As Olimpíadas de 2020 estão sendo realizadas em Tóquio. E, com isso, a dúvida sobre como comprar iene começou a surgir. A competição está em andamento e vai até 9 de agosto.
Para comprar, é preciso planejamento financeiro. O ideal é fazer o dinheiro guardado render por meio de um investimento.
A dica é investir em papéis de Renda Fixa. Pode ser no Tesouro Direto, CDB (Certificado de Depósito Bancário) ou Letras de Crédito.
É importante escolher investimentos que apresentem um bom rendimento. Assim, você garante retornos maiores que a inflação e mantém seu poder de compra para quando os Jogos estiverem se aproximando.
Além disso, um investimento programado pode ser a solução ideal para aquelas pessoas que não têm muita disciplina na hora de guardar dinheiro.
Os jogos olímpicos 2020
Em sua 32ª edição, os Jogos Olímpicos de Verão terão 33 modalidades esportivas. No entanto, a atual edição está contando com um adversário a mais: a pandemia da Covid-19
Por esse motivo, os jogos foram adiados de 2020 para 2021. Inclusive, ficou em dúvida até mesmo se eles aconteceriam, já que havia a incerteza se o cenário da saúde mundial estaria mais contido.
Dessa forma, quem pretendia ir à Tóquio para assistir vai precisar esperar e não vai ser dessa vez. O país proibiu a entrada de turistas durante os jogos. O comitê e a organização devolveu o ingresso de mais de 600 mil compradores.
Comprar iene: quanto custou os ingressos?
Quem garantiu uma entrada, precisou comprar iene e investir para estar em Tóquio. Por exemplo, categoria A da cerimônia de abertura, o setor mais nobre dos Jogos, custava 300.000 ienes (10.427 reais).
Entretanto, era preciso gastar mais 6.000 ienes (208 reais) de taxa de serviço. Além de arcar com a cobrança do IOF. Portanto, a experiência custaria mais de R$11.000 reais por pessoa.
Já as finais do atletismo tinham preço mais alto dos esportes olímpicos (quase 5.000 reais). Elas eram seguidas das provas decisivas da natação (mais de 4.000 reais).
Além disso, quem estava disposto a ver uma final olímpica sem gastar muito estava recorrendo à maratona (categoria C) ou ao pentatlo moderno (categoria B): pouco mais de 100 reais por ingresso.
A cotação do iene frente ao real costuma oscilar pouco. Portanto, não há necessidade de muita preocupação na hora de planejar uma viagem para o Japão.
Você pode comprar iene em casas de câmbio online e naquelas com lojas físicas. O importante é procurar uma casa de câmbio com experiência em vender a moeda japonesa aos clientes.
Dicas para ir para Tóquio
Um voo de ida e volta saindo de São Paulo varia de R$4 mil a R$6 mil. A viagem não é direta e pode contar com uma ou mais paradas, ultrapassando 28 horas de voo.
Portanto, lembre-se que fatores como local de partida, companhia aérea e até a data da compra da passagem influenciam no valor dos bilhetes aéreos.
Pesquise com antecedência pois quanto mais perto da data de início dos jogos olímpicos, a tendência é que os preços fiquem mais altos.
Além da pesquisa pelas companhias aéreas, ferramentas como o Google Flights são úteis para a comparação de valores.
E aí, vocês está acompanhando as Olímpiadas de Tóquio? Comente se você iria e como foi o processo de reembolso!
A sua mudança já aconteceu há muito tempo e a casa ou o apartamento não está mais do mesmo jeitinho que você comprou? Então talvez você queira reformar a casa sem gastar muito.
As finanças, muitas vezes, impedem de fazer o que de fato é necessário para dar uma “cara nova” ao seu lar. Mas ficando atento às próximas dicas, isso será possível!
Veja como reformar a casa sem gastar muito
1. Planejamento
Quando falamos em vendas, o ditado mais conhecido é: “a propaganda é a alma do negócio”; e quando queremos economizar e lidamos diretamente com nossas finanças, podemos dizer que a alma do negócio é o planejamento.
Sem ele é impossível haver uma organização e você pode acabar se perdendo com tantas coisas a serem feitas e uma infinidade de ideias que surgirão para a sua reforma.
Coloque no papel tudo o que deseja alterar na sua casa;
Divida os cômodos e pontue o que será feito em cada um deles;
Crie uma ordem. Tenha em mente o que deve ser mexido antes do outro, levando em consideração a parte prática e a agilidade de quem realizará o serviço. Fazer um cronograma é ideal para a sua reforma.
Com o planejamento você evitará gastos extras e compras que não sejam interessantes e eficazes para o momento dessa mudança. Então, não pule essa etapa porque ela é muito importante.
O segundo passo para reformar a casa sem gastar muito é criar uma lista com todos os materiais de construção que serão necessários utilizar. Depois, pesquise os itens em todos os lugares que conseguir.
Confira os preços em lojas virtuais, vá às ruas e compare os valores, checando sempre as opções de desconto.
Se for possível, faça esse estudo com alguém que tenha conhecimento, é claro, se você não entender muito bem sobre o assunto.
Caso já tenha escolhido o profissional que trabalhará na sua casa, pedir ajuda a ele pode ser uma boa opção. Ele trabalha constantemente com isso e poderá tirar suas dúvidas e auxiliar no que for preciso.
Reformar a casa sem gastar muito é possível com planejamento
3. Estabeleça um limite para os gastos
Para que suas contas não ultrapassem o controle, podendo gerar dívidas, estabeleça um limite ideal de gastos.
