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Carpool: conheça o novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas

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novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas
O novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas

O Waze lançou no dia 21 de agosto um novo aplicativo de caronas compartilhadas, que tem como objetivo concorrer com outras plataformas que já estão no mercado, como o Uber e a 99 Táxi. O novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas é chamado de Carpool.

O Carpool tem como foco aproveitar a viagem de uma pessoa do aplicativo que esteja dirigindo para o mesmo destino ou sentido que você queira ir. O serviço já está disponível para todo o país. É importante lembrar que a plataforma não tem nenhum intuito lucrativo para os usuários que se propuserem a dar carona.

novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas
O novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas ajuda na economia de transporte

Outra informação importante é que esse serviço não utiliza motoristas profissionais. Uma das finalidades do Carpool é que tanto os motoristas quanto passageiros dividam os custos do combustível. Além dos gastos com a manutenção do veículo. Sendo assim, o novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas ajuda no dia a dia de quem utiliza o serviço.

Se interessou pelo novo aplicativo do Waze de caronas compartilhadas? Para ter acesso ao Carpool, é necessário que os usuários utilizem dois aplicativos, sendo um para passageiros e outro para motoristas. A plataforma permite que as pessoas escolham se querem dividir o destino com indivíduos do mesmo sexo ou até mesmo colegas de trabalho.

Como funciona o novo aplicativo do Waze

Como já foi dito anteriormente, para que as viagens ocorram é necessário utilizar dois aplicativos. Isso vai depender se você será o motorista ou passageiro. Para o primeiro caso, a plataforma a ser utilizada é o Waze, já para o segundo é preciso usar o aplicativo do Carpool.

As duas plataformas estão disponíveis para download no Google Play (Android) e App Store (iOS). Após realizar o download, é necessário fazer um cadastro respondendo a algumas perguntas.

Diferentemente dos aplicativos de mobilidade, como o Uber, é o motorista que escolhe para quem irá dar uma carona. Sendo assim, o passageiro deverá decidir se aceita ou não a carona. Ambos precisam se escolher no Carpool para que a viagem seja confirmada, e esta poderá incluir um ou mais passageiros.

A escolha da pessoa com quem você irá pegar a carona será baseada em perfis, avaliações e até mesmo filtros personalizados. E, assim como nas demais plataformas concorrentes, é possível informar problemas pelo próprio aplicativo. Além de utilizar um chat para conversar com o motorista.

Caronas terão valor de até R$25

Porém, as caronas não são de graça e o valor irá variar entre R$4 e R$25. E você deve estar se perguntando como é calculado o preço das caronas, certo?

Até 5 km o valor será de R$4. Já entre 5 km e 40 km, R$10. Depois, o preço por quilômetro vai aumentando até chegar a R$25.

O pagamento deve ser realizado por meio do aplicativo, com cartão de crédito. A plataforma ainda limita o total de duas caronas por dia para os condutores. 

Uma das finalidades do Carpool é reduzir o trânsito nas grandes cidades e, como consequência, ajudar o meio ambiente com a redução da quantidade de carros e poluentes nas ruas. Essa também é uma forma de reduzir os gastos com o transporte até o trabalho, por exemplo.

3 aplicativos para controlar gastos em 2018

Com a crise econômica, manter os gastos controlados é importante. E para te ajudar nessa missão existem diversos aplicativos. Nada melhor do que essas ferramentas para te auxiliar. Isso porque é muito mais fácil controlar os gastos por meio do smartphone.

Muitas ferramentas oferecem vários recursos para criar orçamentos semanais, mensais e anuais. Além de mostrarem seus gastos em planilhas e gráficos para que você possa visualizar melhor para onde está indo seu dinheiro. Conheça três aplicativos para controlar gastos em 2018.

Cresce a procura por cursos de games no país

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procura por cursos de games no país
A procura por cursos de games no país vem crescendo mesmo na crise

Quem nunca sonhou em trabalhar com a criação de games que fizeram parte da infância? Esse sonho já é realidade e, inclusive, fonte de renda para muitos brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pela escola ZION, é cada vez maior a procura por cursos de games no país.

Somente no primeiro semestre de 2018, houve um aumento de 13% de vagas de estágios na área. Além disso, também foi registrado um crescimento de 73% de novas vagas de emprego para o setor desde 2015.

procura por cursos de games no país
A procura por cursos de games no país vem crescendo mesmo na crise

Com o atual cenário econômico do país, os brasileiros foram obrigados a buscar novas formas de ganhar dinheiro para ajudar ou até mesmo aumentar a renda familiar. Dessa forma, a procura por cursos de games no país também fez com que as pessoas acabassem mudando de profissão.

Você deve estar se perguntando o que pode ter ocorrido para que o mercado de games aquecesse tanto, mesmo na crise, certo? De acordo com Rogério Félix, criador e coordenador da formação ZGames da rede ZION, o medo de que os games façam mal à saúde diminuiu nos últimos anos.

“Hoje temos pesquisas que apontam os benefícios que podemos ter. Isso se soubermos escolher bem o jogo e o tempo que vamos dedicar a ele.”

Cresce a procura por cursos de games no país

Segundo o Ministério da Educação (MEC), o número de pessoas que estão a procura de cursos profissionalizantes cresceu em quase 70%, de 2009 até 2017. Os principais motivos que levaram os brasileiros a buscarem esse tipo de formação são dois.

O primeiro é a curta duração da formação, enquanto o segundo é o baixo investimento. Este último é considerado importante devido ao número de desempregados e a crise econômica do Brasil. E a maioria dos que estão realizando a procura por cursos de games no país são os jovens.

O crescimento não é somente no setor de games. O de entretenimento digital, que engloba cinema, design, publicidade e animação, também aumentou, chegando a bater o recorde de estágios e empregos. Por isso, também, o aumento na procura por cursos de games no país.

De acordo com o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), somente no primeiro semestre deste ano, as vagas de estágio na área cresceram 13,4% no Brasil. Sendo assim, o número de oportunidades passou de 178.992 no mesmo período em 2017 para 203.062, este ano.

O Brasil tem, atualmente, 369.389 estagiários contratados com uma taxa de 44% de efetivação quando o estudante se forma. E o perfil da maioria desses alunos, em relação a nível de escolaridade é:

– Cursam o ensino superior (77,6%);

– Cursam o ensino médio (18,3%);

– Cursam curso técnico (3,5%) e;

– Cursam educação especial (0,6%).

No Brasil, as oportunidades estão concentradas no estado de São Paulo (62%), seguido de Santa Catarina (8%), Rio de Janeiro (6%), Rio Grande do Sul (5%) e Amazonas (3,5%). E o reaquecimento do setor tem como destaque a inclusão dos alunos das classes D e E.

Perfil de quem procura por cursos de games no país

O especialista Rogério Félix explica que para realizar um curso de games não é necessário ter um pré-requisito de conhecimento.

