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Mercado Pet cresce e vira nicho de oportunidade

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imagem de um cachorro sendo segurado no colo pelo humano

O Mercado Pet continua mostrando fôlego mesmo com a crise financeira do país nos últimos anos. O segmento vem batendo recordes de faturamento ano após ano no Brasil.

Para se ter uma ideia, de acordo com o balanço realizado pelo Instituto Pet Brasil (IPB) mostrou que ocorreu uma alta de 4,6% nas vendas de produtos voltados para o segmento pet em 2018.

Além disso, o faturamento foi de R$34,4 bilhões em 2019, próximo aos R$32,9 bilhões movimentados no ano anterior. A participação do setor representa 0,36% do PIB brasileiro e coloca o país no patamar de segundo maior mercado pet do planeta, suplantado apenas pelos Estados Unidos.

Mas é claro que a crise em 2020 teve reflexo no mercado pet. De acordo com o Sebrae, 72% dos pet shops sofreram redução de faturamento de, em média, 37% em meados do ano passado.

+ Descubra quanto custa ter um animal de estimação

Portanto, além de opções mais tradicionais, como os pet shops e a venda de produtos alimentícios, o mercado gera novas oportunidades.

Principalmente para serviços voltados para um público mais exigente, que não mede esforços para agradar o seu animal de estimação.

Onde estão essas novas oportunidades?

Os gastos com alimentação ainda são responsáveis por 70% do mercado. O dado é da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).

No entanto, especialistas do setor apontam uma tendência de crescimento cada vez maior de nichos que priorizem o bem-estar e qualidade de vida do animal.

Caso do daycare personalizado e de serviços como acupuntura, fisioterapia e até cromoterapia.

Cachorro preto deitado no sol com aparência de cansado
O mercado pet tem tendência de crescimento para os próximos anos

Para se ter ideia, o Brasil está apenas na 42ª posição em termos de gasto médio por animal de estimação.

Os brasileiros gastam U$67 dólares anuais, enquanto em países como o Chile, gasta-se uma média de U$423.

Mais de 130 milhões de animais de estimação no Brasil

O Instituto Pet Brasil estima que o Brasil possui 139,3 milhões de animais de estimação.

Em 2018 foram contabilizados no país:

  • cães – 54,2 milhões;
  • aves – 39,8 milhões;
  • gatos – 23,9 milhões;
  • peixes – 19,1 milhões;
  • répteis e pequenos mamíferos – 2,3 milhões.

Em 2013, a população pet no Brasil era de cerca de 132,4 milhões de animais. Último dado disponível quando a consulta foi feita pelo IBGE.

A densidade populacional é fator determinante para a população pet. Mais de um quarto dos pets brasileiros estão em São Paulo.

Os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro aparecem em segundo e terceiro com a maior concentração, com 10,1% e 8,8%, respectivamente.

8 tendências para o mercado pet em 2021

1 – Nutrição animal

Desde meados de 2017, as novidades lançadas para os pets seguem o padrão de vida dos humanos.

O interesse dos brasileiros em comidas naturais e saudáveis visando a uma qualidade de vida maior tem crescido cada vez mais.

Para os pets, a nutrição animal varia desde as rações premium e super premium até comidas naturais comercializadas em forma de marmita.

Além disso, a procura por médicos veterinários especializados nessa área cresce junto ao aumento das vendas de comidas naturais.

2 – Pet shop e banho e tosa móvel

Ambos os empreendimentos têm o mesmo objetivo: levar o serviço até a casa do cliente.

Muitos donos têm problemas em levar o animal para consultas e serviços. Seja por falta de tempo ou por dificuldades em transportar o pet de um lugar para o outro.

+ Plano de saúde para animais: entenda como funciona

Quando o cliente vê algo tão benéfico à sua disposição, não pensa duas vezes em aderir. É isso que torna o pet shop e o banho e tosa móveis um sinônimo de sucesso.

3 – Pet sitter

Para ser babá de animais, basta fazer um curso profissionalizante. Esse profissional é responsável por cuidar dos animais enquanto seus donos estão fora, bem parecido com babá de crianças.

Oferecer esse serviço no seu pet shop com certeza irá atrair clientes. Principalmente aqueles que não podem deixar seus bichos sozinhos por problemas de saúde, entre outros motivos.

4 – Terapias alternativas

Um estudo também identificou que donos de animais que usam terapias alternativas tendem a querer o mesmo para os seus pets.

Por exemplo: de acordo com o estudo, 74% dos tutores que usaram produtos à base de CBD e cânhamo também fizeram tratamentos com as mesmas substâncias com os pets para melhorar questões médicas e comportamentais específicas (68%), cuidados preventivos (39%) e como parte de um plano geral de assistência médica (38%).

5 – Conforto no descanso dos animais

Cabaninhas, sofás, caminha box, ninho de gato pendurado no teto, enfim, existem diversas opções de modelos e estampas para que o dono ofereça conforto para o seu bichinho.

Investir nesses produtos é aumento de vendas na certa.

6 – Alimentação gourmet sazonal

Quem não gosta de ganhar e receber chocolates na Páscoa e panettones no Natal?

Esses quitutes são produzidos com alimentos proibidos para os animais, pois se consumidos podem fazer muito mal para o pet, levando até à morte.

+ Como contratar plano de saúde para cachorro?

Para que os animais consigam comemorar essas datas junto aos seus donos, algumas empresas alimentícias criaram ovos de chocolate e panettones especializados para os bichinhos de estimação.

7 – Adestramento

Antigamente, o adestramento era comum apenas para cães de grande porte ou para cachorros treinados para exercer funções, como os policiais e os cães guias.

Hoje, os tutores entendem que adestrar o pet ajuda a desenvolver sua capacidade de socialização e melhora o comportamento dele em qualquer lugar e com qualquer pessoa.

8 – Dog walker

É comum que diversos animais morem em apartamentos com donos dispostos a dar muito carinho, mas que não têm tempo para passear com eles devido à rotina corrida.

Os dog walkers ou passeadores de cães podem acabar com esse problema. Assim como o pet sitter, o dog walker precisa fazer um curso profissionalizante para atuar na função.

