinki, para citar os 30 primeiros destinos mais caros do mundo para viajar. Não pense que o Brasil ficou de fora desse ranking. O Rio de Janeiro aparece em 53º lugar.

A pesquisa ainda aponta os destinos mais caros separados por critérios, como preço da acomodação e até o cafezinho. Confira mais a seguir.

Lugares mais caros do mundo

destinos com acomodações mais caras do mundoEntre as acomodações luxuosas e mais caras, estão no TOP 10 as cidades de: Nova York, Veneza, Amsterdã, Copenhagen, Los Angeles, Santa Cruz, Dublin, Ibiza, Marbella e Edimburgo.

café nos destinos mais caros do mundoNo cafezinho, ou quem sabe um chá, as cidades que lideram no ranking das mais caras, segundo a Hoppa, são:  Caracas – £5,88; Abu Dhabi – £4,66; Hong Kong – £4,62; Copenhagen – £4,48; Amman – £4,44; Zurique – £4,36; Dubai – £4,22; Manama – £4,19; Doha – £4,16; Honolulu -£4,01.

beber nos destinos mais caros do mundo

As cervejas mais caras ficam em Oslo, Doha, Dubai, Nice, Marbella, Paris, Cingpura, Veneza, Zurique e Las Vegas. Enquanto as cidades com os vinhos mais caros são Bangkok, Cingapura, Denpasar, Amman, Manama, Caracas, Seoul, Jakarta, Quito e Phuket.

comer nos destinos mais caros do mundoQuando falamos de comida, fazer a refeição em um restaurante sai mais caro em Caracas, Sliema, Zurique, Ibiza, Honolulu, Copenhagen, Oslo, Paris, Amsterdã e cidade de Nova York. Os lanches mais caros ficam em Caracas, Zurique, Oslo, Copenhagen, Rio de Janeiro, Bruxelas, Amsterdã, Helsinki, Estocolmo e Paris.

táxi nos destinos mais caros do mundo

Por fim, as tarifas de táxi mais caras ficam, na ordem: Zurique; Tokyo; Estocolmo; Amsterdã e Veneza; Londres, Honolulu e Helsinkin; Copenhagen e Nice.

médico nos destinos mais caros do mundo

As emergências médicas com maior custo são em Caracas, cidade de Nova York, Zurique, São Francisco e Marbella, Edimburgo, Los Angeles, Veneza, Las Vegas, Xangai. Com isso, você não vai querer esquecer o seguro saúde e de viagens, certo?

Destinos mais caros do mundo para viver

O site Expatisan calcula o custo de vida em diversas cidades pelo mundo todo. A plataforma possui, inclusive, uma calculadora em que você pode comparar o custo entre duas cidades. Na lista mundial de custo de vida do Expatisan, a comparação foi feita com um valor inicial de 100 como referência central, que nesse caso é a cidade de Praga.

Esse ponto de referência foi estabelecido e a pontuação de cada cidade é calculada comparando o custo de vida nessa outra cidade com o de Praga. A primeira na lista tem uma pontuação 301, o que significa que tem o custo de vida 201% mais caro do que em Praga.

O ranking de destinos com custo de vida mais caro do mundo, segundo o Expatisan, ficou:
1º lugar – Hamilton (Bermuda) – 301
2º lugar – Geneva (Suíça) – 257
3º lugar – Zurique (Suíça) – 244
4º lugar – Reykjavik (Islândia) – 240
5º lugar – Cidade de Nova York (Estados Unidos) – 229
6º lugar – São Francisco, Califórnia (Estados Unidos) – 228
7º lugar – Londres (Reino Unido) – 227
8º lugar – Basel (Suíça) – 223
9º lugar – Oslo (Noruega) – 221
10º lugar – Lausanne (Suíça) – 218

Repare que alguns dos lugares do TOP 10 são os mesmos da pesquisa feita pela Hoppa, como a cidade de Nova York, Zurique, Londres e Oslo, na Noruega. Nesse ranking, o Brasil aparece 24 vezes.

O Rio é o primeiro a aparecer, em 163º, com valor 128. Depois vem São Paulo em 178º, com 124; Brasília em 208º (113); Salvador em 213º (112); Campinas em 214º (112); Porto Alegre em 216º (112); Belo Horizonte em 218º(111); Goiânia em 221º (109); Recife em 222º (109); e Santos em 223º (109), fechando as 10 primeiras cidades do Brasil a figurarem no ranking dos destinos mais caros do mundo para viver.

Inteligência Artificial: como funciona no mercado financeiro

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computadores e smarthphone

A inteligência artificial é uma realidade cada vez mais presente no mercado financeiro. As chamadas fintechs, por exemplo, que já trazem no seu DNA um forte apelo pela inovação. Elas surpreendem os usuários com a utilização de inteligência artificial em suas operações.

Com a adoção de sistemas autônomos e inteligentes, essas empresas já conseguem desempenhar importantes atividades. Por exemplo, a avaliação de crédito e o atendimento ao consumidor.

De acordo com um estudo recente, de uma das maiores redes de Private Banking do mundo, cerca de 60% do mercado de ações é manipulado por fundos quantitativos. Ou seja, por inteligência artificial nos investimentos.

Nesse caso, todas as estratégias de negociação (compra e venda) são operadas por softwares de robôs investidores. Há dez anos esse número não chegava a 30%.