Assim, ao fazer as compras tenha sempre em mente o valor máximo que você deve gastar. Se quer reformar a casa sem gastar muito, é essencial entender primeiro o que é “muito” para você e seu bolso.
Comprar materiais baratos não é o único fator que você precisa pensar. Priorize sempre a qualidade do material.
Reformar a casa sem gastar muito é possível, mas não vai adiantar comprar um produto super barato se a durabilidade dele for muito inferior ao produto da outra marca cujo preço é 40% maior.
Além desse fator, fique atento se o produto não pode ameaçar a estrutura da sua reforma podendo prejudicar até mesmo a sua segurança.Tenha atenção também as embalagens, observe sempre a garantia dos produtos.
5. Contrate uma boa mão de obra
Seguindo o mesmo critério do tópico anterior, contrate um profissional de qualidade. Veja se ele trabalha bem e pergunte aos outros clientes que já utilizaram os serviços dele.
Mostre quais são os seus planos e pergunte se ele consegue fazer o que de fato você quer realizar na sua casa.
Lembrando que se forem detalhes que não sejam muito complexos, você mesmo pode fazer alguns serviços. Chamar amigos para ajudar também pode resolver bastante a reformar a casa sem gastar muito.
6. Organização e limpeza é essencial
Outro item importante para conseguir reformar a casa sem gastar muito é a organização. Manter a organização e limpeza sempre deixa o ambiente mais fluido e agradável.
É verdade que deixar tudo um brinco em meio a reformas e obras é uma tarefa árdua, mas não será a coisa mais difícil do mundo.
Então, tente fazer com que as coisas aconteçam da melhor forma possível, facilitando o trabalho de todos.
Além disso, organizar a sua casa durante a reforma ajudará a evitar as perdas repentinas de alguns materiais extremamente necessários que geralmente ficam perdidos.
Se eles se perderem você precisará gastar mais dinheiro comprando novos como por exemplo, pregos, parafusos, martelos, chave de fenda e afins.
7. Prepare-se para os imprevistos
Imprevistos sempre acontecem e ficar ciente sobre isso é importantíssimo. Deixar um caixa reservado para eles também é importante, aproveite e já acrescente isso quando fizer o orçamento.
Desse modo, você não será pego de surpresa por causa de um saco de massa a mais que deverá ser comprado ou mais um vaso que rachou e não terá como colocá-lo no mesmo lugar.
Absorva essas dicas e siga cada uma para que você complete a sua reforma sem gastar muito dinheiro e com grande satisfação com o resultado obtido.
Gostou dessas dicas para reformar a casa sem gastar muito? Acha que elas podem ajudar outras pessoas? Então compartilhe este texto em suas redes sociais.
Conquistar uma medalha olímpica é o sonho que move e inspira os atletas. Entretanto, agora, os membros do Time Brasil terão um incentivo a mais na busca pelo pódio olímpico.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) definiu que fará uma premiação recorde para todos os medalhistas nos Jogos de Tóquio 2020.
Campeões olímpicos em modalidades individuais serão premiados em R$ 250 mil. A recompensa pela medalha de prata será de R$ 150 mil e pelo bronze R$ 100 mil.
Equipes com até seis atletas terão os seguintes valores para serem divididos: R$ 500 mil (ouro), R$ 300 mil (prata) e R$ 200 mil (bronze).
Já os atletas das modalidades coletivas receberão R$ 750 mil (ouro), R$ 450 mil (prata) e R$ 300 mil (bronze), também para serem divididos.
“Essa premiação é oriunda de recursos privados do COB e é fundamentada em um dos nossos pilares: a meritocracia. Desejo a todos um excelente trabalho e tenham em mente, em primeiro lugar, a saúde de vocês”, disse o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira.
A premiação deverá ser entregue aos atletas durante o ano de 2021, no Prêmio Brasil Olímpico ou em outro evento designado pelo COB. Atletas com medalhas em mais de uma prova acumulam premiação, recebendo por cada conquista.
O incentivo é válido também para os Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022.
Premiação do Time Brasil
OURO
PRATA
BRONZE
INDIVIDUAL
R$ 250 mil
R$ 150 mil
R$ 100 mil
EQUIPE (ATÉ 6 ATLETAS)
R$ 500 mil
R$ 300 mil
R$ 200 mil
ESPORTE COLETIVO (7 OU MAIS ATLETAS)
R$ 750 mil
R$ 450 mil
R$ 300 mil
Medalha olímpica rendeu quase R$ 1,5 milhão nos jogos Rio 2016
Na edição realizada no Rio de Janeiro há cinco anos, o COB pagou R$ 35 mil aos brasileiros que subiram ao pódio individualmente, independentemente da medalha olímpica conquistada, e R$ 17,5 mil para quem ganhasse uma medalha em esportes coletivos.
Rayssa Leal, de apenas 13 anos, ganhou a prata do skate street e faturou R$ 150 mil com a sua medalha olímpica (Fotos: reprodução COB)
Na edição carioca, o Brasil conquistou 19 medalhas. Sendo sete de ouro, seis de prata e mais seis de bronze.
O que fez com que terminássemos em 13º lugar no quadro geral. Com isso, no total o pagamento foi de cerca de R$ 1,5 milhão. Os jogos de Tóquio podem gerar um premiações de R$ 5,5 milhões.
Quanto os outros países pagam?
O país que mais pagará para seus atletas por uma medalha olímpica é Cingapura, com US$ 1 milhão (cerca de R$ 5 milhões) por cada ouro, US$ 500 mil pela prata e 250 mil pelo bronze.