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Confira 3 investimentos para iniciantes na Bolsa de Valores

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Moedas empilhadas em forma de gráfico com as letras da palavra INVEST em cima delas

Muitos investidores devem estar receosos de entrar na Bolsa de Valores em um momento de crise. No entanto, esse pode ser o momento ideal de bons investimentos para iniciantes.

O cenário é desafiador por conta da pandemia do coronavírus. Ou seja, bem diferente de dezembro de 2019, quando a Bolsa mirava os 140 mil pontos.

As últimas revisões dão conta de que o indicador não deve chegar à marca dos 95 mil pontos até o final deste ano.

O banco JP Morgan, por exemplo, não está otimista até agora. Em relatório a clientes, ele revisou sua projeção do Ibovespa para 80.500 pontos.

Já o Itaú BBA divulgou um relatório reduzindo sua projeção de 132 mil pontos do Ibovespa para 94 mil em 2020.

Contudo, o momento exige cautela, mas é uma oportunidade para quem souber navegar pelo mercado.

Oportunidade de investimentos para iniciantes

Para os investidores individuais, a decisão de fazer investimentos depende totalmente da estratégia e da situação financeira de cada um.

Afinal, com a pandemia do novo coronavírus, é provável que ainda tenhamos mais instabilidade nos preços das ações por algum tempo.

Ou seja, iniciantes devem ficar atentos à diversificação da carteira. Principalmente, entre investimentos de médio a longo prazo.

Entretanto, antes de diversificar, você deve ter um dinheiro guardado, chamado reserva de segurança. Essa reserva deve estar em uma renda fixa de alta liquidez, sem risco.

Pessoa acessando gráficos e investimentos em notebook
Uma das formas de diversificar o seu investimento é aplicando o dinheiro na Bolsa de Valores

Por fim, faça aportes regulares na carteira diversificada. Se possível, todo mês. Para quem está seguindo essa cartilha, nada muda.

Afinal, a desvalorização da Bolsa não afetou a sua reserva de segurança. Se você precisar de algum dinheiro extra nos próximos meses, é de lá que fará os saques, sem sofrer nenhum prejuízo.

Além disso, a queda nos preços derrubou sua carteira diversificada, mas esse dinheiro é de longo prazo e você tem tempo de sobra para se recuperar. A baixa da Bolsa é uma oportunidade de comprar ativos mais baratos, aumentando a rentabilidade.

3 investimentos para ficar de olho

Você não conhece os fundamentos do mercado de ações e ainda não tomou coragem para começar a investir? Especialistas sugerem que você comece por aplicações de baixo risco.

Como Certificado de Depósito Bancário (CDB), Tesouro Direto e LCI e LCA. No entanto, aqui, vamos recomendar investimentos para iniciantes que ainda são pouco falados no mercado. Confira!

1 – BOVA 11

O Fundo de Índice (BOVA11) é um ETF (Exchange Traded Funds) de ações que busca ter performance igual ou melhor do que o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores.

O indicador reflete o desempenho das ações mais negociadas na B3, a maioria grandes empresas brasileiras, como Itaú, Vale, Ambev, Gerdau e Petrobras.

Entre os ETFs listados na B3, o BOVA11 é o que tem o maior volume de negócios, equivalente a cerca de 80% do total dos ETFs. Em 2019, foram negociados R$ 125 bilhões em cotas do fundo.

2 – IVVB11

O IVVB11 é um fundo de índice (ETF) negociado na B3 que replica, em reais, a performance do S&P500 — o índice americano que reúne as 500 maiores companhias de capital aberto dos EUA.

Dessa forma, pode-se dizer que o IVVB11 é uma forma de investir em ações americanas sem precisar sair do Brasil e nem abrir uma conta em uma corretora no exterior.

Com ele, o investidor pode obter acesso tanto à variação cambial quanto aos investimentos nas 500 maiores empresas americanas. Isso ocorre pois a cotação do IVVB11 também é diretamente impactada pela variação do dólar.

3 – Fundo de Fundos (BCFF11)

O BCFF11 tem seu portfólio basicamente posicionado em outros fundos imobiliários de diversos setores. Como:

– agências bancárias,
– hospitais,
– educacionais,
– shoppings,
– galpões,
– flats,
– corporativos.

Contudo, tendo uma lista diversificada em torno de 30 ativos.

Além disto, BCFF11 conta com uma parte do patrimônio alocado em CRIs, bem como mantém uma razoável posição de caixa em renda fixa.

3 – ETF

Outra que surgiu como alternativa no mercado foram as ETF’s, que chega como opção para quem deseja um investimento para iniciantes.

ETF é a sigla para Exchange Traded Funds, os fundos de índices. Para quem não sabe, os Fundos de Investimento em Índice de Mercado (ETF) são negociados na bolsa de valores, e podem ser comprados ou vendidos como uma ação.

O investimento ETF tem uma grande vantagem do ETF que é o risco diluído. Mas por qual motivo? Porque embora você aplique como em uma ação, não aplica diretamente em uma única empresa. Isso reduz os riscos para os investidores.

Além disso, o fundo de índice difere-se do mercado de ações, conhecido como mais adequado para perfis arrojados, já que constitui-se de uma aplicação mais arriscada.

Bolsa de valores é lugar para iniciantes?

Essa é uma boa pergunta e importante pergunta para ser respondida, pois muitos ainda têm medo de investir na bolsa de valores.

O que acontece é que o perfil de investidor brasileiro é de ser mais rentista, muito por conta da história de muita volatilidade no quesito economia.

O que isso significa? É que geralmente ele busca aplicações mais seguras e geralmente, por isso, opta pela poupança e não por outras opções, como a bolsa de valores.

A poupança, apenas de não ter uma rentabilidade boa, é mais popular e é o produto financeiro de maior destaque entre os brasileiros. Mas, de uns anos para cá as pessoas passaram a lidar e escolher outras opções, para diversificar esse leque.

Por isso, pode-se dizer que, sim, a bolsa de valores pode ser um lugar para iniciantes. Ficou cada vez mais comum ver iniciantes investindo e aplicando em cenários diferentes, mesmo que a rentabilidade não seja tão alta.