Apesar de estarem dominando as negociações, o uso de robôs não é novidade no mundo das finanças. Na década de 80, já havia negociações programadas por computador. Os robôs investidores eram chamados de computerized program trading. E foram creditados como culpados pela quebra da bolsa de 1987.

computadores e smartphone

A Inteligência Artificial nos investimentos

Com inteligência artificial e big data unidos num único sistema teremos máquinas que avaliarão milhares informações e seu impacto no mercado. Isso em frações de segundos. Com isso, a inteligência artificial nos investimentos veio mesmo para ficar.

A previsão é que, em 2018, mais de 50% das operações de Wall Street sejam feitas por robôs.

A inteligência artificial também trouxe reflexos significativos para os processos internos das instituições financeiras no Brasil.  A análise de crédito e o atendimento ao cliente são exemplos da sua utilização.

Nubank – A fintech oferece cartão de crédito digital sem taxas. Surgiu da necessidade de experiências melhores nos serviços financeiros. Tem a proposta de lutar contra a complexidade e empoderar as pessoas. Todas as suas ações e serviços são voltados para o bem estar do cliente.

Banco do Brasil – A instituição inovou com um aplicativo que gerencia investimentos de clientes de alta renda. O objetivo é melhorar a experiência. E a tecnologia usada também permite analisar as modalidades de aplicação e atender a demanda por relatórios e extratos consolidados, com todas as informações de posição, rentabilidade e risco de investimentos.

Saque e Pague – A rede desenvolveu uma plataforma que une o mundo físico ao digital. Multibanco e multisserviços, a solução transforma terminais de autoatendimento comuns em pontos de venda. Nele é possível fazer a recarga de bilhete de transporte, transferências de um não bancarizado para um bancarizado e pagar contas com dinheiro sem ser correntista de uma instituição. Além de emitir cartão, capturar e imprimir cheques e depositar dinheiro com crédito em tempo real, entre outras funções.

4all – Através da plataforma all-in-one seus usuários podem fazer reservas em restaurantes, pagar a conta, acessar estacionamentos, pedir comida e até recarregar cartões de transporte. O aplicativo também utiliza o chatbot 4bot. Em uma conversa informal dentro de uma aplicação integrada ao Messenger do Facebook, o sistema permite que o usuário faça um pedido e realize toda a transação de compra.

Benefícios da IA no mercado financeiro

Assertividade: Robôs são softwares que possuem uma ou mais estratégias embutidas. Cada um possui determinada configuração. Com eles você dará um grande passo para o futuro e terá maiores chances de sucesso. O motivo é simples: com notebook com notas de dinheiromenos emoções envolvidas, a assertividade aumenta.

Ciência: Questões psicológicas interferem de forma direta nos resultados de um investimento. Ganância e medo são as principais delas. Como os robôs não são movidos por sentimentos, eles agirão com precisão, lógica e segurança na hora de comprar ou vender um ativo.

Início imediato: Começar a investir quase sempre significa um longo período de aprendizado e implementação. Mas, com os modernos recursos de inteligência artificial nos investimentos, o investidor pode começar a operar imediatamente.

Risco controlado: Os robôs possuem uma rigorosa gestão de risco. Com ela, o operador saberá exatamente o máximo que pode perder em uma posição. Basta escolher como seu EA vai trabalhar. De forma conservadora, moderada ou arrojada, conforme seu próprio perfil.

O próximo passo da Inteligência Artificial

As organizações de serviços financeiros devem aproveitar os avanços em segurança e tecnologia preditiva como um meio para melhorar sua eficiência e agilidade. A ideia é oferecer uma melhor experiência do cliente. Essas inovações serão particularmente benéficas para bancos de pequeno e médio porte que buscam transformar sua abordagem ao mercado.

Autenticação biométrica – A segurança continua a ser uma das principais preocupações do setor financeiro. Nesse ponto, a tecnologia biométrica oferece grande potencial. Ela garante que, mesmo que seu cartão seja roubado, a tecnologia de autenticação possa detectar atividades fraudulentas em tempo quase que real.

Chatbots – Além de permitir um nível de serviço mais aprofundado, esse avanço elimina a necessidade de aguardar na linha ou online para falar com o atendimento ao cliente. Oferece resultados em tempo real. Também é esperada uma maior integração da inteligência artificial baseada em voz com assistentes digitais para facilitar os pedidos bancários, uma vez que esses serviços alteraram a forma como interagimos com a tecnologia.

Blockchain – É o sistema de criptografia que dá suporte às transações com bitcoins. Será usado para fortalecê-la ainda mais. O blockchain funciona como um registro de transações e é baseado em um banco de dados distribuído e descentralizado. Para hackear o blockchain, seria necessário quebrar a criptografia de todos os blocos da cadeia, em todos os computadores da rede e ao mesmo tempo. Isso torna a tarefa virtualmente impossível e confere um sistema seguro.

Como os bancos centrais usam a IA

Japão: O Banco do Japão (BOJ) vem usando Big Data desde 2013 para analisar as estatísticas econômicas. Eles começaram por vencer previsões sobre a precisão do PIB e evoluindo seu próprio índice experimental. Isso ajuda o governo a avaliar se está subestimando o crescimento.

China: O People’s Bank of China disse que aumentará o uso de Big Data, Inteligência Artificial e computação em nuvem para aumentar sua capacidade de reconhecer, prevenir e reduzir os riscos financeiros.

