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Letra Imobiliária Garantida (LIG): entenda como funciona esse investimento

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Mulher segura três casas de madeira em miniatura

Já se perguntou como os bancos conseguem dinheiro para oferecer financiamento imobiliário a seus clientes? Eles emitem títulos relacionados ao setor imobiliário e um deles é a Letra Imobiliária Garantida (LIG).

Esse papel é uma das formas que as instituições financeiras encontram para obter recursos para seus créditos imobiliários. Desta forma, tem-se mais uma opção de investimento no mercado.

A LIG é um investimento privado (por ser emitida por bancos privados) e de renda fixa, pois existe previsibilidade na sua forma de remuneração, como veremos ainda neste artigo. Portanto, é uma aplicação com baixíssimo nível de risco.

Quer saber mais a respeito e entender quando vale a pena apostar? Então continue a leitura!

O que é e como funciona a Letra Imobiliária Garantida (LIG)?

A Letra Imobiliária Garantida é um título que os bancos e instituições financeiras emitem para captar recursos e oferecer financiamentos imobiliários aos clientes. Ou seja, funciona assim:

  1. o banco emite o título no mercado
  2. um investidor compra o título, com prazo e remuneração preestabelecidos
  3. o banco usa o dinheiro aplicado para oferecer crédito imobiliário a outras pessoas
  4. no prazo, o banco paga o investidor de volta com juros

Para o investidor, a LIG é um título com prazo mais longo e baixo risco, além de ser isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas.

No entanto, é também um investimento de baixa liquidez, já que os prazos são mais demorados. Além disso, há uma carência de 12 meses e o resgate antecipado pode não ser vantajoso.

Em termos de segurança, trata-se de uma opção também atraente. Isso porque ela possui dupla garantia: a do banco emissor — porque a carteira de ativos que garante as LIGs fica separada do patrimônio da instituição, então o pagamento é garantido mesmo se o banco decretar falência — e a garantia da carteira de ativos imobiliários ligados ao título, como os imóveis.

A Letra Imobiliária Garantida não tem a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Mas ainda é considerada segura por ter essas duas camadas de proteção, conforme explicado acima.

Vários prédios com cifrões em verde no topo
Letra Imobiliária Garantida é opção para diversificar a carteira

Quais as diferenças entre LIG, LCI e CRI?

Assim como a LIG, a Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) são investimentos atrelados ao setor de imóveis e os três são investimentos de renda fixa.

Mas as semelhanças acabam por aí. As diferenças entre LIG, LCI e CRI estão na origem desses papéis (emissão) e nos prazos de aplicação e forma de remuneração.

Enquanto a LIG e a LCI são emitidas por instituições financeiras (bancos), o CRI é emitido por securitizadoras — empresas não financeiras que adquirem direitos creditórios (valores a receber) e depois os transformam em títulos do mercado financeiro.

Em relação a prazos, a LCI tem vencimentos mais curtos e pode até ter liquidez diária após três meses, em alguns casos. Já o vencimento da LIG é de, no mínimo, dois anos, e do CRI pode variar, mas geralmente sendo de longo prazo e sem liquidez diária. 

Além disso tudo, vale destacar ainda que a LCI tem garantia do FGC, enquanto LIG e CRI não.

Como investir em Letra Imobiliária Garantida?

Qualquer pessoa pode investir em Letra Imobiliária Garantida, mas geralmente as instituições cobram um valor mínimo, que pode variar de acordo com o banco que a emitiu.

Fora isso, para aplicar dinheiro na LIG basta seguir o mesmo esquema de outras aplicações: 

  1. Abrir conta em uma corretora de valores ou bancos de investimentos
  2. Acessar a plataforma de investimentos
  3. Analisar as LIGs disponíveis (aplicação mínima, prazos, rentabilidade etc)
  4. Comprar o título mais adequado para o objetivo

As Letras Imobiliárias Garantidas são recomendadas para investidores que buscam segurança e querem diversificar a carteira de investimentos. Além disso, são indicadas para planos de médio ou longo prazo. 

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Como a Web 3.0 está transformando a economia global

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Mulher usando celular

Tente imaginar um mundo no qual a economia digital funciona de forma transparente (você não possui desconfiança ou dúvidas sobre por onde seus dados trafegam ou quem os possui), democratizada (onde países e sociedades em situação de  vulnerabilidade possam ser finalmente incluídos no mundo financeiro global) e independente (onde todos possuem total autonomia sobre seus próprios dados, principalmente os dados financeiros, sem depender de terceiros para isso). Por isso é importante entender o contexto da Web 3.0 em meio à tranformação digital.

Me parece um excelente cenário, não acha?

Pois saiba que estamos diante de uma transformação que vai, cada vez mais, chegar próximo deste cenário que acabo de descrever. Vamos começar por alguns números atuais deste chamado processo de digitalização da economia:

O Fórum Econômico Mundial estima que a economia digital atingirá uma avaliação de US $20,8 trilhões até 2025. Um aumento impressionante de 40% em relação aos US $14,5 trilhões em 2021. Isso já nos mostra um empenho promissor de crescimento. Porém, a fim de atingirmos um nível de inclusão global financeira precisamos tocar em outra tecla.

A democratização da Web 3.0

Sabemos que a economia no contexto da Web 3.0, assim como outros setores e suas particulares transações e construções, tem como base um sistema descentralizado. 

Como já expliquei um pouco em meu artigo sobre o funcionamento da Web 3, isso significa que a rede é de todos e ao mesmo tempo de ninguém. Você pode pensar: “tudo bem Andrea, você já explicou isso, assim como as vantagens da Web 3 e suas ferramentas  em nossas vidas e em nossos negócios e já entendemos”. 

Perfeito, porém você já parou para pensar que tudo que estamos acostumados até agora, especialmente se tratando de economia, é fruto de um sistema centralizado e que estamos muito acomodados com isso?

Como assim, Andrea?

Veja bem, existem grupos de instituições financeiras as quais nós confiamos para controlar e guardar nosso dinheiro, enquanto isso os governos dominam a frente legal e garantem autonomia a essas instituições, e por fim as Big Techs possuem domínio total dos nossos dados. Aparentemente todo este processo funciona pra gente pois cada um está fazendo sua parte de acordo com seu interesse, certo?

E o seu interesse, onde fica? Sua autonomia sobre sua própria vida digital? 

Exatamente este futuro que eu quero que você comece a enxergar.

Web 3.0: industrializando a confiança 

Agora imagine este mesmo cenário econômico em ação na realidade da terceira fase da internet (você já sabe que estou falando da Web 3.0). Se entendemos que o Blockchain se trata de uma infraestrutura fundamental da nova geração da internet que permite que qualquer pessoa, em qualquer lugar possa ter total acesso, controle de seus próprios dados sem depender de nenhuma BIgTech ou instituição, estamos diante de um modo inteiramente independente de lidar com nossos dados. 