A Bolsa de Valores passou, com o tempo, a ser um local para se investir a longo prazo. Usa-se muito o conceito de construção de patrimônio. Virou muito mais uma questão de cultura, também. Mas, iniciantes podem investir na bolsa sim.

Gostou do artigo? Então confira também qual melhor investimento para reserva de emergência.

20 áreas que mais abriram vagas no Brasil até junho de 2021

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Boneco segurando uma lupa com a escrita JOB (trabalho)

O número de brasileiros desempregados no Brasil cresceu. De acordo com o IBGE, já são 14,8 milhões de pessoas sem emprego no país. Por isso, você precisa saber quais foram as áreas que mais abriram vagas nos últimos meses.

Com isso, é possível concentrar esforços nos setores que mais buscam profissionais, já que se destacaram no primeiro semestre deste ano. E como ter acesso a essas informações? Lendo este artigo até o final.

Recentemente, a Catho, que é uma ferramenta que conecta pessoas em busca de vagas a empresas, e o site Empregos.com.br divulgaram balanços, compilados pelo G1, revelando quais áreas mais abriram vagas no primeiro semestre de 2021.

O estudo mostrou que as empresas do setor de açúcar e álcool e de materiais de construção lideram o ranking na busca por profissionais qualificados, quando comparados ao mesmo período do ano passado. 

E a boa notícia é que em entre as áreas que mais abriram vagas, alguns setores conseguiram dobrar o número de empregos.

Confira o ranking com as áreas que mais abriram vagas no primeiro semestre

Para quem está curioso e quer saber quais foram as áreas que mais abriram vagas neste primeiro semestre, é só conferir a lista abaixo!

  • Açúcar e Álcool: 298%;
  • Materiais de construção: 138%;
  • Concessionárias/Autopeças: 129%;
  • Mineração: 127%;
  • Contabilidade/Auditoria: 121%;
  • Têxtil/Couro: 117%;
  • Administração e Participação: 113%;
  • Importação/Exportação: 103%;
  • Bebidas: 98%;
  • Móveis e Artefatos de decoração: 97%;
  • Metalúrgica/Siderúrgica: 94%;
  • Comércio Atacadista: 93%;
  • Automação: 91%;
  • Arquitetura / Paisagismo / Urbanismo: 90%; 
  • Corretagem (Imóveis): 90%.

E é claro que para se candidatar a essas vagas é preciso ter um conhecimento sobre cada setor. Por isso, é muito importante você está sempre buscando se especializar no seu setor e também estar atento às novidades do mercado.

Tecnologia é destaque nas áreas que mais abriram vagas

Além disso, a pesquisa ainda aponta e ratifica o crescimento exponencial do setor de tecnologia. Com o agravamento da pandemia e extensão da quarentena, o número de oportunidades só cresceu.

duas pessoas entrevistando um candidato de emprego
Saber quais são as áreas que mais abriram vagas, é possível conseguir um emprego

Segundo dados, ela foi a área que mais contratou no primeiro semestre de 2021, superando a de serviços, que costuma ser bem relevante no cenário empregatício.

+ 10 principais erros em entrevistas de emprego. Como evitá-los?

  • informática e tecnologia: 107 mil vagas;
  • serviços: 89 mil vagas;
  • saúde/hospitalar: 30 mil vagas;
  • industrial: 18 mil; e
  • comércio/varejista: 13 mil.

Entre os cargos que chamam mais atenção e têm sido procurados pelas empresas estão programador, analista de sistemas e analista de marketing. 

Vagas remotas também aumentam durante a pandemia

Outro destaque da pesquisa e deste cenário em meio à pandemia foi o aumento das vagas remotas. A oferta das empresas por pessoas atuando à distância só tem crescido, de uma forma nunca vista em um cenário global.

Isso foi possível devido às novas tecnologias, que adaptaram e possibilitaram um home office ainda mais completo. 

Dessa forma, qualquer empresa conseguiu realizar as suas funções, mesmo sem contato físico. Isso, no início, foi difícil e uma adaptação complicada. Mas com o tempo as principais instituições souberam contornar.

+ 15 dicas para se dar bem na entrevista de emprego

O que também ajudou a este cenário ficar ainda mais fortalecido foi o crescimento das compras online e um e-commerce ainda mais forte. A personalização das plataformas e empresas ainda mais preparadas deixaram os clientes mais confiantes.

E aí, você concorda com esses dados? Comente o que achou do resultado!

Demissão SEM justa causa: saiba quais os direitos

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Homem desanimado sentado com o braço apoiado em uma caixa com seus pertences

Baixo desempenho na função, redução de custos na empresa… Essas são algumas situações que podem motivar uma demissão sem justa causa.

Por isso, entender quais são os direitos do trabalhador e o que ele irá receber ou não é fundamental, tanto para o funcionário quanto para a empresa. Portanto, explicaremos a seguir o que é a demissão sem justa, como funciona e quais são os direitos. Boa leitura!

O que é a demissão sem justa causa?

A demissão sem justa causa é uma categoria de desligamento em que o trabalhador é despedido sem motivo legal. Por isso, a empresa deve recompensá-lo com benefícios para manter o processo de desligamento conforme as regras trabalhistas.

Isso significa que esse tipo de desligamento faz com que o empregador pague diversos tipos de indenização, horários e penalidades, visto que o funcionário não cometeu nenhum erro e não esperava pelo desligamento.

+ Saiba quais são os 5 tipos de demissão e suas diferenças

O que diz a lei sobre a demissão sem justa causa 

O artigo 477 da CLT explica claramente os direitos dos funcionários após a rescisão do contrato:

“Art. 477 – É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direto de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa”.

Ou seja, a cláusula da CLT garante que o empregado contratado por tempo indeterminado terá direito à indenização do empregador no momento da rescisão do contrato de trabalho, desde que não seja indicado um motivo grave para rescisão.

várias carteiras de trabalho
Saiba quais são os direitos de quem é demitido sem justa causa no trabalho

Quais os direitos do trabalhador que foi demitido sem justa causa?

A empresa não precisa explicar o motivo da decisão de demitir um funcionário, mas deve notificar o funcionário com antecedência – 30 dias previamente – ou pagar pelo aviso prévio.