Indonésia: por quinze dias antes de um anúncio político, o departamento de estatísticas do Banco da Indonésia aproveita as redes sociais, os sites de notícias e outros conteúdos para monitorar a percepção pública e avaliar as expectativas. O crescimento das compras online significa que o banco também está recebendo informações de grandes empresas no mercado de comércio eletrônico.

Tailândia: o banco central da Tailândia está construindo seu próprio índice de emprego com base em dados de portais de busca de vagas online. Ele está criando um indicador de propriedade para oferecer uma melhor sensação de oferta e demanda no mercado imobiliário.

Europa: O Banco Central Europeu (BCE) vem explorando Big Data desde 2013. Informações sobre cerca de 40.000 transações diárias do mercado monetário constituirão a base de uma taxa de referência alternativa à medida que os benchmarks tradicionais se tornam pouco confiáveis. Ele também comprou um grande conjunto de preços das compras reais do consumidor e está explorando maneiras de explorar a Internet para medir a inflação em tempo real.

Suécia: Pesquisadores da Sveriges Riksbank mostraram este ano que o uso de dados de varejistas online poderia melhorar a precisão das previsões de inflação. Eles fornecem informações atualizadas sobre produtos com preços voláteis, como frutas e vegetais.

Confira 10 técnicas para incendiar as vendas

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Como aumentar as vendas de uma empresa? Essa é a pergunta que cada empreendedor faz diariamente. Lembre-se que o mercado está sempre mudando. Logo, é fundamental conhecê-lo bem e adaptar seus produtos e serviços a ele. Se preciso, considere realizar uma pesquisa de mercado a fim de saber como sua empresa pode se situar nele hoje.

Muitas vezes, o desempenho das vendas de uma empresa pode ser influenciado não apenas por fatores internos, mas também externos. Portanto, além de olhar os pontos fortes e fracos de sua equipe, considere também as oportunidades e ameaças que vêm do lado de fora. como novas tendências e surgimento de mais concorrentes, por exemplo.

Calculando as vendas

Quatro etapas de uma venda

1 – Prospecção: no início, você precisa identificar clientes em potencial e saber quem são seus concorrentes.
2 – Abordagem: é o momento de fazer contato, se apresentar, ganhar confiança e falar do seu produto.
3 – Negociação: hora de falar sobre preços, prazos e datas de entrega.
4 – Fechamento: por último, o momento decisivo de assinar o contrato.

Confira a seguir 10 dicas para aumentar as vendas da sua empresa!

Conhecimento e capacitação

Sucesso

1 – Saiba qual é o seu objetivo

Sabendo qual é sua meta e para quem quer vender, você vai saber qual a melhor forma de abordar e apresentar seu produto ou serviço. Não adianta atirar para todos os lados: para vender é preciso planejar e ter metas bem definidas.

2 – Conheça bem os seus clientes

Conhecer bem o perfil dos clientes é essencial na hora da venda, pois é preciso saber quais são os desejos e necessidades que fazem com que eles queiram comprar o seu produto ou serviço. Ao conhecer bem os clientes, torna-se mais fácil se relacionar com eles e ganhar sua confiança; a venda acaba sendo uma consequência.

Para tanto, faça uma relação das características do seu comprador mais comum (comprador ideal), dentre elas:

– Idade;
– Sexo;
– Hábitos;
– Interesses;
– Prioridades;
– Desejos;
– Problemas.

3 – Capacitação

Encare a qualificação como investimento e treine sua força de vendas, seja com ações internas ou recorrendo à ajuda de terceiros. Muitas vezes a capacitação do profissional de vendas é o que pode dar o retorno imediato à empresa

A evolução constante é a melhor maneira de conseguir manter-se competitivo, trilhando os caminhos das vendas e do lucro. Não existe fórmula mágica quando o assunto é vender mais. Portanto, arregace as mangas e não pare.

Diferencial e expansão

4 – Diferencie-se

Toda empresa possui um ponto que a diferencia das demais, pode ser o preço, qualidade, rapidez no atendimento, entre outros. Seja qual for, é importante identificá-lo e evidenciá-lo para que os clientes conheçam bem a vantagem de comprar um produto da sua empresa.

O diferencial da sua empresa pode ser um excelente atendimento, a especialização em uma área ou produto, uma qualidade superior, entre outras coisas. Qualquer que seja ele, é preciso identificá-lo e investir nesse aspecto, pois é isso o que irá destacar a companhia da concorrência e aumentar suas vendas.

5 – Relação com os fornecedores

Existe uma regra máxima entre muitos empreendedores de que realizar uma cotação com três fornecedores e escolher o mais barato é o suficiente. Porém, existe uma tendência de que a simpatia de um determinado fornecedor gere uma preferência natural e isso cause certa acomodação e influencie nos negócios.

Para quebrar essa acomodação, faça um rodízio entre os funcionários responsáveis por realizar os orçamentos. Sempre realize cotações com o maior número possível de fornecedores e busque sempre negociar melhores preços mesmo com o fornecedor mais barato.

Esse relacionamento influenciará diretamente nos preços dos produtos. Poucas coisas são tão atrativas aos consumidores quanto à chance de economizar.

6- Amplie sua área de atuação

A matemática é simples: quanto mais clientes, mais vendas. Se você vende somente para pessoas de seu bairro, seu ganho é X. Se você vende para dois bairros, seu ganho é de X+1 e assim por diante. Ou seja, quanto maior for sua área de atuação, maior o número de clientes e maior o número de vendas.

