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Cartão Carrefour: saiba quais são as taxas e como solicitar?

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Dois cartões do Carrefour

O Carrefour é uma das maiores redes de hipermercados do Brasil, além de contar com diversos postos e drogarias da marca. Ele também oferece o cartão Carrefour, que é próprio da rede.

Os clientes com o cartão contam com diversos benefícios. Por exemplo, descontos nas lojas, postos de gasolina e drogarias da rede. 

Para quem não sabe o Carrefour Soluções é uma instituição financeira, criada em 2007, para atender e facilitar a vida dos consumidores e clientes da marca.

A empresa oferece serviços e produtos, como o cartão, e diversos seguros para te proteger nos momentos de necessidade.

Conheça as vantagens do cartão Carrefour

Pensou em solicitar o cartão Carrefour? É importante saber quais benefícios ele irá oferecer.

Se você faz compras com frequência no Carrefour, o cartão pode ser uma forma de economizar. 

Além de ser mais uma opção de pagamento para as suas compras. Confira abaixo os benefícios oferecidos:

  • Isenção da parcela da anuidade, usando o cartão pelo menos uma vez por mês em qualquer Carrefour;
  • Maior prazo para pagar, caso seja utilizada a melhor data de compra;
  • O pagamento da fatura pode ser realizado em qualquer banco;
  • Direito até a quatro cartões adicionais gratuitos;
  • Controle das transações por SMS, mediante a contratação do serviço;
  • O limite é liberado na hora ao pagar a fatura nos caixas do Carrefour; 
  • Até 14 opções de data de vencimento da fatura;
  • Saque rápido na rede 24Horas e rede Cirrus/Plus;
  • Contratação do crédito pessoal na Central de Relacionamento, com o dinheiro na conta em até 72 horas;
  • Parcelamento em até 10x sem juros nas drogarias Carrefour;
  • Maior prazo para pagar o combustível nos postos Carrefour;
  • Mais de 1.000 produtos com descontos exclusivos para os clientes do cartão.
pessoa segurando o cartão carrefour
O Cartão Carrefour oferece descontos exclusivos nas lojas e no site Carrefour, além de outras benefícios

Passo a passo para solicitar

Se interessou pelo cartão Carrefour e não sabe como solicitar o seu? Confira abaixo o passo a passo.

1º passo: entre no site do Carrefour Soluções;

2º passo: clique em “peça já o seu”, depois será necessário informar o seu CPF, número do celular e e-mail;

3º passo: digite o código de verificação enviado por SMS para o seu celular;

4º passo: preencha as informações solicitadas com os seus dados e clique em próximo.

É importante deixar claro que a sua solicitação será analisada e a resposta sai em minutos. Porém, se você está com restrições no seu nome, pode ser que o seu pedido não seja aprovado. 

Conheça os serviços do cartão Carrefour

O cartão Carrefour conta com diversos serviços, dos mais variados tipos, que servem para facilitar a vida dos clientes. Esse, inclusive, é o slogan adotado pela empresa.

Os cinco principais listados pelo Carrefour são:

Parcele fácil: nessa opção, o cliente poderá pagar a sua fatura em até 24 vezes ou escolher a melhor maneira de quitar a dívida. São até oito opções de parcelamento.

O Carrefour indica que, ao solicitar o parcelamento, o cliente sabe exatamente quanto irá pagar já no próximo mês, além de por quanto tempo terá que pagar. Isso facilita o planejamento.

Crédito pessoal: o cliente que contrata o crédito pessoal do cartão Carrefour receberá o dinheiro na mão em até 72 horas. É um esquema rápido, fácil e seguro. Além disso, as parcelas podem ser debitadas na fatura do cliente em até 24 vezes.

PagContas: esse serviço do banco permite uma melhor organização da parte financeira o cliente pode pagar todas as contas em uma única data. Contas de água, luz, telefone e gás, por exemplo, unificadas para um mesmo vencimento. Você pode agendar o pagamento para até 40 dias.

Saque rápido: esse serviço do cartão Carrefour permite saques à vista e parcelados em qualquer rede 24 horas, Cirrus e Plus. E você paga a 1º parcela somente em até 70 dias ou então à vista, em até 40 dias. O cliente ainda tem a opção de pagamento em até 19 vezes na próxima consulta.

SMS controle total: essa opção do Cartão Carrefour é excelente para auxiliar o seu controle, organização e planejamento. Você recebe aviso de compras e transações do PagContas.

Além disso, tem lembretes sobre o fechamento e confirmação do pagamento de faturas, como também pode receber a consulta de limites por mensagens.

+ Carrefour lança conta digital: como funciona

Cartão Carrefour já tem aplicativo disponível

Pensando em facilitar ainda mais a vida de seus clientes, a rede já tem o seu aplicativo próprio do cartão Carrefour. O app, inclusive, permite o desbloqueio do cartão de forma online, além de outras funções.

O Carrefour acompanhou as tendências do mercado e não ficou para trás. Afinal, grande parte das pessoas hoje em dia utilizam o celular para realizar inúmeras transações bancárias.

O app cartão Carrefour permite a consulta de saldos, acesso a fatura e segunda via, além de indicar o melhor dia para compras e muitas outras opções.

Ele está disponível para os usuários Android e IoS. De acordo com a empresa, a sua usabilidade é extremamente fácil e favorável a todos os tipos de clientes.

Cartão Atacadão

Recentemente, o Carrefour concluiu a conversão de lojas Makro em bandeira Atacadão. E se o cartão Carrefour já é bom, o que dizer do cartão Atacadão?

Esse é um cartão de crédito de bandeira Mastercard e por isso é aceito em milhares de estabelecimentos. Com ele você também pode parcelar todas as suas compras em até 10 vezes nas drogarias Atacadão e Carrefour, que agora são da mesma rede.

Além disso, se você abastecer nos postos Atacadão e usar o cartão de crédito para pagar, você tem até 70 dias de prazo. E se a situação apertar, você pode parcelar a sua fatura em até 24 vezes de modo fácil e sem nenhuma burocracia.

