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Investir a curto, médio e longo prazo: entenda como organizar suas aplicações

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Uma calculadora, uma caneta e uma planilha de finanças sobre uma superfície branca
Pós-férias exige contenção de gastos e reavaliação das prioridades financeiras. (Fonte: Divulgação)

Conseguir investir significa que todo mês você vai destinar um valor para aplicar em um determinado investimento e por um determinado período.

A combinação de quanto dinheiro se tem e quanto tempo se está disposto a esperar é a base da chamada estratégia de investimento. 

Quando um investidor faz uma aplicação, por exemplo, um dos fatores essenciais é em quanto tempo esse dinheiro retornará. Definir o prazo é, portanto, um dos primeiros passos.

A seguir, vamos falar sobre investimentos a curto, médio e longo prazo. Boa leitura!

+ Confira 4 opções de investimentos para iniciantes

O que são investimentos de curto prazo?

Quando falamos de investimentos a curto prazo, os dois pontos que você deve ter mais atenção são risco e liquidez.

Quando se faz um investimento de curto prazo é porque pretende utilizar o dinheiro em breve. Por isso, é muito importante prestar atenção na liquidez. 

Ou seja, é importante que seja possível resgatar o dinheiro e seus rendimentos no momento que desejar ou precisar, sem dificuldades – por isso, quanto maior a liquidez, melhor. 

Além disso, outro ponto que é necessário ficar atento é o risco envolvido. Isso porque as aplicações que envolvem grandes ganhos em curtos períodos podem ser de alto risco.

Portanto, para esse tipo de perfil, mais seguro e com maior liquidez, entram na lista opções como Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária ou prazo de vencimento curto, por exemplo.

Como funciona o investimento a médio prazo?

Já nos investimentos de médio prazo a liquidez não é um critério tão importante quanto no de curto prazo, afinal, você tem um período maior para resgatar o que foi investido.

Por isso, nessa opção é possível variar e pensar em investimentos que vão garantir uma rentabilidade melhor em troca de menor liquidez, por exemplo.

+ Rentabilidade e liquidez: entenda a diferença entre os termos

gráficos para quem deseja investir
Entender o seu tipo de perfil de investidor é essencial para saber se vai investir a curto, médio ou longo prazo

Nesse caso, é possível apostar em CRIs, CRAs, títulos de crédito e debêntures. Tentar uma rentabilidade um pouco acima dos títulos do governo, como títulos imobiliários também é uma alternativa.

Como investir a longo prazo?

Por fim, quando falamos de investimentos que são a longo prazo, a liquidez e vencimentos são levados muito em consideração. Um exemplo de investimento desse tipo, por exemplo, é a aposentadoria.

+ Quais são os melhores investimentos para aposentadoria? Confira!

Aqui o objetivo é proporcionar o maior rendimento possível para o longo prazo, então, as recomendações mais comuns são:

  • normalmente há um risco maior, dependendo do perfil de investidor;
  • diversificar a carteira é essencial, ou seja, ter aplicações em diferentes tipos de investimentos;

E, além disso, o mais importante, ter consistência nas aplicações.

Como determinar se é curto, médio e longo prazo?

De acordo com a Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima) os períodos de cada forma de investimento são::

  • Curto prazo: até 2 anos.
  • Médio prazo: de 3 a 10 anos.
  • Longo prazo: mais de 10 anos.

Viu, só? Existem várias maneiras para começar!

No entanto, não há como dizer se o certo é iniciar em investimentos de curto, médio ou longo prazo, pois isso depende totalmente dos seus objetivos, de acordo com o seu perfil de investidor.

Ou seja, você precisa entender o que está buscando no momento: é uma maior liquidez? Deseja ter retornos rápidos? Está disposto a correr riscos? Tudo isso vai influenciar na hora de decidir na hora de iniciar sua jornada de investidor, se você vai optar por investimentos a curto, médio ou longo prazo.

Gostou deste conteúdo? Quer continuar aprendendo sobre investimentos? Então leia agora mesmo: “carteira de investimentos: como montar a sua“.

Dólar ou Real: qual moeda levar para viagens na América do Sul?

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Globo terrestre em destaque na América Latina

Quem nunca sonhou em fazer aquele mochilão pela América do Sul, não é verdade? Muitas pessoas se aventuram a fazer esse tipo de viagem e ficam em dúvida sobre qual seria a moeda mais adequada a levar.

Normalmente, a moeda brasileira costuma ser muito bem aceita pelos países vizinhos da América do Sul. Mas existem destinos específicos em que é muito melhor que você leve o Dólar ou vice-versa.

Vale lembrar também que, dependendo do país que você vai visitar, existem surtos de moedas falsas. Sendo assim, é recomendado que você leve pelo menos um pouco da moeda local para não passar por situações desagradáveis no início.

Por isso, fizemos uma seleção com todos os países da América Latina e qual moeda levar para cada local. Então, confira agora qual a melhor moeda para levar numa viagem pela América do Sul!

mochilão barato pela América do Sul
O mochilão pela América do Sul costuma ser uma viagem muito realizada por possuir baixo custo

Argentina

Antes de mais nada, você pode viajar para a Argentina levando Reais. Nosso país hermano costuma aceitar muito bem a moeda brasileira. Mas priorize fazer a troca de dinheiro pela capital, Buenos Aires. Isso porque, a capital oferece as melhores cotações.

Contudo, se a sua viagem possui parada na Patagônia, o ideal é levar Dólar. Cidades como Ushuaia, El Clafete e El Chatén, possuem cotação fraca para o Real.

Bolívia

Agora, se a sua viagem possui como destino a Bolívia, é importante analisar o cenário econômico do país. Mas, na maioria das vezes, é melhor levar Dólar do Brasil e trocar no país pela sua moeda local, o Boliviano.

Caso você prefira levar o Real para a Bolívia, também não precisa esquentar a cabeça. Afinal, a moeda é muito bem aceita nas casas de câmbio. Mas priorize a troca em locais confiáveis, pois a Bolívia possui muitos falsificadores de moedas nas ruas.