Portanto, faça o possível para expandir o campo de venda de seu negócio com técnicas como: atrair clientes de outras localidades com produtos diferenciados, promoções e/ou disponibilidade de entrega em outras localidades.

A internet, atualmente, é uma ótima oportunidade de expansão de um negócio. Vendendo pela rede, você praticamente tem clientes ilimitados em potencial.

Procure melhorar sempre!

7 – Melhore seus produtos

Aumentar a qualidade dos produtos que você vende certamente é um ponto que aumenta as vendas. Atualmente, além do preço, os clientes buscam qualidade. Portanto, dê especial atenção a esse ponto.

8 – Cuidado ao mexer com preços

A precificação é uma das estratégias mais delicadas. Embora pareça uma estratégia óbvia para atrair mais clientes, a ideia de baixar os preços nem sempre é a mais inteligente. Baixar é fácil, mas depois que aumentar, como explicar para o cliente?

Trabalhar o preço traz retorno imediato ao fluxo de caixa, mas nada impede que a concorrência também se mexa para atrair consumidores.

9 – Crie programas de fidelidade

Uma das estratégias mais usuais e certeiras para aumentar as vendas é criar programas de fidelidade para clientes, que dão vantagens ao cliente regular. Para que ele se sinta ainda mais motivado e próximo da empresa, também é uma boa oferecer recompensas contínuas.

Pequenos descontos exclusivos, brindes em determinadas compras, pontuação para trocar por produtos, atendimento diferenciado são bons exemplos de o que pode ser oferecido nesses programas. O objetivo é demonstrar que, quando o cliente se importa com sua empresa, ela se importa ainda mais com ele.

10 – Marketing de conteúdo

É uma maneira de se relacionar com seu público-alvo e aumentar a sua rede de clientes e potenciais clientes através da criação de conteúdo relevante, atraindo, envolvendo e gerando valor para as pessoas. Crie conteúdo para o seu público, publique nas redes sociais, blogs, sites, mande e-mails (não spams) periodicamente e se envolva, participe, responda a todas as perguntas que poderão ocorrer nesses canais.

Gestão Operacional para incendiar vendas

Plano de negóciosCada tópico acima possui grande importância e complexidade. Aumentar vendas e garantir a excelência no atendimento são fatores determinantes para uma estratégia de crescimento. Porém a  gestão operacional busca garantir que aquilo que foi vendido seja entregue de maneira eficiente e gerando lucro para a empresa.

Não adianta executar muito bem uma estratégia comercial e o produto não chegar ao cliente dentro da expectativa e da qualidade prometida durante a venda.

Para a gestão operacional ocorrer bem os processos da empresa devem ser executados com excelência e ser monitorados garantido que toda anomalia seja resolvida antes da mesma se tornar uma crise. Dentre os pontos mais críticos de uma operação de distribuição podemos ressaltar:

– Gestão do Estoque
– Gestão do Fluxo de Caixa
– Gestão Tributária
– Relacionamento com Fornecedores

. Aplicativos de Gestão: confira um guia completo!

Com essas dicas simples, você pode trazer aumento de vendas para a sua empresa já! Coloque em prática as sugestões. Não vai acontecer da noite para o dia, porém, uma vez implementado, o potencial de transformação da empresa é enorme.

Aplicativos de gestão: confira guia completo para seu negócio

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aplicativos de gestão
Com os aplicativos de gestão é possível controlar tarefas, tempo, equipe e produtividade, de qualquer lugar

Gerenciar uma equipe e inúmeros projetos sempre foi uma tarefa trabalhosa que poucos davam conta de fazer da melhor maneira. Mas, hoje, todos podem ter seu trabalho de supervisão facilitado com o uso de aplicativos de gestão empresarial. O tempo corrido, inúmeras reuniões, ideias, tudo pode ser registrado com os aplicativos de gestão, em qualquer lugar e qualquer hora. E não precisa que você esteja na frente de um computador.

Com a adoção do home office e trabalho remoto, até mesmo nos espaços de coworking, os apps de gestão empresarial auxiliam muito mais do que no controle do negócio. É possível manter contato com sua equipe e saber o que cada um está fazendo. Mesmo em uma empresa, grande ou pequena, com o um time presencial, esses aplicativos fazem muito mais do que ter o controle da equipe.

Através dos aplicativos de gestão, você pode, entre inúmeras possibilidades:
1- controlar as horas de trabalho do seu time;
2 – gerenciar projetos e tarefas acompanhando o status em que cada uma se encontra;
3 – marcar reuniões e registrá-las;
4 – saber como otimizar o tempo nos projetos;
5 – conversar com o time;
6 – compartilhar arquivos;
7 – registrar ideias, em voz e texto, para depois compartilhá-las.

Não é pouca coisa que se pode fazer. O melhor, é que a maioria dessas ferramentas são gratuitas. Claro, que para poder usufruir ao máximo dos benefícios de cada uma, é preciso desembolsar alguma coisa. Mas, com as funções básicas e gratuitas dos aplicativos de gestão já é possível ter um time alinhado e redondo. Conheça a seguir quais são essas ferramentas de gerenciamento.

aplicativos de gestão
Com os aplicativos de gestão é possível controlar tarefas, tempo, equipe e produtividade, de qualquer lugar

Aplicativos de gestão de projetos

Asana

O Asana é um programa para gerenciar projetos e equipes. Nele é possível listar tarefas, delegar e incluir deadline. O time inclui ainda feedbacks para acompanhar o desenvolvimento. As tarefas também podem ser organizadas em projetos, que podem ser lançamento de produtos, calendário editorial, agendamento de reuniões, entre outros.