A demissão sem justa causa é o modelo de contrato rescisório em que os funcionários têm mais direitos. São eles:

  • saldo de salário dos dias trabalhados;
  • férias proporcionais, acrescidas de 1/3 constitucional;
  • décimo terceiro proporcional;
  • multa de 40% referente ao FGTS;
  • seguro-desemprego;
  • saldo do FGTS;
  • aviso prévio indenizado;
  • aviso prévio indenizado proporcional.

Quais os motivos para acontecer uma demissão sem justa causa?

Podem ocorrer diferentes razões que levam o empregador a demitir o funcionário sem justa causa. Alguns, no entanto, são mais comuns. Entre eles estão:

Baixo desempenho na função

Um funcionário que apresenta desempenho abaixo das expectativas pode ser demitido sem justa causa. Esse, inclusive, é um dos motivos mais comuns para demissões de funcionários.

Reajuste na estrutura

Devido ao avanço da tecnologia, muitas empresas reestruturam um ou mais cargos de trabalho. Ou seja, caso certa função deixe de existir, por exemplo, pode ocorrer demissões sem justa causa.

Corte de custos 

Outro fator que leva a uma demissão sem justa é quando a empresa está reduzindo os gastos com a folha de pagamento. Desta forma, um ou mais funcionários podem ser demitidos sem justa causa para repor o equilíbrio dos custos.

Relacionamento insatisfatório com a equipe

Um profissional que demonstra pouca interação com os demais colegas de equipe, resultando em barreiras de comunicação ou até mesmo conflitos na execução de tarefas, por exemplo, também pode ser demitido sem justa causa da empresa.

Atrasos e faltas

Ausências não justificadas frequentes e atrasos também podem ser motivos para demissões sem justa causa. Isso porque se a função exigir o cumprimento estrito de um horário, por exemplo, isso pode piorar seriamente a situação do funcionário. Podemos tomar o cargo de atendimento ao cliente como exemplo.

Inadequação à política da empresa

Problemas comportamentais que impedem o profissional de se adaptar a um determinado ambiente podem ser usados como justificativa para demissão sem justa causa.

Certos ambientes, por exemplo, podem ser mais adequados para certos tipos de personalidade.

Gostou deste texto? Quer continuar por dentro sobre o assunto? Então leia agora mesmo: “quanto tempo posso sacar o FGTS depois da demissão?“.

Confira 5 vantagens do Pix para o comércio e serviços

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pessoa segurando um celular logado em um aplicativo de pix

São muitas as vantagens do PIX para o setor de comércio e serviços. A principal é a agilidade nas transações, o que vai reduzir custos para o cliente e para o comerciante. Outra boa notícia é a oportunidade para atrair novos clientes.

Afinal, basta ter uma conta digital conectada ao celular que será possível oferecer de descontos aos clientes que optem por essa modalidade, uma vez que o custo será menor para o recebedor, em vista dos outros meios de pagamento.

E ainda, no caso dos e-commerces, a vantagem da redução de etapas no checkout pode, também, agilizar a entrega do produto, um fator de suma importância para fidelizar clientes.

Ou seja, a tecnologia vai beneficiar desde de um pequeno comerciante até uma grande empresa. E provavelmente trará um grande impacto à nossa economia, fomentando e facilitando as transações imediatas entre pessoas.

Contudo, para utilizar o Pix, tanto pagadores quanto recebedores, sejam eles PF ou PJ, precisam fazer um cadastro para começar a utilizar os benefícios da funcionalidade na sua pequena ou média empresa.

+ Pix: para que serve e como usar?

Tecnologia já usada por quase 70% dos adultos brasileiros

Atualmente, 67% dos adultos entre 20 e 39 anos já utilizam essa tecnologia, de acordo com o Banco Central (BC). Do total das transações realizadas no país em abril, 48% aconteceram na Região Sudeste.

Enquanto 24% representaram transferências entre pessoas e empresas, chamadas de P2B (people to business, em inglês).

Com base nestes números, a economista da Fecomércio, Gabriela Martins, ressalta as vantagens do Pix em relação a outras formas de pagamento.

“Por ser instantâneo, ele permite um controle mais efetivo das finanças por parte do empresário. Assim, é possível mensurar o fluxo de caixa e traçar as melhores estratégias para o negócio, como a criação de promoções e campanhas de estímulo ao uso dessa modalidade”, destaca Gabriela Martins.

+ Para 83% dos brasileiros, Pix é melhor do que TED e DOC

As vantagens do PIX: agilidade e custos menores

Conheça abaixo as principais vantagens do PIX para o setor de comércio e serviços:

1 – Agilidade nas operações

Ao permitir que as transferências caiam instantaneamente, o PIX promete revolucionar os meios de pagamento. Ou seja, para as empresas isso significará recebimentos mais rápidos.

Isso aumenta a gama de opções de pagamento oferecidas aos clientes. Ou seja, aumentando a satisfação de quem compra e gerando uma maior segurança, uma vez que reduz a necessidade de lidar com dinheiro vivo.

Assim, a melhora na agilidade também significa maior giro de fluxo de caixa para empresas. Mesmo para quem não é do comércio, a empresa poderá receber pelas vendas na hora. Dessa forma, otimizando o controle de contas da organização.

2 – Redução de custos

Para pessoas físicas, os pagamentos pelo PIX serão gratuitos, com um limite de até 30 transações mensais. Acima desse valor, a instituição financeira poderá definir a cobrança de tarifas.

Para comerciantes, ainda há a vantagem da eliminação de intermediários no processo de pagamento, como as maquininhas de cartão. O pagamento poderá ser realizado diretamente entre as contas bancárias, o que eliminará as taxas cobradas pelos intermediários.

celular se conectando com outras tecnologias
É inegável as vantagens do Pix para o setor de comércio e serviços

3 – Eficiência de fluxo de caixa

Com pagamentos que caem em até 10 segundos, será possível para as empresas manter um controle mais eficiente do fluxo de caixa e facilitar a conciliação bancária.

Consequentemente, isso ajudará especialmente as empresas que possuem maquininhas de cartão e precisam esperar o tempo definido pela instituição intermediária para receber os valores das vendas.