“Apenas solicitamos que sejam maiores de 12 anos de idade. Acreditamos que nessa faixa etária o aluno já tem conhecimentos de informática e interesse em conhecer o mercado.”

procura por cursos de games no país
Rogério Félix, criador e coordenador da formação ZGames da rede ZION

Além disso, o criador e coordenador da formação ZGames da rede ZION acrescenta que o perfil de quem procura por cursos de games no país são aqueles que gostam de jogos. São os que almejam trabalhar na área de entretenimento, por saberem do potencial que o mercado de games tem.

O e-games, competição internacional de eSports baseada em equipes nacionais, é uma das maiores influências e inspirações. E o Brasil está em 12º lugar na lista de Pro Players com mais dinheiro e premiados do mundo.

A China ocupa o primeiro lugar, seguida dos EUA, Coreia do Sul, Suécia, Dinamarca, Alemanha, Canadá, Rússia, Ucrânia, França e Reino Unido.

Em relação aos países da América Latina, o Brasil é o que está mais bem posicionado na lista de e-atletas consagrados com relação às premiações. Já o Chile aparece em 47º lugar, enquanto a Argentina está em 51º.

O Rio de Janeiro é um dos estados que vem apresentado um crescimento na procura por cursos de games no país. Como consequência, diversas escolas estão oferecendo cursos de entretenimento digital e qualificação profissional completa. Além de vagas de estágios no setor.

Na contramão do PIB em baixa

Com todos esses números, o mercado brasileiro de jogos eletrônicos está na contramão do PIB em baixa, devido os riscos políticos e as oscilações de câmbio.

Somente em 2017, o país tinha 66,3 milhões de jogadores, de acordo com dados divulgados pela Newzoo. Uma consequência disso foi que a movimentação de negócios foi em torno de US$1,3 bilhão.

Dessa forma, o Brasil já se tornou o 13º no ranking global e é o número 1 entre os latinoamericanos. De acordo com a pesquisa, somente este ano 75,7 milhões de gamers devem gerar US$ 1,5 bilhão em negócios.

De acordo com Rogério Félix, o mercado de games vem se destacando. Ele comenta que hoje, um desenvolvedor de games também atua em outras áreas, como por exemplo a gamificação, aplicativos, sistemas educacionais, entre outros.

O especialista ainda acrescenta que a tendência do mercado no momento é a realidade virtual e aumentada. E que ambas estão cada vez mais abrindo espaço no mercado.

Rogério explica que na formação de desenvolvedores de games da ZION, o aluno aprende a criar games. E o desenvolvimento desses jogos é tanto para plataformas, mobile, PC/Console, VR/Realidade aumentada, além de aprender a comercializar os produtos.

“Assim, após o quarto mês do curso de dois anos, os alunos já têm como comercializar seu jogo em plataformas como Google Play e Apple Store.”

Conheça jogos que ensinam a poupar e investir

Quem não gosta de aprender brincando que atire a primeira pedra. E na educação financeira não precisa ser diferente. Existem diversos jogos que ajudam a ensinar as crianças a pouparem e até mesmo investirem.

Quer saber quais são esses jogos que ensinam a poupar e a investir? O FinanceOne elaborou uma lista com os jogos que você pode usar para ensinar os seus filhos sobre finanças. Confira!

Confira o Manual para você entender como funciona o Ibovespa

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Aprendizado de máquina - Previsão do mercado de ações

O Índice Bovespa ou Ibovespa é um indicador de desempenho (o principal) da Bolsa de Valores de São Paulo. Se pretende fazer investimentos com o foco em ter retorno mais expressivo, este investimento é para você. Confira o manual e entenda como funciona o Ibovespa. É mais fácil e acessível do que imagina.

como funciona o Ibovespa
Confira o manual e entenda como funciona o Ibovespa. É mais fácil e acessível do que imagina

O que é e para que serve o Ibovespa

A definição de Ibovespa é: Índice da Bolsa de Valores de São Paulo – ou IOBV. Criado em 1968, é um medidor em reais (R$) que avalia o desempenho de uma carteira “imaginaria” que tem as ações mais representativas da Bolsa.

Sendo assim, o IOBV é como se fosse um amontoado de ações e, a partir dele, é possível verificar e avaliaras ânimos do mercado de ações do Brasil. É simples: se o Ibovespa sobe, a economia está indo bem. Se o Ibovespa cai, a economia está mal e requer atitudes mais defensivas dos investidores.

Atualmente, a carteira teórica do Ibovespa conta com 65 ativos, que são ações de diferentes setores como, por exemplo, a Ambev (ABEV3), Bradesco (BBDC3), CVC Brasil (CVCB3), Eletrobras (ELET3), Fleury (FLRY3), Gol (GOLL4), Natura (NATU3), Localiza (RENT3), Vale (VALE3) e outros.

A Petrobras, Vale e Ambev são basicamente os ativos que movimentam a Bolsa por terem o maior volume de negociação. O Ibovespa é reavaliado trimestralmente, por isso, a composição da carteira pode variar durante os períodos. As pontuações do Ibovespa revelam o que os investidores esperam do mercado.

Para quem deseja investir em renda variável, entender a dinâmica deste sistema fará diferença nos rendimentos. Caso deseje avaliar seus investimentos no sentido de valorização, é possível fazer uma comparação com o IOBV para avaliar se está com melhor ou pior desempenho de acordo com o índice.

A bolsa é basicamente o local onde pessoas e empresas se entendem por meio da venda de títulos e ações. Ele une os interessados em vender e comprar propiciando um ambiente mais seguro (a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia é a responsável pela proteção das transações) para esta troca.

Como funciona o Ibovespa

Agora que você já entendeu como funciona o Ibovespa, chegou o momento de aprender a investir. Esta não é uma prática comum no país por falta de entendimento e acessibilidade. Com este manual de como funciona o Ibovespa, as coisas ficarão mais fáceis.

A carteira teórica do Ibovespa é baseada na liquidez destes ativos na bolsa e para acompanhar este desempenho, foi criada uma pontuação apropriada. Existem critérios para que ações sejam integradas nesta carteira. Veja alguns:

• Ter presença em pregão;

• Ter volume financeiro;

• Fazer parte dos ativos elegíveis – ou seja, liquidez

Cada ação possui um peso diferente, que varia de acordo com o volume de ativos de determinada carteira. Isso significa que quando uma pontuação sobe não necessariamente todas as demais a acompanharão.

É comum haver diversas intensidades de movimentação. Por exemplo, há possibilidade das ações da Petrobras subirem enquanto as da Eletrobras não. Isso significa que a empresa não teve um bom desempenho.

Desde sua criação, o Ibovespa possui valorização de mais de 2.000%. Há anos em que valorizou por volta de 316% (especialmente em 1991, seu melhor ano). Nos últimos anos, apesar da crise econômica, o índice tem tido resultados positivos.

+ O que é a Ibovespa futuro? Entenda como esse índice funciona

Como o IOBV é calculado?

Tudo é em tempo real. Os pontos são calculados e o resultado é descoberto com base na cotação das ações do índice multiplicado pela quantidade de integrantes da carteira teórica.

Cada ponto vale um real e se a pontuação for de 50 mil, os ativos da carteira estarão valendo R$50 mil. Esta variação de cotação reflete a expectativa dos investidores, sendo analisados o mercado interno e externo.