A ferramenta também possui integração com diversas outras, como Salesforce, Google Drive e One Drive, Slack, extensão para Chrome, Google sheets, Trello, Mail Chimp, Evernote e dezenas de outras. A versão básica do aplicativo é gratuita e, para mais funcionalidades, existem os planos pagos.

Trello

O Trello trabalha com um sistema em que cada tarefa move-se por estágios para o time poder ver o que está em progresso. Serve para o gerenciamento de times e projetos de fluxos editoriais, sprints de desenvolvimento, processos de contratação, entre outros. Você trabalha com grupos de projetos, em que é possível criar listas para cada status de projeto e cards, que representam as tarefas. Em cada card você pode interagir com texto, anexar arquivos e marcar os responsáveis pela tarefa, além de estabelecer um prazo de entrega.

Assim como o Asana, possui integrações com uma infinidade de ferramentas. O aplicativo em seu nível básico é gratuito. Mas há versões pagas com algumas funcionalidades a mais.

Basecamp

O Basecamp é uma das ferramentas mais conhecidas de gerenciamento de projetos. Você pode criar projetos e determinar o time. criando listas do que precisa ser feito. Também pode armazenar arquivos e postar mensagens, além de agendar reuniões ou outras tarefas através do calendário.

MeisterTask

Ainda na linha de gerenciamento de projetos, o MeisterTask permite criar projetos a partir de mapas mentais. A ferramenta possui automações disparadas quando uma tarefa é movida para novas listas. Por exemplo, enviar e-mail, mudar datas de entrega. É possível filtrar também as suas tarefas em diferentes projetos, visualizando tudo em um único dashboard.

Os projetos nascem a partir de sessões de brainstorm com mapas mentais. É gratuito para projetos e usuários ilimitados, porém para ter integrações e automações é preciso fazer um upgrade.

Wrike

Quer gerenciar seus projetos através de uma planilha eletrônica? O Wrike permite isso. Dividido em colunas de informações como uma planilha mesmo, a ferramenta permite checar o status de cada tarefa em vez de ir em cada uma para saber seu andamento.

Basta clicar em uma setinha para mudar o status daquela tarefa. Ainda é possível adicionar notas para cada uma delas. A ferramenta é gratuita para cinco usuários. Para dashboards avançados e integrações, é preciso migrar para um plano pago.

Aplicativos de gestão de equipe

Slack

O Slack é uma ferramenta de chat, que pode ser integrada a outras ferramentas de gerenciamento de projeto, como o Trello. É possível criar conversas em grupo e armazenar arquivos.

GoToMeeting

Como uma alternativa ao Skype, o aplicativo GoToMeeting é uma solução para reuniões. Você pode conduzir ou participar de reuniões a partir do seu dispositivo móvel. Você participa, agenda ou hospeda as videoconferências com até 25 usuários simultâneos. Ainda é possível compartilhar arquivos e conversar via chat.

aplicativos de reunião
Os aplicativos de gestão permitem inclusive agendar, participar e registrar reuniões com equipe e clientes

Aplicativos de gestão do tempo

Toggl

O Toggle permite gerenciar quanto tempo você gasta em cada atividade e projeto. Para ser efetivo no seu gerenciamento de tempo, o aplicativo deve ser usado de maneira correta e clara. Ao final, você pode avaliar se há como otimizar seu tempo em algumas dessas tarefas.

Rescue Time

Esse aplicativo também ajuda a gerenciar seu tempo, enviando relatórios semanais para indicar como anda a sua produtividade. Com o Rescue Time você vai ver o que está “roubando” o seu tempo.

Aplicativos de gestão de arquivos

Dropbox

Com um uso gratuito, o Dropbox permite armazenar e transferir arquivos na nuvem. O aplicativo permite que isso seja feito não só através do desktop, mas há qualquer momento a partir de um dispositivo móvel.

Evernote e OneNote

Evernote é uma ferramenta de produtividade para capturar ideias de diferentes maneiras. Você pode registrá-las em texto, voz ou imagens. Pode ainda gravar reuniões e entrevistas, criar listas, adicionar anexos de voz ou texto e ainda compartilhar tudo.

Já o Onenote é a versão da Microsoft para o bloco de notas, também permitindo notas em texto, imagens, capturas de tela, vídeos e gravações de voz.

Microsoft Office Mobile

Não só acessar, mas produzir arquivos de texto, planilhas e apresentações com o Word, Excel e Power Point. Para essa funcionalidade, é preciso adquirir uma licença da Microsoft.

Google Drive

Funciona um pouco como o Dropbox, já que é possível armazenar e compartilhar arquivos. Também possui integração com muitas das ferramentas de gerenciamentos de projetos. Através do Drive você também cria arquivos de texto, planilhas e apresentações do Google (geralmente precisa ter essas extensões também instaladas no seu dispositivo). Tudo gratuitamente.