Com o controle eletrônico dos pagamentos proporcionado pelo PIX será mais fácil também controlar a gestão de estoque da empresa, que poderá ser casada automaticamente com cada venda registrada no sistema.

Além disso, a organização também poderá pagar pela compra de materiais de forma instantânea, o que aumenta as possibilidades de conquistar descontos junto aos fornecedores.

4 – Dados atualizados e serviços diferenciados

Uma das vantagens do Pix é eliminar alguns dos principais desafios das empresas. Que é a dificuldade em obter visualizações atualizadas das posições de caixa e ter que tomar decisões com base em dados incompletos ou não atualizados.

5 – Mais segurança nas operações

Como os pagamentos pelo PIX caem na hora, as empresas poderão reduzir os riscos de fraudes e inadimplência. Dessa forma, permitindo a gestores e donos de negócios controlar mais de perto sua gestão financeira e acompanhar o trabalho dos profissionais do setor financeiro.

Qual a sua opinião sobre as vantagens do Pix? Comente e compartilhe a matéria com outros leitores!

MEIs podem parcelar o boleto do DAS em atraso? Confira!

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Mulher profissional MEI fazendo anotações em um papel

Quem aí é Microempreendedor Individual e já esqueceu de realizar o pagamento do boleto DAS, levanta a mão! Essa é uma realidade de muitos MEI, já que como o prazo para pagar a DAS é longo, é comum esquecer de pagar em seu vencimento.

Entretanto, a realidade é um pouco mais complicada do que um ou dois meses em atraso. Como resultado, existem muitas pessoas que conseguem um emprego, param de emitir a nota e na hora que precisam voltar a realizar esse serviço, está lá: a dívida acumulada de DAS não pagas.

Como resultado, há um acúmulo de débitos, além do impedimento de emitir nova Notas Fiscais enquanto aquele valor não for pago. Mas, saiba que para esse tipo de situação, existe a possibilidade de parcelamento do boleto da DAS.

Existem duas modalidades de parcelamento: a convencional e a especial. E ainda há a chance de liquidar a dívida parcelando em até 120 meses.

Por isso, confira agora as modalidades e como solicitar esse tipo de parcelamento.

MEI parcelando o boleto do DAS em atraso
Saiba que é possível regularizar o pagamento da DAS através do parcelamento da dívida

Parcelamento convencional da DAS

parcelamento convencional pode ser solicitado a qualquer momento. Para essa modalidade não há um prazo para seu término. No pagamento convencional o número máximo de parcelas serão de 60 com valor mínimo de R$50,00 cada parcela.

Para que o parcelamento seja validado, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) da primeira parcela deverá ser pago até a data de vencimento que consta no documento.

Pagamento especial da DAS

Os Microempreendedores Individuais que possuem boletos DAS em atraso com a Receita Federal com vencimento até junho de 2016 poderão optar pelo Parcelamento Especial da dívida em até 120 meses, com prestação mínima de R$ 50,00.

Essa é a primeira vez que esse segmento empresarial poderá pagar os impostos devidos em parcelas. O prazo para aderir a este programa especial de renegociação das dívidas é de 90 dias, ou seja, dentro de um período especial determinado pela Receita Federal.

Para solicitar do parcelamento é necessário ainda a apresentação da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) relativa aos respectivos períodos de apuração, caso ainda não tenham sido transmitidas

Como solicitar o parcelamento?

Para ambas as modalidades, você realiza o parcelamento no Portal do Simples Nacional. Veja abaixo como realizar esse trâmite para o parcelamento convencional e o parcelamento especial!

Parcelamento convencional:

Primeiro, acesse o Portal do Simples Nacional. Depois, vá até SIMEI e selecione Parcelamento. Em seguida, clique em Parcelamento Microempreendedor Individual.

Nessa área, você fornecerá o código de acesso do Simples Nacional para acessar a ferramenta. Caso você ainda não possua ou não se recorde, você terá que solicitar um novo acesso na própria página.

Depois disso, você terá acesso aos boletos DAS em débitos, o sistema irá calcular a quantidade máxima de parcelas possíveis com o valor mínimo de R$50,00 solicitando conferência e confirmação.

Por fim será necessário imprimir a primeira parcela e somente após o pagamento desta no vencimento indicado o Parcelamento Convencional será validado.

Parcelamento especial:

Primeiro, acesse o Portal do Simples Nacional. Depois, vá até SIMEI e selecione Parcelamento. Em seguida, clique em Parcelamento Especial – Microempreendedor Individual.

Nessa área, você fornecerá o código de acesso do Simples Nacional para acessar a ferramenta. Caso você ainda não possua ou não se recorde, você terá que solicitar um novo acesso na própria página.

Em seguida o sistema exibirá os boletos DAS em débitos e irá calcular a quantidade máxima de parcelas possíveis com o valor mínimo de R$50,00 solicitando conferência e confirmação.

Por fim será necessário imprimir a primeira parcela e somente após o pagamento desta no vencimento indicado o Parcelamento Especial será validado.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora como fazer gestão financeira para MEI.

Viagem: confira destinos que estão abertos a brasileiros vacinados

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pessoas sentadas dentro de um avião

Quem não está com saudade de realizar uma viagem que atire a primeira pedra. As fronteiras com o Brasil ficaram fechadas por um bom tempo por conta da pandemia da Covid-19. Mas agora já existem alguns destinos abertos para os brasileiros que estão vacinados.

Mas mesmo com alguns destinos da Europa abertos para a população brasileira, é importante estar atento. Isso porque não é todo mundo que vai poder ir para os países, além de ser necessário ter alguns cuidados durante toda a viagem.

+ Como se organizar financeiramente para viajar? Confira 5 dicas!

Outro ponto a ser observado antes de escolher um dos destinos abertos para o Brasil é a vacina que você tomou. Infelizmente nem todas as vacinas que estão disponíveis no nosso país são aceitas na Europa, por exemplo.

Mas então quais são os países que já estão aceitando brasileiros e com quais vacinas é possível viajar? É o que o FinanceOne vai te contar neste artigo!