Seguido pela Indonésia (respectivamente US$ 746 mil, US 378 mil, US 188 mil) e Cazaquistão (US$ 250, US$ 150 e US$ 75).
Os Estados Unidos, uma das grandes potências mundiais do esporte, oferece um prêmio de US$ 25 mil (R$ 50 mil) a cada campeão olímpico. Aqueles que conquistarem uma prata terão a premiação de US$ 15 mil (R$ 30 mil), enquanto o bronze valerá US$ 10 mil (R$ 20 mil).
Já o México, assim como a Argentina, também supera o seu vizinho do norte. Cerca de 500 mil pesos mexicanos (R$ 72 mil) vão ao possível ganhador. O pódio é completado com 250 mil pesos (R$ 36 mil) por cada prata e 125 mil pesos (R$ 18 mil) pelos bronzes.
Por incrível que pareça, uma potência esportiva como a Grã-Bretanha não está incluída nesse ranking. A cada ano o Reino Unido gasta cerca de US$ 162 milhões (em parte oriundos dos recursos das loterias) para financiar atletas de esportes olímpicos e paraolímpicos.
Prevenir é melhor do que remediar. É com essa frase clichê que comparamos a importância da educação financeira infantil. Além disso, é desde cedo que se ensina que as finanças devem fazer parte desse conjunto de aprendizados das crianças.
Assim, elas se tornarão jovens e adultos prevenidos. Quem sabe, ainda, já estejam com condições melhores do que teriam se estivessem completamente alheias ao mundo de investimentos.
Enquanto os pais pensam em medidas para cortar gastos e enxugar o orçamento, sair das dívidas rapidamente e até mesmo no planejamento financeiro da família, os mais jovens também devem se preocupar.
É claro que não é papel das crianças preocupar-se com o pagamento das contas em dia e se os gastos são maiores do que a receita. Mas cabe aos mais novos também começar a entender e contribuir para a saúde financeira familiar.
Em primeiro lugar, a educação financeira infantil pode vir desde casa até nas escolas. Para que você entenda a importância do assunto, foi criado o Decreto Federal 7.397/2010 estabelecendo a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef).
Como resultado, a educação financeira passou a ser uma política de Estado, permanente, que envolve instituições, públicas e privadas, nas esferas federal, estadual e municipal.
Por isso, os objetivos dessa medida são:
“promover a educação financeira e previdenciária; aumentar a capacidade do cidadão para realizar escolhas conscientes sobre a administração dos seus recursos; e contribuir para a eficiência e a solidez dos mercados financeiro, de capitais, de seguros, de previdência e de capitalização”.
As ações da Enef devem ser oferecidas por instituições públicas ou privadas, de forma obrigatoriamente gratuita, de interesse público, não podendo ter caráter comercial e não podendo recomendar produtos ou serviços financeiros.
A educação financeira infantil mostrou-se tema relevante até mesmo com uma medida que decreta esse ensinamento nas escolas
Educação financeira infantil nas escolas
Ainda como parte do decreto que estabeleceu a Enef, o Programa de Educação Financeira nas Escolas é constituído por dois projetos – Ensino Médio e Fundamental.
É composto por um projeto pedagógico e um conjunto de livros por níveis de ensino, que propõe atividades educativas para o ensino de finanças.
A princípio, essa não é uma educação baseada em cálculos e sim em planejamento e compreensão do mercado. Nesse sentido, a proposta é aproveitar que ainda na escola se aprende a viver em sociedade e a tomar decisões que influenciarão no futuro.
Como resultado, as orientações financeiras na escola têm como objetivo melhorar a compreensão das crianças sobre conceitos e produtos financeiros, desenvolver os valores e as competências para tomar decisões sobre riscos financeiros, e fazer escolhas bem informados.
Então, a proposta, que pode também ser usada por pais para educar seus filhos, é de um trabalho multidisciplinar que abrange os seguintes tópicos:
“formar para a cidadania; educar para consumir e poupar de modo ético, consciente e responsável; oferecer conceitos e ferramentas baseada em mudança de atitude; formar disseminador; ensinar a planejar a curto, médio e longo prazos; desenvolver a cultura da prevenção; bem como possibilitar a mudança da condição atual”.
Como ensinar educação financeira para crianças
Quando uma criança é introduzida desde cedo aos assuntos financeiros, ela começa a desenvolver e entender como funciona o orçamento familiar.
Além disso, pode lidar bem com as finanças no futuro.
Mas como conseguir falar sobre dinheiro com quem ainda está começando? Para isso, separamos dicas de como abordar o assunto de forma simples. Veja a seguir!
1. Mostre o benefício da educação financeira
Você já parou para pensar que as crianças adoram perguntas “mas por quê?” Para elas, é importante saber que o assunto que ela tem curiosidade ou está aprendendo terá alguma utilidade.
Por isso, toda vez que o seu filho questionar sobre dinheiro, explique a importância de aprender sobre ele.
Além disso, fale que o dinheiro guardado pode trazer benefícios, tais como: brinquedos ou fazer um passeio, por exemplo.
2.Fale sobre o dinheiro da mesada
A mesada é, normalmente, o primeiro contato que muitas crianças têm com o dinheiro.
Pensando nisso, estabeleça um valor fixo e, é claro, que seja compatível com a idade. Após isso, oriente a criança sobre como consumir com responsabilidade.
Mas vale lembrar que é necessário que você a deixe livre para decidir o que fará com o dinheiro que ganhou.
