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Santander Esfera: entenda como participar e resgatar os seus pontos

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Pessoa acessando aplicativo do Santander no celular

Você já escutou falar no Santander Esfera? Esse é o programa de recompensas que os clientes do banco têm direito. Afinal, quem não gosta de acumular pontos para ter descontos e promoções exclusivas?

Apesar desse programa ser conhecido pelos usuários, é comum encontrar pessoas que não saibam como ele funciona e nem como participar do Santander Esfera. Além disso, também é preciso saber como acumular os pontos para utilizá-los depois.

Quem tem as informações, consegue aproveitar o programa de recompensas da melhor forma possível.

Tem algum cartão do Santander, mas ainda não usa o programa de recompensas por não conhecê-lo? Continue lendo este artigo para ter todas as informações que você precisa!

Descubra quem pode se cadastrar no Santander Esfera

A primeira coisa que você precisa saber é que não basta ser um cliente de conta-corrente do Santander, é preciso ter um cartão de crédito do banco e que acumule pontos. Mas é importante ressaltar que nem todos têm essa função.

No momento, os cartões participantes do Santander Esfera são: Platinum Elite, Dufry, Unique, Unlimited. Se você tem um desses cartões já é um ponto positivo para dar início a sua participação no programa.

Sendo assim, usuários dos cartões Santander SX, Play, ou qualquer outro modelo do banco, ainda não podem participar. 

Diferentemente de outros programas como Livelo e Dotx, o Santander não permite que você se associe mesmo sem ter um cartão de outro tipo.

Entenda como funciona o programa de recompensas do Santander

Cada compra realizada com o seu cartão de crédito, você ganha uma determinada quantidade de pontos que são acumulativos. A grande vantagem é que eles poderão ser trocados por passagens aéreas, pacotes de viagem, cursos de capacitação, produtos eletrônicos, entre outros.

+ Veja como saber se o Cartão Santander foi aprovado pelo banco

Além disso, você também pode ganhar descontos exclusivos de até 50% em lojas, aplicativos de táxis e até mesmo restaurantes que são parceiros do programa. É ou não uma grande vantagem?

cartão de crédito da mastercard e visa
O Santander Esfera é um programa de benefícios para os clientes com cartão de crédito

Como se cadastrar?

Ficou interessado e quer começar a usar? Realizar o cadastro no programa Santander Esfera é ainda mais fácil do que parece. Confira abaixo o passo a passo que preparamos para você.

1º passo: acesse o site do Esfera para realizar o cadastro. Mas, ele também pode ser feito através do aplicativo, que está disponível para usuários iOS App Store ou Android Play Store – de forma gratuita;

2º passo: ao realizar o primeiro acesso, você precisará inserir o número de seu CPF ou CNPJ. Para confirmar, será enviado um SMS para seu número cadastrado. Esta será uma das etapas obrigatórias do cadastro;

3º passo: agora você deverá realizar a autenticação. Para isso, você precisa criar uma senha e ela precisa ser diferente de todas as que você já usa no banco. Pronto, o seu cadastro já está concluído.

Como acumular pontos?

É possível acumular pontos com o Santander Esfera de diversas formas. A principal é utilizando os cartões de créditos acima mencionados. Eles podem acumular de 1 a 2,2 pontos por dólar gasto, de acordo com o tipo, veja exemplos:

CartãoPontuaçãoValidade
Elite Mastercard e Visa Platinum1,536 meses
Dufry Mastercard Platinum1,5Não expiram
1 | 2 | 3 Mastercard Gold124 meses
Unique Mastercard Black e Visa Infinite236 meses
Unlimited Mastercard Black e Visa Infinite2,2Não expiram
Tabela de pontos do Santander Esfera

Outra forma de acumular pontos é realizando compras online com o seu cartão de crédito do Santander. O programa Esfera do banco tem parceria com 20 sites que oferecem o acúmulo de pontos, de acordo com o valor gasto.

Nessa lista, estão lojas de roupa, rede de hotéis, varejos de eletrônicos, locadora de veículos e muito mais.

Veja a lista completa de parceiros do Santander Esfera:

  • Camicado
  • Casas Bahia
  • Centauro
  • Cerveja Box
  • Extra
  • Fast Shop
  • Fun Stock
  • Hotéis.com
  • LL Loyalty- Destilados
  • LL Loyalty – Vinhos
  • Luxury Loyalty
  • Magalu
  • Mistral
  • Movida
  • Natura
  • Nespresso
  • Ponto Frio
  • Renner
  • ReserveCar.com
  • Unidas

Há outras duas formas de acumular pontos: pelo Clube Esfera e pela compra de pontos.

O clube é uma criação recente do programa, que dá direito a acumular uma quantidade de pontos mensalmente de acordo com o pagamento de uma mensalidade. Existem quatro planos, que podem ser acumulados de 200 a 20 mil pontos.

O valor das mensalidades são de R$27,90 a R$989,90. Já na compra de pontos, é possível comprar até 200 mil pontos a cada seis meses. O valor é de R$70 por lote de mil pontos. 

Como consultar o bônus do Santander Esfera?

Você já fez o seu cadastro no Santander Esfera e começou a usar seu cartão, agora precisa consultar quantos pontos já tem no programa, certo? Todo o processo é bem simples e fácil.

É só realizar o seu login no site do Esfera com a senha cadastrada. Outra forma de consultar o saldo e extrato de pontos é por meio do aplicativo do programa e pela Central de Atendimento nos seguintes números:

-> Capitais e Regiões Metropolitanas: 4004-3535

-> Demais localidades: 0800 702 3535

-> Pessoas com deficiência auditiva e de fala: 0800 723 5007

Vale ressaltar ainda que o registro de pontos pode demorar até 10 dias úteis após a realização da compra para entrar no sistema. Outra informação importante é que os pontos são créditos somente em cartões que estão ativos e sem débitos em atraso.

Como resgatar os pontos do Esfera?

Essa é a parte mais fácil! E quem não quer saber, né? Afinal, você pode usar os seus pontos no esfera de várias formas, seja entre os próprios parceiros do programa como para comprar pacotes de viagens.

Você também pode utilizá-los para alguns serviços, como recarga de celular, vale-presentes e crédito para combustível.

Também é possível resgatar por produtos ou então como crédito na sua própria fatura.

Mas como pode ser feito o resgate? É preciso realizar o login no site da Esfera e selecionar o produto pelo qual você deseja trocar e adicionar ao carrinho. Depois é só conferir todas as informações de pagamento e entrega e digitar o código de segurança e fechar o pedido.

E caso não tenha a quantidade de pontos para resgatar o que deseja, você pode complementar o valor com o cartão de crédito. Mas atenção: os pontos devem representar ao menos 40% do valor do produto.

Veja empresas parceiras para você resgatar os seus pontos:

  • Americanas
  • Booking
  • Camicado
  • Casas Bahia
  • C&A
  • Centauro
  • Decathlon
  • Deezer
  • Extra
  • Fast
  • IFood
  • Livraria Cultura
  • Magalu
  • McDonald’s
  • Movida
  • Natura
  • Netshoes
  • Polishop
  • Ponto
  • Renner
  • Riachuelo
  • ShellBox
  • Shoptime
  • Spotify,
  • Uber 
  • Uber Eats
  • Unidas
  • Zattini

O programa também permite comprar pontos com validade de 24 meses.

Vale a pena participar do programa de pontos do Santander?

Você deve estar se perguntando se realmente vale a pena participar do Santander Esfera, certo? Para começar, esse é um programa totalmente gratuito, sem custo nenhum para o cliente do banco.

Por isso, vale a pena sim você se inscrever no programa de pontos, já que utilizará o cartão para fazer as suas compras. E quem não gosta de ganhar algo não é mesmo? Até porque você vai trocar os seus pontos acumulados por algo que deseja.

