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Descubra como negociar a anuidade do cartão de crédito. Confira!

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cartões de crédito master e visa

Negociar o valor da anuidade do cartão de crédito pode ser uma maneira de economizar e melhorar o seu controle financeiro. Apesar de a cobrança ser legal e bastante comum, muita gente não sabe que essa taxa pode ser negociada.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo GuiaBolso, atualmente 95% das opções de cartão de crédito cobram anuidade. E deste total 74% possuem valores que variam entre R$100,00  e R$1.000,00 ao ano.

Apesar de parecer um valor pequeno, quando parcelado durante o ano na fatura, ele pode acabar pesando no bolso das famílias brasileiras. E esse valor pode ser economizado e utilizado para outro objetivo, como pagar uma conta ou guardar para uma emergência.

A anuidade do cartão de crédito consiste em uma taxa que a instituição financeira responsável pelo mesmo recebe para que o cliente possa utilizá-lo. Ela trata basicamente de uma manutenção do mesmo.

Contudo, apesar de ser um gasto a mais, existem algumas vantagens concedidas pelos bancos ou instituições de crédito mediante o pagamento da anuidade.

Uma das grandes vantagens são os programas de pontos. O acúmulo destes permite a troca por produtos ou serviços.

Cada tipo de cartão de crédito possui suas próprias concessões, mas, em geral, quanto mais compras, mais pontos e mais recompensas.

Além disso, cada vez mais as lojas têm criado cartões de crédito próprios, a fim de facilitar as compras de seus clientes, disponibilizando benefícios como descontos e prazos estendidos. As lojas geralmente cobram anuidade do cartão de crédito oferecido.

Entretanto, o ideal é sempre não pagar taxas quando são desnecessárias. Por isso, é indicado sempre avaliar se as recompensas oferecidas pelos emissores do cartão de fato valem a pena.

Como se livrar da anuidade do cartão?

Aqui estão alguns meios pelos quais você pode deixar de pagar (ou diminuir) a anuidade do cartão de crédito.

1 – Negocie com o banco

É importante ter em mente que conversar diretamente com o seu banco é a melhor forma de resolver essa questão. Por essa razão, o recomendado é simplesmente contatar o banco.

Você pode ligar para a Central de Atendimento e negociar o valor da anuidade do cartão de crédtio ou solicitar a isenção do conforto da sua casa.

No entanto, é comum que os atendentes considerem o pedido e deem, pelo menos, algum desconto para os que insistem e não desistem.

homem negociando anuidade do cartão do crédito
É possível negociar o valor da anuidade do cartão de crédito

Vale lembrar que conseguir a total isenção da anuidade do cartão de crédito é um pouco mais difícil e geralmente isso é liberado para clientes com altos gastos ou para pessoas que possuem cartões Premium.

Mas nem tudo está perdido! Alguns bons argumentos para conseguir a isenção da anuidade do cartão de crédito são:

  • Você gasta muito por mês no seu cartão e pensa ser justo ter a isenção da anuidade do cartão. Deixe isso claro;
  • Você não está fazendo uso dos benefícios oferecidos pelo cartão, por isso quer a isenção da anuidade;
  • Existem cartões sem anuidade que oferecem tudo que o seu cartão oferece. Neste caso, deixe claro que você pode mudar de cartão, mas está dando uma chance a eles;
  • Se estiver há muito tempo com o banco, deixe claro que tem fidelidade e que acha válido ser isento da anuidade.

2 – Contate o gerente

Falar diretamente com o gerente pode ser útil em diversos momentos da vida, incluindo a negociação do valor da anuidade do cartão. Ele entende melhor como lidar com as situações e pode ter uma visão mais clara do que pode ser feito para te ajudar.

Muitas vezes, o gerente consegue diminuir a anuidade e também aumentar os benefícios oferecidos ao cliente. Portanto, vale a tentativa!

Não se esqueça de deixar claro o relacionamento que você tem com o banco: investimentos, fidelidade, serviços contratados e assim por diante.

3 – Ameace cancelar

Caso a isenção da anuidade seja algo realmente importante ou benéfico para você, pode valer a pena avisar que está considerando o cancelamento do cartão e a migração para outro serviço.

Isso pode fazer com que o banco se esforce para te manter com eles, cedendo assim ao seu pedido – pelo menos parcialmente.

4 – Considere mudar de cartão

Para as pessoas que fazem muito uso do cartão pode valer a pena ter planos como Premium, Platinum e assim por diante. O que lhes dá muitas vantagens na questão das milhas aéreas, entre outros.

Isso faz com que a anuidade não lhes incomode tanto. Porém, para pessoas que não usam tanto assim, talvez seja melhor obter um cartão que se adapte melhor a sua realidade financeira do momento.

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Entenda como manter a segurança ao utilizar apps financeiros

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homem segurando um cartão e um celular

Golpes no mercado não faltam para que os criminosos roubem os dados da população. Alguns deles tentam até mesmo acessar os apps financeiros. E o número de empresas brasileiras alvos de fraudes e ataques digitais com frequência são altos.

Para você ter uma ideia, de acordo com um estudo feito pela Mastercard, uma das bandeiras de cartão mais conhecidas internacionalmente, 57% das empresas sofrem ataques. O que representa mais da metade e também é um alerta para que os consumidores estejam atentos  a essas fraudes.

A pesquisa, além de trazer um alerta, também evidencia um conselho para os usuários de apps financeiros ou de e-commerce: invista na sua segurança financeira. Mas por que isso é tão importante?

Primeiro para evitar que você tenha os seus dados financeiros roubados e/ou clonados. E segundo porque grande parte das pessoas têm trocado a modalidade presencial pelo digital, o que também tem sido grande o aumento de ataques que utilizam desses recursos para fazer vítimas. 

Um alerta sobre a segurança dos apps financeiros já havia sido feito em março, em uma  publicação do We Live Security, blog de segurança da informação da ESET, que alertou sobre uma pesquisa feita pela Verizon, chamada Data Breach Investigation Report. 

+ Saiba se é seguro ou não utilizar o internet banking

Naquele mês, os dados já apontavam que 63% dos ataques contra instituições financeiras são realizados por atores externos motivados por ganhos financeiros. 

E o que isso quer dizer? Se você pensar que todas essas transações possuem o fator humano por trás, é possível imaginar que muito do prejuízo causado com esse tipo de ciberataque acaba sendo direcionado ao usuário. 