3.Converse sobre a importância de poupar
Além de usar a mesada para ensinar sobre dinheiro, você pode também ensinar através dela como a criança pode poupar e a importância disso.
Para isso, você pode dar um cofre e explicar para ele que se todo mês ele guardar um pouco do dinheiro, em algum tempo pode comprar algo que ele deseja.
4.Oriente seu filho sobre o que é necessário comprar
Outra maneira de ensinar educação financeira é indicando os pequenos sobre o que é útil ou não. Pode parecer um pouco complicado de início, mas valerá a pena.
Para isso, você pode explicar qual a diferença entre necessidade básica, como alimentação e vestuário, e o que significa gastos extras — como brinquedos, viagens, passeios etc.
Após ele entender isso, você pode estimular o seu filho a criar metas de como ele usará o dinheiro.
Desta maneira, ele consegue aprender a reconhecer e controlar o que consome desde pequeno.
Por fim, você também pode incluir seu filho nas compras da casa e orientá-lo sobre o que é necessário.
Um exemplo de como fazer isso é levando-o ao supermercado, por exemplo, e mostrando quais produtos vocês usam em casa. Em seguida, peça para ele pegar os que estão em promoção.
Desta maneira, você está ensinando sobre educação financeira e também como poupar, sobretudo comprando coisas essenciais.
Não só aplicadas, mas ensinadas também em casa, para desenvolver um conhecimento mais pleno da criança e do jovem para o mercado de finanças. Ou seja, os tópicos a seguir possuem base nas orientações oficiais do documento elaborado com a Enef.
1. Ensinar a montar um planejamento financeiro e a segui-lo; 2. Pagar corretamente seus impostos; 3. Doar aquilo que não é mais utilizado; 4. Compreender os “cinco Rs do consumo consciente: refletir, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar o que consumir”; 5. Antes de concretizar uma compra, pesquisar os preços para ajudar na melhor escolha; 6. Adquirir produtos de empresas regularizadas e com responsabilidade social; 7. Sempre exigir a nota fiscal; 8. Avaliar qual a melhor opção e começar a fazer uma poupança; 9. Manter um equilíbrio no consumo, avaliando se o produto ou serviço que se pretende adquirir é realmente necessário; 10. Conhecer os investimentos além da poupança para ajudar na decisão de onde é melhor aplicar o seu dinheiro.
É claro que para ensinar, os pais devem aplicar o que dizem também. Manter uma saúde financeira é para o bem de toda a família. Ensinar o hábito de poupar desde cedo certamente trará benefícios para a saúde financeira individual dos filhos, a longo prazo.
Você pode considerar até mesmo abrir uma conta para seus filhos e começar o ensino na prática da poupança. A educação financeira infantil de nada vai adiantar também se não houver modelos em quem se inspirar.
Por fim, uma educação completa não é aquela aprendida apenas na escolas, mas em todos os círculos da criança e do jovem.
Você sabe quais são os principais tipos de boletos bancários? É importante saber quais são os modelos, pois muitas empresas disponibilizam essa forma de pagamento com o objetivo de atender aos clientes que não possuem cartão de crédito para realizarem compras, por exemplo.
Não ter cartão de crédito, inclusive, pode acontecer por vários motivos. Entre eles estão a falta de renda fixa, nome sujo, baixo salário, entre outras causas que dificultam a aprovação do crédito.
Por isso, se você tem o costume de utilizar o boleto bancário para pagar suas compras, continue lendo este texto para conhecer os modelos existentes.
O que é um boleto bancário?
Antes de conhecer os tipos de boleto bancário, é preciso saber em que se baseia esse tipo de pagamento. De forma simples, o boleto bancário nada mais é do que um documento de cobrança que pode ser gerado por qualquer empresa.
Ele apresenta alguns benefícios, entre eles: possibilita às pessoas que não têm cartão de crédito – como falamos acima – ou que não possuem conta em banco a comprarem um produto ou determinado serviço.
Isso porque, com a emissão do boleto, o cliente pode pagar uma determinada conta utilizando dinheiro em espécie.
Embora alguns documentos possam apresentar algumas diferenças, existem alguns elementos que são obrigatórios para o seu processamento. São eles:
Campo beneficiário: indica quem é o recebedor dos valores registrados. No caso das empresas, são exibidas as informações do emissor, como o nome e o CNPJ;
Código de barras: é a imagem na parte inferior do título que é lida no momento do pagamento;
Vencimento do boleto: indica a data limite na qual o pagamento deverá ser realizado. Após esse prazo, podem ser cobrados juros e encargos ou ser necessária a emissão de um novo documento;
Linha digitável: é muito comum compartilhar somente o a linha digitável do boleto, que é a representação numérica do código de barras. Porém, seu uso fica restrito somente ao pagamento eletrônico por meio de internet banking;
Instruções: esse campo lista as multas que serão cobradas em caso de atraso, os locais de pagamento e outras informações relevantes.
Conheça quais são os tipos de boletos de cobrança e quais são as principais diferenças entre eles
Quais são os tipos de boletos de cobrança?
A seguir, conheça os três principais tipos de boletos bancários, que são:
Boleto com registro
Esse tipo de documento é usado tanto por pessoas físicas como jurídicas para a cobrança de seus clientes. Como o próprio nome sugere, o boleto com registro é comunicado ao banco e vinculado ao CPF ou CNPJ de quem está emitindo o documento.