Não é possível investir diretamente no Ibovespa, mas existe a possibilidade de investir em itens que são normalmente levados em consideração lá. Como, por exemplo, os contratos de índice – que se baseiam no resultado que ainda não saiu, mas com vencimento já agendado.

Também tem o ETFs, fundos negociados pela bolsa, que possui o IOBV como referência. Além disso, o fundos de ações Ibovespa possui cotas que terão resultados semelhantes ao Ibovespa.

Como investir na bolsa de valores

Para investir é necessário ter uma conta em uma corretora de valores ou investimentos. Estas instituições são responsáveis por criar a ponte entre os participantes do processo: bolsa, compradores e vendedores.

Pode parecer demorado, mas as transações na bolsa de valores são rápidas, sendo necessária agilidade e prática. É possível fazer estas transações da sua própria casa, de forma totalmente eletrônica.

Veja como é investir na Bolsa de Valores:

– Determinada empresa deseja disponibilizar X ações em troca de receita para algum projeto que tenham em mente (e até para liquidar dívidas). Ela abre um capital e lista as ações.

– As corretoras de valores ou investimentos se deparam com as ações e transmitem para seus clientes.

– A partir desta etapa, começam a surgir as ofertas de compra e venda por estes ativos. Cada participante pode vender ou comprar ações de acordo com sua expectativa do mercado.

– Após o lance de compra do investidor pelo valor que ambos concordaram, a corretora agiliza o pagamento direto à Bovespa.

– A empresa que vendeu X ações, por sua vez, envia uma ordem para a bolsa confirmando a venda.

– Quando o pedido da compra e confirmação da venda estiver na Bolsa, a transação é realizada e o negócio foi fechado.

E aí, o que acha de começar a investir na Bolsa?

Veja como conseguir um financiamento para empreender

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Pilha de moedas sobre uma mesa com um relógio ao fundo

Empreender no Brasil é “coisa de louco”. São impostos, taxas e muita burocracia, mas as dificuldades devem ser enfrentadas. O financiamento está à disposição para isso. Você sabe como conseguir um financiamento para empreender?

Neste artigo você verá:

• Onde buscar financiamento

• Como conseguir um financiamento para empreender

• Tipos de financiamento

financiamento para empreender
Você sabe como conseguir um financiamento para empreender? Confira nossas dicas

Pequenas e médias empresas optam por esta linha de crédito por precisarem investir à curto prazo grande quantidade de verba em seus negócios. Sempre há alguma finalidade, sendo que a mais comum é conseguir ampliar o empreendimento.

Mas são necessários alguns cuidados antes de pedir recursos aos bancos ou demais instituições que oferecem o serviço. Um dos cuidados mais básicos é avaliar a necessidade e analisar qual é o melhor lugar para fazer um financiamento.

Onde buscar financiamento?

Escolher a instituição financeira é uma decisão difícil porque cada uma oferece uma linha de credito diferente para situações diversas. Para empresas que ainda não nasceram, por exemplo, conseguir financiamento é mais difícil por conta da dificuldade do banco de analisar os riscos da transação.

Conheça algumas opções e condições de linhas de credito para empreender:

Cartão BNDES: crédito pré aprovado de até R$1 milhão para micro, pequenas e médias empresas. Disponível no Banco do Brasil, Caixa, Bradesco, Itaú e outros.

BNDES Finame: costuma financiar maquinas e equipamentos cadastrados em sua plataforma. Cobra por volta de 4% de juros, com prazo de pagamento de até 120 meses.Pode ser solicitado em todos os bancos.

Linhas de capital de giro: ofertada por todos os bancos, libera recursos para gastos relacionados ao estoque, pagamento de funcionários e fornecedores. Juros de 1% ao mês.

Proger Urbano: especialmente para micro e pequenas empresas, com juros de até 5% ao ano. Financia com o sem capital de giro interligado, podendo pagar em até 96 meses. Disponível no Banco do Brasil e Caixa.

Crescer: este programa oferece microcrédito de até R$15 mil para negócios. Com juros de 5% ao ano, pode ser pedido no Banco do Brasil e na Caixa.

Instituições governamentais também são fontes de recursos para quem deseja inovar em pesquisa e empreendedorismo. Os mais utilizados são o CNPq e o Finep. Ambos oferecem financiamentos reembolsáveis e não reembolsáveis, de acordo com suas regras específicas.

Como conseguir um financiamento para empreender

Em uma pesquisa, a Firjan identificou que 76,4% dos jovens veem o empreendedorismo com uma realização pessoal ou sonho. Este dado mostra que existe motivação para buscar a concretização de um sonho.

Por conta das dificuldades financeiras, muitos destes sonhadores recorrem ao financiamento para empreender. Caso você se identifique com estas questões, veja o passo a passo para conseguir um financiamento.

Passo 1: verifique a necessidade da empresa

Há, realmente, necessidade de obtenção de crédito? Reveja os cálculos e a finalidade do investimento. O financiamento para empreender deve ser feito se houver a real necessidade, como último recurso disponível para o negócio.

Passo 2: pesquise sobre as instituições

É um dos itens mais importantes deste processo. Confira se o banco oferece um financiamento que se encaixa com seu negócio, além das taxas e prazos de pagamento. As condições serão essenciais para que se consiga cumprir com os pagamentos.

Passo 3: faça um bom plano de negócios

Para conseguir um financiamento para empreender será preciso organizar um plano de negócio para apresentar ao banco ou instituição. É importante para que o financiador veja se o projeto é viável.

O banco irá aceitar financiar um projeto com o menor risco possível, por isso, foque no planejamento e mostre que seu negócio vale a pena. Mostre toda a capacidade da empresa.

Passo 4: realize o pedido de financiamento

Vá até a instituição e apresente a proposta e toda a documentação indicando sempre a viabilidade do planejamento e aguarde o retorno.

Tipos de financiamento para empresas

Há diferentes tipos de financiamentos para empreender, sendo os mais comuns:

• Cheque especial – alternativa ideal para dívidas a curto prazo por conta do Imposto sobre Movimentação Financeiras (IOF) e a taxa de contrato;

• Leasing – para médio e longo prazo, indicado para compra de equipamentos e veículos;

• Antecipação de recebíveis – modalidade de crédito onde se antecipa o recebimento do dinheiro da própria empresa;

• Conta garantida – parecida com o cheque especial na qual a maior vantagem é liberdade para utilizar a verba;

• Empréstimo – por conta da taxa de juros e carência, é necessário ter cuidado com esta opção.

Vantagens e orientações

Uma vantagem do financiamento é o crédito é obtido com rapidez e certa facilidade – dependendo dos riscos do negócio. Também há flexibilidade nos pagamentos e liberação de mais dinheiro para a empresa, já que normalmente não há cláusulas de impedimento.

Esteja ciente que conseguir o financiamento para empreender é a parte mais fácil de um negócio. Por isso, tenha sempre em mente que para ter um bom desempenho é necessário boa administração para que consiga arcar com os prazos e demais compromissos da empresa.