A verdade é que a tecnologia Blockchain nos fornece muito mais do que compreendemos atualmente. (Inclusive falo um pouco sobre uso do Blockchain em diferentes áreas de seu negócio tradicional, e de como pode garantir transparência e acessibilidade de informação no último episódio do meu podcast Metanoia Lab)

Pensamos muito em níveis técnicos dessas tecnologias e acabamos por esquecer que talvez a maior revolução tecnológica que a Web 3 pode trazer para a economia é um novo tipo de confiança. E blockchains industrializam a confiança.

De acordo com uma recente publicação feita pelo Fórum Econômico Mundial, a nova economia digital é definida simplesmente por ela…sim, a confiança!

Quem acompanha meu trabalho há algum tempo sabe que uma das minhas especialidades são as habilidades interpessoais e como sou defensor de que a verdadeira transformação digital não é tecnológica e sim, humana. Então imagine a minha catarse quando li recentemente  o trecho a seguir: 

“O fator fundamental de produção que uma economia digital economiza é a confiança. Blockchain não é uma ferramenta nova. É uma nova infraestrutura econômica que permite que qualquer pessoa, em qualquer lugar, confie nos fatos subjacentes registrados em um blockchain, incluindo identidade, propriedade e promessas representadas em contratos inteligentes.

Camadas de soluções institucionais para problemas de confiança evoluíram ao longo de talvez milhares de anos. Estas são camadas institucionais profundas – estado de direito, princípios de governança democrática, independência da burocracia, etc. Em seguida, existem camadas administrativas contendo estruturas organizacionais – a corporação pública, organizações sem fins lucrativos, ONGs e tecnologias similares de cooperação. Depois temos os mercados – instituições que facilitam o intercâmbio entre humanos.”

Leia a publicação completa em inglês do World Economic Forum aqui!

Economia Digital baseada na Web3

+ democratização = + produção e + criatividade

Existe muito ainda a ser compreendido, aplicado, sancionado até que consigamos atingir um nível ideal de inclusão tanto digital quanto financeira em uma escala global. De qualquer forma é importante enxergarmos tudo isso que está por vir como um grande ganho para todos. 

Recentemente fui convidado pela Oi Soluções para cobrir o Febraban Tech 2022, maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro da América Latina, e uma fala do Maurício Magaldi da 11:FS encaixa muito bem aqui para concluirmos a nossa reflexão mensal aqui no Finance One. Ele diz o seguinte:

“Essa característica do mundo Blockchain de comprovação dos dados faz com que você resolva interoperabilidade de forma pública não permissionada e que todo mundo tenha acesso. Essa combinação com essas tecnologias cria para quem trabalha no ambiente criativo novas possibilidades e já é uma realidade, só que não está bem distribuída. Então, precisamos simplificar para maior adesão dessa nova realidade”.

Ou seja, podemos entender que com a democratização da nova fase da economia digital vem o incentivo e com o incentivo surge uma nova onda de criatividade e oportunidades em um mundo cada vez mais conectado.

Andrea Iorio é colunista mensal do FinanceOne

Escritor best-seller sobre transformação digital, inovação e liderança, Andrea Iorio é colunista do FinanceOne. Os textos são publicados mensalmente. Fique atento!

Iorio é economista formado na Universitá Bocconi na Itália, com Mestrado em Relações Internacionais pela Johns Hopkins University, palestrante profissional. Italiano radicado no Brasil, ele foi Diretor do Tinder na América Latina por cinco anos e Chief Digital Officer na L’Oréal.

Veja a seguir outros textos de Andrea Iorio:

Confira dicas para não cair no golpe do empréstimo

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casal aposentado fazendo contas

O golpe do empréstimo tornou-se uma prática comum com o avanço da tecnologia. Em apenas um clique, você pode entrar numa grande furada.

Mas tenha atenção: não é só na internet que esse tipo fraude de acontece. Quadrilhas especializadas atuam também via telefone, e-mails e panfletos distribuídos na rua.

O cenário atual é ideal para esses golpistas, pois a crise econômica afeta cada vez mais o bolso da população brasileira. No entanto, apesar da necessidade de dinheiro rápido, é preciso ter calma para não cair no já famoso golpe do empréstimo.

Vale lembrar que há diversos tipos de golpes, cada qual com as suas particularidades. Alguns, no entanto, são comuns, como o uso de documentos falsos para promover anúncios oferecendo dinheiro; o uso indevido de nomes de instituições de crédito, entre outros. 

A seguir, confira as dicas que separamos para você não cair no golpe do empréstimo. 

+ ‘Caí em golpe com cartão de crédito. O que fazer?’

Dicas para não cair no golpe do empréstimo

1 – Pesquise sobre a empresa antes 

Essa ação pode evitar a maioria dos golpes. Pesquisar sobre a empresa ajuda a encontrar dados como endereço fixo e contato oficial, bem como os comentários dos clientes sobre ela. 

Outra dica, inclusive, é olhar as redes sociais oficiais, além do site Reclame Aqui. Desconfie de contas recentes e com poucos seguidores e/ou interações. 

2 – Conheça as taxas e os termos do contrato

Se você está prestes a assinar um empréstimo, leia com extrema atenção o contrato que você vai assinar. Esse é um pré-requisito para não cair em um golpe do empréstimo.

Por isso, solicite o contrato, ainda que via e-mail, antes de fechar qualquer acordo. Somente assim você terá certeza de todos os detalhes. Principalmente,  por conta de taxas e acréscimos que você só descobriria no pior momento possível.

3 – Não realize depósitos antecipados

Uma forma comum de realizar um golpe de empréstimo consiste em solicitar um pagamento antecipado. Supostamente os golpistas dizem ser para cobrir o “seguro” ou arcar com “custos processuais”. Em geral, os valores variam entre 3,5% e 10% do valor total do crédito.

As instituições que realmente trabalham com esse tipo de serviço não costumam pedir nenhum tipo de depósito antecipado para liberação do dinheiro.

4 – Não faça depósitos em contas de pessoas físicas

Além do depósito adiantado, outro forte sinal de que a oferta não passa de um golpe é a utilização da conta bancária de uma pessoa física em que deverá ser depositado o dinheiro.

Isso é um claro sinal de que a pessoa não representa uma empresa legalmente constituída ou que não representa a instituição que alega representar.

pessoa fazendo calculos em uma calculadora
Pesquisar sobre a instituição financeira é uma prática para não cair no golpe do empréstimo

O que fazer em caso de ter sido vítima do golpe do empréstimo?

Sempre que for identificada alguma irregularidade, os primeiros passos são procurar a polícia para registro da ocorrência e entrar em contato com o banco em que o empréstimo foi solicitado. Em muitas situações, isso já é válido para iniciar a averiguação.