E com o App cartão Atacadão você ainda pode ver o saldo da sua fatura, o limite disponível, a melhor data de compra e acompanhar todos os seus gastos. Para solicitar, basta acessar o site do cartão Atacadão.

Gostou do conteúdo? Leia também sobre os 5 cartões de loja que não cobram anuidade

Empréstimo pessoal no PicPay vale a pena? Saiba como funciona

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ilustração de uma menina ruiva de jaqueta verde com vários celulares verdes voando

Antes de mais nada, o PicPay é uma fintech brasileira que virou a queridinha de muitos. Por funcionar por meio de app, a carteira virtual veio para solucionar a vida de muita gente. Um exemplo claro disso é que é possível transferir o dinheiro do auxílio emergencial para a carteira e sacá-lo antes do tempo previsto pelo Caixa Tem.

Mas essa é só mais uma de funcionalidades. Com a carteira digital, é possível: fazer uma vaquinha entre amigos para pagar aquela pizza, quitar um boleto, além de transferências e pagamentos de produtos e serviços.

Outra funcionalidade do app que atrai bastante interessados é o fato de seu dinheiro render diariamente 100% do CDI. Ou seja, é um aplicativo e tanto!

Ainda assim, o PicPay possui uma outra função que nem todos conhecem: o empréstimo pessoal. Apesar de levar o nome, o empréstimo é realizado por outros parceiros, já que a empresa não possui autorização para atuar como uma instituição bancária, como o Nubank, por exemplo.

Para os que já conhecem a função de empréstimo pessoal, fica a dúvida se o procedimento é seguro ou se os juros e taxas são altos. Por isso, continue com a gente. Veja agora se vale a pena solicitar empréstimo com o PicPay.

Pessoa usando o app PicPay no celular
O PicPay agora oferece empréstimo pessoal para seus usuários

Como funciona o empréstimo do PicPay?

Como mencionamos anteriormente, o PicPay não é uma instituição bancária. Então, seus empréstimos são fornecidos por instituições parceiras como o Banco Original.

O serviço de empréstimo também não é oferecido para qualquer pessoa dentro do app. Para isso, você precisa ser um usuário ativo. A partir disso, seu perfil passa a ser analisado por quem controla o app. Assim, eles conseguem ver quem pode ou não ter a função de empréstimo ativada.

Com a análise de perfil aprovada, você recebe uma notificação (que acontece por push, e-mail ou sms, dependendo de como você ativou esse contato com o PicPay) de que possui um valor de empréstimo disponível.

+ Como funciona o empréstimo pessoal do Itaú?

Para checar se um empréstimo está disponível na sua carteira, siga esse passo a passo:

  • Toque em Carteira
  • Selecione Empréstimo Pessoal

ou

  • Vá em Carteira
  • Toque no botão Adicionar
  • Escolha Empréstimo rápido, para usar como quiser!

Caso esteja disponível, o PicPay pode solicitar uma selfie para aumentar a segurança da contratação. Depois, seu perfil passa por uma análise de informações. Se tudo estiver correto, o empréstimo pessoal recebe a aprovação.

No entanto, caso não esteja disponível, vale lembrar que o app sempre passa pela análise dos parceiros. Ou seja, possivelmente seu empréstimo ficará disponível em algum momento.

+ Como ganhar dinheiro no PicPay

E quanto às taxas de empréstimo?

Ao pegar um empréstimo com o PicPay, você paga essas taxas:

  • Taxa nominal: é a taxa de juros cobrada de acordo com a análise do seu perfil, feita pelo Banco Original. Essa informação não é especificada pela instituição, então é bom ficar de olho.
  • IOF: o Imposto sobre Operações Financeiras custa 0,38% sobre o valor total do seu empréstimo e uma porcentagem de 0,0082% por dia, de acordo com a quantidade de parcelas que você escolhe para fazer o pagamento.
  • CET: é o Custo Efetivo Total, que significa o valor total que você vai pagar no seu empréstimo. Ele é uma norma do Banco Central, criada pela Resolução CMN 3.517/2007, que obriga todas as instituições financeiras a explicar todos os detalhes de uma transação financeira. Ou seja, o CET é um resumo que demonstra a soma de todos os custos (juros, taxas e impostos) do seu empréstimo.

    + Quais os documentos necessários para empréstimo pessoal

Por isso, antes de solicitar um empréstimo ao PicPay, veja se vale a pena para o seu bolso e verifique também com outras instituições.

Uma das principais vantagens relacionadas ao empréstimo com a PicPay está na disponibilização do valor solicitado. Quando aprovado, o valor cai em até 1 hora. Bom para quem precisa do dinheiro com urgência, não é verdade?

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora como conseguir um empréstimo!

Supera Rio reabre inscrições nesta quinta-feira, 1º

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montagem de cadeado em cima de notas de cinquenta e cem reais

Os pagamentos do auxílio Supera Rio já começaram a ser realizados, mas quem perdeu o prazo de inscrição para receber a ajuda do governo estadual do Rio de Janeiro terá mais algumas chances. 

As inscrições foram reabertas nesta quinta, 01, para que a população fluminense possa realizar o cadastro no programa. Mas vale ressaltar que essa não será a única vez que o estado vai reabrir as inscrições do Supera Rio.

Durante todo o segundo semestre deste ano, será possível realizar o cadastro mais cinco vezes até dezembro. Essa é uma forma que o governo estadual encontrou de ajudar a população que está sofrendo com a crise causada pela pandemia do Covid-19.

Veja o calendário das inscrições e pagamentos durante todo o ano 

MêsPrazo de InscriçãoData de pagamento
Maio———05 e 06 de junho
Junho———25 a 27 de junho
Julho01 a 09 de julho 26 a 30 de julho
Agosto01 a 06 de agosto23 a 27 de agosto
Setembro01 a 10 de setembro27 de setembro a 01 de outubro
Outubro01 a 08 de outubro25 a 29 de outubro
Novembro 01 a 07 de novembro22 a 26 de novembro
Dezembro01 a 10 de dezembro18 a 22 de dezembro
Calendário divulgado pelo governo do estado do Rio de Janeiro

É importante ressaltar que o auxílio emergencial estadual vai até o final do ano, dezembro. E o valor que está sendo pago aos beneficiários é de até R$300.