Uma vantagem do financiamento é o crédito é obtido com rapidez e certa facilidade – dependendo dos riscos do negócio. Também há flexibilidade nos pagamentos e liberação de mais dinheiro para a empresa, já que normalmente não há cláusulas de impedimento.

Mas, de todo modo, antes de solicitar o seu financiamento para empreender, saiba o valor exato e liste todas as informações sobre como o recurso será investido. Estes dados devem constar em seu plano de negócios. Lembre-se: o ideal é sempre acrescentar algum valor no capital de giro para dar margem a dívidas extras não planejadas.

O que avaliar antes de escolher um consórcio? Entenda!

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Fusões e aquisições - O negócio

Se você está planejando fazer um consórcio, há detalhes que já deve saber, certo? Mas com certeza existem itens que podem passar despercebidos no meio da empolgação. Saiba o que avaliar antes de escolher um consórcio e acerte na escolha.

escolher um consórcio
Não pense com empolgação: saiba o que avaliar antes de escolher um consórcio

A chance de parcelar o valor integral, a liberdade no uso do crédito e a ausência de juros, de fato, são benefícios que chamam a atenção no momento de optar pelo consórcio. Esta é uma das modalidades mais conhecidas para adquirir bens e está cada vez mais em alta.

Muita gente vem se afastando dos tradicionais financiamentos por conta das grandes taxas de juros, partindo para esta opção que é mais prática e vantajosa. Mas, ainda assim, é necessário tomar muito cuidado antes de escolher o seu.

Planejamento financeiro para o consorciado

Apesar de não estar atrelado diretamente ao consórcio, dar atenção ao planejamento financeiro antes de entrar num consórcio pode fazer a diferença para conseguir realizar o sonho do carro próprio – ou não.

Em todas as áreas da vida, o controle das finanças é importante para que se consiga arcar com todos os compromissos do mês. Com ele, é possível analisar o que dá e não dá para fazer como, por exemplo, escolher um consórcio.

Por ter a possibilidade de dar lances e ser contemplado mais rapidamente, estar bem organizado fará com que consiga ter uma reserva de dinheiro e fazer o investimento.

Dicas rápidas para fazer um planejamento financeiro

#1 Conheça todas as suas receitas e despesas;

#2 Compare os preços antes de comprar;

#3 Compre somente o que é necessário;

#4 Evite o uso do cartão de crédito (a não ser que tenha vantagens com seu uso);

#5 Faça metas de consumo;

#6 Trace objetivos e elimine gastos supérfluos;

#7 Reveja os objetivos periodicamente e os atualize de acordo com suas condições;

#8 Viva como pode (nada de exageros se eles ultrapassarem seu orçamento);

#9 Aprenda sobre investimentos.

Cuidados: o que avaliar antes de escolher um consórcio

Contrato

Antes de fechar o negócio é imprescindível ler atentamente e entender todo o contrato. Todas as informações referentes ao consórcio devem estar listadas, sejam os deveres ou os direitos. O valor das parcelas, prazo para pagamento e demais taxas cobradas.

Administradora

Além do contrato, conhecer bem a administradora que está oferecendo o consórcio é essencial para que o processo seja sem estresses desnecessários.

Prefira administradoras que não tenham “ficha suja” e prezem pelo relacionamento com os clientes. Veja se ela está autorizada a ofertar este tipo de serviço pelo site do Banco Central do Brasil.

Outro item a ser levado em consideração na escolha é o número de reclamações no Reclame Aqui ou demais sites de pesquisa.

Prazos

Não só o valor das parcelas é importante, mas o prazo deve ser levado em conta. O tempo faz toda diferença ao valor final do seu consórcio. As administradoras oferecem prazos variados de acordo com as necessidades dos clientes, por isso, quanto mais tempo demorar, menos pagará a curto prazo.

Caso precise do bem o quanto antes, opte pelo menor prazo – com parcelas que caibam no orçamento, lógico. Se não existe pressa, a melhor opção é o pagamento em maiores parcelas porque estas serão menores e não influenciarão tanto no planejamento mensal.

Parcelas

O valor das parcelas pode ser linear ou decrescente (varia de empresa para empresa). Entenda a seguir.

– Parcela Linear: o valor pago é basicamente o mesmo durante toda a validade do consórcio. O consorciado já sabe quanto deverá arcar mensalmente até o final do período combinado. Esta é a maior vantagem desta possibilidade porque facilita no planejamento do orçamento pessoal.

– Parcela Decrescente: o consorciado começa pagando um valor mais alto e elas diminuem de acordo com o passar dos meses. É vantajoso porque a curto prazo deixa o orçamento mais apertado, mas faz com que o futuro seja mais tranquilo em relação aos pagamentos.

Independente do tipo de parcela, o cliente deve escolher a que melhor se encaixa com sua condição financeira do momento. Não adianta, por exemplo, optar pela decrescente se não terá como arcar com os valores altos nos primeiros meses.

Liberdade na escolha do carro

Mesmo estando com um carro em mente no dia da assinatura do contrato, é importante conferir se existe a liberdade de escolha quando for seu momento de adquirir este bem.

Muitas vezes a empresa pergunta isso ao cliente para vender a ele um consórcio específico para o modelo do carro e não uma carta de crédito naquele valor, o que pode não ser uma boa opção para o consorciado.

É preciso muita atenção para que este momento de alegria não se torne um problema.

Taxa de administração

Os consórcios não são atingidos com taxas de juros, mas as administradoras cobram uma taxa de administração, que é necessária para a gestão do grupo de consorciados.

Este percentual a ser pago é diferente em cada empresa, mas deve sempre estar no contrato. Pesquise para encontrar a que cobre um valor mais em conta.

Fundo de reserva

O fundo de reserva é uma taxa utilizada para cobrir certos imprevistos como, por exemplo, inadimplência e desistência de participantes do grupo. Por ter um valor variado de uma administradora para outra, pode ter características de contrato diferentes.

Lances

Nas administradoras os lances podem ser de dois tipos: lances fixos e lances livres. O lance fixo é um valor cujo percentual do crédito total já foi determinado em contrato. Já os lances livres são à escolha do consorciado.

Na maioria das vezes, nos lances fixos o cliente oferece um valor que está no nível ou acima do exigido pela administradora. Nos livres, a empresa determina o percentual mínimo e o consorciado deve respeitar o valor.

É importante que todas as regras de lances estejam no contrato. Por isso, é essencial estar de olho em todas as regras.

Cashback: entenda o sistema que devolve seu dinheiro em compras

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Uma nota de 100 reais e outra de 50 reais

Em sua forma literal, cashback significa “dinheiro de volta”. E é, na prática, quando o consumidor faz uma compra e recebe alguma quantia ou percentual de volta. Quer entender mais sobre o sistema que devolve seu dinheiro em compras? Explicamos tudo sobre Cashback.

cashback
Entenda mais sobre o sistema que devolve seu dinheiro em compras: o cashback

Como funciona o Cashback

Normalmente mais utilizado por meio do cartão de crédito, o cashback funciona assim: o cliente faz compras em sites e programas filiados e recebem um percentual em cima do valor total gasto pelo consumidor.