Também é direito do consumidor obter as mesmas informações direto na instituição financeira. Peça a cópia do contrato de empréstimo. Ele pode ser utilizado como prova, em casos de falsificação de documentos ou assinaturas.

Aposentados e pensionistas, por exemplo, devem se dirigir até o INSS. Solicite o histórico de todos os empréstimos realizados em seu nome. A relação deve conter data, valores, prazos e nome das instituições financeiras.

INSS orienta que denúncia seja feita também por telefone ou site

O INSS orienta ainda a formalização da denúncia ligando para a Central 135 ou pelo site. O segurado também pode solicitar, independentemente de suspeita de fraudes ou golpes, o bloqueio do seu benefício para a realização de novos empréstimos.

Depois de registrar o Boletim de Ocorrência (BO), o beneficiário deve encaminhá-lo à Previdência Social. A partir disso, peça para que não sejam mais descontados os valores em seu benefício.

É preciso notificar o banco relatando que foi vítima de fraude e intimá-lo a ressarcir, em 48 horas, os valores descontados indevidamente. Caso a instituição financeira não queira fazer o ressarcimento, a vítima poderá procurar a Justiça.

Além disso, é recomendado que o consumidor se informe com o Banco Central sobre a veracidade da instituição financeira com a qual está planejando fazer um empréstimo. Através do site ou do telefone do Banco Central, você pode conferir a lista de instituições autorizadas a conceder empréstimos.

O Reclame Aqui também é uma proteção ao consumidor na internet. Nesse site, você pode ler a experiência de outros consumidores com uma determinada empresa, inclusive descobrir se ela é confiável ou não.

Gostou desse texto? Acha que ele pode ser útil para alguém? Então compartilhe em suas redes sociais e ajude outras pessoas a não caírem no golpe do empréstimo.

*Colaboração: Camila Miranda

O que é a consolidação de dívidas? Entenda como funciona e se vale a pena

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Uma mão com caneta branca e outra com caneta azul e segurando uma folha de papel

Você está com muitos débitos e contas e pensa em quitá-los para sair do vermelho de uma vez por todas? Essa tarefa nem sempre é fácil, porém a consolidação das dívidas pode ajudar e ser uma solução.

Essa prática é muito comum quando se há um acúmulo de dívidas e, dessa forma, acaba-se perdendo de vista a quantidade de parcelas ou contas.

Mas, como será que funciona e quando é recomendado fazer uma consolidação de dívidas? É o que você vai descobrir agora!

O que é a consolidação de dívidas?

Vamos imaginar um cenário em que você já tenha perdido de vista as suas contas e dívidas, não sabendo mais quantos boletos lhe restam – tampouco a quantidade de empresas ou instituições financeiras que ainda deve.

Essas contas já viraram uma bola de neve e, por isso, já não é mais vantagem pagar por conta própria, uma a uma.

Na maioria dos cenários, o que as pessoas fazem no desespero é: pegar um empréstimo para pagar as dívidas.

No entanto, a consolidação das dívidas pode ser uma solução melhor. Afinal, ela vai reunir todas as suas pendências em uma só, fazendo um aglomerado, com juros reduzidos.

Dessa forma, sai mais vantagem do que pagar cada uma e acumular todos os juros. E, com o empréstimo, ainda terá os juros do empréstimo para pagar junto.

mulher preocupada com golpe
Consolidação das dívidas pode ser uma excelente estratégia para sair do vermelho e quitas os débitos.

Quando devo consolidar as minhas dívidas?

Saber a hora de consolidar as dívidas é uma missão mais pessoal e que varia de caso a caso, pois depende da sua situação e quantidade de dívidas em aberto.

Mas, no geral, basta você reparar quanto à cobrança de juros e melhores oportunidades. Afinal, se você tem outro caminho e esse torna-se uma opção mais barata, logo é melhor você partir para ele do que pagar a mais.

+ Confira o Manual para sair das dívidas acumuladas

Até mesmo quando for pegar um empréstimo. Se perceber que os juros são menores e mais vantajosos, até mesmo por proporcionar parcelas fixas até o fim do pagamento, sem variação, é válido contratar. 

Além disso, há aqueles contratos onde quando se quita antes do vencimento tem desconto, até mesmo se antecipar às últimas.

Consolidação das dívidas: vantagens x desvantagens

Assim como qualquer outro recurso do mercado financeiro, a consolidação das dívidas pode apresentar vantagens e desvantagens. Mas, no geral, é uma excelente opção para quem deseja se livrar de uma vez por todas dos débitos.

Quando você consolida as suas dívidas, após um acordo financeiro com bancos ou instituições, é possível:

  • ter um maior controle de todos os seus débitos;
  • ter melhores condições de pagamento;
  • ter juros menores;
  • ter um pagamento mais simplificado.

Em alguns casos, a consolidação das dívidas pode estender o seu pagamento em mais parcelas, no entanto, será mais vantajoso do que acumular os juros altíssimos.

Quanto a desvantagem, ela ocorrerá quando você contratar um empréstimo que será mais caro do que os débitos acumulados.

É preciso avaliar o contexto geral da sua consolidação de dívidas. Embora você esteja unificando os seus débitos, é necessário que as suas parcelas sejam condizentes para que você assuma algo que terá como pagar e seja vantajoso.

Gostou de saber sobre a estratégias de consolidação das dívidas? Então complemente a sua leitura e veja também:

+ Pagar as dívidas ou investir dinheiro: saiba o que priorizar
+ Como sair das dívidas urgente? Aprenda as técnicas

Confira 15 aplicativos para gerar renda extra pelo celular

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Um leque formado por notas de dinheiro

Gerar renda extra pelo celular pode ser muito atrativo, principalmente para quem quer ter um dinheiro a mais no final do mês.

Se você tem tempo livre, usar o celular como ferramenta para conseguir uma grana adicional não é uma má ideia, sobretudo com a crise econômica que o Brasil vem enfrentando, inclusive pós-pandemia da Covid-19.

Quer descobrir quais são os aplicativos que você pode usar para ganhar dinheiro extra pelo celular? Então continue a leitura deste texto!

Conheça aplicativos para gerar renda extra pelo celular

Embora a maioria desses aplicativos não sirvam para substituir um trabalho diário, sendo a principal fonte de renda, os aplicativos que mostraremos são fáceis de usar e podem render uma grana extra para você ao final do mês.

A seguir, confira as nossas indicações para você conseguir gerar renda extra pelo celular.

1 – Hotmart Pocket

Você já pensou em realizar vendas de produtos digitais? A Hotmart Pocket pode ser uma forma de ganhar dinheiro com isso!

Por isso, o aplicativo tem como objetivo reunir afiliados, produtores e comparadores das mais diferentes áreas de atuação.

O app possui algumas funções, tais como: gerenciamento de afiliados, acompanhamento de vendas e valores recebidos e otimização para divulgação dos produtos.