Outro benefício de se inscrever no programa é que você pode conseguir realizar compras em lojas parceiras com até 50% de desconto. O que é um grande benefício para os clientes que gostam de economizar.

Mas se você não tem nenhum cartão do Santander e está pensando em solicitar somente por conta do programa de pontos é preciso pensar. Isso porque você deve avaliar se realmente tem necessidade em contratar o cartão.

Além disso, é preciso levar em consideração os gastos com a anuidade e taxas de juros, caso atrase o pagamento da fatura.

Por isso, é preciso levar em consideração qual é o seu perfil de consumidor para depois decidir se deve ou não contratar o cartão por conta do programa de pontos. 

Este conteúdo lhe foi útil? Então compartilhe para que possa ajudar outras pessoas, principalmente se conhecer algum cliente do Banco Santander.

O que é o Regime de Previdência Complementar? Veja como funciona e como aderir!

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relógio e três fileiras de moedas

No Brasil, possuir uma previdência complementar é um bom caminho frente à incerteza envolvendo o valor e o direito à aposentadoria pelo Governo, a chamada previdência social. Isso porque, como ela é pública, depende de alterações e tomadas de decisões por parte do Executivo.

Para se ter ideia, a modalidade chegou a R$1 trilhão em reservas no final de 2020, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).

Ou seja, trata-se de um produto financeiro muito comum no Brasil. No entanto, muitas pessoas mal sabem quais são as verdadeiras vantagens da previdência privada.

Com esse cenário, talvez você se pergunte: vale a pena investir em previdência privada? A resposta é: depende da circunstância de cada poupador.

Os fundos de previdência têm vantagens fiscais interessantes e mecanismos que facilitam guardar dinheiro. Mas as vantagens podem ser anuladas pelo custo dos planos ou por uma escolha incorreta da seguradora, do tipo de plano ou da tributação.

Por isso, antes de decidir, é importante conhecer o que é previdência complementar e como funciona. Para te ajudar nesta escolha, confira o artigo.

Como funciona o investimento em previdência complementar?

O mecanismo de funcionamento da previdência complementar é bastante simples de entender. Afinal, nele, tudo consiste em acumular para depois resgatar.

Por outro lado, até chegar o dia do resgate, é preciso estipular um prazo, que varia conforme o seu objetivo. Quanto mais tempo você reservar para acumular, mais terá para resgatar no futuro.

Sendo assim, o investimento em previdência privada é, necessariamente, de longo prazo. Você aplica um valor mensalmente, tal como se fosse em uma caderneta de poupança.

Com o tempo, esse dinheiro rende juros, até formar uma reserva financeira. Essa reserva servirá como uma garantia para a instituição que detiver sua guarda. Em troca, ela pagará juros sobre o valor aplicado.

Tipos de previdência complementar

Ao escolher um plano de previdência complementar, é necessário optar entre dois principais planos:

PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre
VGBL – Vida Gerador de Benefício Livre

Uma informação importante é que, uma vez escolhido o plano, não é possível trocar de modalidade, mesmo fazendo portabilidade para outra instituição, por exemplo. Portanto, atente-se aos detalhes descritos a seguir antes de tomar sua decisão!

PGBL

A condição mais relevante do plano PGBL é que ele permite uma vantagem tributária ao investidor: o abatimento de até 12% da base de cálculo do imposto de renda. Mas isso só faz sentido para quem contribui regularmente para o INSS e declara imposto de renda pelo modelo completo.

VGBL

Já nos planos VGBL, não há a condição de abatimento da base do imposto de renda. Por outro lado, a tributação de IR ocorre somente sobre os rendimentos, enquanto que no PGBL a tributação incide sobre o total do valor resgatado.

+ Planos de previdência privada: PGBL ou VGBL? Quais as diferenças?

Planos fechados

Os planos fechados de aposentadoria são exclusivamente disponíveis para determinados grupos. Eles são operados sem fins lucrativos por empresas e entidades de classes a seus membros.

Também conhecidos como fundos de pensão, são divididos em planos instituídos e patrocinados. Os planos instituídos funcionam basicamente como qualquer outra aplicação em previdência.

Nos planos patrocinados, no entanto, a instituição contribui com o saldo da aposentadoria junto ao beneficiário. Ou seja, a patrocinadora paga uma parte da previdência privada e, o contratante, a outra parcela.

Como funciona a tributação

Para incentivar o investimento de longo prazo, a previdência complementar tem algumas vantagens fiscais.

A primeira é a possibilidade de o assalariado deduzir (descontar) os valores aplicados até o equivalente a 12% da renda anual na declaração completa do Imposto de Renda.

Na verdade, o imposto é adiado (ou diferido, na linguagem da Receita) e será pago quando o investidor for sacar o dinheiro do fundo, que tem de ser um PGBL.

Assim, o imposto no resgate será cobrado não só sobre o rendimento, como ocorre nas demais aplicações, mas sobre o principal também. O VGBL não permite deduzir as contribuições.

+ Descubra as principais diferenças entre Fundos de pensão e previdência privada

Outra vantagem fiscal dos fundos de previdência é a tributação no resgate. Na hora que inicia o plano de previdência, o investidor pode optar por duas formas de tributação para quando for receber o valor.

Uma delas é a tabela progressiva de alíquotas, que é a mesma usada nos salários e no carnê Leão, e que tem uma faixa isenta até determinado valor e alíquotas que vão de 7,5% a 27,5%, de acordo com a retirada mensal.

A tributação progressiva pode ser boa para valores menores ou se o contribuinte tiver despesas para abater do Imposto de Renda na aposentadoria, como planos de saúde.

A outra, mais usada e mais simples, é a tabela regressiva, que começa com 35% nos primeiros dois anos e vai caindo 5 pontos percentuais a cada dois anos até chegar a 10% após 10 anos, independentemente do valor sacado.

Tributação regressiva de Imposto de Renda

PrazoAlíquota de IR
Até 2 anos35%
De 2 a 4 anos30%
De 4 a 6 anos25%
De 6 a 8 anos20%
De 8 a 10 anos15%
Acima de 10 anos10%

No caso do PGBL, mesmo pagando o imposto no resgate sobre o valor aplicado, há a vantagem de trocar a tributação hoje, de até 27,5% sobre a renda, pela do fundo no futuro, que cai para 10% daqui 10 anos, dependendo do tipo de tributação escolhida.

Se escolher a tabela progressiva e tiver muitos abatimentos, o investidor pode ficar isento de imposto.

Para quem não é assalariado ou não faz a declaração de renda completa, e quer usar os benefícios fiscais da tabela regressiva, a opção são os VGBL.

Afinal, ele tem as mesmas características do PBGL, só não permite deduzir as contribuições do imposto de renda. Em compensação, no resgate, a tributação é cobrada só sobre o rendimento obtido.

Ele é muito usado como opção aos fundos de investimentos pela tributação menor ou para planejamento sucessório para famílias de alta renda.

Vários símbolos de cifrão em branco e porcentagem em vermelho
 O investidor precisa ter muita atenção com as taxas da previdência complementar

3 cuidados ao escolher fundo de previdência complementar

Ao escolher um fundo de previdência complementar, além de escolher por um plano PGBL ou VGBL e um regime progressivo ou regressivo, outros detalhes devem ser observados:

1 – Taxas:

Quando muito elevadas, podem prejudicar seus aportes e a rentabilidade do fundo.

2 – Risco x Retorno do fundo:

O investidor deve ficar atento às estratégias adotadas pelo fundo. Em quais ativos o fundo investe?

São mais conservadores ou mais arriscados? É um fundo de renda fixa ou um fundo balanceado, com parcela do patrimônio em ações? Conheça seus objetivos e perfil de risco antes de escolher o fundo;

3 – Carência:

Fique atento no prazo de carência do seu fundo de previdência. O prazo mínimo é de 60 dias, mas pode ser que ele tenha uma carência de 1 ano, por exemplo, e você não conseguirá fazer resgates no primeiro ano de contribuição.