Toda a operação é formalizada no sistema e os dados não podem ser alterados posteriormente. Embora o processo seja mais rígido, há um ganho significativo de segurança, já que esse tipo de boleto exige:
o registro do documento pela instituição financeira;
a inserção dos dados cadastrais do pagador;
a validação do documento gerado;
a automação do cálculo de multas e juros;
o preenchimento do valor do documento com data de vencimento;
O boleto em carnê é uma série de boletos que cobram uma compra parcelada ou um serviço mensal, por exemplo.
É ótimo para pequenas empresas que desejam oferecer o parcelamento de produtos mais caros aos clientes que não possuem conta em banco.
Além disso, também é possível oferecer esse tipo de boleto para cobranças mensais, como pagamentos de escolas, academias ou cursos. De forma geral, os boletos em carnê são emitidos para 12 meses.
Esse tipo de boleto é utilizado no caso de cobranças recorrentes, o que exige a sua geração de forma automática. Ou seja, o boleto recorrente é gerado de forma automática durante um período estipulado entre consumidor e vendedor, podendo ser bimestral, semestral ou anual.
O boleto recorrente pode ser usado em assinaturas e mensalidades cuja duração e valor a ser pago estão descritos em contrato.
Viu, só? Cada boleto bancário tem características próprias e apresenta vantagens e desvantagens.
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Com o surgimento das fintechs, muita gente optou por trazer sua conta de instituições financeiras tradicionais para um banco mais novo e inovador. O Nubank foi um dos principais destinos dessa migração de contas.
No entanto, surge uma dúvida: a conta que você abre no Nubank é uma conta corrente ou uma conta poupança? Isso porque a NuConta possui atributos de uma conta corrente como a realização de transferência entre contas Nubank e de outras instituições, pagamento de boletos e ainda tem rendimento maior do que a poupança tradicional.
Todavia, antes de irmos ao questionamento inicial, você precisa entender qual a função do Nubank. Então qual é o seu propósito como uma instituição financeira “disruptiva”?
Seu principal objetivo é de devolver às pessoas o controle sobre a vida financeira de seus usuários, sobretudo com a oferta de serviços essenciais sem tarifas abusivas.
O Nubank é uma conta de pagamentos. Por isso, entenda o conceito abaixo!
NuConta:é poupança ou corrente?
Talvez você fique um pouco surpreso, mas a conta do Nubank não é nem conta corrente, nem conta poupança. O Nubank a define como uma conta de pagamentos, pois oferece uma combinação desses dois tipos de serviços em um só lugar.
Em outras palavras, você não possui taxas de manutenção ou tarifas escondidas. Além disso, diferentemente da conta poupança, você tem direito a resgate do valor em qualquer momento.
De acordo com a regulamentação do Banco Central para contas de pagamento, a NuConta possui habilitação para atuar com o pagamentos de contas e pagamentos de transações realizadas por cartões de débito ou crédito, ou para a realização de transferências entre contas mantidas na mesma instituição e em outras instituições de pagamentos.
As principais diferenças para as demais contas:
Confira abaixo quais são as principais diferenças que uma conta de pagamento apresenta para uma conta corrente e uma conta poupança.
Em uma conta corrente, o dinheiro normalmente não rende quando fica parado. Também é comum que as instituições cobrem taxas de manutenção e outras tarifas por serviços.
Em uma conta poupança, além de o rendimento ser baixo, ele pode ser resgatado apenas a cada 30 dias, no chamado “aniversário dos depósitos”. Caso um valor depositado seja retirado antes da data de aniversário, perde-se o rendimento de todo o período.
Quais são os diferenciais da Conta Nubank?
Antes de mais nada, o Nubank realmente é um banco que possui funções diferentes das oferecidas por bancos tradicionais. Veja abaixo algumas delas!
Rendimento de 100% do CDI com liquidez diária. Ou seja, você pode resgatá-lo quando desejar, sem perder seus rendimentos.
Pagar qualquer boleto, como os de contas de luz, água, telefone e até mesmo os de compras online.
Investimentos em RDB. Através da conta do Nubank, você pode fazer depósitos em RDB (Recibos de Depósito Financeiro) que oferecem um rendimento de 100% do CDI e também possuem liquidez diária.
Fazer transferênciasinstantâneas e ilimitadas entre contas Nubank através de Código QR ou CPF. Se você precisa transferir dinheiro para outra NuConta, o valor cai na hora.
Fazer transferênciasilimitadas para outros bancos (TED).
Depositar através de TED ou boleto. Com o boleto, os cliente do Nubank ficam livre das taxas cobradas por outros bancos na hora de transferir o dinheiro para sua conta.
Função Guardar Dinheiro: com ela, você consegue separar a quantia que deseja economizar de seu saldo disponível, bloqueando-a para uso.
Enviar um lembrete de cobrança para amigos que esqueceram de te fazer um pagamento. Com a Função Cobrar, o usuário da conta do Nubank envia todas as suas informações de pagamento em segundos. Basta digitar o valor que a pessoa precisa te pagar e enviar o lembrete de cobrança da forma que preferir – aplicativo de mensagem, e-mail ou rede social.
Pagar a fatura do seu cartão Nubank e ter o limite liberado instantaneamente. Ao pagar a fatura pela nossa conta digital, o limite do cartão é liberado na hora.
Agendamento de transferências e pagamento de boletos.
No início de julho foi anunciado o novo programa de Afiliados do Instagram. Essa será mais uma forma de ganhar dinheiropor meio da plataforma, desta vez sem a necessidade de fechar parcerias com terceiros ou ter grande número de seguidores.