Outros aplicativos de gestão

Pocket

O Pocket, na verdade, ajuda a você não se distrair enquanto navega ou busca alguma coisa relacionada ao trabalho. Lá você pode salvar todos os seus “achados” e retornar a eles quando tiver um tempo disponível. Sem perder tempo de produção no trabalho com assuntos extras.

Guia Bolso

O GuiaBolso está disponível para Android e IOS, e funciona como um gerenciamento financeiro. Conectado a bancos, traduz essas informações de maneira organizada e gráfica. Assim, permite o controle do orçamento e ajuda na tomada de decisões financeiras.

Docusign

O DocuSign é um programa para assinar e rubricar documentos através de um dispositivo móvel. É gratuito e, para usar, você deve cadastrar uma assinatura. Ao abrir o documento no aplicativo, é possível escolher em qual parte da página quer assinar. A ferramenta é compatível com diversos tipos de documentos, como pdf, arquivos do Office e imagens.

Survey Monkey

Com o SurveyMonkey você pode criar questionários e pesquisas. Disponível apenas para IOS, o aplicativo da ferramenta permite enviar esses formulários a qualquer pessoa e monitorar os resultados. A ferramenta também está disponível em desktop.

Hootsuite

O Hootsuite funciona como uma ferramenta de gerenciamento de mídias sociais. Nela é possível agendar posts, responder mensagens e interagir nas suas contas de redes sociais, tudo em um único dashboard. Possui um limite de uso gratuito e upgrade para funções ilimitadas.

Captação de recursos: veja como funciona

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captação de recursos
A captação de recursos pode ser para sustentar ONGs e viabilizar projetos sociais, como para ajudar empresas

A captação de recursos funciona para angariar fundos para financiar ONGs, projetos inovadores e até mesmo o empreendedorismo. São contribuições de recursos, sejam eles financeiros ou não, para ajudar a manter essas instituições ou mesmo ajudar a alavancá-las. O mesmo vale para os projetos.

Segundo a Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), na prática, a captação de recursos é ter uma equipe dedicada a pensar ideias criativas para trazer essas doações. Além disso, aproximar a organização da comunidade, defender a maior transparência possível… Essa é uma área e estratégia exclusivas da captação de recursos terceiro setor, ou seja, nas organizações da sociedade civil.

Para atuar nessa área, existe o captador de recursos, ou mobilizador de recursos, ou profissional de desenvolvimento institucional. A ABCR explica que esse profissional é o responsável por garantir a sustentabilidade das organizações. Ele não atua apenas na captação de recursos para ONGs, mas pode ser captador de recursos para projetos culturais, para campanhas eleitorais, etc.

A ABCR explica o papel desse profissional. De acordo com a associação, é ele que junto à direção da ONG vão definir como será o processo de mobilização dos recursos. O captador precisa conhecer as causas e projetos e saber propor ideias para alavancar as receitas. Por isso, um curso de captação de recursos é fundamental, já que profissionais qualificados são importantes.

O salário do captador de recursos, segundo a associação, deve ser um valor pré-fixado e de acordo com a normas trabalhistas previstas na CLT. Vale destacar que “é expressamente vedado, porém, pela ABCR e pelas boas práticas mundiais da captação de recursos, é a remuneração do captador paga exclusivamente a partir de um percentual do que for captado”.

captação de recursos
A captação de recursos pode ser para sustentar ONGs e viabilizar projetos sociais, como para ajudar empresas

Captação de recursos para ONGs

A captação de recursos para projetos sociais é a forma de sustentá-los e viabilizá-los. Uma das formas de captação de recursos para ONGs é através da doação. Suas regras constam no Código Civil, no capítulo IV, dos artigos 538 ao 564. Segundo a lei, uma doação é “o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra”.

Já os projetos culturais podem ser beneficiados com a captação de recursos prevista na lei 8.313, a Lei Rouanet. As doações e patrocínios na produção cultural, devem atender aos segmentos a seguir:

– artes cênicas;
– livros de valor artístico, literário ou humanístico; música erudita ou instrumental;
– exposições de artes visuais; doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos;
– produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual;
– preservação do patrimônio cultural material e imaterial;
– construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em Municípios com menos de 100.000 habitantes.

Captação de recursos para empresas

Mas, e a captação de recursos financeiros para empresas? Sabia que o crowdfunding é uma forma de captar recursos – entenda aqui como você pode financiar seu projeto?

O IBMEC detalhou formas de obter recursos para inovação e empreendedorismo. São elas recursos não reembolsáveis, recursos reembolsáveis, recursos em parceria com as ICTs, venture capital, crowdfunding, entre outros formatos.

Esses recursos podem ser disponibilizados pelos governos federal, estaduais e municipais para as empresas inovadoras, ofertados pelos bancos, e acessados como venture capital. Há também a forma de obter subsídio por instituições de apoio ao empreendedor.

Captação de recursos não reembolsáveis

A captação de recursos não reembolsáveis pode acontecer através de instituições de fomento. Algumas delas são a Finep, BNDES, CNPq, FAPs, Fapesb, Funcap, Fapemig, Faperj e outras.

Os recursos não reembolsáveis podem ser em forma de dinheiro ou outras ajudas, como divulgação, consultoria, auxílio para contratação de profissionais. Por essa característica, não é um incentivo que funciona como um empréstimo, dedução fiscal ou investimento.