Ataques aos apps financeiros intensificaram na pandemia

E é claro que com a pandemia do Covid-19, os ataques às plataformas e aplicativos dos bancos seriam intensificados. Principalmente porque mais pessoas passaram a utilizar esses meios para realizar pagamentos das contas e transferências bancárias.

Os ataques também aconteceram dentro das empresas, que foram forçadas a realizar as atividades por meio do teletrabalho e, mais recentemente, ao modelo híbrido. Porém, muitas instituições não tiveram tempo hábil para inserir as políticas de segurança nos equipamentos usados pelos seus profissionais.

+ Vantagens e desvantagens do internet banking

O que acabou deixando todo o sistema mais fácil para sofrer ataques cibernéticos nos apps financeiros. Por isso, todo cuidado é mais do que necessário ao utilizar essas plataformas na hora de acessar a sua conta bancária.

Pessoas físicas também devem ficar alertas aos ataques e segurança

Se os ataques cibernéticos a apps financeiros já chegassem às empresas, as pessoas físicas não ficariam de fora. Um cibercriminoso consegue facilmente realizar ataques a qualquer usuário, sendo direto.

Por isso é muito importante ter em mente que a sua instituição bancária não vai solicitar nenhum tipo de senha ou informação pessoal. Eles jamais vão realizar qualquer tipo de solicitação suspeita capaz de influenciar uma compra online, por exemplo.

homem consultando a conta bancária e segurando o cartão
Com a pandemia, os golpes e fraudes dos apps financeiros cresceram

Atualmente, a forma mais comum de realizar esses ataques são os e-mails contendo informações falsas e que direcionam o usuário diretamente para páginas maliciosas – o que é chamado de golpe de phishing.

Por esse motivo, é muito importante contar com um antivírus, seja ela no computador ou no celular. Isso ajuda a manter a segurança dos aplicativos e do seu servidor. A medida vai ajudar a combater ataques suspeitos.

Isso porque o antivírus consegue, por exemplo, emitir alertas para que o usuário não siga possíveis orientações dadas por cibercriminosos. 

+ Seu celular foi roubado? Veja como proteger aplicativos financeiros

Outras formas de combater ataques aos apps financeiros.

Mas, não é somente o antivírus que pode te ajudar a combater esses ataques. Afinal, as empresas bancárias e instituições financeiras já estão cientes disso e têm criado mecanismos a fim de evitar que seus clientes sejam vítimas.

Por exemplo, já estão disponíveis diversos recursos de segurança para que você possa realizar suas transações de forma tranquila, como:

  • código de verificação;
  • senha adicional; ou
  • reconhecimento facial para acesso ao aplicativo do seu banco. 

Todas as medidas possíveis que você puder adotar para evitar que uma ataque seja feito e você seja vítima, com dados vazados ou prejuízos maiores, é de suma importância.

Além disso, outra recomendação é sempre, em todos os casos, verificar a veracidade dos sites e empresas na qual está realizando determinada compra. Busque referências, comentários e saiba se é confiável para não ter péssima experiência.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe com alguém que precisa dessas dicas para não cair em golpes de apps financeiros.

Microfranquias: conheça empreendimentos mais seguros e baratos

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Ilustração de um homem de terno regando uma árvore de dinheiro em forma de gráfico
Diversos setores apresentam perspectiva de crescimento para o este ano

Cada vez mais as microfranquias tornam-se uma alternativa para quem deseja empreender na crise. Elas também são conhecidas, por exemplo, como franquias baratas.

Ou seja, uma boa opção para quem tem pouco dinheiro e sonha em tornar-se dono do próprio negócio.

As microfranquias custam até R$90 mil. Ao optar por esse tipo de investimento, o franqueado tem o direito de usar uma marca ou patente cuja credibilidade já está bem estabelecida no mercado. Isto contribui para uma maior segurança.

Além disso, passa a contar com o suporte do franqueador. Isso envolve treinamentos e orientações específicas para o sucesso do negócio, bem como a oferta de materiais de divulgação.

Os principais segmentos que oferecem esse teto de investimento, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), são:

  • Saúde e Beleza;
  • Negócios e Serviços;
  • Informática e Comércio Eletrônico;
  • Acessórios;
  • Alimentação.

O que é necessário para abrir microfranquias?

A primeira coisa que o investidor deve nutrir é o espírito empreendedor. Sem ele, não há como o negócio sobreviver por muito tempo.

Outra característica relevante é ter o perfil semelhante ao que a franquia escolhida busca nos seus parceiros. No entanto, antes de fechar o negócio, o ideal é verificar se a microfranquia tem, pelo menos, um ano de operação, e solicitar um estudo de viabilidade.

Além disso, fazer um planejamento de longo prazo também é essencial para que o negócio não se torne uma armadilha. Portanto, é preciso avaliar os custos pós-lançamento, como reposição de estoque e impostos. Além dos royalties e encargos trabalhistas.

Em geral, o investimento inicial inclui:

  • Ponto comercial;
  • Taxa de franquia;
  • Equipamentos;
  • Primeiro estoque;
  • Capital de giro.

Visto isso, analise as opções, observe o mercado e defina um nicho de atuação. Sabendo com o que quer trabalhar, verifique as marcas que disponibilizam microfranquias no segmento. Além disso, faça contato para conhecer valores e condições contratuais. No entanto, garanta o cumprimento das exigências do franqueador.

Lembra-se de contratar uma assistência jurídica para analisar e assinar o contrato. Por fim, assegure o capital inicial necessário para dar início ao seu negócio.

+ 4 opções de microfranquias a partir de R$4.500

6 microfranquias com investimento inicial de até R$13 mil

1 – Bom Cupom

Fundada há dois anos, a Bom Cupom estimula a economia local por meio de descontos ativos impressos nos versos de notas fiscais. Atua com modelo de franquia home office há nove meses.

O negócio acontece em cima de três pilares:

  • Veiculadores: os comerciantes que disponibilizam a bonina para anúncio em formato de cupons;
  • Anunciantes: os que desejam oferecer os descontos e atrair mais clientes para o seu negócio;
  • Consumidor: quem utiliza o cupom de desconto impresso no verso da nota fiscal para efetuar compras de seu interesse.