Como escolher o plano certo?

Agora que você já sabe os tipos de previdência complementar, é preciso parar, pensar e escolher o mais adequado para você. Além de saber das características, você deve entender a estratégia adotada pelos fundos de previdência antes de investir em um deles.

Também é super importante pesquisar sobre o histórico do gestor ou empresa em que você deseja investir, dando preferência para opções com boa reputação.

Para quem está começando a investir para a aposentadoria, os planos de previdência privada podem ser uma ferramenta para testar a tolerância ao risco.

Como são recursos que permanecem aplicados por muito tempo, uma perda eventual tende a se diluir e ser recuperada até o momento do resgate.

E então? Conseguiu entender melhor como funciona a previdência complementar? Confira os melhores planos de previdência privada para cada perfil

Já conhece o Mines of Dalarnia? Conheça o jogo que paga em criptomoedas

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Tela do jogo Mines of Dalarnia

Mais um jogo vem chegando ao mercado de games que recompensam seus usuários com criptomoedas. O mais recente, se chama Mines of Dalarnia e mistura ação e aventura.

Seu sucesso já é tão estrondoso que em apenas um dia a sua criptomoeda nativa (DAR) valorizou 13.319%. Isso aconteceu no início de novembro, quando a corretora de criptomoedas Binance realizou o lançamento do token do jogo.

Até o momento da redação deste artigo, criptomoeda de Mines of Dalarnia estava avaliada em US$ 1,86. Um bom valor quando consideramos que a moeda é muito recente no mercado de ativos digitais.

Com o início das negociações, cerca de 123 milhões de DARs foram colocadas em circulação no mercado de criptoativos. E o restante das criptomoedas entrarão em circulação conforme o desempenho entre os usuários.

Ficou curioso para saber um pouco mais sobre esse jogo que paga seus usuários em criptomoedas? Então continue a leitura dessa matéria e saiba um pouco mais sobre o game Mines of Dalarnia. Confira!

diversas criptomoedas em cima de um celular e no fundo da imagem uma televisão
Jogo mistura ação, aventura e ganho de recompensas em criptomoedas! | Imagem: Divulgação

O que é o Mines of Dalarnia?

Assim como o Axie Infinity e o CryptoKitties, o Mines of Dalarnia é um jogo play to earn baseado na Binance Smart Chain. Ou seja, os usuários são recompensados com alguma coisa por continuarem jogando. E, neste caso, essas recompensas são criptomoedas.

Por ser um jogo de ação e aventura, o objetivo principal do jogo é explorar e coletar recursos naturais e objetos como minerais, relíquias raras e artefatos.

Além disso, os usuários também precisam aprimorar as suas habilidades e desenvolver estratégias para desvendar os segredos do universo Dalarnia.

No jogo, existem diferentes minas, com terrenos e desafios diversos para serem explorados no jogo. Também é necessário enfrentar e derrotas monstros perigosos, além de conquistar riquezas de Dalarnia.

Outro tema muito importante dentro do jogo é a exploração de minas. No Mines of Dalarnia, os usuários podem comprar, vender e alugar terrenos, aumentando a sua lucratividade dentro do universo do game.

Mas como acontece o ganho de criptomoedas de Mines of Dalarnia?

Assim como outros jogos play to earn, o Mines of Dalarnia faz uso da tecnologia de tokens não-fungíveis (NFT). Sendo assim, os usuários podem negociar esses ativos de sua propriedade dentro do próprio jogo ou no marketplace externo.

Os jogadores que possuem as criptomoedas do game (DAR) podem participar da governança de Mines of Dalarnia, votando em propostas sobre diretrizes econômicas, políticas de mineração e outros componentes do desenvolvimento do jogo.

Os participantes ativos do jogo também possuem acesso antecipado a recursos mais desenvolvidos de jogabilidade, bem como se tornar apto para receber recompensas adicionais na forma de ativos digitais.

E qual o diferencial desse jogo quando comparado aos demais?

Com o surgimento de vários jogos play to earn, ficou cada vez mais difícil para o usuário decidir qual o melhor e por onde começar.

Contudo, um dos diferenciais apresentados pelos desenvolvedores é que o Mines of Dalarnia pretende atrair um público amplo. Em especial, aqueles que sabem muito pouco ou não possuem experiência prévia com blockchain ou criptomoedas.

Além disso, uma outra opção que destaca esse jogo dos demais é justamente o fato dele ser novo. Como surgiu há pouco tempo, o Mines of Dalarnia não possui tantos usuários assim. Ou seja, há uma chance maior de ganhar boas recompensas de início.

Jogar o Mines of Dalarnia também pode ser uma ótima opção para aqueles que estão em busca de uma criptomoeda em ascensão como aconteceu com em outros jogos.

Por isso, a dica de hoje é: a DAR tem tudo para se tornar uma moeda de alto valor num futuro muito próximo!

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Mines of Dalarnia, que tal aprender sobre outro jogo que dá criptomoedas aos seus usuários: o Cryptopop.

Quanto custa o celular mais caro do mundo? E do Brasil? Veja os preços!

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Cinco smartphones da linha iPhone 13 alinhados um ao lado do outro, nas cores: rosa, azul, preto, branco e vermelho

Você já parou para pensar qual é o celular mais caro do mundo e do Brasil? É bem provável que você aposte em aparelhos da Apple. E se essa foi a sua resposta, saiba que está totalmente certo, tanto no Brasil quanto no mundo a maçãzinha tem os telefones mais caros.

Não há como negar que os smartphones estão chegando no mercado com muita tecnologia e funcionalidade, o que acaba encarecendo o valor dos aparelhos. 

Se você já andou olhando os valores de quanto custa o novo iPhone 13, lançado recentemente pela Apple, deve ter se assustado. Mas se a gente te falar que o celular mais caro do mundo pode custar o preço equivalente a uma Ferrari?

Mas é claro que os aparelhos mais caros do mundo e do Brasil são diferentes. Até porque existem edições de celulares da Apple que não chegam aqui.

Celular mais caro do mundo: veja a lista

O celular mais caro do mundo é da Apple. Mas, você sabia que os dois seguintes também são da marca? Confira abaixo a lista com os três aparelhos.

1. Falcon SuperNova Pink Diamond iPhone 6

O celular mais caro do mundo conta com somente um diamante rosa cravado na traseira do telefone. Este é todo coberto de ouro. Apesar de ser um iPhone 6, ele é considerado o mais caro do mundo por ter sido customizado pela Falcon.

O aparelho custa 95 milhões de dólares. Achou caro? Há uma versão mais barata que custa US$48,5 milhões Porém, ele não vem com o diamante rosa, mas sim com um diamante azul e tem o corpo de platina.

2. iPhone 5 Black Diamond

O segundo telefone mais caro do mundo é o iPhone 5 Black Diamond. Com o valor dele você pode escolher entre comprar um Lamborghini ou uma Ferrari. Esse aparelho foi customizado por Stuart Hughes.

Para se ter uma ideia, o iPhone 5 conta com um chassi em ouro maciço e um diamante negro no botão home. E se você achou exagero, saiba que ele ainda é composto por 600 diamantes brancos que adornam a lateral e outros 53 compõem o logotipo da Apple. 

Esse iPhone foi vendido por 15 milhões de dólares.

Vale ressaltar ainda que Stuart customiza também os aparelhos mais recentes da Apple, como o iPhone X e Xs, porém o mais caro que está à venda é o iPhone 3GS no valor de 2,5 milhões de dólares.

3. iPhone 4S Elite Gold

Apesar de já o iPhone 4 já ter saído de circulação, em 2011 o aparelho personalizado também por Stuart Hughes segue entre os modelos mais caros e, consequentemente, mais luxuosos.

Por este motivo, o aparelho foi vendido por 9,4 milhões de dólares. E a grande diferença entre esse modelo e o anterior está na quantidade de diamantes e na pedra principal, que neste aparelho é um diamante rosa. 