Segundo o Sebrae, os recursos não reembolsáveis podem ser conseguidos das seguintes maneiras: editais (projetos, pesquisa, etc.), patrocínios, condicionantes, crowdfunding, prêmios (captação indireta), doações (pessoa física e jurídica), leis de incentivo fiscal, emendas parlamentares (SICONV – SIGCON), entre outros.

Captação de recursos de investidores

Não só recursos públicos são possíveis de serem solicitados. Há também algumas formas de atrair investidores para seu projeto. Mais voltado para a captação de recursos para empreendedores, podem ser classificados como:

– Investidores anjo: são aqueles que buscam ideias inovadoras em empresas novas;
– Investimento semente: é o investimento logo acima do investidor anjo. São empresas ainda em fase de estruturação e querendo expandir.
– Venture capital: Os VCs são investimentos em empresas de pequeno e médio porte, para ajudá-las a expandir e fazer uma grande ação.
– Private equity: são investimentos em empresas em estágios avançados de desenvolvimento e envolve quantias significativas.

Saiba quais são as técnicas de vendas para alavancar o seu negócio

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técnicas de vendas

Não importa o tamanho da sua empresa. Há técnicas de vendas para alavancar o seu negócio.

Segundo o Sebrae, em um artigo para melhorar suas vendas, os pequenos negócios podem procurar novos usos para seu produto ou apostar em lançamentos. Ou ainda procurar por outros mercados, ainda pouco explorados.

Quais são as técnicas de vendas?

Se você quer melhorar suas vendas, o Sebrae indica quatro estratégias que podem ajudar.

A primeira delas fala da penetração no mercado. É tentar ampliar o negócio com mais produtos que já trabalha para o mercado já de atuação. É convencer seus clientes a adquirir mais produtos da sua empresa. Para isso, as técnicas de vendas incluem campanhas agressivas de promoção e descontos nos preços.

Outro ponto destacado pelo Sebrae é o desenvolvimento de mercado. Ou seja, é descobrir novos usos para os seus produtos para trabalhar novos mercados. A terceira estratégia é o desenvolvimento de produtos. É desenvolver produtos para o mercado em que já atua.

Por fim, há a diversificação de produto. É uma opção mais arriscada, pois envolve desenvolver novos produtos para novos mercados. Se ainda não ficou muito claro, vamos detalhar melhor as técnicas de vendas para alavancar seu negócio a seguir.

técnicas de vendas
As técnicas de vendas mais eficientes envolvem a empresa ouvir o cliente e tentar atender as necessidades deles

Além das técnicas de vendas

Para adquirir um produto hoje, um consumidor não precisa mais ir diretamente à loja. Na verdade, antes de ir à loja – se você não quiser fazer a compra por outros meios -, já é possível saber tudo sobre o produto. Os clientes buscam muito uma experiência. E é isso que a empresa e o vendedor devem proporcionar ao consumidor.

Um exemplo disso são as proposições do CEO do Grupo Reserva, Rony Meisler. O executivo define sua empresa, com algumas afirmativas. Entre elas, algumas se destacam: “Não somos uma empresa que pretende vender roupas para pessoas e sim uma empresa de pessoas que vendem roupas” e “Somos muito mais uma empresa de comunicação de marca do que uma empresa de moda”.

Mesmo não falando de técnicas de venda explicitamente, são dicas que todo vendedor pode aplicar em seu trabalho. Comunicar a marca, mais do que apenas tentar convencer alguém de que aquele é o melhor produto. É mostrar o porquê aquela marca pode ser melhor e que benefícios ela proporciona aos clientes.

Dicas e técnicas de vendas

O Sebrae, ao falar sobre dicas e estratégias para vendas multicanais, destaca as múltiplas oportunidades dos vendedores e empresários. É possível que o empresário use meios de comunicação, e-commerce e estratégias específicas para a loja física que podem ser implementadas.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas detalha os tipos de canais e algumas técnicas de vendas que podem ser aplicadas a cada meio. São:

Lojas físicas: talvez o canal de vendas mais tradicional, necessitam de estratégias específicas;
Franquias: as estratégias se repetem, devido ao sucesso inicial;
Televendas: através de uma central de atendimento telefônica, tenta-se realizar a venda;
Consultores: uma venda mais personalizada e intimista. Você conhece o marketing multinível?
Canais digitais: podem ser F-commerce (Facebook Commerce), E-commerce (Eletronic Commerce), M-commerce (Mobile Commerce) e E-marketplace (Shopping Center Online).

O artigo da Forbes, “Small Business Strategies To Increase Sales”, fala também, assim como o Sebrae, de técnicas para alavancar vendas de pequenos negócios. Entre as estratégias citadas está criar um relacionamento, uma conexão, com o cliente. É ouvir as necessidades deles e tentar atendê-las dentro do possível.

Usar o “poder da web” é a segunda técnica apontada no artigo. Não só as técnicas tradicionais, mas aproveitar os canais digitais para alcançar mais consumidores. Além disso, aproveitar esses meios também em suas particularidades de comunicação.

Aplicar o conceito de funil de vendas ao seu site. Essa é a terceira dica. Atrair os potenciais clientes com conteúdo de valor para transformá-los em leads e, então, fazer com que virem clientes. É usar o contato do potencial futuro cliente em troca por algo que tenha valor a ele.

Estratégias e técnicas de vendas

Algumas estratégias de vendas, segundo o Sebrae, são a distribuição, ao pensar em um serviço eficiente; responder aos clientes com agilidade; e atuar nas mídias sociais atendendo às necessidades do público.