Descubra os destinos que já estão abertos para os brasileiros

Se você já está totalmente vacinado e pretende realizar uma viagem internacional, separamos os principais países que já abriram as fronteiras para os brasileiros.

+ Quanto custa ir aos EUA para tomar vacina contra a Covid-19?

Mas atenção: é muito importante que você continue seguindo todos os protocolos necessários para se prevenir contra o coronavírus. E é claro também é preciso estar atento às normas de cada país. Confira a lista abaixo!

  • Canadá;
  • França;
  • Suíça;
  • Croácia;
  • Irlanda;
  • Eslováquia;
  • México;
  • Colômbia;
  • Paraguai;
  • Costa Rica;
  • Qatar;
  • Equador;
  • Bahamas.

Atenção: o FinanceOne estará atualizando a lista de países com destinos abertos aos brasileiros frequentemente.

Mapa mundi com lupa, passaportes, garrafa de vinho e câmera fotográfica
Países do exterior começam a aceitar viajantes que comprovem estar imunizados contra a Covid-19

Também é importante ressaltar que cada um dos países citados pede uma documentação diferente para que o brasileiro possa entrar e conhecer a região local. Por isso, ter tudo na palma da mão é fundamental.

Veja os as vacinas disponíveis para os destinos abertos

Muita gente está com dúvidas sobre as vacinas que são aceitas no exterior e isso tem causado grande abstenção e demora no público em ir até os postos. Isso porque tem muita gente escolhendo imunizante.

E essa escolha muitas vezes é ocasionada pelo fato de nem todas, por enquanto, estarem sendo aceitas em países do exterior.

Mas é importante destacar que essa restrição ainda é provisória. Afinal, a tem vacina que ainda não teve a sua análise divulgada pelas agências reguladoras.

+ Saiba quais são os documentos são necessários para viajar para o exterior

Isso não quer dizer que elas, no futuro, não serão aceitas. Este é o caso da Coronavac, que ainda não é aceita para entrada na Europa, Estados Unidos (EUA) e países do Oriente Médio.

As demais, como Pfizer, AstraZeneca e Janssen, já estão sendo aceitas. Há a exigência de apresentar o comprovante de vacinação.

Quais são as outras exigências dos países?

Além de ser necessário apresentar o comprovante de vacinação, em muitos casos é preciso cumprir uma quarentena em cidades ou países vizinhos.

Mas é preciso destacar que a primeira barreira para estes futuros viajantes começa logo com as companhias aéreas para a checagem dos certificados de imunização. Os funcionários nos aeroportos estão aceitando  como comprovante o papel que a pessoa recebe no local de vacinação.

Entretanto, também está sendo recomendado, para evitar contratempos, que o viajante emita um certificado que pode ser gerado pelo aplicativo Conecte SUS. Isso pode evitar qualquer problema com os agentes de imigração.

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O certificado é reconhecido como um documento oficial do governo brasileiro. Pode ser emitido tanto em inglês como em espanhol. Ele ainda traz informações como nome do fabricante, data de aplicação e lote. 

Além disso, o mesmo aplicativo conta com os resultados de testes feitos para Covid-19 – testes esses realizados tanto em laboratórios particulares quanto na rede pública. 

Este conteúdo lhe foi útil? Gostou de saber essas informações? Então compartilhe com aquela pessoa que você sabe que deve viajar em breve e precisa saber também.

Vale a pena ter cartão de loja? Saiba quais são os prós e contras

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Homem colocando carteira com vários cartões de crédito no bolso da camisa

O cartão de loja costuma ser a porta de entrada de algumas pessoas para o mercado de consumo. Isso porque a sua emissão possui uma certa facilidade e não exige tanta pontuação vinculada ao CPF. Ou seja, esse tipo de produto é o primeiro cartão de muitos.

No entanto, vale a pena se perguntar se esse é o melhor tipo de cartão. Alguns podem responder que sim. Afinal, esse produto financeiro promete algumas “vantagens e descontos” em compras, além de outras facilidades vinculadas a quem é cliente.

A princípio, essa possibilidade parece maravilhosa. Mas, dependendo de quem emite esse cartão, é necessário balancear e ver se o cartão de loja é interessante ou não para o seu bolso.

Uma técnica que muitos usam atualmente é a realização de uma lista de prós e contras para analisar o que você ganhará de bom ou de ruim com uma situação ou com um produto. E dependendo das qualidades ou defeitos listados, você consegue comparar à sua realidade.

Pensando nisso, o Financeone separou as principais vantagens e desvantagens de fazer um cartão de loja. Confira agora!

cartões de crédito com as menores taxas
cartões de crédito com as menores taxas

Vantagens

Primeiramente, vamos às vantagens. De forma resumida, as principais vantagens em ter um cartão de loja estão associadas a facilidade em adquirir esse produto financeiro

Entre eles podemos citar os descontos, o parcelamento sem juros e algumas lojas até implementam um sistema de não enfrentamento de filas ao possuir um cartão da loja com um caixa dedicado a esse tipo de serviço.

Outros cartões de loja foram um pouco além e criaram suas versões de cartões de crédito emitidos pela loja. Nesse sentido, além de fazer compras na loja que você emitiu, você ainda tem a possibilidade de utilizá-lo em outros locais.

Como resultado, os principais pontos a considerar são:

  • Facilidade (emissão rápida, apenas com checagem de CPF);
  • Aumento de limite rápido (que é interessante para quem possui o cartão de crédito de loja);
  • Compras com um número alto de parcelas sem juros;
  • Acesso a outros produtos financeiros (empréstimos e afins);
  • Descontos e outras vantagens oferecidas pela loja (varia de acordo com o local).

Além disso, o cartão de loja ainda pode ser uma maneira de aumentar a pontuação em seu CPF, para assim, ter acesso a outros tipos de cartão de crédito que sejam melhores.

Mas, caso você tenha a intenção de usar o cartão de loja para esse fim, saiba que existem outros tipos de cartão de crédito para pessoas com pouca movimentação no CPF.

Desvantagens

Entre as principais desvantagens do cartão de loja estão a anuidade e o CET (Custo Efetivo Total) nos juros rotativos. Ou seja, o fator que você mais deve pesar ao solicitar um cartão de loja se refere ao custo que você terá ao atrasar uma fatura.