Mas ao contrário do que parece, o cashback não é a mesma coisa que desconto porque, no fim das contas, o cliente recebe uma comissão. A média desse retorno é por volta de 1% a 4%, sendo devolvido em bônus nas lojas inscritas ou até mesmo por meio de crédito em conta corrente. Este valor é previamente estabelecido pelo banco ou instituição que emitiu o cartão.

É como se ele, o consumidor, ganhasse uma recompensa por participar do cashback. Essas recompensas podem ser acumuladas aos poucos, fazendo com que se consiga grandes descontos nas futuras aquisições. O cashback é, basicamente, um esquema de pontos.

Neste sistema, os sites e lojas de e-commerce em geral atraem os clientes e recebem uma comissão por este trabalho. A partir deste trabalho, os consumidores são redirecionados às empresas parceiras. Em lojas físicas é possível participar do cashback pela máquina de cartão apropriada.

Para você entender melhor, suponha que fez uma compra de R$ 150 todos os meses do ano em lojas conveniadas. Se o cashback for de 2%, o cliente tem um retorno de R$ 36 (R$ 150 x 12 meses x 0,02 = R$ 36).

Cuidados com o uso do cashback

Um dos cuidados a se ter com este sistema é que frequentemente é utilizado por meio do cartão de crédito.

Quanto maior e mais frequente for o uso, maiores são as taxas de cashback. Também é preciso estar de olho nas demais taxas, como a anuidade do cartão.

Os encargos, portanto, podem ser mais altos que as vantagens. Por isso, o planejamento e organização das finanças são importantes nesse sentido.

Se não usar o cartão o suficiente, talvez não valha a pena solicitar um que tenha vantagem do cashback.

Vantagens para empresas e consumidores

Muitos cartões de crédito premium oferecem a possibilidade do cashback. Caso prefira fazer compras desta forma, o usuário pode receber determinada percentagem de volta no mês seguinte. É como se fosse um programa de fidelidade

Para o consumidor pode parecer pouco dinheiro inicialmente, mas ele pode ir se acumulando aos poucos servindo para fazer grandes compras ou conseguir pequenos descontos nas próximas mercadorias.

As empresas não ficam para trás no sentido de benefícios porque parte desta devolução também é enviada a elas. Os sites e programas que estão neste sistema funcionam por comissão, portanto, sempre que alguma compra é feita a partir deles (ou seja: que direcionam clientes), recebem um percentual em cima do que o consumidor gasta lá.

Ferramentas mais utilizadas do cachback

Existem diversas plataformas que utilizam o programa de cashback. Os maiores, mais conhecidos, usados e confiáveis são: Méliuz, BeBlue e Poup. Entenda mais sobre os três queridinhos.

Méliuz

Desde sua criação, em 2011, o Méliuz faz sucesso, oferecendo descontos nos produtos e dando a possibilidade de utilizar cupons para pagar menos.

É preciso fazer um cadastro no Méliuz para poder participar do programa, seja em lojas físicas ou de e-commerce. Assim que estiver cadastrado, busque a loja ou produto de interesse. Na opção da compra online, acione a opção do cashback e compre normalmente. Quando for confirmada a compra, receberá o valor combinado de volta.

No caso das compras presenciais, com o cadastro já feito, procure a loja física que pretende fazer compras. Digite o número do celular no pagamento e no momento em que a loja confirmar a compra você terá de volta a percentagem em dinheiro ou bônus no site.

BeBlue

Brasileira, a Beblue é um aplicativo para cashback. Funciona assim: é necessário baixar o aplicativo no celular ou tablet (disponível em Android ou iOS). Antes de finalizar a compra, solicite fazer o pagamento por meio do crédito da própria plataforma. Deste modo, receberá o o valor de volta para compras seguintes em até 48h.

Ela também funciona em lojas físicas. O bônus mínimo oferecido pela BeBlue é de 2%. Neste caso, não é possível sacar o valor do cashback. Ele fica disponível na plataforma para que o consumidor utilize em forma de desconto.

Poup

O Poup também é brasileira e oferece parceria com diversas grandes lojas como Americanas, Ponto Frio, Submarino, Magazine Luiza e muitas outras. Nesta opção de cashback, o usuário escolhe a loja que deseja realizar compras e, após a compra, também recebe o valor de volta.

Apesar de não ser ainda muito conhecida, recentemente foi adquirida pelo Digio – plataforma digital de crédito do Banco CBSS, cuja principal proposta é ser simples, online e sem maiores complicações.

Conclusão

O cashback pode ser uma ótima alternativa para quem possui gastos grandes no cartão de crédito. Mas é necessário ter planejamento para que não se perca o controle nas compras com o objetivo de ganhar mais vantagens.

O objetivo do cashback, portanto, é aproveitar os benefícios e não se tornar um problema para as finanças. Não gastar mais do que pode pagar é sempre a melhor opção.

10 marcas mais valiosas do mundo em 2018

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imagem de um celular para ganhar renda extra

O ano está chegando quase no fim e as empresas não param de crescer. Para se ter uma ideia, a pesquisa realizada pela Economatica, que aponta as marcas mais valiosas do mundo em 2018,  apresentada no final de abril já está desatualizada.

Na ocasião, a empresa, especializada no desenvolvimento de sistemas de análise de investimentos, dizia que a companhia que teve o maior crescimento no seu valor de mercado em 2018 tinha um valor equivalente ao da soma do valor de duas gigantes brasileiras.

Parece confuso, mas é isso mesmo. Porém devido à crise econômica brasileira, esse número é ainda maior.

Por enquanto, essa é lista com os maiores crescimentos de valor entre mais de 4.600 empresas de capital aberto negociadas na América Latina, Estados Unidos e todas as empresas do mundo com ADR´s listadas em Nova York, segundo a Economatica.

Temos dois rankings de empresas mais valiosas do mundo para citar. Um fala das empresas com o maior crescimento de valor de mercado este ano. Não necessariamente são as empresas que possuem o maior valor, e sim as que tiveram o maior crescimento do início do ano até 26 de abril.

O outro ranking sim apresenta as marcas mais valiosas do mundo, pelo valor de mercado.

Marcas mais valiosas do mundo
A Apple é a empresa mais valiosa do mundo, valendo US$833, 2 bilhões, segundo estudo realizado pela Economatica

As empresas que mais crescem no mundo

Como citamos mais acima, a empresa que teve o maior crescimento nesse período foi a Amazon. A gigante registrou crescimento de US$171,3 bilhões enquanto a soma do valor de mercado do ItauUnibanco e Petrobras é de US$177,3 bilhões.

A empresa não para de crescer e tem investido bastante em sua expansão e diversificação de mercado. Prova disso é que, no final de 2017, a Amazon era a quarta maior empresa por valor de mercado, com US$563,5 bilhões contra os US$734,8 bilhões no dia 24 de abril.

De acordo com a pesquisa da Economatica, as três empresas que possuem o maior crescimento de seu valor de mercado têm um valor equivalente ao das três maiores empresas por valor na América Latina.

As três companhias que lideram o ranking de crescimento de valor em 2018 são a Amazon, Microsoft e Netflix. Juntas, elas somam um valor de US$290,6 bilhões, apenas em crescimento até abril de 2018.