Quem pode e quem não pode receber o Supera Rio?

É claro que não é qualquer pessoa que pode receber o auxílio, por isso é muito importante estar atento aos requisitos necessários para realizar o cadastro.  

Quem pode:

  • Quem está inscrito no Cadastro Único de Pessoas Sociais (Cadúnico), nas faixas de pobreza ou extrema pobreza;
  • As pessoas com renda familiar per capita igual ou inferior a R$ 178;
  • Quem é morador do estado do Rio de Janeiro;
  • Pessoas maiores de 18 anos, exceto no caso de mães adolescentes;
  • Cidadãos com o CPF regularizado;
  • Quem perdeu o emprego formal com salário de até R$1.501, a partir de 13 de março de 2020 e que está sem fonte de renda.

Quem não pode:

  • Beneficiários do bolsa família ou de qualquer auxílio emergencial federal ou municipal;
  • Quem recebe benefícios previdenciários, assistenciais ou trabalhistas, como pensão, aposentadoria e seguro-desemprego;
  • Pessoas com renda, no ano de 2020, igual ou superior a R$28.559,70.

Como solicitar o benefício do Supera Rio?

Agora que você já sabe que as inscrições do Supera Rio estão reabertas até o próximo dia 9, é preciso entender como funciona o procedimento de inscrições. O passo a passo para se inscrever é bem fácil e o FinanceOne te explica:

O primeiro passo é acessar o site do Supera Rio.

mão com caneta anotando na nota fiscal que está em cima de um caderno
O Supera Rio pagará aos moradores do estado do Rio o valor de R$300

Logo após, role a página e encontre esta seção. Escolha a opção que mais se encaixa com o seu perfil (CadÚnico, desempregado ou empreendedor). 

Aos inscritos no CadÚnico e desempregados, a inscrição será pelo Cadastro de Pessoa Física, o CPF.

Inscritos no CadÚnico

  • 1º passo: Atualize seu cadastro no CadÚnico
  • 2º passo: Acesse o site Superarj e insira seu CPF
  • 3º passo: Após a inserção dos dados, o site informará se você está habilitado para receber o benefício

Desempregados a partir de 13/03/20 que recebiam até R$1.501

  • 1º passo: Acesse o site Superarj e clique em “Inscreva-se”
  • 2º passo: Preencha o formulário
  • 3º passo: Depois de uma semana, volte ao site e consulte seu CPF

Você já solicitou o Supera Rio? Compartilhe aqui nos comentários a sua experiência para que outras pessoas possam ser ajudadas, ou tire suas dúvidas.

Brasileiros têm medo de usar WhatsApp Pay, aponta estudo

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tela do celular no WhatsApp Business

Transferir dinheiro pelo WhatsApp já é uma possibilidade. Faz algumas semanas que a nova ferramenta, chamada WhatsApp Pay, começou a ser implementada gradualmente no Brasil.

E a ideia parece ser atraente ao público em geral, mas o fator insegurança ainda é significativo. Uma pesquisa realizada pela plataforma de pesquisas digitais MindMiners apontou que 80% dos usuários brasileiros têm medo de usar a funcionalidade.

O principal motivo para esse receio se deve ao famoso “golpe do WhatsApp”, que só em 2020 chegou a fazer 5 milhões de vítimas de clonagem. O crime consiste na burla à autenticação de dois fatores do aplicativo por meio de um e-mail enviado aos usuários.

Mas a verdade é que o WhatsApp Pay já tem medidas de segurança para evitar esse tipo de fraude. O aplicativo reiterou procedimentos, como o seu mecanismo de criptografia.

É o que “mantém os números de cartões em uma rede isolada e altamente segura”, segundo o WhatsApp. Além disso, é feita a solicitação de uma senha para iniciar cada transação, de modo que em caso de mudança do aparelho, é preciso cadastrar os dados novamente.

A expectativa é que com o tempo os usuários se sintam mais à vontade para usar a ferramenta.

A mesma pesquisa da MindMiners mostra que, apesar do medo ainda atingir a maior parte das pessoas, 42% admite que gosta da ideia de realizar pagamentos pelo WhatsApp Pay.

imagem da tela de aplicativos de um celular
WhatsApp Pay começou a ser implementado no Brasil no início de maio

O que é e como funciona o WhatsApp Pay?

Ao falar em transferir dinheiro pelo WhatsApp muitas pessoas ficam confusas, se perguntando como isso é possível, uma vez que o aplicativo não é um banco.

Mas o ponto é que a nova ferramenta funciona como uma ponte, um iniciador do processo. O serviço de transferências é realizado pelo Facebook Pay, que passa a ser integrado ao WhatsApp.

Ou seja, a transferência em si não é realizada pelo app, mas diretamente no sistema das instituições financeiras. Para isso, o usuário tem acesso a um PIN e um código de verificação que são enviados por SMS.

Importante: para evitar fraudes, o próprio WhatsApp alerta que tanto o PIN quanto o código de verificação não devem ser compartilhados com ninguém.

+ Pagamentos pelo WhatsApp com Nubank: saiba como funciona

A ferramenta tem sido liberada gradualmente para os usuários brasileiros desde o início de maio. É possível saber quando ela está habilitada, pois uma mensagem é mostrada na tela inicial do aplicativo convidando o usuário a se cadastrar.

Para aqueles celulares que ainda não contam com a funcionalidade, uma possibilidade de ativar é recebendo a transferência de outra pessoa que já possui o WhatsApp Pay.

Os bancos parceiros também podem convidar seus clientes para se inscreverem. Por enquanto, são aceitos somente cartões de débito dos seguintes bancos e bandeiras:

  • Itaú (Mastercard)
  • Nubank (Mastercard)
  • Banco Inter (Mastercard)
  • Sicredi (Mastercard e Visa)
  • Next (Visa)
  • Mercado Pago (Visa)
  • Woop, conta digital da Sicredi (Visa)
  • Banco do Brasil (Visa)
  • Bradesco (Visa)

Como ativar a ferramenta para transferir dinheiro pelo WhatsApp?