2 – Acquazero

A Acquazero atua, há dez anos, com soluções para limpeza, conservação e restauração de veículos. A preservação do meio-ambiente e dos recursos naturais, principalmente a água, é o objetivo principal da rede.

A franquia utiliza 300 ml de água para a limpeza completa de um carro, utilizando produtos biodegradáveis em todos os serviços oferecidos.

Os produtos usados são ecologicamente corretos e não agridem o automóvel nem o meio ambiente.

Microfranquias: pessoa escrevendo em uma folha com um celular e notebook no lado
Conheça opções baratas e seguras de microfranquias

3 – IE Intercâmbio no Exterior

Uma das mais tradicionais agências do segmento de intercâmbio no Brasil, a IE orienta profissionais e estudantes que desejam estudar ou trabalhar fora do país, além de oferecer roteiros de viagens para diversos destinos.

A rede trabalha com três modelos de franquia:

  • Agency (loja de rua);
  • Office (sala comercial);
  • IE Especialista (home based), com o menor valor de investimento.

4 – Ceofood

Atuando no segmento de aplicativos e delivery gastronômico, a Ceofood está presente em mais de 10 estados com mais de 100 franquias.

Por meio do app Ceofood, por exemplo, o cliente realiza seu pedido e ainda ganha descontos.

Parceiros e usuários contam, ainda, com a função Garçom Digital, que faz a leitura do QR Code nos displays de mesas dos estabelecimentos credenciados e o pedido vai direto para a cozinha do restaurante.

5 – PremiaPão

Por meio do modelo home office, a PremiaPão é especialista em publicidade nos sacos de pão, divulgando marcas e produtos diretamente ao público-alvo.

Além disso, também tem como propósito o negócio sustentável, plantando uma árvore nativa para cada produção fornecida aos seus franqueados.

6 – Mr. Fit

A Mr. Fit, rede de franquias de alimentação saudável, possui sete modelos de negócios, dentre eles o formato de microfranquias, com investimento de até R$12 mil e operação home office.

O franqueado recebe o estoque inicial com a linha home (refeições saudáveis congeladas), além de freezer personalizado, materiais de divulgação e treinamento completo.

Home Based é uma opção de microfranquias

As chamadas Home Based estão se consolidando no Brasil nos últimos anos. São franquias que podem ser abertas e administradas em casa.

Nelas, não há atendimento ao público, nem mesmo recepção de clientes, por exemplo. Embora isso possa ser viabilizado em um pequeno escritório adaptado na residência do empreendedor, por exemplo.

De forma resumida, as Home Based são microfranquias, dada a pequena exigência inicial de investimento.

O funcionamento, por exemplo, é exatamente o mesmo de qualquer outra franquia. O que significa exigência de contrato e a cobrança de uma taxa, entre outras diretrizes.

A única mudança é mesmo a permissão para a instalação do negócio sem ponto comercial, o que agrada a muitos daqueles que pensam em dar seus primeiros passos no empreendedorismo.

Gostou deste texto? Então continue navegando em nosso site e fiquei ainda mais por dentro do assunto sobre microfranquias. Leia agora mesmo: franquias de baixo investimento: conheça 5 opções.

Veja o que deve ser pago no primeiro emplacamento de carro e moto e documentos necessários

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homem parafusando uma placa de carro

Comprou um carro ou moto? Lembre-se que o primeiro emplacamento é um passo importante neste momento. O processo é feito através do Detran de cada estado, onde as placas são emitidas.

O procedimento significa que seu veículo terá uma identificação (a placa), que dará ao Detran acesso ao histórico do carro. Dados como histórico de multas e impostos ficam disponíveis através deste número.

Se o seu carro ou moto for zero, você poderá fazer o primeiro emplacamento através da própria concessionária. Com as informações corretas e documentos em mãos, o responsável vai até o Detran e resolve o problema.

Contudo, o serviço normalmente é cobrado a parte e é a opção com o maior investimento disponível atualmente.

Entretanto vale destacar que o novo proprietário também pode emplacar. Porém, é preciso alguns documentos como Renavam, nota fiscal e laudo de vistoria.

O processo é um pouco mais lento e vai depender do Estado em que o veículo está localizado. Documentos da concessionária também serão necessários, assim como originais do novo comprador.

Para que serve?

Conforme já destacamos, o primeiro emplacamento é o primeiro procedimento ao qual devemos nos atentar em prol de um registro legalizado do automóvel. Entretanto, algumas questões estão atribuídas a este processo.

É no procedimento referente ao primeiro emplacamento 0 km que documentos primordiais para a posse e condução de um veículo são emitidos. Estamos falando sobre o CRV e o CRLV. Abaixo, citamos a importância dos dois documentos em nosso cotidiano.

  • CRV: O Certificado de Registro do Veículo engloba informações essenciais sobre o bem. Além de ser primordial para procedimentos como a alteração de características do veículo, é fundamental em caso de venda futura.
  • CRLV: O Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo é um documento obrigatório para condução, assim como a CNH. Este documento é renovado anualmente e é a partir das informações dispostas nele que podemos comprovar o licenciamento do veículo.

Documentos necessários para o primeiro emplacamento

A documentação do condutor e do veículo são questões essenciais para um trânsito efetivo e mais fluído em nossa sociedade. O que levar na hora do primeiro emplacamento?

Para pessoa física:

  • Documento com foto.
  • Nota fiscal de compra.

Para pessoa física com procuração:

  • Documento com foto da outorgada e do outorgante.
  • Comprovante de residência com validade de 90 dias do comprador.
  • A procuração deve ser a original e com firma reconhecida por verdadeira.
  • Nota fiscal de compra.

Para pessoa jurídica:

  • Proprietário com o contrato social original ou cópia autenticada.
  • Documento de identidade do proprietário.
  • Recibo de compra e venda preenchido.
  • Caso não seja o proprietário, será obrigatório a procuração específica para o funcionário em questão, assim como a identidade do empregado.
  • Nota fiscal de compra.

    + Qual o valor do emplacamento Mercosul em 2021?
documento automóvel


Emplacamento: o que eu faço quando chegar ao Detran?

O primeiro passo para o primeiro emplacamento é pagar a taxa do serviço de lacração na agência bancária dentro do próprio Detran. Para isso, confirme o código do serviço no caixa.

O segundo passo é procurar o Setor de Classificação de Placas para solicitar a combinação de letras e números da placa do veículo.