Para fazer o download, basta procurar por Hotmart Pocket na sua loja de aplicativos e baixar. O app está disponível para iOS e Android.

2 – Airbnb

Se você tem uma casa ou um quarto que deseja alugar, a plataforma Airbnb pode ser uma ótima opção para fazer renda extra.

Diante dos valores altos dos preços de hotéis e pousadas, muitos viajantes escolhem a opção para se hospedarem, por exemplo, em um quarto. E o Airbnb pode oferecer preços mais acessíveis.

Você pode aproveitar isso e alugar um cômodo da sua casa para turistas. Ou, caso tenha uma casa vazia, pode alugar também.

Além de conseguir um dinheiro extra, você poderá conhecer novas pessoas e ter novas experiências. Legal, não é?

pessoa conversando no whatsapp
Existem uma variedade de apps que dão recompensas e funcionam como uma renda extra

3 – Eduzz

O Eduzz é uma boa ferramenta para quem deseja vender infoprodutos. Os interessados podem se inscrever na plataforma como afiliados, produtores de conteúdo ou ambos, se for o caso.

Para quem tem interesse em negócios online, por exemplo, o Eduzz é muito útil para potencializar os ganhos.

4 – DogHero

Você adora animais de estimação? Se a resposta foi sim, então temos certeza que você pode se interessar pelo aplicativo DogHero.

O app tem como objetivo arrumar uma pessoa para cuidar dos bichinhos. Funciona da seguinte maneira: o responsável pelo bicho paga para que outra pessoa tome conta do seu pet.

O motivo para que o dono fique ausente podem ser vários: viagem, trabalhos etc.

Vale lembrar, porém, que a pessoa que se habilita para tomar conta dos bichinhos precisa manter contato direto com os donos. Para isso, no aplicativo há opção de mandar fotos e vídeos.

Mais apps para ganhar dinheiro extra pelo celular

5 – Enjoei

Se você tem diversos produtos que estão parados em casa, então você pode anunciá-los no Enjoei. O aplicativo também possui um site.

Você pode vender roupas, sapatos, eletrônicos, entre outras coisas. O importante é: separe o que está apenas fazendo volume na sua casa. Algo que não é mais útil para você, pode ser proveitoso para outra pessoa.

6 – Make You

Antes de mais nada, se você é um profissional da beleza, mas não tem um salão próprio, por exemplo, pode usar esse aplicativo. No Make You você consegue agendar visitas aos clientes.

Há diversos profissionais do ramo da beleza, tais como: cabeleireiros, manicures, maquiadores etc.

7 – Slidejoy

Caso você seja o tipo de pessoa que gosta ou não se importa em assistir anúncios, pode gostar do aplicativo Slidejoy.

Ele é muito simples e seu funcionamento é da seguinte maneira: você vai precisar visualizar as propagandas na tela de bloqueio do seu celular, mas não precisa clicar nelas.

Em seguida, você ganha um valor determinado pelo aplicativo por ter assistido e o dinheiro é transferido para uma conta do Paypal.

Por fim, além desses aplicativos listados, existem outros: Alooga e GetNinjas, por exemplo.

8 – OLX

Outro aplicativo com grande potencial de renda extra pelo celular é a OLX, onde é possível divulgar produtos e vendê-los em todo território nacional. É mais um app que funciona como um classificado, possibilitando comercializar de forma fácil e prática.

O app da OLX permite que vendedor e comprador se comuniquem durante a venda e que o dono da divulgação coloque uma descrição detalhada para facilitar a compra.

É possível utilizar tendo um aparelho de sistema operacional Android ou iOS, assim como também pelo computador, usando o site da empresa.

9 – Workana

O aplicativo da Workana é excelente para quem está em busca de fazer uma renda extra como freelancer. É uma plataforma completamente intuitiva, fácil de manusear e com excelentes oportunidades para várias áreas.

Como funciona? É simples: a empresa divulga o projeto que deseja e abre candidaturas. Os interessados demonstram interesse, de acordo com a descrição e são selecionados para a atividade, que não tem nenhum vínculo empregatício.

Todas as propostas divulgadas costumam conter o valor do serviço e tempo para conclusão, além disso, o cliente pode solicitar outras informações.

10 – Quinto Andar

Engana-se quem pensa que só é possível ganhar dinheiro alugando ou vendendo imóveis no Quinto Andar. A plataforma possui um programa de indicações chamado “Indica Aí” que te bonifica com base nas indicações feitas.

Para participar, é preciso fazer uma conta no site. Nas suas indicações, você terá que inserir algumas informações básicas sobre o imóvel e seu proprietário ou compartilhar o seu link personalizado para que o anúncio seja feito por ele.

Nesse sentido, os participantes do programa de indicação recebem R$100 por cada imóvel publicado no site ou aplicativo. Além disso, a bonificação também se estende a 10% do primeiro aluguel se o imóvel indicado for alugado ou R$1000 se for vendido.

11 – Udemy

Já pensou em monetizar o seu saber? Com a Udemy é possível! Trata-se de uma plataforma que abrange diversos cursos sobre uma gama de áreas. Nessa perspectiva, é possível se cadastrar e começar a vender os seus próprios cursos por lá!

E se você acredita que criar cursos é uma tarefa complexa, saiba que muitas pessoas estão se adequando a essa nova possibilidade. Sempre terá alguém interessado no que você pode ensinar, então essa acaba sendo uma ideia muito abrangente a incontáveis públicos.

Por esse motivo, pode ser uma escolha considerável para quem deseja fazer uma renda extra na internet.

12 – PiniOn

O PiniOn é uma forma bastante interessante de renda extra pelo celular! Por meio do aplicativo, você é convidado a responder pesquisas e é recompensado por cada uma delas.

Além disso, também é possível que a plataforma te designe algumas missões. Nesse caso, a recompensa é ainda mais alta, porque pode ser que você tenha que ir a alguns lugares testar certos tipos de serviços.

Para participar, basta baixar o aplicativo e criar uma conta gratuitamente. Conforme a demanda, o PiniOn vai mandando as tarefas e cabe a você aceitar ou não.

13 – Foap

O Foap é o aplicativo perfeito para você que tem um celular com uma boa câmera e adora pagar de fotógrafo!

Para fazer renda extra pelo celular com ele basta fazer o seu cadastro, compartilhar suas mídias e interagir com possíveis interessados a pagar pelas fotos que você disponibiliza.

Vale ressaltar também que a plataforma funciona como uma espécie de rede social em que os arquivos ficam disponíveis como em um feed. Os pagamentos geralmente são feitos em dólar e o valor ganho é transferido para a conta do PayPal.

14 – BlaBlaCar

O BlaBlaCar é um aplicativo em que é possível ser pago por caronas. Sendo assim, é algo super adaptável com a rotina.