Os usuários que já possuem o WhatsApp Pay disponível no celular precisam cadastrar o seu cartão de débito para começar a transferir dinheiro. O aplicativo solicita alguns dados pessoais e a criação de uma senha de seis dígitos.

Feito o cadastro, uma nova opção chamada “Pagamentos” passará a ficar disponível no mesmo menu que permite o envio de imagens e documentos em uma conversa.

O limite é de R$1 mil por transação. E o usuário pode receber até 20 transferências por dia, respeitando um limite mensal de R$5 mil.

Ficou com dúvida? Um resumo de como ativar o WhatsApp Pay em três passos:

Ao receber a notificação de que o recurso está disponível no seu celular, clique na opção para fazer o cadastro
Preencha dos dados pessoais e do cartão de débito solicitados pelo aplicativo
Crie uma senha de seis dígitos (ela será utilizada em todas as transações)

E pronto! Feito esse processo, a opção pagamentos estará disponível nas suas conversas.

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Leia também:

+ Pagamentos pelo WhatsApp não estão proibidos. Entenda!
+ 6 golpes financeiros no WhatsApp. Saiba como se proteger!

Especialista aponta melhores investimentos para julho de 2021

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Pessoa desenhando um cifrão em um caderno com xícara ao lado

Economia em baixa, real desvalorizado, aumento na taxa de desemprego, da pobreza e mais de 500 mil mortos durante a pandemia da Covid-19. Quais os melhores investimentos para julho de 2021 com este cenário que o Brasil se encontra atualmente?

Na política, a CPI da Covid ganha novos capítulos. Principalmente com o aumento a tensão entre os poderes, com o depoimento dos irmãos Miranda, que denunciaram suposto esquema de corrupção na compra da Covaxin.

O governo federal também apresentou a proposta para Reforma Tributária pelo Executivo.

Já na econmia, tivemos divulgação de dados de inflação, com o IPCA-15 de junho, e discussões acerca de câmbio e política monetária, muito em decorrência da divulgação da ata do Copom que adotou um tom mais firme para perseguir a meta de inflação.

O mercado discute se o atual ciclo de aperto vai levar a Selic para além do nível considerado neutro (estimado em 6,5%).

Professor da FGV explica os melhores investimentos com este cenário

Ricardo Teixeira, coordenador do MBA em gestão financeira da Faculdade Getulio Vargas (FGV), esclarece quais os melhores investimentos para julho de 2021. Ele usa com base o cenário econômico/político brasileiro.

Contudo, o especialista lembra que é considerar a existência de perfis diferentes de investidores. Teixeira ressalta também que para iniciar uma aplicação, primeiro passo é definir as metas, considerando desejos e separando o que é de curto, médio e longo prazo.

Para quem deseja aopostar na renda fixa, o professor da FGV pondera que embora a Selic esteja em alta, ainda não é melhor momento para trocar a estratégia de investimentos.

“Essa mudança ou aposta só vai valer quando o índice estiver acima dos 7%. Portanto, o melhor caminho é continuar apostando na renda variável, principalmente para diversificar a sua carteira de investimentos”, orienta Ricardo Teixeira.

Contudo, o especialista sustenta que os títulos do Tesouro Selic continuam sendo uma boa alternativa com alta liquidez para a reserva de emergência e também uma aposta de crescimento contínuo da taxa nos próximos anos.

Outras alternativas na renda fixa apontadas por Teixeira para compor a parte conservadora do seu portfólio são os fundos DI, CDB, LCI e LCA.

melhores investimentos
Professor da FGV ressalta que os melhores investimentos dependem do seu perfil e dos seus objetivos

E onde aplicar na renda variável?

Investir na bolsa de valores é o ideal para quem pretende buscar os melhores investimentos na renda variável. “Principalmente se você tem perfil mais agressivo e quer maximizar os retornos, com um pouco de estudo essa pode ser uma boa opção”, destaca Ricardo Teixeira.

Nesse sentido, as ações na Bolsa de Valores e os fundos imobiliários são boas escolhas:

  • ações – são pequenos pedaços de empresas, algumas custam menos de R$ 10 e você pode ganhar na valorização do papel no mercado ou por meio de dividendos;
  • fundos imobiliários (FIIs) – são fundos de investimento que investem no mercado imobiliário, proporcionando rendimentos, geralmente, mensais para os seus cotistas.

Teixeira, no entanto, lembra que as ações de boas empresas tendem a dar um bom retorno no médio e longo prazo. Ou seja, premiando aqueles que souberam escolher bem e são pacientes para aguentar as oscilações diárias do mercado.

“Já os FIIs oscilam menos e custam mais tempo a valorizar, mas são bastante interessantes para quem quer receber renda passiva desde já, seja para complementar sua renda ou para reinvestir”, pondera o professor da FGV.

Vai iniciar alguma aplicação? Veja o guia definitivo que o FinanceOne fez com o passo a passo para montar uma carteira de investimentos

Tarifa Branca: saiba como funciona e por que reduz a conta de luz

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Fileira de lâmpadas acesas

Com os aumentos constantes na conta de luz, o último foi o reajuste de 52% na bandeira, muitos brasileiros estão procurando uma forma de economizar energia. Mas você sabia que existe a Tarifa Branca? Ela é mais uma opção de modelo tarifário.

A Tarifa Branca está em vigor desde o ano passado e, diferentemente das taxas comuns, ela é fixa e trabalha com três valores. É claro que eles dependem do horário de uso da energia elétrica, isso pode chegar a uma economia de 20%.

+ Veja o que significa a bandeira vermelha na conta de luz

Mas o que de fato é a Tarifa Branca e como ela funciona? É vantajoso usar esse tipo de tarifa? Essas são algumas das perguntas que as pessoas podem fazer ao escutar sobre o assunto.

Por este motivo, preparamos este artigo com todas as informações que você precisa saber sobre a Tarifa Branca. Confira!