Chile

Assim como a Argentina, o Chile é um país que você pode ir tranquilamente com Real. Isso porque, a moeda brasileira é bem recebida e por lá existem milhares de casas de câmbio. Entretanto, caso vá para locais como Atacama ou na Patagônia, priorize o Dólar.

Colômbia

Se a sua viagem for para a Colômbia, leve dólares. Apesar do Real valer mais que o peso colombiano, a troca não compensa muito no território. A dica do dólar serve principalmente para quem possui destino ou passará pela cidade de San Andrés.

Equador

O Equador é um país que possui como moeda corrente o Dólar Americano desde os anos 2000. Por isso, leve a moeda de origem do país. Outra dica importante é priorizar que a troca em dinheiro seja realizada por cédulas menores de US$100.

Isso porque, dificilmente os comerciantes trabalham com cédulas altas e você pode ter um problema na hora de efetuar compras, principalmente se o valor for baixo.

Guiana, Guiana Francesa e Suriname

Caso a sua viagem pela América do Sul realize parada em um desses três países, não leve o Real. Se você fizer isso, há grandes chances de ter problemas no câmbio de moedas. Veja abaixo qual moeda levar:

  • Guiana e Suriname: Dólar;
  • Guiana Francesa: Euro.

Paraguai

Para saber qual a melhor moeda a levar em uma viagem para o Paraguai, é necessário entender quais são as suas intenções.

Se você pretende viajar para o país para conhecer a cultura, pode levar o Real de forma tranquila. O câmbio no país não costuma desfavorecer a moeda brasileira.

Agora se você está indo para fazer compras (como no tradicional destino Foz do Iguaçu – Paraguai), é melhor que você leve o Dólar. Assim, você fará compras maiores!

Peru

Antigamente era uma boa opção levar o Real para realizar a troca de dinheiro no Peru. Contudo, atualmente vale mais a pena levar Dólares, pois o Real possui pouca apreciação no país.

Uruguai

Se a sua viagem pela América do Sul possui como destino o Uruguai, fique tranquilo pois você pode levar o Real. Além do país possuir várias casas de câmbio, existem cidades, por exemplo, que aceitam o Real em transações comuns com uma cotação realista.

Venezuela

Por fim, se a sua viagem possuir parada em qualquer local da Venezuela, leve o Dólar.

Agora que você já sabe um pouco melhor sobre qual moeda levar em uma viagem pela América do Sul, confira também como gastar pouco em seus destinos!

Cartão de crédito Pan: conheça as opções e saiba qual a melhor para você

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pessoa usando o aplicativo do banco pan com cartão na mesa

O Banco Pan não cobra para abertura de contas. Aliado a isso, novos correntistas tem direito a utilizar o cartão de crédito Pan.

É possível contar com quatro tipos de cartão: básico, internacional, platinum e gold. Cada qual com suas vantagens e limites de gastos mensais.

Aliás, para solicitação do cartão é necessário ter renda mensal de um salário mínimo vigente. Desta forma, o banco consegue atender as classes econômicas mais baixas.

Inclusive a solicitação do cartão de crédito é feita pela internet, agilizando e facilitando para o consumidor. Bem como, toda movimentação realizada é possível acompanhar pelo aplicativo e receber a fatura por e-mail.

Também tem o programa de recompensa, onde é possível acumular pontos por cada compra efetuada. Posteriormente, podendo ser trocado por passagens áreas, serviços ou produtos.

A propósito, os clientes que utilizam cartão Banco Pan, se beneficiam no clube de ofertas. São descontos e ofertas exclusivas para compras online em lojas parceiras.

Por fim, é possível realizar o pagamento da conta em até 40 dias. E caso for preciso o parcelamento, existe a possibilidade de ser realizado em até 18 vezes fixas.

Como abrir uma conta no Banco Pan?

Para abrir uma conta digital e conseguir um cartão de crédito Pan, você deve baixar o aplicativo na App Store ou Google Play Store.

Depois é só tocar sobre a opção “Abrir minha conta”, disponível logo na tela inicial do app. Em seguida, leia os “Termos e condições” e os confirme.

Então, o cliente deve autorizar ao aplicativo o acesso à localização e notificações. A abertura de conta no Banco Pan requer dados pessoais como nome, CPF, foto, endereço, informações de contato, de renda e o registro de uma senha.

Posteriormente, para logar no app e acessar a conta, será solicitado o seu CPF e a senha cadastrada.

três celulares logados no aplitivo do banco ban
Quem possui o cartão de crédito Pan pode escolher entre as bandeiras Visa e Mastercard

Quais são os cartões de crédito do Banco Pan

Ficou interessado em possuir um cartão de crédito do Banco Pan? Existem sete opções.

Do total, quatro são institucionais, e três são co-branded. Isto é, emitido em parceria com outras empresas. Dessa forma, os produtos são expedidos com bandeira Visa ou Mastercard.

Além disso, no caso dos cartões com o nome do banco, é necessário abrir uma conta digital Pan gratuita.

Veja a seguir o que cada cartão do Banco Pan oferece e os pré-requisitos para solicitar.

Anuidade Zero

O cartão Pan Anuidade Zero é a porta de entrada para os plásticos institucionais.

Isso quer dizer que, ao criar a sua conta digital, você vai passar pela análise de crédito e, se for aprovado, já recebe esse plástico. Assim, como o próprio nome sugere, esse produto não cobra anuidade dos usuários.

Esse cartão tem bandeira Mastercard, na versão Standard. Ou seja, a mais simples de todas.

Contudo, esse produto conta com promoções e descontos exclusivos e adesão ao Mastercard Surpreenda. Assim, esse plástico é para quem está começando e deseja ter acesso ao crédito.

+ 5 cartões sem anuidade mais fáceis de aprovar

Cartão Pan Internacional

O segundo cartão oferecido pela instituição é o Pan Internacional. Esse é um produto um pouco mais interessante.

Para começar, ele participa do programa de fidelidade do banco e acumula 1 ponto a cada dólar gasto. Além disso, os usuários recebem cashback com desconto na fatura e têm acesso a descontos exclusivos por meio do Clube de Ofertas.