Utiliza o carro para ir ao trabalho, faculdade ou afins? É possível compartilhar seus horários e suas rotas e encontrar pessoas que percorrem o mesmo caminho e estão dispostas a pagar por uma carona.

Assim, além de reduzir os gastos da sua viagem, ainda é possível fazer uma renda extra pelo celular.

Veja como conseguir uma renda extra com Mercado Livre

Você pode até não achar que tem esse perfil de empreendedorismo na veia, mas quer ganhar um dinheirinho a mais para alcançar um objetivo. Então, conte com o Mercado Livre para essa tarefa!

Com a plataforma não é necessário abrir um negócio para ter um pouco a mais no final do mês. Você pode estar apenas querendo fazer aquela limpa no armário, por exemplo, ou mesmo se livrar de objetos encostados no canto de casa.

Por isso, o primeiro passo para conseguir uma renda extra usando o Mercado Livre é fazer uma pesquisa criteriosa para entender o mercado a qual pertence o produto que você vai anunciar. Assim você saberá direcionar a localização, dentre as categorias disponíveis no site.

Pesquise também a aceitação, a procura, a concorrência, precificação, para então, adequá-lo da melhor forma tanto em questão de nicho quanto de público.

Após entender essas etapas, tente criar um diferencial em relação ao seu produto, de repente agregá-lo diretamente a uma necessidade de consumo. Confira aqui mais dicas de como conseguir ter uma renda extra usando o Mercado Livre.

FinanceOne lança curso “Manual da Renda Extra”

Pessoas estão ganhando até 5 mil reais por mês com Renda Extra. Por isso, o FinanceOne lançou recentemente o curso “Manual da Renda Extra”, que tem como objetivo te ensinar os caminhos para fazer um dinheirinho a mais no fim do mês. Dinheirinho” é apenas uma forma de falar, visto que atualmente há quem ganhe até R$5 mil extras mensais.

O curso é ministrado por Isabelle Mesquita, engenheira química por formação, mas que encontrou no mundo dos investimentos seu propósito: ajudar outras pessoas a conquistarem a liberdade financeira sem precisar se matar de trabalhar.

Na formação os alunos vão aprender a melhorar seu planejamento financeiro, ganhar dinheiro através do marketing digital, descobrir sites secretos para encontrar trabalhos online, entre outras estratégias.

O curso é dividido em oito módulos e engloba as seguintes aulas:

1 -Boas vindas

  • Comece aqui
  • Como funciona o curso
  • Quem é Isabelle Mesquita?

2 – Planejamento Financeiro

  • Porque é importante planejar?
  • Ferramenta de controle financeiro
  • A fórmula do orçamento turbinado
  • Uso inteligente do cartão de crédito
  • Reserva de emergência

3- Milhas e Pontos

  • A oportunidade de ouro!
  • Receita infalível para ganhar MUITAS milhas
  • Os principais programas de pontos
  • Passo a passo do Milheiro
  • Como trocar milhas por dinheiro
  • Os melhores cartões de crédito

4 – Marketing Digital

  • O alerta de milhões
  • 5 formas de ganhar dinheiro com marketing digital
  • Descubra os melhores nichos
  • Encontre os clientes certos
  • Ferramentas poderosas para fazer dinheiro rápido

5 – Marketing Multinível

  • O que é marketing multinível?
  • Cuidado com pirâmides financeiras
  • Principais empresas de marketing multinível
  • Como vender usando só o celular?

6 – Delivery de Ouro

  • Use o seu talento para faturar muito
  • Montando uma linha de produção eficiente
  • Chuvas de vendas pelo whatsapp
  • Encante seus clientes e venda mais!
  • Use suas redes sociais a seu favor

7 – Serviços remotos pela internet

  • 20 ideias de renda extra para quem não sabe por onde começar
  • TOP ferramentas para encontrar serviços online
  • Criando seu perfil profissional do zero
  • Networking é vale mais que dinheiro

8 – Escalando suas vendas

  • Como levantar dinheiro para investir em negócios próprios
  • Você é a sua marca
  • Encontrei dificuldades e agora
  • Persistência é a chave do sucesso.
  • Recado final

+ Quero ter acesso completo ao curso Manual da Renda Extra

*Colaboração: Camila Miranda

FGTS, 13°, férias? Quais são e quais NÃO são direitos do trabalhador temporário?

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carteira de trabalho em mãos

Você sabe quais são os direitos do trabalhador temporário? Esse tipo de contrato de trabalho tem um prazo de duração preestabelecido, ou seja, não é um vínculo permanente, mas ainda há garantias previstas em lei. 

Basicamente, o trabalho por prazo determinado é uma exceção à regra geral, em que o tempo do vínculo é indeterminado. As empresas recorrem a ele principalmente em épocas de demandas sazonais, como no final do ano. 

O trabalho temporário é regido pela Lei n°13.429/2017, que o define da seguinte forma:

“É aquele serviço prestado por pessoa física contratada por uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços, para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços.”

Funcionários temporários, assim como os do quadro permanente, têm seus direitos assegurados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Afinal, eles também são contratados pelo mesmo regime e possuem carteira de trabalho assinada. 

A diferença principal é que, enquanto os funcionários permanentes são empregados diretos da empresa onde prestam serviço, os temporários normalmente possuem vínculo com uma terceirizada. 

Vale lembrar que o contrato de trabalho temporário pode durar, no máximo, seis meses. São 180 dias de contrato, a princípio, podendo haver prorrogação de mais 90 dias, totalizando 270. 

Quais são os direitos do trabalhador temporário?

Os direitos do trabalhador temporário são garantidos pela CLT:

  • 13º salário proporcional ao período trabalhado
  • horas extras (até duas horas diárias)
  • abono salarial (PIS)
  • proteção previdenciária (INSS)
  • FGTS
  • férias proporcionais ao período trabalhado
  • adicionais (noturno, de insalubridade, periculosidade, se for necessário no cargo ocupado)
  • seguro contra acidente de trabalho

Além disso, o funcionário temporário também tem direito ao descanso semanal remunerado e à jornada de 40 horas por semana (oito horas diárias), como os demais trabalhadores. 

Vale destacar ainda, que o salário do trabalhador temporário também deve ser equivalente aos demais empregados que ocupam a mesma função na empresa. Além disso, é claro, o valor deve respeitar o salário-mínimo garantido por lei.

Várias notas de dinheiro e uma carteira de trabalho em cima
Trabalhadores temporários também têm direito a FGTS e 13º salário

Trabalho temporário garante seguro desemprego?

O seguro desemprego não está entre os direitos do trabalhador temporário, mas essa experiência pode contar como tempo de serviço para obter a indenização futuramente. Explicamos a seguir. 