Descubra o que é a Tarifa Branca

Para quem não conhece, a Tarifa Branca é mais um modelo tarifário criado pela Aneel. É uma nova forma de pagar pela energia elétrica consumida. E como funciona essa tarifa? De forma bem simples, os valores variam de acordo com os horários.

Sendo assim, nos dias úteis são cobrados três valores diferentes de tarifas. Eles são denominados horário de:

-> Ponta: tarifa mais elevada, já que é o período diário de 3 horas consecutivas;.

-> Intermediário: tarifa de valor intermediário, costuma variar de uma hora a 1 hora 30 minutos antes e depois do horário de ponta;

-> Fora Ponta: tarifa de valor menor, período com uso baixo da rede elétrica.

E nos finais de semana e feriados nacionais, o valor a ser levado em consideração é sempre da tarifa Fora de Ponta.

+ Descubra os 12 vilões que aumentam sua conta de luz

Sendo assim, quanto maior for a necessidade de energia na sua região em um determinado período, mais caro será o valor cobrado pelo consumo. E o mesmo acontece ao contrário, quanto menor o uso da rede elétrica, mais barato será o consumo.

Quem tem direito à Tarifa Branca?

E quem tem direito a Tarifa Branca? Bom, de acordo com a legislação tarifária da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), este tipo de tarifa está disponível tanto para o consumo residencial e comercial, como também para o rural.

lâmpada acesa com moedas atrás
A Tarifa Branca varia de acotdo com o horário que a pessoa consome energia

Em tese, podem aderir à Tarifa Branca os consumidores das classes:

  • Residencial: denominada subgrupo B1; 
  • Rural: denominada subgrupo B2; e 
  • Industrial, Comércio, Serviços e outras atividades, Serviço Público, Poder Público e Consumo Próprio: denominada subgrupo B3.

Mas atenção: os consumidores não podem receber benefício tarifário e precisam se enquadrar no perfil de baixa tensão. É o exemplo das residências em locais considerados de baixa renda.

A Tarifa Branca também não se aplica para a Iluminação Pública (subgrupo B4). 

Diferença entre a Tarifa Branca e a Convencional

Diferentemente da modalidade chamada Convencional, que tem um único valor, a Tarifa Branca possui valores diferentes ao longo do dia. Essa pode ser considerada a principal diferença entre ambas, afinal, é a mais significativa.

Para explicar melhor, a Tarifa Branca costuma ser mais variável em horários pré-determinados, enquanto a Tarifa Convencional conta com um preço fixo independentemente do horário do dia.

Quais são os benefícios da Tarifa Branca?

Mas, afinal de contas, quais são os benefícios dessa tarifa e por que ela pode ser tão vantajosa? Primeiramente, antes de mais nada, é sempre importante que o cliente tenha um bom entendimento acerca do seu perfil de consumo para saber se é vantajoso ou não.

Com a Tarifa Branca, se o consumidor centralizar o seu consumo no período fora ponta, pode acabar por reduzir os seus gastos na fatura de energia. Dessa forma, ajuda a retardar investimentos na capacidade instalada da rede elétrica.

Além disso, de acordo com a Aneel, 

“Se o consumidor adotar hábitos que priorizem o uso da energia fora do período de ponta, diminuindo fortemente o consumo nesse horário e no intermediário, a opção pela Tarifa Branca oferece a oportunidade de reduzir o valor pago pela energia consumida.”

Mas, de outro lado, essa tarifa não vai ser recomendada se o consumo for maior nos períodos de ponta e intermediário, além disso se não houver possibilidade de transferência do uso dessa energia elétrica para o período fora de ponta. 

O que acontece nesses casos? Acontece que a Tarifa Branca pode resultar em uma conta maior: nessa situação, é mais vantajoso continuar na Tarifa Convencional.

O conteúdo lhe foi útil? Então compartilhe com alguém que precisa saber disso e conhecer mais sobre a Tarifa Branca da conta de luz.

Dólar abaixo de R$5: cenário passageiro ou tendência para 2021?

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imagem de notas de dolar

Investidores que acompanham o mercado cambial se depararam com uma ótima notícia essa semana: a queda do dólar. Em vários dias, o dólar chegou ao patamar de R$4 pela primeira vez depois de muito tempo.

A última vez em que foi possível ver o dólar abaixo dos R$5 aconteceu no dia 10 de junho de 2020, quando o pregão fechou em R$4,93. Ou seja, há mais de um ano atrás.

Por isso, a pergunta que não quer calar entre quem investe é: essa é uma tendência e a moeda continuará estável ou foi essa queda foi apenas passageira? Continue lendo e entenda!

Vale lembrar que o preço do dólar já apresentava pequenos recuos nas últimas semanas. Isso porque, o Brasil apresenta uma aceleração na imunização da população para Covid-19. Então, essa atitude despertou o interesse de mais investidores no Brasil.

Com mais pessoas investindo dinheiro no Brasil, o dólar ficou disponível em um maior volume para negociação. Essa situação também favoreceu os seguidos recordes da bolsa de valores, que superou os 131 mil pontos.

Contudo, esse também não é o único motivo para aumentar a demanda pelo dólar em território brasileiro. A queda do câmbio também tem a ver com a elevação da taxa Selic para 4,25% no último dia 16 de junho.

Com a divulgação do novo valor da Selic, o Banco Central também emitiu um documento que endossa que a instituição fortalecerá o tom de combate ao aquecimento econômico, com possível aceleração das altas da taxa básica de juros nas próximas reuniões do Copom.

Ou seja, com juros mais altos, também aumenta a taxa de retorno para investidores que aplicam em real, puxando a entrada de dólar no país.

nota de dólar e real
A última vez que o Dólar esteve no patamar dos R$ 4 foi há mais de um ano!

Dólar a menos de R$5: tendência ou apenas ilusão?

Depois do resultado tão esperado por muitos, o primeiro questionamento que surge é se o dólar vai diminuir ainda mais nos próximos dias ou se foi apenas uma ilusão. Mas, para chegar a essa resposta, é necessário contextualizar todo o cenário econômico.