Em seguida, é necessário ir ao setor do DPVAT e IPVA para que essas duas alíquotas sejam calculadas em relação ao modelo do seu veículo e ano atual. Depois basta realizar o pagamento do DPVAT, IPVA e taxa de registro do veículo.

Com o comprovante em mãos, é só ir até a Seção de Prontuário de Veículos e dar entrada no processo. O próprio Detran informará o local no qual será feita a vistoria e emplacamento do carro.

Cuidado!

Vale lembrar que pelo Código Brasileiro de Trânsito é permitido circular com o veículo sem placa apenas do local da compra do veículo para o local de emplacamento. E isso somente no período de até 15 dias (contados a partir da data de emissão da nota fiscal).

Depois desse prazo, a ausência da placa no veículo é considerada infração gravíssima com multa de R$293 mais apreensão do veículo.

Gostou do artigo? Confira ainda quais as principais taxas cobradas no emplacamento de um carro zero

Confira 5 maneiras de pagar um boleto bancário

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Homem fazendo cálculos em um caderno com várias notas de dinheiro

Você já enfrentou dificuldades para pagar um boleto bancário? Conhece todas as alternativas que você tem para efetuar esse pagamento?

Seja por não saber em qual agência efetuar o pagamento, se dá para pagar depois do vencimento, se é possível pagar pelo aplicativo do banco: todo mundo já enfrentou problemas com boletos.

E como, infelizmente, não dá para fugir deles, é essencial que você conheça algumas opções disponíveis para pagar boleto bancário. Quer saber quais são? Então continue a leitura deste texto.

Como funciona o pagamento por boleto bancário?

O boleto bancário é um documento que possui:

  • as informações do produto/serviço adquirido,
  • prazo de pagamento,
  • valor e dados da empresa fornecedora.

Após você comprar um produto/serviço, seja de forma online ou presencial, a empresa emite o boleto bancário se você optou por esse modelo, contendo as informações para pagamento.

5 formas de pagar boleto bancário

Muitas pessoas têm dificuldade em pagar boletos, mas, na realidade, isto pode ser feito por diversos meios. Por exemplo, é possível usar o Internet Banking, aplicativos, casa lotérica, caixas eletrônicos e até mesmo o telefone do seu banco. A seguir, veja quais são as alternativas para pagamento do boleto:

1. Casas Lotéricas para pagar um boleto

Há muitas pessoas que ainda preferem realizar o pagamento dos boletos nas Casas Lotéricas, tendo o documento em mãos. Para isso, basta apresentar o boleto no guichê e, então, realizar o pagamento quando for solicitado pela atendente.

O pagamento pode ser feito em dinheiro físico, usando o cartão de débito ou crédito. Ademais, o comprovante de pagamento é entregue no momento, fisicamente.

No entanto, é importante atentar-se para os limites de pagamentos nas lotéricas, os quais são:

  • contas de consumo, tributos, boletos Caixa, prestação habitacional, contribuição sindical com código de barras e cartão de crédito Caixa: até R$2 mil em dinheiro;
  • FGTS-GRF, GRF, GRDE com códigos de barras: até R$2 mil somente em dinheiro;
  • boletos de outros bancos: até R$1 mil em dinheiro;

2. Internet Banking para pagar um boleto

Já o Internet Banking é uma forma muito prática de realizar o pagamento dos boletos bancários. O sistema pode ser acessado através do site do seu banco. No “Menu”, clique na opção “Pagamentos” e, então, escolha o tipo que será realizado.

Se o acesso for feito diretamente pelo computador será necessário digitar, manualmente, o código de barras do boleto. Além disso, também é preciso colocar o valor que será pago e a data de vencimento.

+ Como emitir a 2ª via de boleto do Banco Pan

3. Aplicativo do próprio banco para pagar boleto

Também é possível baixar o aplicativo do seu banco para que os boletos sejam pagos facilmente usando a câmera do celular e diretamente no app. Para isso, baixe o app correspondente ao seu banco na loja de aplicativos e realize o login.

Depois de logar na sua conta, vá na opção “Pagamentos” e, então, escolha a opção de leitura do código de barras.

Vale lembrar, no entanto, que alguns bancos solicitam o Token para validar todas as transações efetuadas.

pagar boleto: pessoa colocando a mão para reconhecimento digital no caixa eletrônico
Pagar boleto pelo Caixa Eletrônico do banco é possívekl

4. Pelo Caixa Eletrônico também é possível

Para os que não desejam ou não podem ir até as Casas Lotéricas, mas também não têm a possibilidade de usar a Internet para realizar o pagamento do boleto, existe a opção de pagar o boleto utilizando os caixas eletrônicos do próprio banco.

Para isso é necessário ir até o banco, inserir o cartão no caixa eletrônico, clicar em “Menu” e selecionar “Pagamentos”. Opte por “Pagamentos com o código de barras” ou, então, escolha especificamente o tipo de conta que será paga.

+ Como atualizar boleto atrasado da Caixa e emitir 2ª via?

5. Telefone do próprio banco para pagar boleto

Além disso, pagar boleto através da Central de Antendimento do banco também é possível. Neste caso, você precisa ter a senha do cartão e também a senha eletrônica para conseguir realizar o processo.

Se seu banco oferecer esse canal de atendimento, ligue para o número oficial do callcenter, aguarde a opção do menu eletrônico que ofereça “Pagamentos” e, então, siga as orientações do serviço. Vale lembrar que será necessário digitar todos os números do boleto bancário, bem como valor e validade.

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Independência financeira X empoderamento feminino: qual a relação?

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Mulher segurando um papel em frente a um computador

Não é novidade que a independência financeira é uma ferramenta de emancipação em várias situações. Mas é importante pensar o papel disso no empoderamento feminino.

Afinal, mulheres que não dependem financeiramente de seus parceiros ou de qualquer outra pessoa têm, em geral, mais liberdade de escolha.

Muitas se mantêm em relacionamentos ruins, pois não têm uma forma de sustento próprio. Às vezes, o medo de não ter como sustentar um filho sozinha também impacta nessa decisão.

Esse tipo de situação, porém, não acontece apenas em relacionamentos amorosos e casamentos. Há também mulheres que, ainda que já sejam adultas, não possuem renda própria e que dependem de seus pais.

Por isso, a independência financeira é uma forma de empoderamento. Ter seu próprio dinheiro faz que mulheres aumentem suas possibilidades de escolha e tenham a oportunidade de poupar para seu futuro.