Lembre-se: não adianta entregar ou oferecer qualquer coisa em troca da informação do seu potencial cliente para torná-lo um lead. Ele vai enxergar o valor ou não no que você entrega e o potencial de sua empresa em atender às suas necessidades. Para que ele converta em uma venda e torne-se cliente, é preciso que haja uma experiência e, acima de tudo, valor.

Para definir as suas técnicas de vendas, é preciso escolher os canais corretos. E isso vai depender do seu público-alvo e demanda. Você deve pensar também em eficiência levando em conta seu estoque, meios de distribuição e comunicação do negócio. Tudo isso vai influenciar em como você vende tal produto.

Em resumo, algumas das técnicas de vendas mencionadas pelas fontes consultadas, incluem:

1 – Criar um relacionamento com o cliente;
2 – Ouvir e tentar atender às necessidades;
3 – Entregar algo que tenha valor e proporcionar uma experiência;
4 – Definir seus canais de acordo com o público e capacidade do negócio;
5 – Utilizar as estratégias de cada canal corretamente.

Entenda o modelo de proteção do investidor no Brasil

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Proteção do investidor

Qualquer investimento apresenta risco. Em maior ou menor grau, mas apresenta. Por isso, se você decidiu investir, é bom entender o modelo de proteção do investidor adotado no Brasil.

Quanto maior a expectativa de retorno ou rentabilidade, maiores são também os riscos de perder parte ou todo o dinheiro investido. Não se trata da possibilidade de ser enganado ou cair em algum golpe. São os riscos naturais do mercado financeiro.

O primeiro passo para garantir a proteção do investidor é ser realista quanto a sua situação. É importante fazer uma avaliação fiel à realidade, analisando situação financeira atual e objetivos pretendidos. E isso a curto, médio e longo prazos.

Proteção do investidor

Um bom planejamento pode resolver isso. Assim você controla seu orçamento, analisa despesas e receitas, e identifica suas possibilidades de investimento. Escolher com cautela o melhor investimento para você (de acordo com seu perfil de investidor e o montante de dinheiro disponível) é o melhor caminho para estar seguro.

Outras dicas para você mesmo garantir sua proteção são equilibrar as finanças e formar uma reserva para emergências. No mais, muito cuidado onde e com quem você investe.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é quem regula o mercado de investimentos. O órgão recebe, constantemente, várias denúncias de ofertas irregulares, realizadas por pessoas não autorizadas a exercer essas atividades. Em muitos casos, o golpe é descoberto só depois da entrega do dinheiro, quando já não há como recuperá-lo.

Como garantir a proteção do investidor

A orientação da CVM é que, antes de investir ou sempre que receber uma oferta de investimento, você deve verificar:

  • Se a pessoa está autorizada a oferecer títulos ou valores mobiliários ao público;
  • Se esses investimentos, de fato, existem.

Geralmente, o contato com o investidor é feito por uma das entidades autorizadas a intermediar operações no mercado. São as corretoras, distribuidoras e bancos. E todos devem ser registrados junto à CVM para o exercício dessa atividade.

O mesmo vale para agentes autônomos de investimento. São pessoas contratadas por essas instituições para contatar investidores. Os autônomos também devem ter registro na CVM e possuir vínculo com a entidade que dizem representar. Lembrando que esses agentes fazem a ponte entre o investidor e a entidade. Eles são proibidos de receber os recursos do investidor e de administrar seus investimentos.

O registro de corretoras, distribuidoras, bancos e agentes autônomos pode ser consultado no site da CVM. Basta acessar “Participantes de Mercado” em “Acesso Rápido” e fazer a consulta.

A CVM alerta em seu site:

“Não acredite em promessas de ganhos fáceis ou muito elevados, nem leve em consideração boatos, dicas e informações de fontes não autorizadas a aconselhar investimentos. INVESTIGUE antes de INVESTIR.”

Mudanças no Fundo Garantidor de Crédito

empresa de sucessoO Fundo Garantidor de Crédito (FGC) protege os investidores em caso de empresas que quebram. Esse Fundo, criado em 1995, é uma entidade privada que existe para garantir a manutenção da estabilidade do Sistema Financeiro Nacional, protegendo o investidor e evitando um cenário de crise bancária no país.

Nos investimentos de Renda Fixa, havia uma cobertura de até R$250 mil por CPF e por instituição, em situações em que o emissor não consegue arcar com sua obrigação.

Mas no dia 21 de dezembro do ano passado, o Conselho Monetário Nacional aprovou a mudança do FGC. O limite passou a ser de R$1 milhão para cada credor, a cada quatro anos. Já o limite de garantia ordinária, de R$250 mil por instituição, permanece o mesmo.

A nova regra começou a valer no dia 22 de dezembro, para novos investimentos a partir daí. No caso de dos contratos feitos até o dia anterior, valem as regras antigas.

O período de quatro anos começa a ser contato a partir da data da liquidação ou intervenção nas instituições financeiras onde o investidor tem valores.

Foi aprovada também a extensão da garantia ordinária a credores não residentes no Brasil. Além disso, foram incluídas alterações no estatuto e no regulamento do Fundo. Segundo o Banco Central, o objetivo é aprimorar a governança.

O FGC cobre proteção de diversos produtos de investimento, como poupança, CDB, LCI e LCA.