Os usuários do cartão Pan Internacional também podem se cadastrar nos programas de recompensa da bandeira (Mastercard ou Visa). Assim, para solicitar esse produto é necessário comprovar renda de um salário mínimo.

Além disso, o cartão conta com uma anuidade de R$240, dividida em 12x de R$20. Entretanto, é possível conseguir isenção total, de acordo com os gastos na fatura.

Gold

O terceiro cartão oferecido pela instituição é o Pan Gold. Com ele, os clientes já acumulam 1,2 pontos por dólar.

Fazendo uma comparação com plásticos de mesma variante, emitidos por outros bancos, esse tem uma pontuação melhor do que muitos do mercado. Além disso, os usuários recebem cashback em forma de desconto na fatura.

Assim, o Pan Gold pode ser emitido com bandeira Visa ou Mastercard. Mas, para isso, o cliente precisa comprovar renda mínima de R$2.500.

Já a anuidade custa R$473,40 ou 12x de R$29,16. Contudo, de acordo com os gastos, é possível conseguir descontos nessa tarifa.

Por fim, esse cartão conta com benefícios como seguro proteção de preço e garantia estendida.

Pan Platinum

Por fim, entre as opções de cartões de crédito do Banco Pan, temos a versão Platinum. Com esse plástico os usuários acumulam 1,5 pontos a cada 1 dólar gasto.

Assim como os demais produtos, esse também conta com cashback na fatura e descontos exclusivos por meio do Clube de Ofertas.

Por se tratar de uma variante intermediária, os clientes deste cartão contam com benefícios da bandeira.

A variante Platinum conta com alguns benefícios como por exemplo, assistência médica emergencial, seguro auto, proteção de preço, serviço de concierge, entre outros.

Contudo, as vantagens podem mudar dependendo da bandeira escolhida (Mastercard ou Visa).

Assim, para solicitar esse plástico é necessário comprovar renda mínima de R$5.000 e a anuidade custa R$499,92. Contudo, os clientes conseguem isenção de acordo com os gastos na fatura.

Cartões co-branded Banco Pan

Além dos cartões institucionais, o Banco Pan oferece três produtos co-branded. Dois deles já são conhecidos nossos, estamos falando do cartão Méliuz e do Mooba.

Ambos são vinculados a plataformas de cashback e oferecem dinheiro de volta como principal benefício. Inclusive, se você quiser conhecer mais sobre esses produtos, recomendamos ler o post que fizemos sobre eles.

Por fim, o Banco Pan lançou recentemente o Dafiti Card. Trata-se de um plástico internacional, sem anuidade, com bandeira Visa que pode ser utilizado para compras na função crédito, tanto no site da fast fashion, quanto em lojas físicas.

Diferente dos outros produtos co-branded, esse não oferece nenhum benefício, além de ser gratuito.

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Como fazer um currículo para o primeiro emprego? Veja o passo a passo completo!

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Garota em entrevista de primeiro emprego aperta a mão do recrutador

Montar o currículo para o primeiro emprego pode ser um grande desafio. Afinal, a pessoa nunca trabalhou formalmente e a experiência é muito valorizada no mercado atual. 

Além disso, na maioria dos casos, quem está fazendo o seu primeiro currículo é jovem. Portanto, tampouco tem muitos diplomas de cursos para destacar.

Mas nada disso não significa falta de qualificação ou inadequação. O importante é saber observar sua trajetória de vida e extrair dela o que pode haver de mais atrativo para os recrutadores. 

Passo a passo para montar o currículo do primeiro emprego

Se você quer fazer o seu currículo do primeiro emprego e não tem ideia de como preencher os espaços, nem por onde começar, continue lendo este artigo!

Importante: depois de digitar o documento, se for enviá-lo no formato digital (por e-mail, whatsapp etc) para a empresa, salve o currículo em PDF!

1 Preencha os dados pessoais

Se você já deu uma olhada em modelos de currículos pela internet, sabe que os dados pessoais são fundamentais. É por meio deles que o recrutador vai entrar em contato, além disso, são uma apresentação do candidato. 

Os dados pessoais devem estar no topo do currículo, sendo as primeiras informações do documento. Você deve informar:

  • nome completo
  • endereço com CEP
  • cidade
  • celular
  • telefone para recados (caso tenha) 
  • e-mail

Informações como idade, gênero e estado civil não são necessárias. Se você tem um perfil no LinkedIn, também é indicado colocar o link da sua página.

2 Diga qual o seu objetivo

O que colocar no objetivo do currículo para primeiro emprego? Esta é uma dúvida que acomete muitas pessoas, mas a resposta é a mais simples possível. 

Basta colocar “primeiro emprego”. Isso mesmo, esse tópico existe no currículo para que o candidato indique de forma direta a qual posição (cargo) da empresa deseja concorrer. 

Como, muitas vezes, ao procurar o primeiro emprego a pessoa não está certa sobre qual área quer trabalhar, especialistas em recrutamento confirmam que você pode informar apenas isso, “primeiro emprego”.

Mas atenção: se você colocou o currículo tendo em mente um cargo em específico, pode informar. Mas não informe diversos objetivos ou cargos de uma uma vez, escolha apenas um termo.

3 Resuma suas qualificações

As informações do currículo geralmente são apresentadas em tópicos. Mas também é interessante acrescentar um campo de “resumo” ou “perfil” do candidato. 

Nesse espaço, você pode fazer uma breve descrição do seu perfil e qualificações. Basicamente, as mesmas informações que serão detalhadas em tópicos a seguir, mas de forma resumida. 

Isso serve para chamar a atenção do recrutador para que ele leia o currículo até o final.Ou mesmo para facilitar a vida dele, que já vai saber suas informações principais lendo esse trecho.

O resumo deve ser o mais breve e conciso possível. Apresente as informações mais interessantes a seu respeito, mas não utilize muitas palavras. Um parágrafo é o suficiente. 

Mulher jovem segura currículo para o primeiro emprego
Currículo para o primeiro emprego deve ser conciso e claro

4 Informe suas qualificações acadêmicas (diplomas)

Essa é uma parte fundamental no currículo do primeiro emprego (e em qualquer currículo). Detalhe em tópicos todos os seus diplomas. 