Mulher analisando finanças
A independência da mulher brasileira ainda possui muitos obstáculos, principalmente na parte financeira

Independência financeira da mulher ainda tem obstáculos

Na sociedade, ainda há uma série de barreiras que podem dificultar a conquista financeira das mulheres. Principalmente daquelas em alguma situação de vulnerabilidade.

Em março de 2019, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou números preocupantes sobre a inserção de mulheres no mercado de trabalho.

O estudo revela que 54,5% das mulheres com 15 anos ou mais integravam a força de trabalho no país em 2019. Entre os homens, esse percentual foi 73,7%. A força de trabalho é composta por todas as pessoas que estão empregadas ou procurando emprego.

Outro estudo recente, de acordo com o Portal G1, evidenciou que 70% delas preferem ter um emprego do que ficar em casa.

Somado a essa disparidade, ainda há outro problema: mulheres com filhos menores de seis anos sofrem o que se chama de “penalização profissional da maternidade”. Esse grupo é ainda mais afetado pela desigualdade.

Em dez anos, a diferença entre as mulheres sem filhos pequenos e as mulheres com filhos menores de seis anos que trabalham passou de 5,3% a 7,3%. A principal razão para isso, contudo, teria sido o aumento da presença das mulheres do primeiro grupo no mercado de trabalho.

Isso sem falar na diferença de remuneração, um problema mundial que ainda apresenta disparidade de 20% nos valores.

Essa desigualdade atinge proporções maiores nas funções e nos cargos maiores, como de gestão e gerência. Entre diretores e gerentes, as mulheres receberam 61,9% do rendimento dos homens. O percentual também foi alto no grupo dos profissionais da ciência: 63,6%.

Mulheres vivem mais e podem ter velhice mais pobre

No Brasil, a expectativa de vida das mulheres é de sete anos a mais em relação aos homens, segundo dados de 2015 do IBGE. Enquanto elas vivem até 79,1 anos, eles vivem até os 71,9 anos.

Com isso, surge uma outra questão: se as mulheres vivem mais e dependem financeiramente de seus parceiros, elas estão mais sujeitas a uma velhice também dependente financeiramente.

Além disso, por viverem mais, elas precisam poupar mais dinheiro, o que não acontece em muitos casos. Seja por falta de conhecimentos sobre investimentos ou por não possuírem renda própria.

Uma pesquisa aponta que 80% das mulheres se consideram apenas iniciantes quando se trata de investimentos. Enquanto isso, entre homens esse percentual é de 50%.

“A expectativa de vida da mulher é maior e ela ganha menos. A longo prazo, a tendência é termos mais idosas pobres que idosos homens. A mulher precisa se preocupar mais com suas reservas”, afirma a diretora de ensino técnico da Escola Nacional de Seguros, Maria Helena Monteiro.

Por isso, é extremamente importante que mulheres procurem entender um pouco mais sobre o mercado financeiro. Essa atitude pode mudar a sua vida!

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora 6 mulheres empreendedoras para se inspirar.

Saiba tudo sobre a portabilidade em planos de saúde empresariais

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estetoscópio e caneta em cima de um papel

Estão valendo desde o último dia 3 as novas regras de portabilidade em planos de saúde empresariais.

Uma das grandes novidades determinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é que os beneficiários de planos coletivos empresariais poderão mudar de plano ou operadora sem cumprir carência.

Com essa determinação da ANS, é permitido aumentar a cobertura do plano, porém está mantida a exigência de compatibilidade de preço na maior parte dos casos.

Além disso, a chamada “janela”, que é o prazo para exercer a troca, deixa de existir.

Outro ponto que também deixará de existir é a necessidade de compatibilidade de cobertura entre planos. Sendo assim, o consumidor somente irá cumprir a carência para os serviços extras.

Vale ressaltar que a norma foi aprovada pela ANS em dezembro do ano passado.

Quem tinha convênio individual ou coletivo por adesão (sindicatos) já tinha a opção de realizar a troca, que tem o processo facilitado.

Porém, os maiores beneficiados na portabilidade em planos de saúde empresariais deverão ser os aposentados e demitidos que mantêm o plano.

Portabilidade em planos de saúde empresariais: clientes precisam cumprir requisitos

Se você tem interesse em realizar a portabilidade em planos de saúde empresariais, saiba que é necessário cumprir alguns requisitos, mas vale lembrar que os prazos continuam os mesmos.

A primeira exigência é que os clientes precisem estar no mínimo dois anos no plano de origem para solicitar a primeira portabilidade.

Para realizar novas portabilidades é preciso ter um ano. Mas existem duas exceções que podem acontecer.

Uma delas é se o beneficiário tiver cumprido cobertura parcial temporária. Para esse caso, o prazo mínimo para a primeira portabilidade será de três anos.

Já a outra exceção é se o cliente mudar para um plano com coberturas não previstas no plano de origem. Dessa forma, o prazo mínimo é de dois anos.

Outro requisito para fazer a portabilidade em planos de saúde empresariais é que o plano do cliente esteja ativo. Além de ter que estar com o pagamento das mensalidades em dia.

médico segurando um estetoscópio
Para realizar a portabilidade em planos de saúde empresariais é preciso contar com a ajuda de um profissional

Além disso, não será mais exigida a compatibilidade de cobertura entre o plano de origem e o de destino.

Um exemplo é que se o cliente tem um plano ambulatorial pode fazer a portabilidade para ambulatorial e hospitalar.

Porém, existe a exigência de que o plano de destino tenha o valor da mensalidade igual ou inferior ao anterior que o cliente tinha.

Entenda o que muda na portabilidade

Quer realizar a portabilidade em planos de saúde empresariais?

Para isso é necessário saber o que realmente vai mudar e como isso vai favorecer os clientes.

Confira as principais mudanças com a portabilidade em planos de saúde empresariais.

Como era antes

-> A cobertura do novo plano deveria ser compatível com a oferecida pela atual;

-> Apenas beneficiários de planos de saúde individuais e coletivos por adesão poderiam realizar a portabilidade;

-> A troca de plano era autorizada somente em um período do ano, que era os quatro meses seguintes ao aniversário do contrato;

-> Era necessário imprimir um relatório sobre a compatibilidade entre os convênios.