Atualmente, o dólar a R$5 é uma marca psicológica, uma espécie de “ímã”. Em outras palavras, quando a moeda começa a se distanciar desse valor, o próprio mercado se movimenta para que ela volte a essa marca.

Nesse sentido, pode até ser que o câmbio se aproxime ainda mais dos R$4,90, mas também é possível que retorne ao patamar de R$5, podendo chegar de novo em torno de R$5,15, por exemplo.

Apesar desse efeito de atração nos R$5, não é possível afirmar por quanto tempo o dólar se manterá nesse patamar. Mas com as projeções sendo revisadas cada vez para cenários mais otimistas, pode ser que fiquemos por um curto tempo nessa faixa.

Por que o Dólar sobe e desce?

O Dólar, como todos sabem, é a moeda utilizada como referência mundial para vários tipos de transações. Afinal, os Estados Unidos é uma das potências mundiais.

Por possuir tanta força no cenário econômico, bancos e governos possuem reservas em dólares e realizam empréstimos e transações comerciais. E é exatamente por isso que atualmente, todas as moedas são impactadas pelo Dólar.

Assim como outras moedas, o Dólar sofre influência da Lei de Oferta e Demanda. Ou seja, quanto mais gente procura pela moeda, maior é o seu preço, afinal existe uma escassez. Nesse sentido, quanto menos procura, menor o valor.

No entanto, o Dólar também sofre influência de outros fatores como o déficit na balança comercial, gastos no exterior ou ainda os juros dos Estados Unidos.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora a cotação do Dólar no dia de hoje!

Uber Eats ou iFood: saiba qual o melhor para seu negócio

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tela de aplicativo com fundo vermelho no celular

Hoje em dia com os aplicativos Uber Eats e iFood você não precisa mais ficar preocupado em criar panfletos para divulgar seu restaurante e atrair novos clientes. A tecnologia já disponibiliza recursos que te ajudam a deixar seu cardápio mais atraente e seu serviço de entrega mais rápido.

Uber Eats e iFood, disponíveis para download nas versões Android e IOS, são uma nova forma de fazer pedidos que vem revolucionando o mercado gastronômico como uma opção viável para clientes e estabelecimentos.

Se você está na dúvida de qual serviço contratar para seu negócio, fique tranquilo, nós vamos te mostrar como funcionam cada um deles para facilitar sua escolha.

Uber Eats

Uber Eats é uma plataforma de pedidos e entrega de alimentos da Uber via motocicletas, carros e bicicletas, criada em São Francisco (CA) no ano de 2014, mas só em 2016 chegou ao Brasil ganhando espaço no mercado.

Para realizar o cadastro basta acessar o site, preencher a ficha cadastral com os dados da sua empresa e em poucos dias você receberá a resposta para dar início aos trabalhos junto a plataforma.

A empresa não disponibiliza no site informações sobre valores para contratação dos serviços. Mas informa que existe uma taxa de ativação única para o Kit de boas-vindas, o envio de um tablet, o software que te ajudará a acompanhar pedidos e gerenciar entregas, sessão de fotos profissionais e suporte técnico.  

imagem com ícones de delivery
É muito importante conhecer os aplicativos de deliverys para escolher o melhor para o seu negócio

Uber Eats não te ajuda apenas a receber, acompanhar e gerenciar pedidos, como também a entregá-los de forma rápida e fácil até seu cliente. Uma vez que disponibiliza uma rede de entregadores parceiros a postos para identificar o chamado e realizar sua entrega, seja de carro, moto ou bicicleta.

iFood

Já o iFood é uma empresa 100% brasileira, fundada em 2011 pelos sócios Patrick Sigrist, Eduardo Baer, Guilherme Bonifácio e Felipe Fioravante. Em pouco menos de seis meses seu cardápio já contava com mais de 650 restaurantes em São Paulo.

Hoje, o iFood se consolidou no mercado como uma das maiores empresas de entrega de alimentos em crescimento. É responsável por empregar mais 700 funcionários no Brasil e cerca de 150 em outros países da América Latina.

+ Clube iFood: quais as vantagens do pacote de cupons?

Para ter seu restaurante cadastrado no iFood basta clicar em “Quero fazer parte”, preencher a ficha cadastral com os dados do seu estabelecimento. Depois, assinar o contrato digital.

Após a análise, a equipe comercial entrará em contato com você para dar as boas-vindas e apresentar o gestor de pedidos, na qual receberá e gerenciará as solicitações feitas pelos clientes por meio do aplicativo.

Planos do iFood

Plano Básico:

Tem uma mensalidade de R$100 (se vender mais de R$1.800/mês) e a taxa é de 12% sobre o valor de cada pedido. Neste plano você é responsável por receber, gerenciar e realizar a entrega dos pedidos. Dessa forma, é preciso que você tenha uma equipe de entregadores que possa atender a demanda de pedidos.

Plano Entrega:

Essa opção tem uma mensalidade de R$130 (se vender mais de R$1.800/mês) e a taxa é de 27% sobre o valor de cada pedido. Nele o iFood fica responsável por realizar as entregas e gerenciar os entregadores.

Os pagamentos dos pedidos solicitados pelo aplicativo são repassados para o restaurante no prazo de trinta dias via conta bancária.

Qual a diferença entre eles?

Tanto o iFood quanto o Uber Eats apresentam um cardápio online que facilita a escolha do seu cliente. Mas o que os difere são os valores para contratação dos planos, os softwares, o suporte técnico e a logística de entrega, vejamos:

iFood

Exibe os cardápios online, encaminha o pedido para o estabelecimento prepará-lo. Porém, em caso de contratação do plano básico, não é responsável por realizar a entrega. Ou seja, você precisa de um entregador próprio para levar o pedido até seu cliente.

Uber Eats

Também exibe os cardápios online facilitando a escolha do cliente e encaminha o pedido para seu estabelecimento prepará-lo. Além de encontrar um parceiro para realizar a entrega.