Não esqueça de informar, para cada qualificação:

  • o status (se ela já foi concluída ou se está em curso)
  • data de início e conclusão (se já tiver terminado)
  • instituição acadêmica onde obteve aquele diploma

Um ponto importante a ser destacado aqui é: coloque o último grau de escolaridade que você possui. Ou seja, se não tem o nível superior, cite o nível médio, e assim por diante.

Não precisa listar detalhadamente cada etapa acadêmica, principalmente se elas não forem requisitos para a vaga desejada. 

Além do grau de escolaridade, aproveita esse espaço para mencionar também outros cursos complementares e de idiomas, por exemplo.

5 Conte suas experiências extracurriculares

Um dos desafios de quem está em busca do primeiro emprego é a falta de experiência. Embora não pareça justo, o mercado tem exigido cada vez mais esse requisito até para as vagas mais básicas. 

Se você nunca trabalhou, tente focar as suas energias em vagas que não exigem isso de você. No entanto, não desista assim que ver como requisito ou atributo desejável a famosa “experiência na área”.

Se você nunca trabalhou, também podem contar como experiência outras atividades extracurriculares. Exemplo: trabalhos voluntários, participação em eventos do nicho, intercâmbio

Mencione esse tipo de atividade no seu currículo, porque elas podem chamar bastante a atenção dos recrutadores. Além disso, muitas vezes podem até mesmo suprir a falta de uma experiência com um emprego formal.

Bônus: outras informações

Os tópicos acima são essenciais para o currículo do primeiro emprego. Mas existem mais algumas informações que podem tornar você um candidato mais interessante. 

Por exemplo:

  • Habilidades que possui (soft skills)
  • Intercâmbio
  • Honras e prêmios acadêmicos

O que NÃO colocar no currículo do primeiro emprego

Agora que você já sabe algumas informações que não podem faltar no currículo do primeiro emprego, conheça algumas que você não deve colocar:

  • Foto (coloque apenas se empregador solicitar)
  • Número de documentos
  • Título “currículo vitae” ou “currículo”
  • Pronomes pessoais (não use frases como “eu desenvolvi um projeto”. Substitua por “desenvolvimento de projeto”)
  • Informações negativas
  • Nome de familiares, como pais, marido ou esposa e filhos
  • Referências pessoais (contatos de outras pessoas que podem falar sobre você)
  • Motivo de saída de empregos anteriores
  • Pretensão salarial (apenas se o recrutador solicitar)
  • Cartas de referência (esse é um documento a parte e, quando o recrutador quiser, ele vai solicitar)
  • Certificados de cursos realizados (apenas informe os cursos, mas não anexe seus diplomas ao currículo)
  • Data e assinatura

Erros que você deve evitar no currículo do primeiro emprego

Além de mencionar os tópicos destacados acima, é importante ter alguns pontos de atenção no seu primeiro currículo:

  • Não enrole, seja o mais objetivo e conciso em todas as informações
  • Tome cuidado com erros de Português
  • Adeque o seu currículo para a vaga ou ao tipo de anúncio ou plataforma (em sites de empregos, por exemplo, ele pode ser mais genérico. Mas ao enviar o documento diretamente para uma empresa, direcione somente para a vaga em questão, destacando o que é requisito para o cargo e informando o objetivo com clareza)

O conteúdo foi útil? Então compartilhe com outros amigos que também precisam montar o currículo para o primeiro emprego!

Qual o melhor tag de pedágio? Veja comparativo entre os serviços e escolha!

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Visão interna de um carro passando pelo pedágio

Para aqueles que se locomovem diariamente de carro e precisam passar por cancelas, uma ótima alternativa é optar por uma tag de pedágio. Afinal, não são todos os pedágios que aceitam cartões de crédito e na maioria das vezes, você precisa pagar em dinheiro para passar pelo trecho.

Mas, com tantas versões disponíveis hoje no mercado, fica até difícil saber qual a melhor.

Pensando nisso, o FinanceOne separou hoje uma lista com as melhores tags de pedágio disponíveis no mercado. Para conferir, basta continuar a leitura do artigo!

Ranking de tag de pedágio:

De acordo com o ranking realizado pelo site Educando seu bolso, as empresas citadas abaixo são as que possui as melhores tags de pedágio. Conheça abaixo!

  1. C6 Tag
  2. ConectCar
  3. Veloe
  4. Sem Parar
  5. Move Mais
  6. Zul +

Confira um pouco mais sobre cada uma delas!

1. C6 Tag

Antes de mais nada, a C6 Tag é uma tag de pedágio oferecida de forma gratuita para os clientes do C6Bank, sejam eles pessoa física ou jurídica. A princípio, seus consumidores possuíam a reclamação de que ela funcionava apenas para pedágios, quando a maioria de suas concorrentes ofertavam também para estacionamentos.

Mas tudo mudou no final de 2020. Em parceria com a Veloe, o C6 Tag passou a funcionar não apenas em pedágios, como também em estacionamentos conveniados.

Para solicitar a C6 Tag, é necessário ter uma conta no C6Bank e possui saldo. Assim, toda vez que você passar por uma cancela de pedágio, o valor será descontado da sua conta, semelhante a um débito automático.

A única cobrança de valor realizada pelo C6Bank é em caso de uma 2ª via de tag de pedágio.

Fila de carros em um pedágio
Proprietários que utilizam a tag de pedágio podem passar pelas cancelas sem precisar aguardar na fila!

2. ConectCar

Sendo uma opção já tradicional no mercado, a tag de pedágio do ConectCar é um serviço da Rede Ipiranga. E a vantagem de utilizá-lo, é justamente por conta da variedade de planos oferecidos, que podem ser pré-pagos ou sem mensalidades.

Além disso, a tag de pedágio da ConectCar é conveniada a mais de 1000 estacionamentos em todo o país. E isso, incluindo shopping centers, aeroportos, centros de eventos, estacionamentos de rua e até em estacionamento de alguns restaurantes do Burger King.

Atualmente, a empresa disponibiliza quatro planos: Básico, Rodovias, Urbano e Completo. Vale lembrar que clientes do Banco Itaú possuem condições especiais na contratação.