Como será agora

-> Não existe mais janela para realizar a troca de plano, podendo ser feito durante todo o ano;

-> Beneficiários de planos coletivos empresariais passam a ter direito à portabilidade;

-> O cliente pode trocar o convênio atual por um com cobertura maior, tendo carência somente para procedimentos a mais;

-> A impressão do relatório de compatibilidade deixa de ser obrigatória.

Quem pode solicitar a portabilidade?

Agora que você já sabe quais são as principais mudanças para solicitar a portabilidade em planos de saúde empresariais, está na hora de saber quem pode fazer o pedido.

A nova regra vale para todo mundo, mas em especial para aposentados e demitidos.

Além disso, por lei o funcionário que paga parte do plano da empresa tem o direito de mantê-lo após ser demitido ou se aposentar.

E deverá valer pelo mesmo tempo que pagou o plano enquanto estava empregado.

Aqueles que tiverem pago o plano por mais de 10 anos terão o plano pelo resto da vida, assim como os seus dependentes.

Porém, para isso será necessário que o cliente arque com o valor da mensalidade integral.

+ Descubra como funciona o plano de saúde com coparticipação

Para solicitar a portabilidade em planos de saúde empresariais é preciso ser cliente do plano de saúde após 1º de janeiro de 1999. Ou estar adaptado à Lei dos Planos de Saúde de nº 9.656/98.

Além disso, é necessário apresentar a seguinte documentação para realizar a portabilidade dos planos:

Comprovante de prazo de permanência no plano;

Comprovante de pagamento das três últimas mensalidades, das três últimas faturas ou uma declaração da operadora do plano;

Se o plano de destino for o coletivo, comprovante de que está apto a ingressar no novo convênio;

Para o caso de empresário individual, o comprovante de atuação.

Descubra como solicitar a portabilidade em planos de saúde empresariais

Quem deseja realizar a portabilidade dos planos de saúde empresariais precisa saber que é mais indicado realizar todo o processo com a ajuda de um corretor. Isso porque esse profissional tem experiência no assunto e pode te ajudar e orientar a realizar as melhores escolhas.

E como realizar a solicitação da portabilidade? Ao ter a ajuda de um profissional, o processo se torna até mais simples. A primeira coisa que você deve fazer é escolher um plano que seja compatível com o seu atual. 

+ Plano de saúde empresarial: como funciona?

Depois, será necessário solicitar uma carta de permanência para o seu plano atual, comprovando que está ativo há pelo menos dois anos. Além disso, ainda é necessário apresentar os três últimos boletos quitados, assim como a cópia da carteirinha, utilizada na hora da liberação de consultas, exames e demais procedimentos médicos.

Depois que você assinar o novo contrato, a operadora ou seguradora terá o prazo de 20 dias úteis para emitir um parecer recusando o seu pedido de portabilidade. Caso isso não ocorra, significa que sua proposta foi aprovada.

Vale ressaltar ainda que você não deve realizar o cancelamento do seu plano atual antes deste período de 20 dias. Isso porque caso a sua proposta seja recusada, você estará sem plano de saúde. 

Com a portabilidade aceita, ela passa a vigorar em 10 dias após que sua proposta é aceita. Com o novo plano vigente, você poderá entrar em contato com a operadora antiga e informar todo o processo realizado, o que evitará cobranças futuras.

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Veja como cancelar o débito automático na Caixa

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duas mulheres entrando na agência da Caixa Econômica

O débito automático possibilita que os clientes realizem pagamentos das suas contas, como energia, telefone, gás, entre outros, nos dias dos respectivos vencimentos e de maneira automática.

Isto é, o débito permite que o valor a ser pago por aquela conta seja descontado automaticamente do saldo disponível na conta bancária, sem que o titular tenha que tomar alguma ação.

Na Caixa Econômica, por exemplo, contas de energia, gás, água, telefone, TV por assinatura, assinaturas de revistas, cartões de crédito, entre outros boletos são debitados automaticamente da conta corrente ou conta poupança.

Como funciona o débito automático?

Em vez de organizar todas as contas para pagar no banco ou pelo aplicativo, você cadastra a empresa fornecedora na instituição financeira em que você tem conta corrente.

O débito automático, por exemplo, traz uma maior comodidade e controle sobre as suas finanças. Além disso, essa ainda é uma forma de economizar tempo no dia a dia — principalmente se você ainda faz os pagamentos de maneira tradicional, se dirigindo à agência ou casa lotérica e enfrentando filas.

+ Como atualizar boleto atrasado da Caixa e emitir 2ª via?

Ou seja, sempre que a empresa emitir uma fatura no seu nome, o banco faz o débito na sua conta na data de vencimento e repassa o valor para a empresa.

Vale lembrar, no entanto, que esse serviço deve ser solicitado junto à instituição financeira, além de avisar a prestadora de serviços que a operação foi realizada.

Além disso, também é importante destacar que esse tipo de pagamento só pode ser feito com a sua autorização. Ou seja, é você quem pede o débito automático na instituição financeira.

+ Como fazer estorno de débito? Confira o passo a passo

Vale a pena utilizar o débito automático?

Ao utilizar o débito automático, uma das vantagens é economizar tempo para pagar todas as contas do mês, como já mencionamos acima.

Também evita-se o risco de esquecer — o que gera multa, juros e também pode interromper o serviço, dependendo do seu contrato com a prestadora. Além disso, vale a pena citar outros benefícios dessa modalidade:

  • é possível verificar o valor da conta via fatura e cancelar o débito caso exista alguma divergência nos valores;
  • existem empresas que oferecem descontos a quem paga as contas em débito automático.

No entanto, esse recurso é bem vantajoso para quem tem bastante organização quanto ao orçamento familiar.

pessoa mexendo no computador segurando cartão de débito
Saiba agora mesmo como cancelar o débito automático da Caixa

As vantagens do cartão da Caixa:

  • Custo: Não há cobrança para solicitar o débito da caixa;
  • Segurança: Segurança e comodidade com relação aos vencimentos das faturas;
  • Fatura: As faturas com a respectiva descrição dos valores continuarão sendo enviadas para o endereço.

Se ainda assim você não vê mais necessidade no débito automático da Caixa e, por isso, quer realizar o cancelamento deste serviço, saiba agora mesmo como fazer! Veja como é mais simples do que parece!