E o celular mais caro do Brasil? Conheça!

Agora que você conheceu os celulares mais caros do mundo, chegou a hora de saber quais são os mais caros do Brasil. E para a surpresa de zero pessoas, também são da Apple.

No Brasil, o modelo mais recente da Apple é considerado o celular mais caro do momento. O iPhone 13 Pro Max está custando acima de R$15 mil. Com este valor é possível comprar diversas outras coisas.

Dois smartphones da linha iPhone 13 na cor preta
A Apple tem o telefone mais caro do mundo e do Brasil

Quem desejar este mesmo modelo por um preço mais em conta, é possível. Mas, para isso, você vai precisar abrir mão da memória. A Apple disponibiliza a mesma versão do iPhone 13 para quem deseja ter 512GB, 256GB e 128GB, este último podendo chegar a R$10,4 mil.

Mas, engana-se quem pensa que apenas a Apple tem celulares com preços lá em cima aqui no Brasil. A Samsung e a Xiaomi também entram na lista, com modelos atuais.

  • Samsung Galaxy Z Fold 3 – média de R$13.799
  • Xiaomi Mi 11 média de R$8.999
  • Samsung Galaxy S21 Ultra média de R$7.999
  • Samsung Galaxy Z Flip 3 média de R$7.499

Em segundo lugar na lista, o Samsung Z Fold 3 traz resistência contra a água. Se você não está associando o modelo ao nome, vai lembrar quando citarmos que é aquele modelo que foi anunciado no Big Brother Brasil 21.

Esse mesmo, que é dobrável e quando aberto faz lembrar um tablet. Ele tem câmera escondida e também consegue ser encontrado com memória de 512GB.

Gostou deste conteúdo? Então compartilhe com um amigo que deseja saber sobre valores de celular.

Profissional liberal: 4 dicas para organizar finanças e ter um controle de sucesso

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Casal preocupado após um descontrole financeiro

Organizar as finanças deve ser uma prioridade, inclusive para quem é um profissional liberal. Isso porque os rendimentos podem variar de um mês para o outro. Eles também precisam cuidar do fluxo de caixa, a depender do serviço prestado, e manter as contas em dia.

O cuidado deve ser em dobro quando o assunto é dinheiro para um autônomo. Na teoria, ele tem até condições de ganhar mais que um empregado.

Mas se o profissional liberal faltar ao trabalho e não vender, por exemplo, não presta o serviço.

A consequência é que também não receberá por isso. O que pode afetar no orçamento total do mês.

Por ser dono do seu próprio negócio, tem em uma situação financeira diferente de um trabalhador com carteira assinada ou um servidor público. Em função disso, deve ser mais organizado e prudente com suas finanças. Para não fechar o mês no vermelho e com contas a pagar.

A palavra chave é planejamento. Para te ajudar a aplicar isso em seu dia a dia, veja quatro dicas para organizar as finanças. E, assim, ter uma melhor segurança financeira.

1 – Planeje todos os gastos

Para manter as finanças no azul, o primeiro passo é detalhar todos os seus gastos. O ideal é que isso seja feito em uma planilha.

Essa é a melhor estratégia para os profissionais liberais visualizarem as despesas e manterem as contas em dia.

Anote cada centavo que entra e que sai do seu trabalho. Somente dessa maneira, será possível ter a real dimensão do seu orçamento.

E, assim, definir o quanto você terá em caixa e quando poderá gastar. Estabeleça também suas prioridades e gastos essenciais.

Antes de comprar algo, por exemplo, verifique se realmente vale a pena e se é importante para a sua rotina.

2 – Não misture as contas

O autônomo é seu próprio patrão. Como ele não recebe um salário fixo, pode cair na armadilha de usar o dinheiro que entra momentaneamente para pagar suas dívidas.

Por isso, o ideal é ter cuidado redobrado para não confundir a vida financeira pessoal com a profissional. E ainda colocar as contas no meio.

O profissional deve saber separar cada uma delas e colocá-las em seus devidos lugares.

Especialistas recomendam ter uma conta para uso pessoal e outra para os ganhos com os serviços prestados.

Priorize os rendimentos da atividade profissional para pagar os gastos fixos para exercer o seu trabalho. Tais como o aluguel de escritório e contas de luz e telefone.

Depois de quitar essas despesas essenciais, é possível fazer a retirada para uso pessoal.

Profissionais liberais
Profissionais liberais devem ter as finanças organizadas para não gerar gastos extras

3 – Tenha uma reserva de emergência

Ter uma reserva de emergência é muito importante para os profissionais liberais.

Como não possuem vínculos empregatícios com uma empresa, se sofrerem acidentes ou problemas de saúde, precisarão de verba para arcar com as despesas relativas.

O mesmo pode acontecer com períodos de crise econômica, como o Brasil se encontra. Além disso, os autônomos não contam com o 13º salário e auxílio-férias.

Por isso, devem reservar uma quantia para esses gastos.

Sobretudo no início do ano, quando chegam as contas para o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e renovação da matrícula dos filhos, por exemplo.

Uma alternativa pode ser abrir uma caderneta de poupança e depositar pequenos valores mensalmente.

Assim, fica mais fácil ter reserva para essas despesas extras e que acontecem de tempos em tempos.

4 – Faça as contribuições para a Previdência

É fundamental que esses profissionais paguem por sua autonomia. Isto é, recolham suas contribuições a Previdência pública. Como ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Essa é uma forma de garantir a aposentadoria a longo prazo. É questão de segurança financeira para o futuro.

Entenda a diferença entre profissional liberal e autônomo

Qual a diferença entre profissional liberal e autônomo? Essa é uma dúvida muito comum quando chega a hora de trabalhar por conta própria em um novo empreendimento.

Esses termos ainda causam confusão para quem está dando os primeiros passos e quer começar a empreender.

O que todos têm em comum, porém, é a relação com o trabalho de forma independente, mas há diferenças fundamentais.

Ser um profissional autônomo significa não ter nenhum vínculo empregatício. Ou seja, a pessoa irá trabalhar de forma independente e não será funcionário de nenhuma empresa.

Alguns exemplos de profissionais autônomos são:

  • fotógrafos;
  • empreendedores digitais;
  • motoristas de aplicativos.

No entanto, pela atual legislação trabalhista o autônomo não tem direito aos benefícios da CLT, tais como: décimo terceiro, férias remuneradas, auxílio desemprego, etc.

Já o liberal é o profissional com nível técnico ou superior completos, e que tem registro em um conselho ou ordem para exercer a sua profissão. Em alguns casos, é necessário se filiar ao sindicato da categoria. Ou seja, a formação é obrigatória e a emissão do registro profissional define a sua condição.

Alguns exemplos de profissionais liberais são:

  • jornalistas;
  • advogados com OAB;
  • psicólogos.

Viu, só? Agora você já sabe a importância de organizar as finanças quando se é um profissional liberal. Além disso, também entendeu a diferença entre o profissional que é autônomo e o profissional liberal.

Organizar as finanças é questão de planejamento. E você, o que tem feito para manter as contas em dia? Deixe um comentário dividindo a sua experiência conosco e com os demais leitores! 

5 dicas de Black Friday para pequenos negócios. Veja como turbinar sua lojinha!

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Homem usando notebook com a tela do Black Friday, um caderno e celular ao lado

Está chegando a Black Friday, o evento de grandes descontos no varejo nacional. Mas você, pequeno empreendedor, já se planejou para essa data?

Não apenas os grandes varejistas podem aproveitar o evento, mas pequenos negócios também! Essa pode ser a oportunidade de atrair clientes novos e fidelizar outros.

Então se você tem uma lojinha online, um mercadinho local ou qualquer outro tipo de comércio, comece a pensar na sua estratégia. Para ajudar, FinanceOne lista algumas dicas.

Como vender mais na Black Friday 2021?