Você também pode acompanhar o processo de entrega através de um GPS desde o momento da saída do pedido até a entrega dele na casa do cliente.

+ Como economizar nos aplicativos de delivery para comida?

O Uber Eats e iFood atendem seus propósitos, que é oferecer serviço de entrega de refeições de forma rápida e simples a seus clientes. O interessante é entrar em contato com ambos, avaliar as propostas comerciais e escolher aquela que melhor atende a sua necessidade.

Conheça as vantagens do Uber Eats ou iFood

Antes de você contratar uma das duas opções de deliverys: Uber Eats ou iFood é muito importante conhecer as vantagens que cada empresa oferece para o seu negócio. Confira abaixo os benefícios de cada uma.

Vantagens do Uber Eats

A principal vantagem do Uber Eats é que você pode escolher entre utilizar os entregadores da plataforma ou ter os seus próprios funcionários para entregas. Além disso, você também terá o seu restaurante acessível para mais clientes já que poderá atender diversos bairros.

Quem opta pelo Uber Eats ainda conta com a opção de receber pagamentos onlines, usando o cartão de débito e/ou crédito ou a pessoa pode fazer o pagamento no momento da entrega.

É claro que você pode escolher quais formas de pagamento o seu restaurante receberá. Caso você opte somente pelo pagamento online, evitará gastos com as máquinas de cartão ou que o entregador fique carregando valores altos de dinheiro com ele.

Vantagens do iFood

Para quem não sabe, o iFood chega a ter 20 milhões de pedidos por mês na América Latina. O que pode ser uma grande vantagem para os restaurantes pequenos. 

Assim como no Uber Eats, o iFood conta com os mesmos benefícios de pagamentos e entregadores na plataforma. 

E apesar das taxas do iFood serem altas, com a alta demanda de pedidos elas podem não serem sentidas no bolso do empreendedor. Isso porque a quantidade de pedidos pode superar o valor das taxas a serem pagas.

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Saiba se o Pix pode cobrar taxa de transferência. Veja as situações!

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Pessoa usando aplicativo do Pix para fazer Pix noturno

Cada vez mais popular entre os brasileiros, o Pix virou uma alternativa para quem deseja realizar transações de uma conta para outra, sem precisar pagar taxas. Mas, será que todas as operações são gratuitas? Em algum momento o Pix cobra taxa de transferência?

A resposta é não para alguns casos, e sim para outros. De forma geral, o Pix é gratuito para pessoas físicas – exceto em alguns casos – e pode ou não ser cobrado para pessoas jurídicas, dependendo da instituição financeira.

+ Para 83% dos brasileiros, Pix é melhor do que TED e DOC

O valor da cobrança, porém, pode mudar de acordo com o Banco. Por isso, veja como funcionam as cobranças em cada caso.

PIX cobra taxa de transferência?

De acordo com informações do Banco Central (BC), responsável pela administração do Pix, apenas pessoas jurídicas podem sofrer taxação direta na transação.

No entanto, a forma como a cobrança é feita varia conforme a instituição financeira, mas, em suma, os estabelecimentos seguem algumas definições para cobrança. 

Por isso, o adicional pode vir em forma de tarifas em decorrência da contratação de serviços relacionados ao envio ou ao recebimento de recursos.

+ Quantos Pix é possível fazer por dia?

Além disso, os bancos podem definir, no caso de contas empresariais, o modelo de precificação (custo fixo ou percentual) e os valores das tarifas.

Mesmo se tratando de pessoas jurídicas, quando o Pix é usado para cobrança, ou seja, semelhante ao boleto, o pagador não poderá ser tarifado. Da mesma forma, quando o Pix é realizado na situação de transferência, o recebedor não poderá pagar pelo serviço.

celular com imagem de PIX na tela
Saiba se o Pix pode ou não cobrar taxas para transações

As instituições podem cobrar por serviços adicionais ao Pix?

Cada instituição pode decidir qual tipo de empresa vai tarifar, porém, o BC tem algumas recomendações de cobrança. A principal é que a taxa pode ser cobrada se uma atividade comercial for identificada. 

Para empresários individuais e microempreendedores individuais (MEIs), os seguintes critérios configuram atividade comercial:

  • Recebimento de recursos por QR Code Dinâmico;
  • Recebimento de mais de 30 transações com Pix no mês, por conta, por meio de QR Code estático, chave Pix ou inserção manual dos dados. A tarifa pode ser praticada a partir da 31ª transação;
  • Recebimento de transação por usuário pagador pessoa jurídica que inicia a transação por meio de QR Code estático, dinâmico ou outra forma de iniciação associada ao Pix Cobrança;
  • Quando a conta for utilizada exclusivamente para fins comerciais, desde que previsto no contrato entre usuário e instituição financeira ou de pagamento detentora da conta.

No caso de outras pessoas jurídicas, isso ocorre quando:

  • O usuário pagador é pessoa natural, ou seja, quando a pessoa jurídica recebe valores;
  • O usuário pagador pessoa jurídica inicia a transação por meio de QR Code estático, dinâmico ou outra forma de iniciação associada ao Pix Cobrança.

Quais bancos cobram as transações feitas pelo Pix?

Os bancos Nubank, Inter e Nubank em seus sites afirmam que não cobram tarifas para pessoas jurídicas e, além disso, explicam que não há previsão de cobrança.

A Caixa explicou que, no momento, todas as transações Pix também estão sendo oferecidas de forma gratuita para pessoas jurídicas.

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Já o Itaú explica que cobra taxas de alguns clientes que são pessoas jurídicas, desde que não sejam clientes do Itaú Empresas. Além disso, não há cobrança para os que têm pacotes de serviços com conta corrente e MEIs.

De acordo com o Banco do Brasil, pessoas jurídicas MEI ou EI estão isentas de qualquer tarifa de transação. As demais empresas pagam 0,99% do valor do envio em tarifa, com o mínimo R$1 e o máximo R$10. 

O Santander, por sua vez, isenta de tarifa as empresas EI e MEI para envio do Pix, independente da quantidade de transação no mês. No entanto, são cobradas pelo recebimento de transações feitas via QR Code Dinâmico.