Saiba como cancelar o débito automático da Caixa

O cancelamento do débito automático pode ser feito a qualquer momento em sua agência bancária, Internet Banking Caixa ou App, além do Autoatendimento. O cancelamento não exclui pagamentos já agendados.

Por isso, para cancelar as transações já programadas de débitos automáticos, procure sua agência com antecedência mínima de um dia útil da efetivação do débito.

Caso tenha restado alguma dúvida sobre como cancelar o débito automático da Caixa Econômica, ligue para a empresa pelo número do SAC 0800 721 0101.

Gostou deste conteúdo? Esperamos ter ajudado você com ele. Quer continuar aproveitando os conteúdos do FinanceOne? Então continue navegando em nosso site e leia agora mesmo: débito automático: o que ocorre se não tiver dinheiro na conta?

Entenda o processo para se tornar revendedora Natura

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Mulheres segurando e observando jóias e bijuterias

Revender produtos de catálogos é uma ótima oportunidade para gerar renda extra, isso quando não se torna a principal fonte de renda. E uma das escolhas mais populares de quem trabalha com isso é ser uma revendedora Natura.

As consultoras da marca de cosméticos, que foi uma das pioneiras a apostar na venda direta, podem gerar lucro de até 35% sobre os produtos da revista. Além de outros descontos e benefícios nos produtos da marca.

Outro diferencial é a possibilidade de realizar vendas digitais, e não apenas no modelo tradicional de porta a porta. Quer saber mais sobre como se tornar uma revendedora Natura e complementar a renda? Saiba tudo a seguir!

Como me cadastrar para ser revendedora Natura?

Quem deseja se tornar uma revendedora ou consultora da marca precisa realizar um cadastro na Consultoria de Beleza Natura. O processo é bem simples, basta seguir o passo a passo a seguir

  1. Acessar a página Quero Ser Consultora no site da marca
  2. Clicar no botão Quero me cadastrar;
  3. Preencher os dados solicitados (nome completo, CPF, e-mail, CEP, celular e data de nascimento);
  4. Escolher o nome do seu Espaço Digital (falamos mais sobre ele mais abaixo neste artigo);
  5. Incluir uma foto do seu documento.

Depois de preencher e enviar o formulário com esses dados, o candidato ou candidata a revendedor recebe um código de Consultora e então poderá baixar o app Consultoria para criar uma senha e já fazer o primeiro pedido.

O que é preciso para me tornar uma consultora?

Não existem muitas exigências. Apenas quatro requisitos básicos:

  • Ser maior de 18 anos;
  • Possuir CPF próprio e Carteira de Identidade (RG);
  • Anexar foto da Carteira de Identidade (RG) ou Carteira de Motorista (CNH);
  • Realizar o seu primeiro pedido.
Revendedora Natura
Revendedora Natura pode receber comissões de até 35% (Foto: Divulgação)

Como funciona o trabalho?

Cada revendedora atua como uma profissional autônoma. O trabalho é de venda direta. Ou seja: ir até o cliente ou divulgar de forma online os produtos da Natura.

Sobre cada produto vendido, ela recebe uma comissão, sobre a qual falaremos mais abaixo neste artigo. A responsabilidade de vender e cumprir as metas é totalmente da revendedora.

Sim, metas. Assim como acontece na maioria dos trabalhos desse tipo, a pessoa que revende tem um valor mínimo de vendas a cumprir a cada ciclo.

No caso da Natura, as metas são medidas em um sistema de pontos.

A atividade também pode incluir participar de reuniões e encontros de treinamento e apresentação de novos produtos, seja presencialmente ou online.

Conforme crescem em média de vendas mensais, sendo consistente nos negócios, as consultoras sobem de nível. E ainda podem ganhar bonificações, indicar novas revendedoras em potencial e concorrer a prêmios e produtos para revenda com custo zero.

Espaço Digital da Revendedora

Até pouco tempo quem trabalhava como revendedora Natura só podia realizar vendas de forma presencial, indo até cada cliente ou fazendo reuniões. Mas agora é possível realizar vendas de forma online.

Como já mencionado, ao fazer o cadastro para se tornar uma consultora, a pessoa já pode escolher o nome do seu Espaço Digital. É como se fosse a lojinha online da própria revendedora.

Nele o sistema de vendas segue a mesma lógica: a revendedora divulga a página e os produtos que forem comprados por meio do link do Espaço Digital dela vão gerar uma comissão.

Quanto ganha uma revendedora Natura?

A Natura trabalha com um sistema de lucros baseado em um plano de crescimento com cinco níveis (de Semente até Diamante). O percentual da comissão sobre cada produto depende do nível em que o consultor se encontra no plano.

O meio pelo qual a venda foi feita (presencial ou online) também afeta o lucro. Mas de modo geral o percentual de ganhos sobre o valor dos produtos pode ir de 20% a 35%. Confira:

  • Semente: 20%
  • Bronze: 30%
  • Prata: 30%
  • Ouro: 32%
  • Diamante: 35%

Exemplo: se o cliente compra com a revendedora Natura um produto que custa R$279,80, o lucro dela, dependendo de qual nível se encontra no plano de crescimento, será de:

  • Semente: R$55,96
  • Bronze: R$83,94
  • Prata: R$83,94
  • Ouro: R$89,54
  • Diamante: R$97,93

Qual o custo para ser uma revendedora?

A princípio, não existem grandes investimentos para se tornar uma consultora da marca. Os novos colaboradores da Consultoria de Beleza Natura não precisam comprar aquele “kit início”, como acontece em alguns serviços de venda direta.

Esse kit inclui alguns materiais de apoio, como bolsa e amostras, mas não é obrigatório. O valor dele pode variar de R$137 a R$238, dependendo dos itens que o acompanham.

Mas o que a consultora precisa fazer, obrigatoriamente, é o cadastro, que é gratuito. E escolher os produtos para compor o seu primeiro pedido (que deve atingir um mínimo de 50 pontos).

Junto com ele, a nova consultora já vai receber os materiais de apoio básicos para ajudar nas vendas. O que inclui:

  • materiais de divulgação para compartilhar nas redes;
  • amostras de perfumaria para a consultora e para os clientes;
  • cupons de desconto para os clientes usarem no Espaço Digital (onde você consegue realizar vendas pela internet).

Mas ainda assim é preciso considerar alguns custos ao mergulhar nesse universo. Por exemplo: quando as amostras iniciais enviadas pela marca acabarem, provavelmente será necessário comprar mais.