Afiliado é um tipo de venda online que se assemelha a venda por comissão. Ou seja, o produtor de conteúdo poderá divulgar produtos de outras marcas e empresas e receber uma parte do valor sobre cada compra realizada a partir do seu perfil na rede social.
O que acontece hoje na plataforma é que os influenciadores conseguem assinalar em seus perfis as lojas do Instagram Shop e marcas dos produtos que estão usando em suas fotos, além de estabelecer parcerias de divulgação.
É o famoso #publi. Mas com o novo recurso será possível também ganhar comissão por itens vendidos dentro do aplicativo.
Até mesmo de uma loja própria. Isso deverá beneficiar muito produtores de conteúdo menores e com menos seguidores.
De acordo com o Instagram, isso permitirá que esses usuários selecionados façam vendas diretas aos fãs, que saberão claramente quem estão apoiando.
Como vai funcionar o programa de Afiliados do Instagram
De acordo com o Instagram, a nova ferramenta, que inicialmente está sendo testada com um grupo seleto de influenciadores, será disponibilizada para mais pessoas ao decorrer dos próximos meses.
“Com ela, os criadores de conteúdo poderão encontrar novos produtos disponíveis para finalização da compra, compartilhá-los com os seguidores e receber comissões pelas vendas que incentivarem. Tudo isso dentro do aplicativo do Instagram.”
Dentro do feed, o Afiliados do Instagram vai aparecer na parte superior da publicação afiliada. Aparecerá o aviso “Qualificado para comissão”, para que as pessoas saibam que, ao comprar o produto, estarão apoiando aquele perfil.
Publicações de Afiliados do Instagram serão sinalizadas na parte superior da foto (Imagem: Divulgação/ Instagram)
O Afiliados do Instagram tornará mais fácil para as pessoas comprarem diretamente dos seus criadores de conteúdo favoritos. E as marcas também se beneficiarão, pois terão uma nova maneira de fazer parcerias com criadores e recompensar os que compartilham seus produtos.
Para os criadores de conteúdo que desejarem vender os próprios produtos, a plataforma também facilitou, abrindo a possibilidade de adicionar uma loja já existente ou de abrir uma nova loja no perfil do Instagram.
Ou seja, quem já tem uma linha de produtos, poderá vincular as próprias lojas ao perfil pessoal, não apenas ao perfil comercial. Essa possibilidade, de vincular uma loja a um perfil pessoal e, já está disponível no mundo todo!
Fora isso, os instagrammers poderão vincular as próprias contas a um dos quatro parceiros do Instagram: Fanjoy, Represent, Spring e UMG. Com isso, será possível configurar uma nova loja.
Esse recurso estará disponível até o fim do ano para todos os criadores de conteúdo qualificados nos EUA. No Brasil, ainda não se sabe quais serão os prazos para implementação.
Novo recurso de vendas já está disponível para alguns usuários
Desde o dia 8 de junho os produtores de conteúdo do mundo todo já podem associar sua loja do Instagram ao seu perfil pessoal. E não somente ao perfil comercial, como era antes.
Porém, o recurso de afiliado do Instagram será liberado aos poucos. De início, a aplicação foi testada com um pequeno grupo de criadores de conteúdo e empresas com sede nos EUA, como Benefit, Kopari, MAC, Pat McGrath Labs e Sephora.
Mas a ideia é que o Afiliados do Instagram seja expandido para os demais usuários nos próximos meses. Ainda não se sabe quando a ferramenta ficará disponível para todos.
A ideia do site, com o lançamento do seu próprio programa de afiliados, é atrair ainda mais criadores de conteúdo e captar mais usuários para a plataforma.
E, com isso, a rede social bate ainda mais de frente com o Youtube, que hoje é a única plataforma que realmente monetiza os conteúdos a partir de métricas com visualizações e inscritos.
Com a nova ferramenta de Afiliados do Instagram, ficou ainda mais vantajoso iniciar um empreendimento na rede social. Desta vez, com mais uma possibilidade de ganhar dinheiro.
Conhece alguém que tem algum empreendimento ou quer ganhar uma renda extra? Compartilhe este conteúdo!
Nubank é um dos cartões de crédito sem anuidade mais famosos
O Nubankdivulgou uma nova função em seu aplicativo. Agora, é possível pagar boletos utilizando o cartão Nubank. O recurso, no entanto, está disponível somente para alguns usuários e deve ser liberado nos próximos meses.
A ferramenta, segundo a fintech, traz mais autonomia ao usuário no gerenciamento das finanças, além de simplificar o processo ao concentrar todos os gastos em um único lugar: a fatura do cartão de crédito.
Além disso, é uma opção simples e segura, pois permite que o boleto seja pago à vista ou parcelado, com juros menores que o do mercado.
Centralizando todas as compras em um mesmo lugar, o usuário poderá localizar uma compra mais facilmente e terá mais ferramentas para controle.
A seguir, veja mais sobre a nova funcionalidade no cartão Nubank. Boa leitura!
Como funciona o pagamento de boletos pelo cartão Nubank?
De acordo com o Nubank, a nova funcionalidade é uma opção para quem é cliente do cartão de crédito Nubank e busca uma alternativa para manter suas contas em dia, mas concentrando todos os gastos e pagamentos em um único lugar – neste caso, na própria fatura.
Pagar o boleto com o cartão Nubank permite ao usuário que ele decida se quer pagar à vista ou de forma parcelada, mas com juros.
Saiba agora mesmo como conseguir pagar boletos utilizando o cartão Nubank
Como pagar e parcelar boletos com o cartão de crédito do Nubank?