Essa soma equivale às três maiores empresas da América Latina atualmente: Ambev, ItauUnibanco e Petrobras. Essas, por sua vez, têm um valor de mercado total (não de crescimento) de US$282 bilhões.

Em resumo, apenas o valor de crescimento das três maiores do mundo é o equivalente ao valor total das três maiores da América Latina. Se somarmos quanto valem essas três que mais crescem, a diferença será muito superior.

Ranking das 10 empresas que mais crescem no mundo

Vamos ao que interessa: quais são as 10 empresas que mais crescem no mundo, segundo a Economatica?

1 – Amazon (EUA) – valor de crescimento de US$171.320
2 – Microsoft (EUA) – valor de crescimento de US$75.876
3 – Netflix (EUA) – valor de crescimento de US$53.407
4 – Intel (EUA) – valor de crescimento de US$31.609
5 – China Petroleum e Chemical (China) – valor de crescimento de US$28.367
6 – Mastercard (EUA) – valor de crescimento de US$27.075
7 – Visa (EUA) – valor de crescimento de US$25.645
8 – Boeing (EUA) – valor de crescimento de US$24.061
9 – Cisco (EUA) – valor de crescimento de US$23.642
10 – Petrobras (Brasil) – valor de crescimento de US$22.960

As marcas mais valiosas do mundo

Vimos o quanto as empresas cresceram, mas não chegamos ainda àquelas que são as mais valiosas do mundo. Esse resultado da Economatica considera as empresas do mundo com ADR’s listadas nos Estados Unidos.

A empresa com o maior valor de mercado em 2018 – pelo menos até 26 de abril – é a Apple. A Amazon foi a que teve o maior crescimento até agora e a Apple é a que tem o maior valor. Vamos esclarecer: a Amazon cresceu US$171.320 milhões desde o início de 2018, mas seu valor de mercado é US$734.855 milhões.

Já a Apple teve uma redução em seu crescimento, com menos US$35.625 milhões este ano do que fechou 2017. Porém, seu valor total de mercado é ainda o mais alto. A Apple vale US$833.254, contra os US$868.880 que fechou o ano passado.

O ranking das empresas mais valiosas do mundo em 2018 é:

1 – Apple – US$833.254
2 – Amazon – US$734.855
3 – Microsoft – US$725.782
4 – Alphabet – US$723.489
5 – Facebook – US$505.935
6 – Berkshire Hathaway – US$489.005
7 – Alibaba – US$439.856
8 – Jpmorgan Chase – US$377.859
9 – Jhonson & Jhonson – US$343.438
10 – Exxon Mobil – US$432.641

Apple e Amazon alcançam US$ 1 trilhão em valor de mercado

Marcas mais valiosas do mundoA Apple se tornou a primeira empresa privada na história a alcançar o valor de mercado de US$ 1 trilhão.

O valor é a soma de todas as ações da empresa do iPhone e do iPad na bolsa de valores de Nova York. Seus papéis superaram o valor de US$ 207,04 cada.

As ações da Apple cresceram 3% por conta do forte resultado fiscal do último trimestre divulgado no início de agosto.

Apenas a empresa semiestatal chinesa PetroChina conseguiu alcançar a marca de US$ 1 trilhão em 2007. No entanto, a Apple é a primeira empresa privada a atingir a marca.

A Amazon recentemente também se tornou membro desse clube das empresas trilionárias. O valor recorde de mercado foi alcançado após uma breve alta que elevou seu valor de mercado em US$ 994,98 bilhões.

Caso as altas voltem a ocorrer, entretanto, há quem aposte numa ultrapassagem sobre a Apple para breve.

Conclusão 

O que muitas das empresas mais valiosas do mundo devem ter em comum: um bom planejamento empresarial.

Além disso, a correta gestão da empresa é essencial para o seu crescimento.

Para isso, confira também essas cinco dicas de planejamento das empresas de sucesso.

Saiba quanto custa estudar inglês no exterior e faça seu planejamento

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mulher parada em frente a um terminal de viagem
Estudante deve avaliar outros gastos para além da faculdade na hora de planejar um intercâmbio. (Fonte: Divulgação)

Estudar inglês no exterior é um sonho que exige, além de investimento, cuidado na escolha do país, da escola e de muitos outros itens.

Pode parecer impossível, mas com um bom planejamento, controle financeiroe tempo, é possível alcançar este grande sonho. Veja quanto custa e por onde começar a se organizar.

quanto custa estudar ingles no exterior
Estudar inglês no exterior é possível. Sabia quanto custa

O que é preciso saber antes de fazer intercâmbio?

Melhores cidades para estudantes

Esta é a escolha mais importante a se fazer antes de começar, de fato, a investir no intercâmbio. Itens como custo, qualidade de vida e atividades extras devem ser levados em consideração.

Na lista de melhores destinos para estudar inglês estão:

– Islândia
– Irlanda
– Nova Zelândia
– Austrália
– Canadá
– África do Sul
– Malta
– Nova Zelândia
– Suécia
– Alemanha

Providenciar o visto

Caso o curso escolhido tenha duração de até 6 meses, o visto de turista é o mais indicado. Se decidir ficar mais tempo no país, será necessário dar entrada no visto de estudante, normalmente solicitado online.

Há uma lista de documentos a serem apresentados para requerer o visto, sendo eles: fotos 3×4, passaporte, carta de aceitação da instituição de idiomas, extratos bancários e de Imposto de Renda e outros.

Conciliar trabalho com estudos

Se o objetivo do estudante for ganhar uma grana enquanto está em determinado país, é importante que escolha com cuidado o visto. Em alguns países, é proibido que o estudante com visto inferior a seis meses trabalhe.

Já os que têm visto de estudante conseguem permissão para trabalhar por meio turno durante o período de aulas e integralmente durante as férias.

Quanto custa estudar inglês no exterior

notas de dinheiro (real)

Fazer intercâmbio aos poucos deixa de ser artigo de luxo e passa a ser mais acessível a quem não é rico ou possui privilégios.

Apesar de ser caro, é possível organizar a viagem com muita antecedência, o que faz com que se tenha tempo hábil de juntar dinheiro e economizar com o que for possível.

Veja quanto custa um intercâmbio e comece a planejar o quanto antes!

Despesa #1: período

Os valores do intercambio varia de acordo com o período em que o estudante pretende permanecer num país. Há alguns pacotes das agências que incluem o curso, visto, seguro de saúde, acomodação e demais taxas. Outros, porém, apresentam o orçamento dividido.

Para pacotes de um mês, por exemplo, o valor apenas do curso varia entre R$2 mil e R$7 mil, de acordo com o país e cidade. Ao incluir as quatro semanas de acomodação, seguro saúde e visto, os preços sobem para a partir de R$5 mil, podendo chegar a R$9.500 mil (no caso dos EUA).

Pacotes de três meses vão de R$5.500 mil até R$10 mil, dependendo da escola e cidade escolhida. Somando com as 12 semanas de acomodação, seguro saúde e visto, os valores mais comuns são de R$9 mil (para Malta) a R$20 mil (para a Inglaterra, por exemplo).