Esse valor também é incluído ao realizar uma compra com muitas parcelas em que há a incidência de juros. Essas lojas possuem um valor de juros muito alto e, às vezes, você paga o valor de um produto duas vezes só pelo valor das taxas.

Por fim, se não consegue arcar com o atraso da dívida, essa conta vira uma bola de neve e você fica com o CPF restrito no SPC ou no Serasa. Ou seja, ao se endividar com um cartão de loja, a chance de ficar com o nome sujo é muito maior.

Resumidamente, seus principais contras estão na:

  • Incidência de juros
  • Valor de anuidade
  • Chance de endividamento

Conclusões sobre o cartão de loja:

Antes de mais nada, queremos alertar a você sobre os benefícios e os riscos de possuir um cartão desse tipo. Considere também os custos: leia o contrato, faça perguntas e questionamentos sobre esse cartão de loja.

E o mais importante: leve em consideração a sua realidade. Às vezes, um cartão de loja pode ser uma boa opção caso não possua anuidade e você tenha uma renda estável, por exemplo.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora 5 cartões de loja que não cobram anuidade.

Lições de Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo

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foto do bilionário Jeff Bezos
Jeff Bezos é o homem mais rico do mundo

A Forbes divulga anualmente a lista dos 25 maiores bilionários. E em 2021 ela é mais uma vez encabeçada pelo fundador da Amazon, Jeff Bezos.

A primeira vez que ele ocupou o posto foi em 2018. Dono de um verdadeiro império, quais serão as lições que o homem mais rico do mundo deixa para as pessoas?

A lista de bilionários tem desde pessoas que enriqueceram com criptomoedas até vestidos de noiva. E um dado interessante é que ela teve um aumento expressivo na pandemia, ano em que a maioria da população sofreu graves consequências econômicas por conta do novo vírus.

Enquanto em 2018 a Forbes apresentava 2.208 bilionários, em 2021 a lista explodiu para o número sem precedentes de 2.755 pessoas (660 a mais do que em 2020).

As fortunas consolidadas chegam a US$13,1 trilhões, valor também bem acima dos US$8 trilhões da lista do ano passado.

O número de recém-chegados também aumentou: cerca de um novo bilionário a cada 17 horas, incluindo 210 da China e de Hong Kong e 98 dos Estados Unidos.

Jeff Bezos é a pessoa mais rica do mundo pelo quarto ano consecutivo, com uma fortuna estimada em US$177 bilhões. Elon Musk, fundador da Tesla, vem em segundo lugar (US$151 bilhões), e o magnata francês do luxo Bernard Arnault (US$150 bilhões), em terceiro.

Quem é o homem mais rico do mundo?

O homem mais rico do mundo desde 2018 é Jeffrey Preston Bezos, o primeiro centi-bilionário em todos os 35 anos de história da lista da Forbes.

Ele fundou a Amazon, um dos maiores e-commerces do mundo, na sua garagem em Seattle, no ano de 1994. Hoje é dono de 11,1% da empresa.

Estudou na renomada Universidade de Princeton e começou sua carreira no mercado financeiro. Até largar tudo para começar a vender livros online.

Ele também é fundador da Blue Origin, uma empresa aeroespacial. Inclusive, por conta dela, no último dia 20 de julho, Bezos embarcou em uma viagem espacial.

Seu foguete, o New Shepard, também levou mais três tripulantes. Foi o primeiro voo suborbital tripulado a ir ao espaço sem piloto.

pacote de encomenda da Amazon
Jeff Bezos fundou a Amazon na garagem de casa há 25 anos (Crédito: Amazon)

Lições de Jeff Bezos que podemos aprender

Uma das filosofias de Jeff Bezos é a do “Day One”. A ideia foi apresentada na carta de 2016 para os shareholders.

Foi quando Bezos introduziu o conceito de Dia 1 e Dia 2, explicando que o segundo será quase o fim. Por isso, o desafio era a companhia manter o clima de primeiro dia permanente.

Bezos inicia a carta questionando-se sobre o que seria o “Day Two”. Ele lembra que a Amazon vive o Dia 1 por décadas e, inclusive, ele trabalhou no prédio da Amazon com esse nome.

Mas a ideia é não chegar ao Dia 2 e aprender a se defender dele. Primeiro, ele explica o que é o tal Dia 2.

“O Dia 2 é estase (impotência). Seguido pela irrelevância. Seguido por declínio excruciante e doloroso. Seguido pela morte. E é por isso que é sempre o Dia 1.”

Para evitar que esse dia chegue, Jeff Bezos pontuou que é preciso de uma série de elementos e caminhos a serem seguidos. Em seu discurso, ele ensina o “guia inicial” para defender o Dia 1.

Segundo Bezos, os elementos dessa defesa incluem:

1 – Obsessão com o cliente;
2 – Uma visão cética de “proxies”;
3 – A adoção de tendências externas;
4 – E tomadas de decisão em alta velocidade.

Dica 1: Obsessão pelo cliente

Bezos diz que um negócio pode ter vários direcionamentos, como focado no competidor, no produto, na tecnologia, no modelo de negócio… Entretanto, ele acredita que o negócio com foco no cliente é o item mais essencial para manter-se no Dia 1.

“Permanecer no Dia 1 exige que você experimente pacientemente, aceite fracassos, plante sementes, proteja mudas e dobre ao ver o prazer do cliente”, disse Bezos.

Para ter isso, ele diz que é necessário ter uma cultura “obcecada pelo cliente”.

Dica 2: resistir aos “proxies”

Em grandes empresas, Bezos diz que há uma tendência a gerenciar os “proxies”. O que é uma característica de Dia 2. O foco é em um processo e o que vem de fora não é mais olhado.

Bezos diz que um líder inexperiente, ao sinal de erro, dirá que “seguiu de acordo com o processo”. Porém, o líder experiente verá nisso uma oportunidade de evoluir o processo.

Dica 3: abraçar tendências externas

É simples: se você não abraçar rapidamente as mudanças e tendências externas, o mundo fará com que você chegue ao Dia 2.