Para pagar ou parcelar boletos utilizando o cartão de crédito do Nubank, siga o passo a passo abaixo:
Passo 01: Ao entrar no app do Nubank, na fileira de botões localizada embaixo, selecione “Pagar”;
Passo 02: Em seguida, selecione a opção “Pagar boleto com Cartão de Crédito”;
Passo 03: A câmera do celular será ativada. Mire no código de barras do boleto para escanear. Se não funcionar, digite o número do código de barras.
Passo 04: Realize uma breve conferência dos dados do boleto e selecione em “Continuar”.
Passo 05: Analise as informações do pagamento via cartão de crédito e escolha o número das parcelas(juros de 4% ao mês).
Passo 06: Selecione “Pagar” e insira sua senha de 4 dígitos para finalizar o processo.
Parcelar boleto com cartão de crédito é bom?
Devido aos juros que serão cobrados ao parcelar o boleto, talvez não seja tão vantajoso assim utilizar essa funcionalidade no aplicativo do Nubank.
No entanto, de acordo com a própria instituição, os juros cobrados com o parcelamento é um dos menores do mercado.
Ou seja, sempre analisa as opções de compra e faça os cálculos do desconto dado pela loja antes de tomar a decisão de pagar ou não através do boleto. Além disso, calcule também quanto de juros você irá precisar pagar.
Quais as vantagens em parcelar o boleto com o cartão Nubank?
De acordo com o Nubank, ao pagar um boleto com o cartão de crédito utilizando o app da fintech, você tem as seguintes vantagens:
Fazer tudo pelo aplicativo: não será necessário mais utilizar aplicativos de terceiros para realizar pagamentos de boletos no cartão ou outros tipos de transações;
Centralizar gastos: ao parcelar seus boletos no cartão de crédito, os gastos ficam concentrados na fatura do cartão, tornando mais fácil a gestão, o controle do dinheiro gasto e organização dos pagamentos;
Antecipar parcelas: se você pagar um boleto com o cartão de crédito do Nubank, será possível, assim como qualquer compra feita no cartão, adiantar as parcelas e ainda receber um desconto proporcional aos juros.
Sustentabilidade e questões sociais são temas cada vez mais relevantes na sociedade. E isso se reflete em vários aspectos da vida, inclusive na indústria e no mercado financeiro. Daí a importância de investidores entenderem o que é ESG.
Já ouviu falar nessa sigla? Sabe o que ela significa e como pode impactar até mesmo nas suas escolhas de investimentos?
ESG é a abreviação das palavras em inglês Environment, Social, Governance. Ou ASG, em português: ambiental, social e governança.
Basicamente, o termo é usado para se referir às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio. Mas o ponto é que hoje ele é também um critério para investimentos.
Isso porque cuidar do meio ambiente, ter responsabilidade social e adotar melhores práticas de governança são, comprovadamente, fatores que ajudam no balanço das empresas.
E esse, provavelmente, é o principal motivo para o ESG ter se tornado tão popular. Uma pesquisa da consultoria BCG mostrou que os negócios que adotam essas práticas têm visto diversos impactos positivos, desde maior lucratividade até melhora no valor de mercado.
O que é ESG na prática? Qual o impacto nos negócios?
Como já mencionado, ESG é a sigla em inglês dos termos “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português).
Na prática, as pessoas a usam para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
Ou seja: como aquele negócio tem buscado minimizar seus impactos no meio ambiente? Qual a sua contribuição para a comunidade ao seu entorno? E quais são suas políticas em termos de processos de administração?
Os empreendimentos que se comprometem com essas questões, consequentemente são mais sustentáveis a médio e longo prazo. Sustentáveis tanto no aspecto ambiental, quanto econômico e de gestão.
O uso dessa sigla tomou maior proporção justamente no contexto em que essas pautas sociais ganharam cada vez mais relevância para o mundo.
Em 2005, no relatório “Who Cares Wins” (Ganha quem se importa), resultado de uma iniciativa liderada pela Organização das Nações Unidas, foi quando o ESG surgiu.
Na época, 20 instituições financeiras de nove países, incluindo do Brasil, se reuniram para discutir questões ambientais, sociais e de governança na gestão de ativos. A conclusão foi que a incorporação desses fatores no mercado financeiro geraria melhores resultados.
Empresas alinhas ao ESG podem ter resultados mais positivos a médio e longo prazo
Entenda qual o impacto da sigla no mercado financeiro
É bem claro o impacto positivo do ESG para a sociedade. Mas essas práticas não se limitam a isso. Na verdade, a aplicação delas têm impacto cada vez mais significativo no mercado financeiro.
O que acontece é que o ESG, devido ao seu impacto positivo para os negócios, se torna também um critério para investimentos. Cada vez mais investidores deixam de analisar apenas índices financeiros e se preocupam em observar esses fatores abarcados pela sigla.
Segundo o Nubank, por exemplo, se percebe no comportamento das novas gerações, uma preocupação cada vez maior em investir em empresas e projetos com propósitos de impacto social para além do desempenho econômico.
Além disso, a própria atuação das empresas pautada nos pilares de ESG tem trazido outras vantagens. As boas práticas agora são consideradas como critério na análise de risco de crédito entre vários bancos.
Isso porque são medidas que ajudam a identificar organizações com uma visão de longo prazo e que, portanto, estão mais suscetíveis a terem sucesso nos próximos anos, devido à sua maior capacidade de resiliência.
De acordo com o relatório da consultoria de investimentos Morningstar, entre 2020 e 2021, empresas reconhecidas por terem alto desempenho em ESG tiveram um salto de investimentos por meio de fundos verdes.