3. Veloe

Essa tag de pedágio atua também em estacionamentos, e, por fazer parte do grupo Elo, clientes do Banco do Brasil e do Banco Bradesco podem ter acesso a esse benefício com condições especiais.

Atualmente, existem três opções disponíveis na Veloe: pedágios, estacionamentos e pedágios e estacionamentos. É oferecido seis meses de mensalidade gratuita e funciona tanto como pré-pago, como pós-pago.

Nesse sentido, a única reclamação quando comparada a outras possibilidades de tags de pedágio é só a limitação de estacionamentos, que são cerca de apenas 300 que aceitam.

4. Sem Parar

Outra opção já tradicional principalmente para aqueles que viajam de carro com frequência, já que a Sem Parar é a pioneira neste mercado.

Além do pioneirismo, a vantagem da tag de pedágio do Sem Parar é que além dos pedágios a tag é aceita em mais de 1400 estacionamentos, aceita em vários postos de combustíveis Shell e BR, e em algumas lanchonetes e lojas McDonalds e Habib’s.

Nesse momento, a Sem Parar conta com quatro opções de planos que variam entre R$ 19,90 e R$ 32,90.

5. Move Mais

A Move Mais é uma tag de pedágio que, a princípio, não cobra mensalidade. No entanto, é necessário arcar com as taxas de recarga. A empresa possui apenas dois planos disponíveis: o manual e o automático.

Na automática, o cliente define um valor para recarga. Quando o saldo atinge 40% deste valor, é realizada nova recarga. Já no manual, o próprio cliente realiza as recargas.

Por fim, vale lembrar que o Move Mais só funciona em pedágios mesmo!

6. Zul +

Por último, mas não menos importante, temos a Zul +. Considerada bem recente no mercado, a Zul + pertence a uma empresa de mesmo nome que presta serviços automotivos.

Em seu site, por exemplo, há poucas informações como preço, planos e os custos. E, tudo indica para o download do app da tag de pedágio.

Contudo, seus planos são pré-pagos, com recarga manual ou automática. Não possui cobrança de mensalidade, e sim uma taxa de 10% sobre o valor recarregado. 

Nesse sentido, caso você possua interesse em adotar a tag, é necessário baixar o app ou entrar em contato pelo site.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre tag de pedágio, confira também como escolher a melhor para você!

É possível vender imóvel financiado pelo Casa Verde e Amarela? Veja as regras!

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pessoa segurando contrato e outra assinando ao lado de uma casa em miniatura

Comprou um imóvel pelo Casa Verde e Amarela e agora está pensando em vender, mas não sabe se pode? Pois é, esse questionamento é válido por diversos motivos e, independentemente de qual seja, é preciso ter essa informação.

Há quem queira vender o imóvel porque vai mudar de estado, há quem não esteja satisfeito com o local em que vive. E, é claro, também existe quem deseja apenas se mudar para outro lugar e quer se desfazer da casa e/ou apartamento.

É importante ressaltar que a Casa Verde e Amarela é considerada um dos maiores programas de financiamento habitacional do Brasil. Isso é reflexo das taxas de juros, que são mais atrativas.

Isso fez com que muitos brasileiros pudessem sonhar com a casa própria, aumentando a vontade de sair do aluguel. Porém, é importante ressaltar que esse financiamento dura anos e que você pode ter alguns imprevistos até terminar de quitar o seu imóvel.

Mas e caso ocorra algum imprevisto? É possível vender o imóvel financiado pela Casa Verde e Amarela? É o que você vai descobrir lendo este artigo!

Posso vender o imóvel financiado pela Casa Verde e Amarela?

Se você deseja vender o seu imóvel que foi financiado pelo Casa Verde e Amarela, a primeira coisa que você precisa ter em mente é qual a faixa do seu financiamento. Isso é importante porque as regras mudam de acordo com essa informação.

Já sabe qual é a faixa do seu financiamento? O próximo passo é saber se você pode ou não vender o seu imóvel.

Para quem tem financiamento por meio da faixa 1 e deseja vender o imóvel saiba que isso não é possível. E qual o motivo? De acordo com as regras do programa, é preciso que todas as parcelas estejam pagas para que você possa vender o imóvel.

+ Casa Verde e Amarela: entenda quais as regras para participar

Se você antecipar o pagamento e quitar todas as parcelas, aí sim poderá realizar a venda da casa e/ou apartamento. 

Vale ressaltar, ainda, que ao realizar o pagamento de todo o financiamento de forma antecipada será preciso arcar, também, com o valor do subsídio concedido pelo Governo Federal. Isso pode acabar fazendo com que quitar o valor seja algo inviável financeiramente.

Mão de uma pessoa segurando as chaves com vários prédios ao fundo
Cada faixa do financiamento da Casa Verde e Amarelo tem uma regra para venda do imóvel

Já para quem está nas faixas 2 e 3, os imóveis podem ser vendidos a qualquer momento. Mas isso deve ser realizado por meio da venda direta, como a transferência do financiamento para uma terceira pessoa.

Para isso, é preciso realizar um novo contrato com o banco no qual o financiamento foi feito. É preciso ressaltar ainda que em caso de revenda do imóvel, o novo proprietário deve arcar com os valores e taxas atuais do mercado. Não sendo contemplado pelos benefícios iniciais do programa. 

E se eu quiser alugar o imóvel, é possível?

Outra dúvida muito comum dos financiados pelo Casa Verde e Amarela é se podem alugar o imóvel. A resposta é: não pode (porém, existem exceções).

Isso mesmo, poder não pode alugar o imóvel, mas essa regra somente é válida enquanto o financiamento não é quitado em sua totalidade. Depois de quitar tudo, aí sim é possível alugar, principalmente se o desejo for se mudar.

Para quem não sabe, os participantes do grupo 1 têm um prazo de 360 meses para quitar todo o financiamento. Isso equivale a 30 anos.

Mas, e se eu quiser alugar antes de quitar?

Sim! Também existem exceções para estes casos. Mas elas mudam de acordo com o grupo que você pertence (1, 2 ou 3).