Além disso, existe o custo de transporte, no caso de pessoas que fazem grandes deslocamentos para visitar clientes.

E, principalmente no início do negócio, quando ainda se está conquistando uma clientela, talvez os primeiros pedidos não alcancem a pontuação mínima exigida.

Neste caso, muitas vezes o consultor precisa completar a meta comprando mais produtos por conta própria (eles depois poderão servir de amostra ou pronta entrega).

Logo, se tornar uma revendedora Natura é sim um negócio com baixo investimento, se comparado a outros tipos de trabalho. E por isso pode ser bastante rentável.

Mas isso não dispensa um bom planejamento. Até porque não sai necessariamente de graça e os lucros dos primeiros pedidos podem não ser tão altos. É preciso perseverança e paciência.

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Veja quais são as principais certificações do mercado financeiro

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Profissional de finanças observando quadro com gráficos

Quem está querendo entrar ou já faz parte do mercado de investimentos precisa conhecer muito bem as certificações do mercado financeiro. Essas certidões podem ser suas grandes aliadas, já que elas podem deixar esse mundo de investimentos mais fácil.

É importante que você saiba que as certificações do mercado financeiro não são obrigatórias, mas elas podem te ajudar bastante, principalmente para quem quer se dar bem nesta área. Mas se elas não são obrigatórias, então servem para que?

Bom, na prática, ao ter algumas certificações desta área fazem de você um especialista do setor. Além de você ter a oportunidade de começar uma nova profissão dentro do mercado financeiro.

Descubra as certificações mercado financeiro que você pode fazer

Se interessou pelas certificações mercado financeiro, mas não sabe por onde começar? Fique tranquilo, porque o FinanceOne preparou uma lista com os principais certificados que você precisa ter.

Mas antes, a primeira coisa que você precisa saber é que esses documentos são a garantia do seu conhecimento na área. E qualquer pessoa pode realizar os cursos. Vamos à lista!

1) CPA-10 e CPA-20 (Anbima)

Essas duas certificações são fornecidas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Ambas são recomendadas para quem tem vontade de vender e prospectar produtos de investimentos.

Porém, a CPA-20 ainda tem como foco a manutenção da carteira em alguns setores de alta renda. Por esses motivos, essas duas certificações costumam ser exigidas para alguns profissionais que querem atuar em plataformas de atendimento e agências bancárias.

Duas pessoas analisando gráficos
Ter certificações mercado financeiro permite que você trabalhe no setor

Quem deseja obter o documento precisa arcar com o valor de uma taxa para realizar os testes. O preço depende se você tem ou não vínculo com alguma instituição associada à Anbima. Os valores são:

-> CPA-10: R$284 para associados e R$342 para não associados;

-> Curso de atualização CPA-10: R$284 para associados e R$342 para não associados;

-> CPA-20: R$448 para associados e R$537 para não associados;

-> Curso de atualização CPA-20: R$374 para associados e R$448 para não associados.

2) CEA (Anbima)

Outra certificação da Anbima é a Certificação de Especialista em Investimentos. Este tem como objetivo apontar quais profissionais são experts, ou não, no assunto. O principal benefício de realizar a CEA é que você pode realizar todas as atividades possibilitadas pelo CPA-10 e CPA-20. 

E para quem é voltado esse certificado? Para os assessores dos gerentes das contas de pessoas físicas. O profissional habilitado pode recomendar produtos de investimentos, exceto planos de previdência e poupança.

+ Saiba quais são os requisitos para ter uma carreira no mercado financeiro

Assim como as certificações anteriores, o custo desta prova também está relacionado se o candidato está ou não associado a Anbima. Veja os valores:

-> Certificação: R$749 para associados e R$899 para não associados;

-> Curso de atualização: R$396 para associados e R$476 para demais profissionais.

Vale ressaltar que o curso de atualização deve ser realizado a cada cinco anos para os associados ou a cada três anos para quem não tem vínculo com instituições financeiras, como os consultores autônomos.

3)  CNPI, CNPI-T e CNPI-P (APIMEC)

Todas as três siglas citadas acima são referentes ao Certificado Nacional do Profissional de Investimentos.

Embora muitos não saibam, é uma certificação obrigatória para quem deseja atuar como analista de valores mobiliários. 

+ Aprenda como planejar a transição de carreira

Mas, qual seria a diferença entre essas siglas? Elas dizem respeito a uma classificação feita pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).

  • CNPI: recomendado para formar o analista fundamentalista;
  • CNPI-T: indicado para quem deseja atuar como analista técnico;
  • CNPI-P: focado na formação do analista pleno.

O CNPI tem como foco atuar, de fato, como analista de valores mobiliários. Todavia, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) permite que os profissionais certificados tenham liberdade para criar relatórios de investimentos e se tornarem consultores financeiros.

O que precisa para tirar o CNPI?

É preciso nível superior completo. Se você estiver ainda em curso, pode realizar a prova, mas a conclusão deve estar prevista para até 12 meses.

4) AAI (Ancord)

É indicada para certificar o profissional que vai atuar como um agente autônomo de investimentos (AAI). Quem elabora a certificação e o processo de avaliação é a Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord).

São exigidos conhecimentos por escritórios de investimento. Vale destacar que não existem pré-requisitos. 

Para concorrer, basta realizar a prova e obter 70% ou mais de acertos com aproveitamento de, pelo menos, 50% nos temas I, III, VIII e XV da prova.

+ Descubra porque as mulheres ainda são minoria no mercado financeiro

E quanto custa? A inscrição custa R$460, sendo pago à vista. Após aprovado, o agente precisa pagar taxa trimestral de R$634,63 para pessoa física e R$1.269,25 para pessoa jurídica.

5) PQO (B3)

A sigla significa Programa de Qualificação Operacional (PQO). A certificação é feita por meio da B3, a bolsa de valores brasileira. Vale destacar que o exame é aplicado pela Ancord, mesmo sendo elaborado pela B3. E não é uma certificação obrigatória.

O valor cobrado para realização é de R$278. O certificado tem validade de cinco anos, com necessidade de renovação após o prazo. A prova é feita de 60 questões de múltipla escolha e com duração de três horas, sendo online ou presencial.

Este conteúdo lhe foi útil? Então compartilhe nas redes sociais com alguém que precisa conhecer essas certificações e ficar por dentro de como são obtidas.