Acontece que o objetivo do seguro é dar suporte financeiro a quem é demitido sem justa causa, sendo pego muitas vezes de surpresa. O trabalhador temporário, ao iniciar o contrato, já sabe que seu tempo de serviço é limitado. 

Vale reforçar que um funcionário temporário também pode ser demitido sem justa causa, mas não recebe uma indenização. 

Porém, o trabalho temporário pode contar como tempo de serviço para a obtenção do seguro-desemprego, sendo somado a um período de trabalho formal posterior. 

Acontece que para ter direito ao seguro, é necessário cumprir um período mínimo de trabalho formal (de 6 a 12 meses, dependendo da incidência da entrada no benefício: se é a primeira, segunda ou terceira vez). 

Os prazos são:

  • Se for a primeira vez pedindo o seguro desemprego: pelo menos 12 meses de trabalho (recebendo salário) nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data de demissão;
  • Na segunda solicitação: pelo menos 9 meses de trabalho nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data de demissão;
  • Da terceira solicitação em diante: os 6 meses imediatamente anteriores à data de demissão. 

Para a contagem desses prazos, o contrato temporário pode ser incluído no cálculo, desde que não compreenda o prazo completo. 

Assim, se após o término do contrato temporário o trabalhador for contratado por prazo determinado ou indeterminado e for desligado sem justa causa (ou obtiver a declaração de rescisão indireta), o tempo do contrato temporário poderá ser contado para os prazos acima.

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Bancos abrem no final do ano? Veja o expediente nas últimas semanas de dezembro

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fachada da Caixa com pessoas andando

O horário de funcionamento dos bancos normalmente é em dias úteis, das 10h às 16h para atendimento nas agências. Porém, o expediente sofre alterações durante as festas de final de ano. 

Como de costume, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou como fica o expediente das agências neste ano de 2022. O expediente normal segue somente até a próxima sexta-feira, 23 de dezembro. 

Conforme previsto em Resolução do Conselho Monetário Nacional, não são considerados dias úteis para fins de operação bancária os sábados, domingos e feriados nacionais

Portanto, nesses dias as agências bancárias não funcionam. Isso vale também para feriados oficiais, sejam eles municipais, estaduais ou federais.

Como fica o horário de funcionamento dos bancos no final do ano?

De acordo com a Febraban, o horário de funcionamento dos bancos no final do ano se mantém normal no dia 23 de dezembro (sexta-feira). Afinal, a véspera de Natal e o Natal caíram no final de semana (sábado e domingo), quando normalmente as agências já não abrem. 

No entanto, no ano novo haverá alteração. No dia 30 de dezembro (sexta-feira), não haverá expediente bancário. Portanto, na antevéspera de ano novo as agências não abrem para atendimento ao público.

Isso também vale para a realização de todas as operações bancárias solicitadas pelos clientes.

Os bancos também não funcionarão nos dias 24 e 25 de dezembro (Natal) e nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro (Confraternização Universal). 

O expediente normal será retomado a partir do dia 2 de janeiro (segunda-feira), os bancos voltam ao expediente normal de atendimento ao público.

Confira como fica o funcionamento dos bancos no final do ano:

  • 23 de dezembro (sexta-feira) – expediente normal, de 10h às 16h
  • 24 e 25 de dezembro (sábado e domingo) – fechado para o Natal
  • 26, 27, 28 e 29 de dezembro (segunda a quinta) – expediente normal, de 10h às 16h
  • 30 de dezembro (sexta-feira) – não haverá expediente bancário
  • 31 de dezembro e 1º de janeiro (sábado e domingo) – fechado para Confraternização Universal
  • 2 de janeiro – expediente normal, de 10h às 16h
mulher mexendo no caixa eletrônico
Expediente bancário tem mudanças nas últimas semanas de dezembro

Como procurar atendimento bancário nos feriados?

O horário de funcionamento dos bancos só será mantido nos dias 23, 26, 27, 28 e 29 de dezembro, sendo retomado a partir de 2 de janeiro. Nos dias em que não houver atendimento presencial, os clientes ainda podem procurar certos atendimentos digitais.

Os meios eletrônicos, como mobile (aplicativo do banco no celular) e internet banking, assim como caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes bancários, seguirão disponíveis para fazer transações financeiras.

De acordo com a Febraban, carnês e boletos de contas como água, energia, telefone, etc, se tiverem vencimento no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Ou seja, o mesmo mecanismo de qualquer época do ano. 

Vale destacar que, de modo geral, os impostos já possuem suas datas de vencimento ajustadas de acordo com o calendário de feriados. Portanto, fique atento para não confundir os prazos.

Além disso, sempre há a opção de agendar os pagamentos das contas ou pagar as que possuem código de barras nos caixas automáticos e mobile. Boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos também podem ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).

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Como economizar dinheiro para viajar? Veja 7 dicas

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mulher olhando para o mar

Você sabe economizar dinheiro para viajar? Esta é uma etapa fundamental de qualquer planejamento de viagem, já que você terá gastos que normalmente não fazem parte do seu orçamento. 

Seja uma viagem nacional ou internacional, é possível fazê-la sem bagunçar suas finanças. No entanto, isso precisa ser feito com planejamento e de forma bem pensada. 

Neste artigo, falaremos sobre formas de fazer economias para sobrar dinheiro para a sua próxima viagem. Além disso, listamos cinco dicas para organizar as finanças antes de embarcar na próxima aventura. 

4 passos para economizar dinheiro para viajar

A seguir, confira 4 passos para economizar dinheiro para viajar, sem abrir mão da organização financeira.

Defina um prazo realista

A pressa é inimiga do bolso quando o assunto é viagem. Seja realista e evite marcar sua aventura com prazos apertados, pois você precisa de tempo para poupar.

Leve em conta a melhor época do ano para conhecer o seu destino, mas também o tempo necessário para guardar dinheiro. A sua renda é quem manda.

Estabeleça metas

Com a viagem marcada, é hora de colocar os planos no papel e estabelecer metas. Ou seja, defina quanto dinheiro você pode guardar por mês para a sua viagem. 

É importante que a meta seja bem específica (com valores exatos) e que tenha prazos menores para serem cumpridos em etapas. 

Por exemplo, se a sua viagem vai custar R$10 mil no total, você pode estabelecer como meta guardar R$400 por mês para viajar após dois anos.

Corte gastos do dia a dia

Esta é a etapa mais importante, pois é a que diz respeito a economizar dinheiro para viajar propriamente. Não existe outra forma de economizar, se não diminuindo despesas diárias. 

Existem várias formas de fazer isso, o que vai depender da realidade e das possibilidades de cada pessoa. 

Seja optando por marcas mais baratas no supermercado ou cortando serviços e produtos dispensáveis. O que importa, aqui, é fazer o gasto ao final do mês ser menor. Desta forma, o que sobrar vai para a viagem.