Apesar de não ser tão forte aqui no Brasil como é nos Estados Unidos, a cada ano a Black Friday tem ganhado mais força. Cada vez mais marcas e lojistas aderem ao evento.

Mas para oferecer bons descontos aos clientes e, consequentemente, vender mais, é importante se planejar e ter uma estratégia. Confira a seguir 5 dicas de como fazer isso!

1 Trace as suas metas para Black Friday

Um erro comum de pequenos empreendedores é não ter metas bem definidas. Mas na Black Friday é fundamental ter esse parâmetro para que depois você possa avaliar os resultados e traçar melhorias para o ano seguinte.

Além disso, com metas traçadas você terá mais clareza sobre quais estratégias adotar. Pense em objetivos específicos e bem definidos que precisam ser alcançados, como:

  • número de vendas;
  • faturamento;
  • total de lucro.

Se o seu pequeno negócio já fez liquidações neste evento em outros anos, você pode propor à sua equipe superar as metas anteriores. Não se esqueça de voltar nos resultados dos anos anteriores para avaliar o que precisa melhorar desta vez.

2 Defina as ofertas estrategicamente

A Black Friday é uma ótima oportunidade para liquidar produtos encalhados. Mas tome muito cuidado para não transformá-la apenas nisso, porque não é isso que o consumidor procura.

Você pode, sim, aproveitar o evento para este fim. Mas tente também mesclar ofertas mais interessantes e surpreendentes para os seus clientes.

Esse é o espírito do evento: conseguir descontos bons que não se consegue em outras épocas do ano.

Nada impede que você aproveite a Black Friday para fazer a movimentação do seu estoque. Mas oferecer descontos nos seus produtos que são carro chefe, por exemplo, pode trazer bons resultados.

Lógico: faça isso com responsabilidade e planejamento. Se for para sair no prejuízo, não vale a pena.

entregador levando encomenda de Black Friday em um carro
Black Friday pode turbinar as vendas de pequenos negócios

3 Comece a campanha com antecedência

Muitos lojistas começam as propagandas logo no início de novembro e não é à toa. A Black Friday acontece na última sexta-feira do mês, mas engajar os clientes e seguidores com antecedência pode aumentar as chances de compra.

Use e abuse de estratégias como e-mail marketing, redes sociais, mídia paga, landing page e outras. Já adiante a eles quais serão os produtos e ofertas do eventos, assim eles podem se preparar.

Dessa forma, você já pode até mesmo atrair novos potenciais clientes!

4 Treine sua equipe (ou a si mesmo)

Seja você um empreendedor individual ou tendo uma equipe pequena, é fundamental estar treinado para esse evento. Afinal, a expectativa é que o número de vendas cresça bastante em um único dia.

Um bom atendimento fará toda a diferença para que os clientes da Black Friday voltem depois. Além disso, com mais demanda é inevitável as chances de erros crescerem junto. Mas com treinamento adequado, você evita que isso se torne um problema real.

Portanto, prepare-se e prepare as pessoas que trabalham com você para: realizar bons atendimentos, responder às dúvidas dos clientes, lidar com pagamentos, gerenciar bem a entrada e saída de mercadorias etc.

5 Explore a Black Friday online

Não é segredo para ninguém que o ambiente online deixou de ser uma “plus” de negócios lucrativos. Na verdade, para a maioria das marcas os sites e redes sociais já são o principal ponto de venda.

E especialmente na Black Friday as pessoas tendem muito a comprar online. Afinal, é mais fácil comparar preços e conhecer novas ofertas navegando pelo celular, do que passando um dia inteiro andando em shoppings e calçadões.

Então use e abuse dos recursos digitais que tiver à sua disposição para divulgar e vender os seus produtos em liquidação.

Mas lembre-se: para vender online é importante ter um planejamento consolidado, uma boa logística para as entregas e meios de pagamento acessíveis.

Bônus: 3 técnicas de vendas para utilizar na Black Friday

Além de todas as dicas mencionadas, ter boas estratégias de vendas também faz toda a diferença em uma Black Friday. Isso mesmo, não basta colocar um banner com letras grandes.

Existem técnicas muito eficazes que, comprovadamente, podem turbinar a saída dos produtos. Confira algumas delas a seguir, mas lembre-se de conhecê-las a fundo para colocar em prática.

Cross-sell

A tradução para esse termo é “venda cruzada”. Na prática, significa vender um produto ou serviço adicional a um cliente, estimulando a compra de um combo e não de um único item.

A Amazon, por exemplo, é uma referência nesse tipo de venda. Quando você compra um produto no site, aparecem sugestões de outros complementares: “pessoas que compraram o produto X também levaram o item Y”.

Na Black Friday do seu negócio, essa técnica pode incentivar a compra até mesmo de produtos que não estão na liquidação.

Upsell

“A senhora deseja levar uma batata grande por apenas mais 1 real?”

Você já escutou esse tipo de oferta em restaurantes fast food? Isso é Upsell. Basicamente, consiste em sugerir um produto melhor ao cliente, expondo ele a outros produtos.

O objetivo dessa técnica é incentivar a clientela a comprar os produtos mais caros, aumentando o ticket médio.

Downsell

Essa técnica é um pouco contrária às mencionadas acima. Ela é utilizada quando o cliente está desistindo da compra.

Para incentivá-lo a não ir embora de mãos vazias, o vendedor oferece um segundo produto mais barato. É uma ótima oportunidade para fisgar consumidores com poder de compra menor na Black Friday.

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Veja 5 dicas para conseguir os melhores cartões de crédito

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cartões de crédito um em cima do outro

Conseguir aprovação para ter um cartão de crédito pode facilitar o dia a dia de muitas pessoas. Isso porque esse método de pagamento é prático e seguro. Mas aí surge uma das principais dúvidas antes de adquirir um: como ter um dos melhores cartões de crédito? O que é necessário para ter aprovação?

De fato, a quantidade de instituições financeiras que emitem cartão de crédito no Brasil cresceu muito nos últimos anos. Por isso, uma outra dúvida acaba surgindo: com tantas opções, qual escolher? Bem, isso pode variar de acordo com a necessidade de cada pessoa.

Neste post vamos dar algumas dicas de como escolher e conseguir ser aprovado para ter os melhores cartões de crédito, de preferência sem gastar com anuidade! Continue a leitura para saber mais!

+ Cartão de crédito para menores de 18 anos: veja como conseguir

Como conseguir os melhores cartões de crédito

Antes de mais nada, é importante você definir o porquê está querendo adquirir um cartão de crédito. Ou seja, qual é o seu objetivo. Você deseja acumular pontos ou quer apenas obter benefícios?

Seja qual for a sua resposta, lembre-se que antes de solicitar o cartão é necessário ter de forma clara esses pontos. Isso fará toda diferença na hora de você solicitar um.

A seguir, confira as nossas dicas de como conseguir os melhores cartões:

1. Conheça quais são as suas necessidades

Esse é o primeiro passo que você deve dar ao decidir solicitar um cartão de crédito. Por isso, avalie e veja quais são as suas reais necessidades e interesses.

Lembre-se que nem sempre o cartão que os seus amigos e familiares possuem são a melhor alternativa para você. Isso porque a necessidades de vocês podem ser totalmente diferentes.

2. Construa um bom relacionamento com o seu banco

Você vive trocando de banco? Não faça isso se você deseja ter os melhores cartões de crédito! De fato, é importante ter um bom relacionamento com o banco que você deseja solicitar o cartão.

Por isso, se possível, mantenha-se fiel ao banco escolhido. Isso porque clientes mais antigos costumam ter acesso aos melhores cartões de crédito, sem contar também nas melhores taxas, tanto para pagamentos quanto para investimentos.