Essas tendências não são difíceis de serem percebidas, mas são complicadas de serem implementadas em empresas grandes. Exemplos dessas tendências, hoje, são machine learning e inteligência artificial.

Dica 4: decisões tomadas rapidamente

Segundo Jeff Bezos, as empresas que vivem no Dia 2 tomam decisões de alta qualidade, mas de maneira devagar.

Para manter a energia e dinamismo do Dia 1, as grandes decisões precisam ser tomadas rapidamente. O que é fácil para startups, mas difícil no planejamento de grandes empresas.

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Crise não afeta o mercado de profissionais de tecnologia

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imagem representando profissionais de tecnologia

A pandemia de Covid-19 e a crise econômica não afetaram os profissionais de tecnologia. Segundo a GeekHunter, empresa de recrutamento especializada na contratação no setor, em 2020 o número de vagas abertas na área cresceram 310%.

A explicação é que, com a pandemia, muitas empresas encerraram ou congelaram posições.

Enquanto que no setor de tecnologia foi o contrário. Principalmente em empresas de áreas como saúde e comércio eletrônico. Foi verificado o crescimento das contratações em setores estratégicos como rede, infraestrutura e segurança digital.

E tudo indica que os próximos anos serão ainda melhores. Isso porque o Brasil precisará de aproximadamente 70 mil profissionais de tecnologia ao ano até 2024.

É o que aponta o estudo divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). Outro dado importante da pesquisa é o potencial de investimento deste mercado.

Só para se ter uma ideia, apenas as tecnologias ligadas à transformação digital deverão receber aportes de R$345,5 bilhões entre 2019 e 2022.

Neste bolo, estão diversos serviços e soluções. São elas:

  • Blockchain: R$1,4 bilhão;
  • Nuvem: R$77,8 bilhões;
  • IoT: R$115,2 bilhões;
  • Big data e analytics: R$61,1 bilhões;
  • Segurança da informação: R$8,9 bilhões;
  • Inteligência artificial: R$2,5 bilhões;
  • Robótica: R$23 bilhões;
  • Social: R$9,3 bilhões;
  • Realidade virtual/aumentada: R$6 bilhões;
  • Impressão 3D: R$200 milhões.

Já em banda larga, incluindo mobilidade e conectividade, serão aplicados, no mesmo período, R$396,8 bilhões.

Déficit de mão de obra

Enquanto 15 milhões de pessoas procuram emprego no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a área de Tecnologia da Informação (TI) deve ter até o ano de 2024, cerca de 290 mil vagas em aberto.

É o que revela o estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

O levantamento aponta ainda que o setor enfrenta um grande problema quanto a grande quantidade de vagas disponíveis e a falta de mão de obra qualificada.

A Brasscom estipula que até 2024 a busca por profissionais com habilidades digitais chegará a 70 mil por ano no País. Contudo, o número de formados na área será de 46 mil, de acordo com a Brasscom.

A entidade acredita que até o ano de 2024, o investimento no Brasil por parte do setor será de R$346 bilhões por ano. Entretanto, para que esse aporte chegue é preciso de grande demanda de profissionais de tecnologia.

Habilidades desejadas

O relatório também elencou as especializações do setor que serão mais requisitadas a médio e longo prazo, de acordo com a capacitação do profissional:

  • Desenvolvedores mobile: programação em Linguagem Java e conhecimentos de Agile, Design Thinking, UX e Full Stack;
  • Computação na Nuvem: conceituação e Aplicação em Virtualização de Máquina, AWS, Azure, outras;
  • Data Analytics: conhecimentos em Gestão da Informação, Big Data e Ciência de Dados;
  • Segurança Cibernética: entendimento do nível básico ao avançado das ferramentas empregadas na área;
  • Inteligência Artificial: habilidades com redes Neurais, Aprendizado de Máquina, Computação Cognitiva e Algoritmos Avançados.

TI já representa 7% do PIB brasileiro

O setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), por sua vez, movimentou R$506 bilhões. Ou seja, cerca de 6,8% do PIB em 2020.

Na comparação com o ano de 2019, houve um crescimento de 2,4%. Estima-se que o setor bancário, o maior do país, represente 12% do PIB nacional. A projeção é da Brasscom.

Já quando considerado o setor de TIC de forma mais detalhada, ao todo, o aumento foi de 5,1% em 2020, na comparação com 2019, alcançando pouco mais de R$216 bilhões.

Destes, R$190,94 bilhões são referentes ao mercado interno (com crescimento de 3,9%), e os R$25,45 bilhões restantes são de exportações (aumento de 16,1%).

Por outro lado, para este ano, a previsão da associação é que o setor de TIC cresça ainda mais, algo que deverá se repetir nos demais anos até 2025, no mínimo.

homem no computador
O 5G vai demandar ainda mais profissionais de tecnologia

Nuvem e 5G intensificam mercado

A tecnologia 5G está programada para trazer avanços sem precedentes para diversos setores da economia brasileira e vai demandar profissionais de tecnologia.

Por isso, o mercado mundial de data centers deve alcançar uma taxa de crescimento anual composta (CGAR) de 17% até 2023. Ou seja, um crescimento de US$284,44 bilhões.

Números apontados no relatório da Technavio, empresa de pesquisa de mercado. O estudo fornece uma análise por componentes. Incluindo, por exemplo, infraestrutura de TI, sistemas de gerenciamento de energia e soluções de segurança, e geografia.

Segundo a pesquisa, parte deste resultado está atrelado à crescente adoção de serviços multi-cloud e de egde computing. Contudo, com a computação de nuvem cada vez mais acessível.

Ambos os conceitos, todavia, vêm ganhando espaço em empresas de diversos segmentos.

A arquitetura multi-cloud permite aproveitar diferentes cargas de trabalho de aplicativos. Assim como contribui para impedir a perda de dados e o tempo de inatividade durante falhas. O que garante conformidades de segurança.

Além disso, o relatório aponta que as implementações de tecnologias 5G também serão responsáveis pelo crescimento do setor.

Isso porque as infraestruturas dos data centers precisarão de atualizações para suportarem as altas taxas de tráfego de dados.

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