No caso do Santander, o valor é de R$6,54 (QR Code estático ou dinâmico), e 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,95 (QR Code via checkout

Já o Bradesco, informa que isentou seus clientes PJs nos primeiros quatro meses de funcionamento do Pix. No entanto, passou a cobrar a tarifa apenas para transações de transferências. O valor é de 1,40% da transação, com valores mínimos de R$1,65 e máximos de R$9.

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Saiba como usar a inteligência emocional nas finanças

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Ilustração de um cérebro

Você já parou para pensar que a sua inteligência emocional pode afetar a sua vida financeira? Saiba que conhecer a si mesmo, saber tomar decisões e desenvolver a capacidade de interpretar e lidar com as próprias emoções estão diretamente ligados à inteligência emocional. Mas como usar a inteligência emocional nas finanças?

Primeiro é necessário que você saiba que inteligência emocional é a capacidade de as pessoas identificarem as próprias emoções com facilidade, trabalhando-as de forma sábia.

Os indivíduos que têm a inteligência emocional desenvolvida são identificados pela capacidade de lidar melhor com situações desfavoráveis.

De acordo com o psicólogo Daniel Goleman, a inteligência emocional pode ser dividida em habilidades. São elas:

  • Controle emocional: é a capacidade que a pessoa tem de lidar com as emoções, além de tomar as decisões corretas em momentos de adversidades;
  •  Empatia: ter experiência em se colocar no lugar do outro, observando a situação a partir de um ótica que não é somente sua;
  • Autoconhecimento: está ligado ao modo como a pessoa sente e é capaz de saber o que está sentindo;
  • Habilidades sociais: referem-se ao desenvolvimento de se relacionar com outras pessoas e conviver socialmente;
  • Automotivação: é o poder de lidar com as frustrações e não se deixar abater por adversidades momentâneas ou estímulos externos negativos.

Inteligência emocional nas finanças

A inteligência emocional nas finanças pode ajudar as pessoas a promover um equilíbrio financeiro. Garantindo dessa forma uma relação positiva com os ganhos e influenciando a forma como se gasta.

Mas por que isso acontece? Porque as pessoas que são mais equilibradas tendem a ser mais racionais, favorecendo um planejamento financeiro realista. Além disso, a inteligência emocional nas finanças permite que a organização seja mais fácil de ser seguida e administrada.

Uma vantagem de usar a inteligência emocional nas finanças é que desenvolvendo essa habilidade, as pessoas evitam o desperdício e os gastos desnecessários. Possibilitando assim o aumento da otimização dos recursos que estão disponíveis.

inteligência emocional nas finanças
A inteligência emocional nas finanças traz diversos benefícios para as pessoas

Dessa forma, é possível usar a inteligência emocional nas finanças para planejar o futuro com mais clareza e também guardar dinheiro. Outra possibilidade é começar a investir o seu dinheiro, mas lembre-se que para isso é necessário estar com as contas todas no azul.

Se os indivíduos utilizassem melhor a inteligência emocional nas finanças enquanto gastam, as escolhas de consumo seriam diferentes. Isso porque se você não tem metas, pode acabar utilizando o dinheiro somente para ter uma satisfação imediata.

Agora se você ainda não sabe como usar o seu dinheiro da melhor forma e tem dificuldade em realizar escolhas financeiras, a orientação é iniciar um orçamento. Ou seja, uma planilha de finanças, onde você pode registrar e analisar todas as despesas do mês e até mesmo controlar o cartão de crédito.

4 formas de usar inteligência emocional nas finanças

Quem adota um comportamento de consumo que consegue unir a inteligência emocional a uma estratégia financeira está no caminho certo.

Porém, para atingir o objetivo de usar a inteligência emocional nas finanças é necessário ter uma atitude positiva, além de aprender a se adaptar às situações que surgem pelo meio do caminho.

Confira abaixo algumas dicas de como usar a inteligência emocional nas finanças.

1. Assuma hábitos de consumo compatíveis com sua atual renda

Pode ser vantajoso evitar meios que estimulem o consumo acima da sua renda mensal. Exemplos disso são os cartões de crédito, empréstimos e linhas de crédito.

Isso porque esses meios possibilitam um aumento de poder de compra. O que pode acabar comprometendo a saúde financeira da sua família e até mesmo gerando uma dívida desnecessária naquele momento.

2. Tenha controle sobre as despesas

Se você tem uma renda mensal considerada alta, mas vive apertado, algo está errado. Provavelmente você está gastando mais do que ganha.

Por isso, passe a ter controle dessas despesas, anotando tudo que entra e sai. Desfaça-se de hábitos antigos e assuma outros novos e melhores.

3. Crie os hábitos de pagar à vista e de juntar dinheiro

Quem realiza pagamentos à vista tem a vantagem de conseguir descontos nas compras que faz. Além disso, esse é um hábito que deve ser adotado e estimulado, já que ele pode evitar dívidas futuras. Mantendo assim, uma vida financeira equilibrada e tranquila.

Assim, também será mais fácil de conseguir juntar dinheiro, porém para isso é necessário ter paciência. Por isso, evite realizar compras parceladas e negocie descontos, essa diferença no valor poderá ser o dinheiro que você guardará.

+ O que é Mindfulness e como aplicar essa técnica no dia a dia

4. Estabeleça metas

Quando se tem metas e objetivos fica mais fácil de trabalhar para alcançá-los, além de ser muito importante para quem usa a inteligência emocional nas finanças. Mas, para que tudo saia como planejado é necessário que as metas sejam realistas.

Também é importante que você estabeleça prazos para concluir as metas e objetivos traçados. Uma dica é dividir em etapas o seu objetivo, assim é mais fácil de conseguir alcançá-lo e chegar na meta final.

E você, como tem usado a inteligência emocional para controlar as finanças? Se você gostou deste conteúdo, continue navegando em nosso site. Leia agora mesmo: 5 TED Talks sobre finanças que você precisa assistir. Desta maneira, você fica ainda mais por dentro do assunto!