Se você é tipo de cliente que sempre cumpre com os prazos, inclusive com pagamento de contas, o banco terá o seu histórico completo e saberá que você é confiável. Além disso, isso mostra que você oferece poucos riscos à instituição e por isso é mais provável que consiga os melhores cartões da instituição.

vários cartões de crédito pré-pago espalhados
Construir um bom relacionamento com o banco é um dos principais fatores para conseguir os melhores cartões de crédito

3. Não deixe de pagar a sua fatura

Essa dica parece óbvia, e ela é. Mas também é muito válida. Como dito acima, além dos clientes antigos, os bancos priorizam os que honram com os pagamentos na data certa. Portanto, caso você já tenha um cartão de crédito, mas deseja trocar por um melhor, não deixe de pagar a fatura na data correta.

Vale lembrar também que o não pagamento da fatura do cartão gera juros na próxima fatura. Além disso, ao atrasar uma dívida de cartão de crédito o seu nome pode ficar negativado e parar no Serasa. E não é isso que você quer, não é?

+ Descubra como funcionam os juros do cartão de crédito e como comparar taxas

Por isso, é importante comprar apenas o que estiver dentro do seu orçamento e que seja uma real necessidade para você!

4. Mantenha um bom histórico financeiro

Ainda falando sobre a parte financeira, se você deseja ter um dos melhores cartões de crédito é necessário ter um histórico financeiro bom! Se você já esteve negativado, por exemplo, é possível que volte a ter esses problemas, segundo a linha de pensamento das empresas credoras.

A dica, portanto, é: caso você já tenha tido o nome negativado e o seu histórico financeiro não for um dos melhores, passe algumas contas para o seu nome, pois esse é um bom caminho para melhorar o seu histórico. Isso porque as empresas credoras verão que você tem rotatividade de crédito.

No entanto, tenha atenção para não atrasar ainda mais as novas contas, viu?

5. Trabalhe o seu limite de crédito

Agora que você já tem uma boa movimentação de crédito, é hora de trabalhar esse limite para conseguir os melhores cartões de crédito! Uma das coisas que você pode fazer é, de tempos em tempos, entrar em contato com a instituição financeira para ela aumentar o limite.

Mas lembre-se: faça isso sempre com cautela para não gastar além do que pode pagar!

Cartão de crédito sem anuidade: saiba como conseguir

Como falamos, ter um cartão de crédito tem lá as suas vantagens, mas isso não quer dizer que você precisa desembolsar um dinheirão para pagar as inúmeras taxas. Por isso, vale a pena procurar um cartão de crédito sem anuidade!

E não é tão difícil de conseguir. Esse tipo de serviço, na verdade, tem crescido muito nos últimos anos e quase todas as marcas já oferecem cartões com isenção dessa cobrança.

Existem cartões sem anuidade digitais e de bancos tradicionais. Mas é preciso pesquisar qual a melhor opção que atende você!

Gostou das dicas? Quer continuar ainda mais por dentro? Então assine a nossa newsletter e receba diretamente em seu e-mail as novidades!

Confira quais direitos da CLT é possível perder ao se tornar MEI

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qadro com o desenho de uma lâmpada com o síbolo de mais em seguida de uma ferramenta e igual a um cifrão

Muito se fala por aí em deixar a carteira de trabalho para trás e virar um Microempreendedor Individual (MEI), mas poucas pessoas realmente sabem o que muda na rotina de trabalho e na vida financeira quando essa transição é feita e quais os direitos da CLT são perdidos?

Um levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aponta um elevado número na criação de micro e pequenas empresas e de Microempreendedores Individuais (MEI) neste ano.

O volume de abertura de MEIs durante o primeiro semestre deste ano foi o maior desde 2015. Ao todo, 2,1 milhões de empreendimentos foram abertos, sendo 35% a mais do que o apontado no mesmo período do ano anterior e quase o dobro de 2015.

Com isso, uma dúvida surge e a cada dia aumenta entre os brasileiros empregados: compensa mais ser CLT ou PJ? Descubra neste artigo!

CLT ou PJ: Quais são as diferenças?

A principal diferença entre CLT ou PJ é que no regime CLT você possui uma série de benefícios e carteira assinada, o que é mais seguro e estável. Entretanto, você terá um salário líquido menor.

+ Saiba se quem tem nome sujo pode ser um MEI

No regime PJ você recebe um salário líquido maior, porém deverá pagar por todos os benefícios do seu próprio bolso. Com base nesses fatores, confira os direitos da CLT que o PJ não possui.

Vantagens e desvantagens de trabalhar como CLT

Trabalhar de carteira assinada pode trazer diversos benefícios, por exemplo:

  • férias remuneradas de 30 dias a cada 12 meses trabalhados;
  • pagamento de salário garantido;
  • décimo terceiro;
  • seguro-desemprego;
  • direitos previdenciários;
  • aviso prévio em caso de demissão sem justa causa.

Porém, trabalhar como CLT também traz obrigações para com a empresa e com órgãos governamentais, como o cumprimento de carga horária, que pode chegar a 44 horas semanais.

E, claro, descontos previstos em lei, como vale-transporte, INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte). Dessa maneira, a remuneração total pode chegar a um valor menor do que o salário mensal.

Ilustração de uma pessoa fazendo anotações em papéis, com xícara de café e celular, em uma mesa de trabalho
Ao considerar ser PJ, deve passar pela sua cabeça dúvidas como: e minha aposentadoria? Vou pagar menos imposto mesmo? Quem vai pagar por mim?

Vantagens e desvantagens de trabalhar como PJ

Sabemos que o trabalho PJ não tem direitos da CLT, mas você pode usufruir de outras vantagens, como conquistar a independência financeira e determinar suas próprias regras, que podem ser apresentadas ao cliente mediante proposta comercial.

No entanto, vale lembrar que os custos para manter o regime tributário podem sair bem caros. E quanto mais você fatura, mais imposto paga.

Além disso, o profissional PJ precisa criar seu próprio fundo de emergência, já que os direitos à Previdência Social ficam limitados em caso de doença, por exemplo.

Outro ponto importante: diferentemente do trabalhador de carteira assinada, esse regime não permite exercer cargo público, uma vez que a Lei 8.112/90 proíbe que profissionais servidores exerçam funções em quadros societários de empresa, o que não se aplica ao MEI, ME e EIRELI.

+ Entenda como funciona a aposentadoria para MEI

Como identificar o melhor para minha carreira?

A verdade é que não existe a melhor ou a pior opção. Afinal, tudo depende da carreira escolhida e dos seus objetivos profissionais.

Engenheiros, arquitetos e médicos, por exemplo, são profissionais que podem atuar tanto CLT quanto PJ.

Ficou interessado em trocar a CLT pelo MEI? Portanto, confira 5 dicas de como planejar a transição de carreira

Pobreza ou extrema pobreza: entenda a diferença e em qual sua família se encaixa

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imagem contém várias notas e moedas de dinheiro

Nesta semana, o presidente da República Jair Bolsonaro publicou um decreto que reajusta os limites para classificação das famílias em situação de pobreza e extrema pobreza e o valor dos benefícios básicos do Programa Bolsa Família.

Esses novos valores serão considerados para definição do pagamento do Auxílio Brasil, que vai substituir o Bolsa Família, incorporando um aumento de 17,84% no tíquete médio. O valor médio do benefício passará para R$217,18 mensais.

Como resultado para essa atitude, houve um aumento na procura sobre os termos pobreza e extrema pobreza. Afinal, é necessário haver um entendimento sobre tal condição e onde cada família se encaixa.

Pensando nisso, separamos para você hoje uma explicação sobre a diferença entre quem está em condição de pobreza e de extrema pobreza. Para entender mais sobre esse assunto, basta continuar a leitura!

Mulher com uma criança em situação de pobreza e extrema pobreza mexe uma panela. Ao lado, logo do Auxílio Brasil.
A mudança realizada pelo presidente da República visa reajustar o valor de benefícios básicos para o Auxílio Brasil

O que é a pobreza e a extrema pobreza?