+ É possível alugar imóvel financiado pelo Casa Verde e Amarela? Confira!

Por exemplo, no grupo 1 a exceção acontece para casos onde o financiado é transferido ou consegue um novo emprego e precisa se mudar. Para esse caso, mantém a finalidade residencial.

Já nos grupos 2 e 3 é possível vender o imóvel a qualquer momento.

O que é preciso para se inscrever no Casa Verde e Amarela?

Quer participar do programa Casa Verde e Amarela, mas não sabe como se inscrever? Além disso, também não conhece quais são os documentos necessários? Descubra a seguir!

As famílias com renda mensal de até R$7 mil, por exemplo, podem contratar o programa de forma individual. Ou seja, através de uma construtora ou entidade que organiza, desde que vinculada a um empreendimento para financiar através de um banco.

A inscrição será avaliada pela Caixa, podendo o usuário acompanhar e ter acesso às condições. Feita a análise, basta aguardar a aprovação dos documentos para assinar o contrato.

Saiba que também é possível realizar uma simulação no site da Caixa. Ali você vai poder ter uma noção do quanto será necessário para investir.

E os documentos?

Os documentos necessários para se cadastrar são:

  • Comprovação De Renda Feita (Holerite/Contracheque);
  • Documentos De Identificação (RG E CPF);
  • Comprovação De Estado Civil (Certidão De Nascimento Para Solteiros, Certidão De Casamentos Para – Quem É Casado E Certidão De Casamento Averbada Para Divorciados);
  • Comprovante De Residência Atual;
  • Declaração De Contribuição Do Imposto De Renda, Se Necessário

Já os trabalhadores autônomos precisarão comprovar renda. Isso poderá ser feito com extrato bancário de pessoa física.

Gostou do conteúdo? Então continue lendo sobre o assunto: veja como as parcerias podem reduzir a entrada do imóvel.

Qual é o custo de vida no Canadá? Confira valores e tire suas dúvidas

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principais cidades para intercâmbio no Canadá

É muito comum encontrar alguém que tenha vontade de morar no exterior, como Estados Unidos e Portugal. Mas outra opção tem chamado muito a atenção dos brasileiros. Por isso, neste artigo você vai descobrir o custo de vida no Canadá.

O Canadá é considerado o maior país das Américas e oferece para os moradores uma boa qualidade de vida. Diferentemente do que muitos pensam, não é preciso ter um alto padrão de vida para isso, como acontece em alguns países da Europa.

Mas, é preciso lembrar que além de levar em consideração o custo de vida no Canadá, você precisa avaliar outros fatores. Um exemplo é a temperatura no inverno, que chega a ser negativa, além da comida e da distância da família.

+ 9 em cada 10 brasileiros querem trabalhar fora do país

Outro fator que pode pesar é o idioma. Para quem não sabe, no Canadá se fala inglês e francês. Se você não fala essas línguas, será preciso aprender sobre para que você possa começar a vida no país.

Descubra o custo de vida no Canadá em cada quesito

A primeira coisa que você precisa saber é o que o custo de vida no Canadá varia de acordo com a cidade que você deseja morar. Sendo assim, em alguns locais podem ser mais baratos, enquanto em outros mais caros. 

+ Intercâmbio no Canadá: confira o que você precisa saber

Para te ajudar nessa missão de trocar de país, o FinanceOne separou os principais valores das despesas mais comuns que você vai ter logo que chegar no país. 

Atenção: todos os valores deste artigo estão em dólar canadense, moeda do Canadá. Os valores são referentes ao mês de novembro.

Aluguel mensal

A primeira despesa fixa que você terá é a do aluguel, afinal você precisa de um lugar para morar, certo? O apartamento de um quarto, no centro da cidade, custa em torno de C$1,322.91.

Agora, se você deseja abrir mão de morar perto do centro, consegue achar valores ainda mais em conta de apartamentos com um quarto. É possível encontrar moradias a partir de C$1,094.15.

Despesas básicas

Aqui estão incluídas aquelas despesas que costumamos ter com a casa, como luz, água, taxa de lixo e até mesmo de aquecimento. Acredite, esta última é mais do que necessária no inverno.

cidade do canadá
O custo de vida no Canadá pode ser bastante atrativo

Tudo isso costuma ficar em torno de C$161.10. A internet não está nesse pacote, mas você consegue encontrar valor de C$77.48, para 60 Mpbs.

Transportes

O valor do transporte público costuma ser bem em conta no Canadá, o One-way ticket, transporte local, é C$3,25, enquanto o passe mensal é de C$95.00.

Outras despesas comuns

Além dessas citadas acimas, existem outras despesas comuns de quem vive no Canadá, sendo elas:

  • Alimentação – $1.158
  • Esportes e lazer (academia) – $50,99
  • Creche (pré-escola particular) – $50,99
  • Gasolina (1L) – $1,12

Quais são as cidades com melhor custo de vida no Canadá?

Agora que você já sabe algumas despesas básicas, é importante saber onde é melhor morar. Afinal, como dito acima, algumas cidades e regiões podem ter um custo de vida mais elevado do que a outra.

De acordo com o site Centris, as 10 regiões mais baratas para se viver no Canadá são:

CidadeMédia por pessoaMédia para 4 pessoas
1- Sherbrooke, Quebec$878$3,206
2- London, Ontario$1,013$3,646
3- Winnipeg, Manitoba$1,070$3,829
4- Moncton, New Brunswick$1,065$3,840
5- Kitchener, Ontario$1,071$3,786
6- Saskatoon, Saskatchewan$1,131$3,945
7- Regina, Saskatchewan$1,124$4,012
8- Saint John, New Brunswick$1,176$4,205
9- Calgary, Alberta$1,154$4,110
10- Edmonton, Alberta$1,183$4,191
Fonte: Centris

É importante mencionar que estes valores são bem variáveis, principalmente de acordo com a pessoa e estilo de vida dela. Além disso, a realidade também pode mudar de acordo com a província e vida profissional.