Despesa #2: cidade

Item essencial para economizar (ou não) na viagem dos sonhos. Existem países mais caros para estudar, entre eles: Inglaterra, Canadá e Estados Unidos. Os países mais em conta são Irlanda e Austrália.

Também há diferença de valores de acordo com a escolha da cidade. Se o estudante tiver o sonho de fazer intercâmbio para Toronto, no Canadá, precisará bancar uma faixa de R$18 mil para três meses de curso de inglês. Mas, caso prefira ir para Dublin, na Irlanda, precisará de cerca de R$13 mil com taxas inclusas.

Despesa #3: passagens

O verão é o período mais procurado nos países mais frios, o que faz com que o preço das passagens aumente. É necessário comprar com antecedência para garantir melhores condições de pagamento. Aproveitar grandes promoções também pode ser uma boa escolha para conseguir ótimos descontos.

Os sites mais comuns de venda de passagens são o Submarino Viagens, Decolar.com e Voopter. A pesquisa e acompanhamento dos valores é essencial para não perder as quedas dos preços, por isso, ative as notificações.

Despesa #4: custo do visto

Muitos países não exigem visto para estudantes de até três meses. A exemplo disso temos a Irlanda, Nova Zelândia e a ilha de Malta.

Quando necessário, normalmente se paga uma taxa fixa e única, que pode ser em euro, dólar ou na moeda oficial do destino. O seu valor não costuma se alternar de acordo com o período de estudos, mas no caso da Austrália isso acontece.

Despesa #5: escola

Ao escolher o país e a cidade, a próxima escolha é onde estudar. As melhores escolas, obviamente, são as mais caras.

Para estudar na Delfin English School Dublin por três meses, na Irlanda, custa em torno de R$5 mil. Enquanto isso, estudar pelo mesmo período na Intrax Chicago, nos EUA, custa por volta de R$12 mil.

Despesa #6: acomodação

A acomodação normalmente já está incluída no valor final do intercâmbio. Muitas agências já possuem apartamentos e dormitórios próximos às escolas, o que facilita a vida dos alunos.

A acomodação, portanto, é garantida durante o período de aulas. Caso o estudante deseje permanecer mais tempo no país deverá arcar com a própria reserva em hostel ou hotel de sua preferência.

Despesa #7: comprovação de renda

A comprovação de renda é necessária na maioria dos países mais procurados. Para entrar Irlanda, por exemplo, é preciso ter de EUR 500 a EUR 3.000.

O valor se alterna de acordo com o tempo de permanência do estudante ou turista.

Despesa #8: alimentação

Outro item que depende do país escolhido. As opções de cardápio nos restaurantes podem não agradar muito, por isso, encontrar um bom mercado próximo da escola ou alojamento já ajuda muito.

Caso consiga fazer o básico na cozinha, além de garantir uma alimentação mais saudável, o bolso agradece.

Despesa #9: lazer

Fazer intercâmbio e conseguir conhecer outras cidades, e até países próximos, faz com que a experiência seja ainda mais única.

Faça um roteiro e planeje por onde quer passar, bem como os valores das passagens de ônibus ou avião e já comece a economizar para isso.

E aí, fez as contas? Que tal começar a se planejar para realizar o sonho de estudar inglês no exterior?!

Confira 7 soluções da Serasa Experian para sua empresa

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Mulher de terno segurando um notebook

Apesar de ser conhecida principalmente pela consulta de CPF e análise de crédito, a Serasa Experian possui diversas outras soluções para empresas. Confira os recursos mais úteis para seu empreendimento.

As soluções de apoio ao empreendedor, pequenas, médias e grandes empresas são divididas em áreas, sendo elas de:

– consultas;

– aquisição/marketing;

– cobrança;

– consultoria;

– prevenção a fraudes;

– gestão de clientes.

Além destas, também existe a plataforma de emissão do Certificado Digital.

soluções da Serasa Experian
Confira 7 soluções da Serasa Experian para sua empresa.

Serviços mais conhecidos da Serasa Experian

Serasa Experian é uma plataforma que registra informações pessoais da população, como nome, CPF e endereço, além de dados econômicos como dívidas atrasadas e outros.

Apesar de ser muito confundida com o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), existem certas diferenças. A função do SPC é basicamente a mesma da Serasa: armazenar dados e passar para grandes empresas.

Eles se diferem na questão dos tipos de consulta. A Serasa, por exemplo, costuma receber mais dados relacionados aos bancos e o SPC, por sua vez, mais informações sobre clientes que devem ao setor comerciário.

As duas são, portanto, importantes para as empresas. O foco da Serasa são as empresas, mas também há diversos serviços para os consumidores. Veja alguns deles.

Consulta grátis ao CPF: o consumidor pode conferir se está com o nome sujo online, sem cobrança de taxas.

Limpa nome: atuando como ponte entre o devedor e o credor, facilita a negociação entre ambas partes.Antifraude: monitora em tempo real o CPF para evitar fraudes.

Certificado Digital: caso o consumidor precise emitir notas fiscais eletrônicas e consultar o Imposto de Renda.

Score: colabora para a organização da vida financeira atuando como uma espécie de caderno de hábitos de consumo.

Cadastro Positivo: esta ferramenta registra o pagamento das contas e dá mais facilidade do consumidor conseguir aprovação de financiamento, empréstimos e outros.

7 soluções da Serasa Experian para empresas

1. Gerencie PJ

Este recurso faz com que o empresário evite perdas com a falta de pagamento, aumente a eficiência e as vendas.

O Gerencie PJ identifica os clientes negativos, fazendo com que se possa pensar em ações de prevenção e segurança. Facilita os processos no dia a dia, evitando a perda de tempo em análises.

Com ele é possível fazer uma melhor gestão de clientes, em que se pode monitorar exclusões e inclusões de inadimplentes, analisar a classificação do risco de crédito e substituir dados cadastrais e fiscais da empresa.

2. Serasa Indicador

O Serasa Indicador disponibiliza dados sob os aspectos financeiros como informações de evolução das vendas, endividamento, rentabilidade e muitas outras. Por conta dos custos, normalmente é destinado a médias e grandes empresas.

Colabora para o incentivo de estratégias de vendas e melhores resultados, além de utilizar dados reais para criação de medidas de negócios mais precisas.

3. Pandora

Plataforma responsável pela gestão de qualidade de dados. Ela investiga, avalia e identifica problemas nos dados da empresa, e faz um trabalho de melhorias transformando a qualidade das informações coletadas.

Também cria mecanismos para manter o padrão correto de coletagem, e controla os dados identificando os motivos dos erros. Entre os benefícios da ferramenta estão a facilidade de ser utilizada, maior agilidade para mapear problemas, redução de custos e eficiência.

4. Relato Mais

Esta solução é um relatório sobre as empresas com melhor custo-benefício. Com ela é possível conferir informações sobre empresas que podem ser futuros parceiros (ou não) e os profissionais que estão ligados a elas.

A plataforma tem o melhor custo-benefício e permite consultas rápidas e certeiras. Os dados apresentados são atualizados e completos.