Antes de mais nada, os dois termos são utilizados para nomear famílias de baixa renda. Mas na prática, cada uma delas possui a sua aplicação. Pelo decreto instituído pelo presidente Jair Bolsonaro, agora é considerado:

  • Condição de pobreza: famílias com renda per capita de até R$200.
  • Condição de extrema pobreza: famílias com renda per capita de até R$100;

Vale lembrar que renda per capita é o valor resultante da divisão entre todo o dinheiro que entra mensalmente na sua família dividida pelo número de membros. Por exemplo, uma família que possui cerca de 6 membros e desses 6, apenas 1 trabalha e ganha um salário mínimo.

Nesse sentido, cada membro dessa família sobrevive com R$183. Ou seja, essa é uma família que atualmente vive em condição de pobreza.

Caso cada membro vivesse com até R$100, seria uma família em condição de extrema pobreza.

Voltando ao decreto sancionado no dia 05/11, essa atualização é muito importante por conta da chegada de um benefício muito aguardado: o Auxílio Brasil.

Isso porque, o Auxílio Brasil será substituído e englobará uma série de outros benefícios como o Bolsa Família, Benefício Primeira Infância, entre outros.

Antes do decreto, dentro de cada um desses benefícios, as famílias recebiam valores diferentes levando em consideração a condição de pobreza e extrema pobreza.

No Bolsa Família, os valores eram, respectivamente, de R$89 e de R$178 por pessoa. Os benefícios básicos do Bolsa Família para famílias em situação de extrema pobreza passam de R$41 para R$49 e as parcelas variáveis sobem de R$41 para R$49. O Benefício Variável Vinculado ao Adolescente vai de R$48 para R$57.

No Auxílio Brasil, a estrutura básica foi simplificada para Benefício Primeira Infância, Benefício Composição Familiar e Benefício de Superação da Extrema Pobreza.

Mas o que isso muda para o Auxílio Brasil?

Teoricamente, esse reajuste dos benefícios básicos será incorporado ao Auxílio Brasil em caráter definitivo. Contudo, a definição da condição de pobreza e extrema pobreza não possui relação com o valor mínimo de R$400 por família.

Nesse sentido, o pagamento desse valor, previsto para ser pago em dezembro retroativo a novembro, depende exclusivamente da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 23/2021, a PEC dos Precatórios, no Congresso.

O texto-base da PEC recebeu a aprovação em primeiro turno na Câmara no início de novembro e a votação dos destaques e do segundo turno está prevista para hoje. O texto ainda tem que passar por duas votações no Senado. O valor de R$400 do Auxílio Brasil tem caráter temporário com duração até 31 de dezembro de 2022.

Por fim, os pagamentos do Auxílio Brasil começam em 17 de novembro para cerca de 14,6 milhões de famílias. Todas as pessoas já cadastradas receberão o benefício automaticamente, seguindo o calendário habitual do Bolsa Família. Não há necessidade de recadastramento.

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Auxílio Brasil tem regras divulgadas! Saiba tudo sobre o novo programa

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Mulher com uma criança no colo mexe uma panela e ao lado o logo do Auxílio Brasil

Finalmente regulamentado! Agora o Auxílio Brasil, que vai substituir o Bolsa Família, tem todas as regras divulgadas.

Com a primeira parcela prevista para o próximo dia 17 de novembro, o programa deverá beneficiar mais de 17 milhões de famílias.

Quem já recebe o Bolsa Família tem o novo benefício garantido este mês. No entanto, mais brasileiros serão beneficiados a partir de dezembro.

Continue lendo o artigo para tirar todas as dúvidas e conhecer as regras. Utilize o índice abaixo para encontrar o tópico de seu interesse:

Como vai funcionar o Auxílio Brasil?

Substituindo o Bolsa Família, o Auxílio Brasil vai alterar a cesta de benefícios básicos, que passa de seis para três: Benefício Primeira Infância (R$130), Benefício Composição Familiar (R$65) e Benefício de Superação da Extrema Pobreza.

Além desses, outros seis benefícios complementares ainda podem ser somados, conforme as regras detalhadas no tópico “Benefícios e valores”.

O objetivo do programa é criar instrumentos para as famílias se emanciparem. Por isso, quem tiver aumento da renda ultrapassando o limite aceito no programa, ainda será mantido na folha de pagamento por mais 12 ou 24 meses.

Essa é a chamada Regra de Emancipação, sobre a qual falamos mais detalhadamente no final deste artigo.

Os pagamentos começam em 17 de novembro para cerca de 14,6 milhões de famílias, seguindo o calendário habitual do Bolsa Família.

A partir de dezembro, serão pagas as parcelas para as demais famílias.

Quem tem direito a receber o Auxílio Brasil?

O Auxílio Brasil é destinado a famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza. Mas é importante frisar que o limite de renda para ser enquadrado nesses perfis mudou.

Antes era considerada família pobre aquela com renda mensal por pessoa de R$178. E extrema pobreza se referia àquelas com renda de R$89 por pessoa.

Mas no início de novembro o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto alterando esses valores. Portanto, o que conta para o programa é o novo teto estabelecido:

  • pobreza: renda per capita (por pessoa) de até R$200
  • extrema pobreza: renda per capita (por pessoa) de até R$100

Além de estar dentro desses limites de renda, a família receberá o auxílio de acordo com o seu perfil. Conforme detalhado a seguir, cada benefício é destinado a um perfil familiar diferente.

Quais são os benefícios e valores do Auxílio Brasil?

O Auxílio Brasil incorpora três benefícios básicos. Confira quais são eles, seus valores e quem recebe na tabela:

BenefícioQuem recebeValor mensal por pessoa
Primeira Infânciacrianças até 36 meses incompletos (3 anos)R$130
Composição Familiarjovens de até 21 anos incompletos (o jovem precisa estar devidamente matriculado na escola)R$65
Superação da Extrema Pobrezafamílias que mesmo recebendo os outros dois benefícios, ainda não superam a linha da extrema pobreza (renda de R$100 por pessoa)valor variável
Fonte: Decreto 10.852/2021, que regulamenta o Auxílio Brasil

Os dois primeiros benefícios (Primeira Infância e Composição Familiar), considerados em conjunto, serão pagos até o limite de cinco benefícios por família.

Outro ponto importante: esses benefícios básicos foram incorporados ao programa em caráter definitivo.

Eles não têm relação com o valor mínimo de R$400 por família, que depende da aprovação da PEC dos Precatórios e tem caráter temporário.

As parcelas que são fixas do Auxílio Brasil são as detalhadas acima. A parcela mínima de R$400 prometida pelo governo federal terá duração somente até 31 de dezembro de 2022.

No entanto, como já dito, essa parcela temporária ainda não foi liberada.

A previsão é que ela seja paga a partir de dezembro e os beneficiários deverão receber o valor retroativo referente a novembro (já que ela deveria ter sido paga a partir desse mês).

+ Cartão Tarifa Solidária RJ: passo a passo de como fazer a inscrição

Entenda o benefício Superação da Extrema Pobreza

O Benefício de Superação da Extrema Pobreza vai funcionar como uma espécie de complemento.

Ele é pago quando a família receber o Primeira Infância e/ou o Composição Familiar e ainda assim não conseguir sair da extrema pobreza. Ou seja, a renda por pessoa ainda ficar abaixo dos R$100.

Por isso o valor varia de família para família, de acordo com a necessidade de cada uma. Além disso, ele não tem limitações relacionadas ao número de integrantes do núcleo familiar.

Como será feito o cálculo do Superação da Extrema Pobreza?

O cálculo é a diferença entre o valor da linha de extrema pobreza (R$100) e a renda mensal per capita, acrescido de R$0,01.

Esse valor será multiplicado pela quantidade de membros da família e depois arredondado ao múltiplo de R$2 imediatamente superior. Mas será respeitado o valor mínimo de R$25 por integrante da família.

Ficou confuso? Confira o exemplo:

Imagine uma família de quatro pessoas, cuja renda mensal atualmente é de R$240. Ou seja, a renda por pessoa é de R$60, o que a classifica como família em situação de extrema pobreza.