O volume aplicado atingiu 250 bilhões de dólares em todo o mundo. Somente nos EUA os investimentos sustentáveis já correspondem a 20% do mercado.
Empreendimentos que se preocupam em lidar com o impacto ambiental que suas próprias operações causam também evitam desgastes de imagem ou mesmo processos judiciais.
A sigla ESG tornou-se um sinônimo de sustentabilidade no meio corporativo. E o posicionamento das empresas com relação a essas questões está ganhando peso no mercado financeiro.
Fundos ESG ganham cada vez mais destaque
Na verdade, a sigla é o exemplo de um entendimento que é fundamental para investidores: mudanças sociais sempre serão refletidas no mercado financeiro e no comportamento da bolsa de valores, por exemplo.
Por isso, como destaca a Ambipar, empresa pioneira em soluções ambientais, os chamados investimentos sustentáveis estão conquistando mais espaço nas carteiras de investidores de todo o mundo.
Os investidores que querem aderir ao ESG em sua carteira, podem fazer isso por meio dos fundos de investimento. Os chamados fundos verdes buscam ações dessas empresas comprometidas com as pautas da sigla.
No Brasil, explica a Ambipar, existem índices específicos do mercado financeiro voltados para mensurar o desempenho de acordo com critérios de ESG. Os principais deles são o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), o ICO2 (Índice Carbono Eficiente) e o S&P/B3 Brasil ESG.
Viu como as preocupações sustentabilidade (ambiental, social e de governança) vão muito além de ações de marketing das empresas? Na verdade, essas pautas impactam diretamente seus investimentos.
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Se você é empreendedor sabe da dificuldade que é definir o valor final de um produto e/ou serviço. Isso porque para vender e ainda ter lucro é preciso fazer muita conta. É preciso pensar no preço de custo, avaliar o valor do frete, armazenamento e tantas outras despesas.
Mas você já parou para se perguntar o motivo que muitas lojas vendem os produtos por R$0,99 centavos? Essa é uma estratégia utilizada por muitos empreendedores, que optam por não arredondar o valor da mercadoria.
E que estratégia é essa? O famoso marketing. Essa é uma ótima forma de atrair os clientes e estimular ainda mais as vendas. Isso porque muitas vezes os consumidores entendem que estão economizando um pouco na hora de realizar a compra.
Agora você deve estar se perguntando: será que essa estratégia de vender as coisas por 99 centavos realmente funciona? A resposta você vai descobrir durante este artigo!
Vender o produto por R$0,99 centavos funciona?
Bom, se você ainda está na dúvida se deve ou não começar a vender os seus produtos e/ou serviços por R$0,99 centavos ao invés do valor arredondado, saiba que sim, vale a pena.
Apesar de parecer algo estranho, um centavo pode fazer total diferença na hora do consumidor decidir em comprar um produto. E como isso é possível? Pelo efeito que o valor realiza na mente do cliente.
Existe uma regra básica: em culturas em que as pessoas leem da esquerda para a direita, os números da esquerda são sempre os primeiros a serem lidos.
É preciso ter uma estratégia para vender os produtos a 99 centavos
Quer um exemplo disso? Vamos a ele: caso um produto custe 25,99, o nosso cérebro tende a associar que o valor está mais próximo de R$25 do que do R$26. Por este motivo, costumamos pensar que estamos gastando menos e, consequentemente, economizando.
Outro motivo para você utilizar esta estratégia dos 99 centavos é que os consumidores não se apegam muito aos centavos. E isso acontece por diversos motivos, desde a falta de tempo até por não estar preocupado com o valor final da compra.
Consumidores holísticos x analíticos
Dois termos que explicam muito essa questão dos 99 centavos são os consumidores holísticos e analíticos. Você sabe o que significa cada um deles?
Os analíticos são aqueles que enxergam os dígitos de forma separada e independente. E que, por isso, acabam focando nos dígitos à esquerda e acham os valores com centavos mais atrativos.
Já os holísticos são aqueles que enxergam o coletivo. Como assim? Eles analisam todo o preço e tudo o que cerca a compra.
Segundo o Nubank, estudos revelam que os consumidores holísticos precisam de ações adicionais e mais elaboradas para que a estratégia do dígito à esquerda possa funcionar.
Quer vender com 0,99? É preciso cautela!
Nem tudo é promoção e nem tudo é festa. Se você quer aproveitar a regra dos 0,99 centavos, é preciso ter cautela e entender que se menosprezar ou tentar lesar o cliente o prejuízo será ainda maior.
Por isso, por mais que seja bom realizar promoções, investir em marketing e ter vontade de aplicar descontos para atrair mais consumidores, cuidado.
Isso porque as estratégias de marketing precisam levar em consideração não somente o preço, mas o quanto as pessoas confiam em determinada empresa e/ou marca. Mas, como assim?
É simples! É preciso sempre existir a confiança para que a compra seja efetuada. Ninguém vende nada se o cliente não estiver 100% satisfeito e decidido de que é realmente aquilo que ele precisa e quer, de forma segura.
Além disso, tenha cuidado para não colocar algo que destoa completamente do mercado. Isso pode trazer insegurança e a sensação de que a oferta não é verdadeira. Além disso, a internet está aí para servir de vitrine e pesquisa. Ele vai saber se o valor está diferenciado.
Gostou dessas informações? Então compartilhe com quem precisa saber e comenta o que você acha dessa estratégia de vender por 99 centavos.