Faça renda extra

Se a renda da família não é suficiente para cobrir as necessidades e ainda poupar o dinheiro necessário para a viagem, o jeito é fazer renda extra. 

Existem inúmeras formas de fazer esta complementação da renda. Desde vender brigadeiros, até aderindo a um programa de afiliados. 

+ FinanceOne lança curso para iniciar uma renda extra do zero. Confira!

Pessoa segura um passaporte na frente de uma mala
Planejamento financeiro é a chave para viagens mais confortáveis

3 dicas para economizar dinheiro para viajar

Agora que você já sabe como economizar dinheiro para viajar, confira estas três dicas para tornar seu planejamento mais inteligente!

Faça o levantamento de preços

A única forma de saber quanto de dinheiro você vai precisar numa viagem, é pesquisando. Mas não basta assistir estimativas de preços genéricas e, muitas vezes, desatualizadas na internet.

É fundamental colocar a mão na massa e fazer o levantamento de preços completo do seu roteiro. Ou seja, desde simular a passagem aérea, até entrar no site dos restaurantes que quer visitar e dar uma checada nos cardápios. 

Defina uma margem de erro ou emergência

Depois de levantar todos os custos da sua viagem, estabeleça uma margem de erro. Afinal, alguns preços podem ser variáveis ou sofrer alterações na data mais próxima da viagem, principalmente se ela estiver programada para o médio e longo prazo.

Uma reserva de emergência também é importante. Defina um valor a mais para o qual possa recorrer em caso de aumentos fora da curva ou emergências pessoais, como situações relacionadas à saúde. 

Escolha o investimento com prazo adequado

Por fim, talvez a etapa mais importante do planejamento: escolha onde vai guardar seu dinheiro. É fundamental que o dinheiro da viagem fique em uma aplicação que, pelo menos, vença a inflação. 

Afinal, se a sua viagem vai acontecer no longo prazo, inevitavelmente a inflação fará os preços subirem e seu dinheiro não pode ser corroído. Do contrário, todo o levantamento de preços terá sido inútil. 

Se for uma viagem de longo prazo, pode ser interessante apostar em aplicações ainda mais rentáveis. 

Mas cuidado com prazos: dinheiro para pagar o passaporte, por exemplo, precisa ficar numa aplicação com liquidez diária para que possa ser sacada quando precisar. 

Já o dinheiro para levar na viagem pode ficar numa aplicação com prazo de resgate próximo do embarque. Se for facilitar, deixe tudo em um único lugar, como uma conta digital que renda 100% do CDI, por exemplo.

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Confira o Guia completo de como investir em ouro

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Um bullion (barra de ouro) apoiado sobre uma página de um livro

Você já ouviu falar que é possível investir em ouro? Ainda não sabe como funciona? Neste texto, vamos explicar por que investir em ouro em momentos de crise é uma estratégia muito usada e quais são as quatro formas de investir em ouro, inclusive usando a Bolsa de Valores.

A modalidade é especialmente em períodos econômicos complicados, como agora. Afinal, como o dólar, o ouro é um dos ativos mais utilizados para buscar proteção aos investimentos em épocas de crise, principalmente devido à sua descorrelação com a Bolsa.

Ou seja, ele tem baixa correlação com outros ativos do mercado financeiro. Portanto, serve como alternativa para aumentar a diversificação da carteira, visando reduzir os riscos.

Além disso, sua cotação não está diretamente relacionada às questões governamentais de nenhum país. Afinal, o ouro é um bem que não pode ser fabricado.

Contudo, como todo investimento de renda variável, o ouro também tem risco de perdas, sendo importante saber manejá-lo.

+ Criptomoedas lastreadas em ouro: o que são e quais as melhores

Confira as formas de investir em ouro

Existem três maneiras de investir em ouro. São elas: investir em ouro físico, por meio da Bolsa de Valores ou fundos de investimentos.

1 – Comprar barras de ouro

O ouro físico pode ser comprado por meio de instituições autorizadas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a vender o metal para pessoas físicas. Ou seja, apesar de não ser usual, você pode comprar a grama do ouro e guardar o metal em casa.

No entanto, não é aconselhável por duas razões principais: segurança, afinal pode ser perigoso ter tanto valor em casa, e também a liquidez é muito menor na hora que você quiser vender.

2 – Bolsa de Valores

A negociação do ouro como produto financeiro no Brasil é realizada na B3, a Bolsa de Valores brasileira, sendo possível negociar os seguintes contratos. Por meio do home broker, você negocia com os seguintes códigos:

  • Lote Padrão de 250g (OZ1D)
  • Lote Fracionário de 10g (OZ2D)

Neste caso, você compra e vende o contrato, não o ouro físico em si.

3 – Fundos de Investimento

Existem no mercado fundos de investimento em ouro que permitem a proteção de carteira e possuem maior liquidez.

O gestor profissional que administra o fundo de investimento em ouro é o responsável pelas operações. Os fundos aqui podem ser:

  • Passivos – em que o gestor busca apenas acompanhar a flutuação da cotação da grama do ouro no mercado;
  • Ativos – em que o gestor busca também negociar o ouro em busca de rentabilidade superior.

A grande vantagem é o aporte inicial, que muitas vezes é mais baixo em comparação às duas opções citadas acima.

4 – Bolsa de Valores americana

O mercado de ações americano é muito conhecido e abrangente. As duas principais responsáveis pela bolsa de valores são: NYSE e Nasdaq.

Uma forma de investir em ouro nas bolsas americanas é pela Exchange Traded Fund (ETF). Trata-se de um fundo de investimento ou índice, similar às ações que conhecemos no Brasil.

Sendo assim, trouxemos alguns tipos de ETF disponíveis no mercado de ações americano:

  • Invesco: DGL
  • Aberdeen: SGOL
  • SPDR Gold Trust: GLD
  • iShares Gold Trust: IAU

O maior diferencial está na liquidez – por possuir uma negociação abrangente seus valores tendem a ser maiores se comparado a outras bolsas de valores existentes no mundo.

Investir em ouro pode ser um trunfo, mas é preciso atenção

Não compre ouro no mercado informal

Embora o custo de negociação seja menor nestes casos, é extremamente desaconselhável comprar de vendedores ambulantes de ouro que representam certas casas de negociação. Afinal, muitas das vezes, o produto pode ter sido adulterado.

Ou seja, não há garantia de liquidez em caso de revenda. Além disso, não há registros de procedência legal desse ouro e muitos desses lugares atuam de maneira clandestina.

Quais são os custos e taxas para investir em ouro?

Os custos e taxas de investir em ouro serão diferentes conforme o modo que escolhermos para esta aplicação:

1 – Comprar o metal e guardar em casa – haverá o custo de entrega. Além disso, se você quiser guardar em casa, certamente terá que investir em um cofre e na segurança do seu lar, dependendo da quantidade do metal que tiver.