Convertendo para real

Se você quer ter uma noção mais clara, é bem fácil. O conversor de moedas do FinanceOne pode te ajudar a converter todos esses valores de dólar canadense para reais.

inserir botão para o conversor

Por exemplo, 1,00 dólar canadense (CAD) atualmente está custando R$4,41 quando convertido em reais, sendo:

  • CAD 5,00 – R$22,05
  • CAD 10,00 – R$44,10
  • CAD 20,00 – R$88,21
  • CAD 50,00 – R$220,52
  • CAD 100,00 – R$441,04

E por aí vai…

Gostou deste conteúdo? Então compartilhe com um amigo que tem o sonho de morar no Canadá e quer saber como é o custo de vida por lá.

Confira as 6 dimensões que um bom líder deve focar

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duas pessoas se cumprimentando em aperto de mãos

É consenso que estamos passando por um momento especial no mundo dos negócios, sem precedentes na História. Vivenciamos uma crise generalizada e, ao mesmo tempo, somada a grandes avanços tecnológicos.

Curiosamente, esse salto na modernização está sendo impulsionado pelos próprios problemas criados pela pandemia. O que mostra que, ao lado do lamentável drama humano, a adversidade é sempre uma mola propulsora para a inovação necessária para a sobrevivência econômica.

Na adaptação das empresas aos novos desafios, a figura do líder é decisiva. Ele será fundamental para conduzir, com sucesso, as mudanças necessárias, mantendo o comprometimento de todos os envolvidos para a busca da prosperidade.

Estão surgindo novos hábitos e formas de consumo. Também mudam os modelos de produção, de distribuição, de comunicação e do uso de energia. Assim como se alteram as relações entre pessoas e entidades. É necessário um maestro para as tomadas de decisão e para comandar a caminhada para novos rumos.

O líder deve ficar focado em, pelo menos, seis dimensões que são interdependentes.

6 dimensões para um bom líder

A primeira dimensão é de cunho pessoal e se refere ao próprio indivíduo, sendo necessário um trabalho de autoconhecimento, de autogestão e de inteligência emocional.

A segunda é a da equipe, tendo como base o exercício de motivação, do engajamento e da busca de satisfação dos integrantes do grupo.

A terceira é a da revisão da ideologia corporativa da empresa, que deve ser voltada para performance e qualidade – por meio da definição de missão, visão, valores, objetivos e metas para os resultados planejados.

A quarta dimensão do processo de liderança é a setorial, que abrange as relações governamentais, o ambiente regulatório e os órgãos de controle. Isso equivale dizer integridade, conformidade com as leis e também boas relações sindicais e associativa e com os elos da sua cadeia produtiva.

A quinta dimensão de um líder é a voltada para o social. Esta deve contribuir para a formação de pessoas melhores e saudáveis e para o bem-estar da comunidade.

E a sexta dimensão do processo de liderança é a espiritual, baseada na generosidade, no respeito à vida, com a sua diversidade, e ao meio ambiente.

estagiários trabalhando
Um bom líder deve contribuir para formação de pessoas melhores e saudáveis

O protagonismo das lideranças será decisivo para se assumir a vanguarda dos seus mercados, participando da construção do futuro dos seus segmentos de atuação e, em larga escala, para o desenvolvimento econômico e social da sociedade onde opera.

Conheça Antonio Alvarenga, colunista do FinanceOne

Diretor-superintendente do Sebrae Rio desde 2019 e com vasta experiência no mercado, Antonio Alvarenga é o novo colunista do FinanceOne. Mensalmente, ele trará informações importantes sobre empreendedorismo. Fique de olho!

Antonio é administrador pela UFRJ, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura – SNA e vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).

Também é membro do Conselho Superior de Agronegócios da FIESP e da Academia Nacional de Agricultura e integrante do Conselho do Agro, instituição que reúne as 15 principais lideranças do agronegócio brasileiro.

Foi Diretor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais; Diretor Executivo e sócio do Ibmec Educacional. Confira outros artigos de Antonio Alvarenga, colunista do FinanceOne:

Confira 6 dicas para economizar na viagem de fim de ano

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Fileira com cinco malas com uma mochila em cima de cada uma

Você piscou e 2021 já está quase acabando. E todo mundo adora viajar no fim do ano, não é mesmo? Com das medidas restritivas no pós-pandemia, muitas pessoas estão procurando destinos para passar o fim de ano. Você sabe como economizar na viagem?

Para evitar transtornos é importante ter foco e planejamento. Além disso, fazer uma adequação do roteiro às suas condições financeiras atuais é a melhor forma de conseguir economizar.

Pensando nisso, separamos algumas dicas para você economizar na viagem de fim de ano. Confira a seguir:

1. Compre as passagens com antecedência

A nossa primeira dica é: adquira as passagens aéreas com pelo menos seis meses ou, no mínimo, três.

Isso porque a diferença entre os bilhetes pode chegar a 80% em alguns casos, pois quanto mais cheio estiver o avião, mais caros serão os últimos lugares.

O dia e o horário também influenciam bastante no preço. Por isso, faça uma breve pesquisa do valor das passagens nos dias de semana e aos sábados e domingos.

Os voos noturnos, por exemplo, chegam a custar 110% a mais do que os realizados pela manhã.

+ Passagens aéreas promocionais na quarentena: como evitar golpes?

2. Considere os prós e contras de cada transporte

A depender do destino, ir de ônibus pode ser mais vantajoso e econômico do que de avião. Aluguéis de carros também podem valer mais a pena para viagens em grupo, por exemplo.

Mas se o plano for ir para um destino longe e há necessidade de voar, então aproveite as plataformas de comparação de preços e passagens mais baratas.

Se você participa de algum programa de pontos ou milhas, confira se há opções de descontos em passagens aéreas.

+ 4 sites para comprar passagens aéreas mais baratas

pessoas prestes a viajar com mala e roteiro
Confira dicas de como economizar na viagem do fim de ano

3. Dê preferência para as hospedagens mais baratas

Algumas hospedagens cobram mais caro, pois oferecem café da manhã. Neste caso, uma boa alternativa é você fazer uma compra, de acordo com os dias da viagem, e preparar o seu próprio café.

Outra dica é pesquisar preços em sites como Hotel Urbano. Lá você consegue limitar o valor a pagar e encontra até hostels por um valor bem baixo!