Se uma das pessoas neste núcleo familiar é uma criança de 2 aninhos, ela terá direito a R$130 do benefício Primeira Infância. Isso aumentará a renda total da família para R$370.

No entanto, ainda assim a família permanece na linha da extrema pobreza, porque a renda por pessoa ficará em R$92,50. Então, será concedido o Superação da Extrema Pobreza, cujo cálculo é:

R$100 (linha da extrema pobreza definida por lei) – R$92,50 (a renda por pessoa) = R$7,50

Depois será somado um centavo:

R$7,50 + R$0,01 = R$7,51

O resultado será multiplicado pelo número de membros da família:

R$7,51 x 4 = R$30,04

Como o resultado do cálculo deu um número quebrado, o benefício será arredondado para o múltiplo de R$2 imediatamente superior. Ou seja, R$31.

Mas vale destacar que a lei ainda estabelece um valor mínimo de R$25 por integrante.

Presidente Bolsonaro segura Medida Provisória que cria o Auxílio Brasil
Presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que regulamenta o Auxílio Brasil (Foto: Agência Brasil)

Quais são os outros benefícios complementares?

Além desses três benefícios básicos, o Auxílio Brasil ainda contará com mais seis linhas de auxílios complementares e políticas de inserção econômica. Confira:

Benefício Compensatório de Transição

Ele será pago para as famílias que eram do Bolsa Família e tiveram redução no valor recebido com a transição para o novo programa.

O valor varia de acordo com a redução que a família teve. Mas será limitado a um benefício por núcleo familiar.

Auxílio Esporte Escolar

Será destinado a estudantes com idades entre 12 e 17 anos, que se destacarem em competições oficiais do sistema de jogos escolares brasileiros.

São 12 parcelas de R$100 ao estudante e R$1 mil em parcela única, para a família.

Bolsa de Iniciação Científica Júnior

Esse é para estudantes com bom desempenho em competições acadêmicas e científicas. Não há número máximo de beneficiários.

O valor é de R$100, referentes a 12 parcelas mensais do benefício, e R$1 mil, referentes à parcela única, por família.

Auxílio Criança Cidadã

Será pago ao responsável com crianças até 48 meses (4 anos) que consiga fonte de renda, mas não encontre vaga em creches públicas ou privadas da rede conveniada.

Serão R$200 para crianças matriculadas em turno parcial e R$300 para as matriculadas em turno integral. O limite por núcleo familiar ainda será regulamentado.

Inclusão Produtiva Rural

Esse é destinado aos agricultores familiares inscritos no Cadastro Único. Esse benefício é limitado a um por pessoa e por família.

O valor será pago em parcelas mensais de R$200, por até 36 meses (3 anos).

Inclusão Produtiva Urbana

Semelhante ao anterior, será pago a quem comprovar vínculo empregatício formal. Esse benefício também é limitado a um por pessoa e por família.

As parcelas mensais serão de R$200, pagas a partir do mês seguinte à comprovação do vínculo de emprego formal.

Para todos esses seis benefícios complementares é preciso atender aos requisitos básicos do Auxílio Brasil. Ou seja, pertencer a família em situação de pobreza ou extrema pobreza.

Quantos benefícios a família poderá receber cumulativamente?

Os três benefícios básicos (Primeira Infância, Composição Familiar e de Superação da Extrema Pobreza) podem ser pagos cumulativamente. Ou seja, uma família pode receber os três.

No entanto, os de Primeira Infância e o de Composição Familiar são pagos até o limite de cinco por família.

E os benefícios complementares do Auxílio Brasil também podem ser somados, sendo respeitado o limite estabelecido para cada um.

A maioria deles é limitado a um por família, conforme detalhado no tópico acima.

Como o Auxílio Brasil será pago?

A família inserida no Auxílio Brasil terá automaticamente uma conta poupança social digital aberta, o Caixa Tem. Essa conta será aberta no nome do responsável familiar no CadÚnico, que geralmente é a mulher.

Se a sua família já era beneficiária do Bolsa Família e começa a receber o benefício agora em novembro, vocês já possuem essa conta.

As novas famílias, que serão englobadas a partir de dezembro, ainda receberão o cartão para o saque e terão a conta aberta.

Calendário de pagamento do Auxílio Brasil

Os pagamentos do Auxílio Brasil seguirão os mesmos moldes do Bolsa Família. Com início no próximo dia 17 de novembro, o calendário de depósitos é estabelecido de acordo com o final do número do seu NIS.

O NIS é o Número de Identificação Social e pode ser encontrado na Carteira de Trabalho Digital. A partir de dezembro, os pagamentos começarão no dia 10.

Calendário de novembro

Final do NISData de pagamento
117/11
218/11
319/11
422/11
523/11
624/11
725/11
826/11
929/11
030/11

Calendário a partir de dezembro

Final do NISData de pagamento
110/12
213/12
314/12
415/12
516/12
617/12
720/12
821/12
922/12
023/12

Como se inscrever no Auxílio Brasil?

Se a sua família já recebia o Bolsa Família, você não precisa fazer um novo cadastro. Será migrado automaticamente para o novo programa.

Já se a sua família atende aos requisitos do Auxílio Brasil, mas vocês não recebiam o programa anterior ou estavam na fila de espera para receber, precisam estar inscritos e com os dados atualizados no CadÚnico.

Quem ainda não é inscrito, deve fazer isso presencialmente em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou postos do CadÚnico ou do Bolsa Família.

O endereço mais próximo pode ser localizado no site Mapas Estratégicos para Políticas de Cidadania (MOPS).

Alguns estados e municípios só atendem sob agendamento. Então ligue antes para se informar!

Quem deve fazer o cadastro da família é o chamado Responsável Familiar. A família deve escolher essa pessoa, mas ele deve atender aos seguintes critérios:

  • ter, pelo menos, 16 anos de idade
  • possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) e título de eleitor
  • ser, preferencialmente, uma mulher

Já para atualizar os dados, é possível fazer de casa pelo aplicativo Meu CadÚnico. Ele está disponível tanto para celulares Android quanto iOS.

Quais são os documentos necessários para fazer o cadastro?

Para fazer a inscrição no CadÚnico para receber o Auxílio Brasil, o Responsável Familiar deve levar, pelo menos, um documento por pessoa da família. São aceitos:

  • certidões de nascimento
  • certidão de casamento
  • RG
  • CPF
  • carteira de trabalho e/ou
  • título de eleitor.

No caso de indígenas, é necessário levar o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RAIN).

A apresentação de CPF e de título de eleitor pode ser dispensada para indígenas ou quilombolas. Mas algum outro documento de identificação, entre os citados anteriormente, deverá ser levado.

Pessoas sem documentos nem registro civil podem registrar-se no CadÚnico. Mas a inscrição ficará incompleta, com o acesso a programas sociais sendo liberado apenas após o fornecimento de toda a documentação.

O Bolsa Família vai acabar?

Sim. O programa será substituído, após mais de 18 anos de operação. Logo, todos os beneficiários do Bolsa Família serão automaticamente migrados para o Auxílio Brasil.

O que é a Regra de Emancipação do Auxílio Brasil?

As famílias do Auxílio Brasil que tiverem aumento da renda, de modo que ultrapasse o limite da pobreza (R$200 por pessoa), serão mantidas no programa pelo período de até 24 meses.

Essa é a regra de emancipação.

Caso a renda dessa família seja exclusivamente de pensão, aposentadoria, benefícios previdenciários permanentes pagos pelo setor público ou do Benefício de Prestação Continuada – BPC, o tempo máximo de permanência na regra será de 12 meses.

Além disso, quem for desligado do programa (seja por vontade própria ou encerramento do período estabelecido pela regra de emancipação) poderá retornar com prioridade. Lógico, se voltar a atender os critérios de renda.

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