2 – Comprar o metal e deixar custodiado em um banco (certificado) – o Banco do Brasil cobra uma taxa de até 0,20% ao mês sobre o valor custodiado. Ou seja: em tese, em 500 meses (pouco mais de 40 anos, você terá pago o valor do ouro em custódia, considerando a taxa máxima.

3 – Investir em um fundo – todo fundo tem uma taxa de administração. Essa taxa varia de fundo para fundo, mas pode ficar entre 0,5% e 2% ao ano, dependendo da instituição.

4- Também tem o Imposto de Renda, cobrado na fonte na hora da liquidação e no momento dos come cotas, ambos os casos incidindo sobre eventuais lucros.

5 – Comprar contratos ou ETFs – para negociar contratos temos as taxas de corretagem para corretora de valores e as taxas da bolsa, que incluem emolumentos e registro, entre outras taxas.

Vantagens e desvantagens de investir em ouro

Veja algumas questões a serem consideradas na hora de investir em ouro:

Vantagens

  • Proteção de capital em momento de crise ou oscilação do mercado;
  • Produto escasso, por isso sempre terá valor no mercado;
  • Opção para diversificar seus investimentos;
  • É possível adquirir barras de ouro como alternativa ao investimento.

Desvantagens

  • Contrato de maior liquidez é mais caro;
  • Não tem cobertura do FGC (Fundo Garantidor de crédito);
  • Risco de ser roubado, caso tenha ouro guardado em casa.

Qual a cotação do ouro e qual a sua liquidez?

Por ser um investimento de renda variável, o ouro sofre oscilações constantes em seu valor. De maneira geral, no Brasil, a cotação do ouro varia com a cotação do dólar principalmente.

Sendo assim, a cotação varia diariamente e você paga por cada grama de ouro. Segundo a B3 com até 3 casas decimais R$0,001.

Contudo, lembre-se que o primeiro ponto a ser considerado ao investir em ouro é a sua liquidez. Ela é fundamental no mundo dos investimentos, pois determina se um investimento vale ou não a pena.

Basicamente, é o tempo entre a solicitação do resgate até o valor chegar na conta do favorecido.

Assim como a cotação do ouro varia diariamente, e a liquidez faria com o ouro contratado ou lote. Ou seja, é importante verificá-lo antes da compra.

De maneira geral, investir em ouro é indicado, principalmente, para pessoas com perfil arrojado.

Sobretudo, para aqueles que querem diversificar a carteira de investimento, pensam em longo prazo e querem ter um ativo menos volátil e mais seguro em momentos de crise.

Uma dica é não deixar que o ouro ultrapasse 10% do total de sua carteira. Assim, quando o nível de incerteza de outros ativos estiver alto, o ouro entra em cena.

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Iti Itaú: veja o passo a passo de como abrir uma conta

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O Iti Itaú é uma carteira digital cujo objetivo é permitir que o cliente tenha acesso a diferentes serviços financeiros. Mas, afinal, é possível abrir conta Iti Itaú? Como funciona?

O FinanceOne vai te mostrar detalhes dessa novidade neste conteúdo! Boa leitura!

+ Viaje Sempre Itaú: veja como funciona a nova assinatura de viagens do banco

O que é o Iti do Banco Itaú?

Iti Itaú é uma carteira digital. Ele pode ser usado por clientes e não clientes do banco. Ao fazer seu cadastro no app, você pode fazer movimentações financeiras e cadastrar seus cartões para realizar os pagamentos.

Além disso, também é possível colocar dinheiro na conta através da cobrança de um contato Iti, pagamento de boleto ou cadastro de cartão. Ele também pode ser usado em lojas físicas pelo QR code, desde que o estabelecimento tenha maquininhas da Rede.

+ Pagar com carteiras digitais é seguro? Confira

Quais são as funcionalidades do Iti?

  • Cadastrar seu cartão de crédito Itaú ou colocar dinheiro no seu saldo via transferência, ou boleto
  • Pagar pessoas e estabelecimento usando QR Code® ou sua agenda de contatos
  • Receber pagamentos de quem tem Iti ou conta em qualquer banco
  • Transferir usando o cartão de crédito Iti ou Itaú: a pessoa recebe na hora, e você só paga na fatura
  • Aproveitar benefícios e descontos especiais em várias marcas
  • Pagar boletos com seu saldo Iti ou com cartões de crédito Iti e Itaú.
  • Enviar cobranças
  • Recarregar seu celular
  • Sacar seu saldo Iti nos caixas eletrônicos do Banco24Horas
Iti Itaú é uma carteira digital, que pode ser usado por clientes e não clientes do banco

Passo a passo para abrir conta Iti Itaú

Para usar o Iti Itaú, basta seguir os passos abaixo:

  1. Instale o app do Iti no seu celular. Ele está disponível tanto para para iOS quanto para Android;
  2. Após baixar, deslize as telas para a esquerda até a última. Se preferir, clique no botão “Pular” no canto esquerdo inferior. Depois, clique em “Criar cadastro”;
  3. Defina se quer uma conta pessoa física ou empresarial e insira seus dados, como CPF, renda, endereço, telefone, e-mail e envio de uma selfie.
  4. Ao finalizar seu cadastro, pressione o botão “Entrar” e faça login na conta. Você também pode habilitar o leitor de face ou digital, caso seu celular ofereça esse recurso.

O Iti cobra alguma taxa para abrir conta?

Segundo o site da plataforma, a única cobrança que existe hoje é a taxa de transação, cobrada só para empresas com app Iti “para seu negócio” ou automação. A taxa é de 1% sobre o valor das vendas, independente da maneira que seu cliente pagar: saldo ou cartão de crédito cadastrado no app. 

+ Confira aqui tudo sobre como o Iti

Vantagens do cartão de crédito do Iti

Hoje em dia, muitas fintechs oferecem um serviço bastante similar. No entanto, existem diferenciais que podem ser ideais para os seus objetivos financeiros. Confira as que separamos do Iti e as vantagens do cartão de crédito:

  • Perfeito para assinaturas e compras online;
  • Cartão físico aceito em qualquer maquininha, além de poder pagar por QRCode pelo app;
  • Pagamento por aproximação ou senha
  • Cartão físico sem números, oferecendo mais segurança e o virtual é protegido por senha no aplicativo;
  • Facilidade de controle, pois todas os gastos estarão no app;
  • Flexibilidade para escolher e mudar o dia de vencimento da fatura.

Uma das vantagens mais interessantes que merecem destaque é o fato do cartão de crédito do Iti não cobrar anuidade. Ou seja, dispensa tarifas abusivas, prezando apenas por aquelas que garantem um melhor serviço ao usuário.

Curtiu as vantagens do app Iti e está pensando em abrir conta Iti ItaúQue tal compartilhar essas informações com seus amigos e família para que eles saibam dessa novidade também?