Além disso, você já pensou em alugar um apartamento ou casa de alguém?

Essa pode ser uma maneira de economizar na viagem, já que você terá um espaço para cozinhar. Essa opção você pode encontrar pelo site Airbnb.

4. Procure pelas atrações gratuitas

Que tal apostar nas atrações gratuitas? Elas existem e são muitas! Por isso, comece o roteiro da sua viagem listando os passeios, eventos e atividades gratuitas.

Em seguida, você pode incluir as atrações pagas na lista e procurar se elas têm dias com horários gratuitos. É o caso, por exemplo, de alguns museus e centros culturais.

Isso ajuda a colocar primeiro no roteiro o que realmente é econômico e, só depois, preencher com as atividades não gratuitas.

+ 20 dicas financeiras para planejar as férias de fim de ano

5. Anote todos os gastos

Por fim, nossa última dica é: controle o orçamento anotando tudo que você vai gastar ao longo da viagem. Isso inclui até os passeios e refeições de última hora.

Seja pelo celular, seja de forma manual, mantenha tudo por escrito do quanto está gastando. Além disso, as anotações também podem ajudar na hora de tomar decisões.

Se você conseguiu economizar além do necessário e sobrou um dinheiro, por exemplo, pode se presentear no final da viagem com algum mimo que você queira.

6. Diversifique nas refeições

Ser felexível ou diversificar nas refeições costuma ajudar bastante quem viaja no final de ano. Afinal, você quer mais é curtir e descansar, certo?

Por isso, sempre que puder tente evitar os restaurantes próximos de atrações turísticas. Caso contrário, a despesa será grande. É possível curtir as atrações e realizar refeições mais baratas, sem deixar de aproveitar a culinária local.

Além disso, nunca se esqueça de levar lanches e fazer refeições próprias. Evitar de comer sempre que der fome na rua ajuda a economizar. Que tal preparar o seu sanduíche antes de sair para o passeio e levar na bolsa?

Gostou das nossas dicas? Acha que elas podem auxiliar outras pessoas? Então compartilhe o texto em suas redes sociais e ajude outras pessoas a economizarem na viagem.

Como escolher um bom contador para sua empresa: veja 7 dicas!

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pessoa colocando moedas em um pote

Toda empresa precisa escolher um bom contador. É esse profissional que será responsável por cuidar de todas as questões burocráticas do seu empreendimento. Mas, como dedicir o melhor?

Você precisa saber que o contador vai te ajudar na elaboração dos contratos e cálculos trabalhistas e na melhoria dos sistemas de gestão da empresa.

O contador atua tanto na área financeira e econômica quanto patrimonial. Ele permite que o seu empreendimento continue funcionando de acordo com a legislação.

Uma das vantagens de ter um bom profissional da área é a melhor compreensão dos custos e das despesas da empresa.

Mas como escolher um bom contador para sua empresa? Para isso, é necessário que você siga algumas dicas.

Como escolher um bom contador para sua empresa

1) Pense no motivo da contratação

Esse é um ponto importante para você escolher um bom contador para sua empresa. Isso porque você precisa saber qual função ele vai ter dentro da organização.

Um exemplo: o profissional vai te ajudar apenas na emissão de notas fiscais ou também com a elaboração de contratos e cálculos trabalhistas?

2) Procure por indicações

Quem nunca procurou por alguma indicação com a família, amigos ou conhecidos?

Essa alternativa é muito comum na hora de contratar um serviço e pode ser aplicada na hora de escolher um bom contador para a sua empresa.

Por isso você pode levar em consideração as indicações de pessoas e/ou empresários que já estão no mercado. Outra dica é realizar buscas em páginas que considere confiáveis na internet.

Como montar sua planilha de controle de vendas
Escolher um bom contador pode refletir diretamente nas finanças

3) Esqueça a localização

Há alguns anos era importante que o contador estivesse localizado perto ou dentro da empresa. Porém cada vez mais contadores colaboram de forma remota.

Além disso, manter a contabilidade do seu empreendimento na nuvem é uma vantagem. Porque você e o seu contador podem visualizar os mesmos dados em tempo real e simultaneamente.

Por isso, no momento de decidir pela localização do profissional, tenha como critério a capacidade de ele se adaptar à sua empresa.

4) Procure um profissional certificado

Esse é um ponto importante na hora de escolher um bom contador para sua empresa. Para exercer a profissão, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) exige que os profissionais estejam devidamente registrados.

Além de terem a Carteira de Identidade do Profissional da Contabilidade. E é esse certificado que você pode e deve exigir do contador, antes de contratá-lo.

Também é importante buscar por um profissional que queira sempre aprimorar os seus conhecimentos. Que se mantenha atualizado em relação aos assuntos contábeis.

Quanto mais conhecimento e experiência ele tiver, maior será a capacidade de agregar valor ao seu empreendimento.

5) Pesquise as referências do contador

Depois de ter pesquisado e encontrado um contador para o seu negócio, você pode solicitar a ele referências de outros serviços que já foram realizados.

Se for possível, entre em contato com os clientes antigos para saber mais sobre os trabalhos do profissional.

É importante frisar que caso o contador seja recém-formado, ele pode não ter experiências. Mas isso não quer dizer que não seja capacitado para exercer as funções dentro da sua empresa.

6) Faça entrevistas

Antes de contratar é importante realizar entrevista com os candidatos ao cargo. Dessa forma é possível descobrir se as propostas e ideias são compatíveis com o que a empresa deseja construir.

Não tenha medo de fazer perguntas aos candidatos. Porque é isso que vai te ajudar na hora de negociar os honorários e escolher um bom contador para sua empresa.

7) Quando mais completo, melhor

Opção de contadores no mercado é o que não falta. Por isso, quando você for escolher um é interessante que opte por um profissioanal mais completo. Quanto mais serviços ele puder te oferecer, melhor.

Isso te ajuda a centralizar tudo em uma pessoa só e evita de em momentos de urgência ter que procurar um profissional, sendo que já tem um disponível.

Gostou dessas dicas? Então compartilhe com aquele seu amigo que ainda não tem um contador na empresa dele.