5. Gerencie Carteira

Ideal para observar a situação financeira dos fornecedores e clientes, esta ferramenta ajuda a identificar a situação de risco no dia a dia e que pode prejudicar o resultado da empresa. O Gerencie Carteira é importante para evitar perdas com inadimplência de clientes e furos de fornecedores.

Os maiores benefícios são o acompanhamento individual dos consumidores e empresas, maior rentabilidade e eficácia, além de maximizar os resultados com segurança. Monitorar as escalas de risco e conhecer mais profundamente os hábitos dos clientes também estão inclusos nas qualidades da plataforma.

6. Conformidade Ambiental

As questões ambientais estão em foco na atualidade, por isso, uma empresa deve se atentar às soluções que envolvem controle do impacto ambiental. Esta ferramenta foi recentemente desenvolvida com este objetivo, sendo relevante para qualquer empresa.

O Conformidade Ambiental centraliza informações públicas de empresas relacionadas ao meio ambiente, como licenciamentos, infrações, autuações, certificados de regularidade, informações sobre áreas interditadas e outros.

7. Conformidade Social e Fiscal

Esta solução da Serasa Experian é um dos principais relatórios para empresas que desejam avaliações rápidas. Com ele é possível ter informações de clientes e fornecedores relacionadas às contas públicas.

Por exemplo, dados sobre FGTS, débitos trabalhistas, dívidas ativas na União, empresas desonestas e com ações judiciais e fiscais em andamento.

Telefones e endereços úteis da Serasa Experian

Com sede em São Paulo, para falar com a Serasa Experian é necessário ligar para: (11) 3003-6300. Você ainda pode acessar o site.

Há também postos espalhados por diversas cidades do país.

Conheça alguns deles:

– Shopping Bangu:  Rua Fonseca, 240 – 2 andar, Bangu – RJ

– Norte Shopping: Centro Empresarial Norte Office –  Av. Dom Hélder Câmara, 5555 – Salas 1003 a 1007 – RJ

– Torre Pão de Açúcar: Praia de Botafogo, 501 1 andar sala 146, Botafogo – RJ

– Vila Pedro Moreira: Av. Salgado Filho, 252 – 7 andar, Guarulhos – SP

– Savassi: R. Fernandes Tourinho, 470 – lj 10 e 11, Belo Horizonte – MG

– Galeria Chaves: Rua dos Andradas, 1438 – Subsolo – Centro, Porto Alegre – RS

Saiba se a criptomoeda da Venezuela é uma fraude

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Criptomoeda da Venezuela

Já ouviu falar na criptomoeda da Venezuela? O presidente do país, Nicolás Maduro, lançou no início do ano a moeda digital batizada de “Petro”, cujo símbolo é PTR.

O objetivo é ajudar o país a superar a crise econômica que vem se arrastando desde 2013. A criptomoeda da Venezuela tem valor equivalente a um barril de petróleo (cerca de 60 dólares).

No entanto, a Petro não funciona como o bitcoin ou ethereum. Ela é emitida pelo governo e tem seu preço fixado em 1 barril de petróleo venezuelano.

Os mineiros serão obrigados a indicar não apenas seu nome e localização, mas também o equipamento utilizado para extrair criptomoedas. A expectativa era arrecadar até US$ 6 bilhões de investidores dos Estados Unidos, Turquia, Qatar e outros países.

Criptomoeda da Venezuela

Criptomoeda da Venezuela é vinculada ao Petróleo

Além do petróleo, a nova moeda estará vinculada à riqueza de gás e à existência de ouro e diamante. Com isso, o Petro passa a ser uma unidade contábil obrigatória para empresas estatais. Principalmente a PDVSA (Petróleos da Venezuela), que lida com a principal categoria de exportação do país sulamericano.

De acordo com especialistas, essa medida visa burlar as sanções internacionais às negociações de petróleo entre países do mundo. O que facilitaria a venda de petróleo e outros produtos por meio de transações com criptomoedas.

Apesar disso, em junho, a Índia se recusou a comprar petróleo da Venezuela utilizando a criptomoeda Petro. Outra notícia ruim para o governo é que o presidente estadunidense Donald Trump proibiu que os cidadãos dos EUA comprem Petro.

A medida de Maduro para tentar acabar com a hiperinflação do país veio junto à extinção da moeda nacional, o Bolívar, e a apresentação do Bolívar Soberano. Na ocasião, ele cortou cinco zeros do valor dos antigos bolívares.

As medidas incluem um aumento de 35 vezes o salário mínimo (3.464%). Assim, o valor corresponderá a cerca de US$ 28.

Como comprar o Petro?

criptomoeda da venezuela

O governo da Venezuela ativou um site para orientar todas as pessoas físicas e jurídicas, nacionais ou estrangeiras, nas etapas a seguir para a aquisição da moeda digital. Logo após o lançamento do portal, o presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) anunciou que o total de criptoativos a serem emitidos era de 100 milhões.

Do total, 82,4 milhões estiveram disponíveis para a pré-venda. Desses, mais de 80 milhões (44%) foram oferecidos em uma pré-venda privada e na oferta pública inicial.

Enquanto isso, 38,4% foram para a venda privada e 17,6% mantidos pela Superintendência de Criptomoedas e Atividades Conexas Venezuelana (Supcacven).

O presidente venezuelano afirmou que o país arrecadou uma receita de US$ 735 milhões no primeiro dia da pré-venda da Petro.

Governo também anuncia laboratório de blockchain

Além da criptmoeda da Venezuela, Maduro também anunciou a criação de um laboratório de blockchain. Uma plataforma para comprar e vender moedas virtuais, composta por uma equipe multidisciplinar de 50 pessoas. Esse grupo criará as condições técnicas e legais para a nova moeda.

O anúncio do presidente da Venezuela aconteceu no momento de grande popularidade do bitcoin. A moeda digital já é muito adotada no país por pessoas que querem proteger seu dinheiro dos efeitos da hiperinflação e da falta de bolívares em circulação.

O próximo passo já foi anunciado. Depois do Petro para o petróleo, Maduro planeja uma moeda digital fixada em relação ao ouro, o Petro-Ouro.

Vale a pena comprar a moeda digital da Venezuela?

Especialistas consideram que as profundas distorções políticas e econômicas do governo dificultam a confiança no Petro. O país vive uma crise financeira e humanitária sem precedentes.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta mais de 1.000.000% de inflação em 2018. Número que, somado à moratória, gera incertezas.

Além disso, a organização internacional compara a situação venezuelana com a da Alemanha logo após o fim da Primeira Guerra Mundial ou à do Zimbábue no fim dos anos 2010. A petromoeda, opinam, deveria ser acompanhada de um plano de reformas econômicas.

No entanto, no embalo da Venezuela, outros país também planejam criar suas próprias moedas digitais. É o caso de China e Rússia. Ambos os países, aliados de Maduro, planejam a viabilidade de criar um “cryptoiuan” e “cryptorublo”.

É o caso também do Japão e seu Banco Central, que têm planos de lançar a “J-Coin”. O objetivo é que a moeda digital já seja usada nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.