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3 fintechs que apostam na educação financeira que você precisa conhecer

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homem de terno colocando notas de dinheiro no bolso do paletó

A educação financeira é um tema importante e que tem ganhado cada vez mais força no Brasil. Isso porque entender sobre esse assunto é o primeiro passo para ter uma relação melhor com o dinheiro, entendendo como planejar gastos e evitar endividamento, por exemplo.

Ponto importante para um país que possui 66,5% da sua população endividada, segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Por isso, cada vez mais surgem marcas, empresas e entidades comprometidas com a missão de educar financeiramente o país.

Algumas delas são fintechs, startups que trabalham com foco em inovação e otimização de serviços do sistema financeiro.

Neste artigo, você irá descobrir três fintechs no Brasil que apostam em estratégias para ajudar brasileiros, de diferentes perfis e bolsos, a planejarem suas finanças.

Aprender a administrar o dinheiro, seja na vida pessoal ou nos negócios, é sempre uma vantagem.

Uma vez que exige comprometimento e dedicação, a tarefa é desafiadora. Porém é o melhor caminho para ter qualidade de vida e liberdade. Vai muito além de deixar as economias na poupança ou embaixo do colchão!

+ Importância dos pais na educação financeira infantil

App orienta usuários para a educação financeira

A primeira fintech que aposta em educação financeira é o GuiaBolso. Que, aliás, foi uma das primeiras do Brasil, criada em 2012.

A proposta é na verdade um aplicativo (gratuito!) que analisa e classifica os gastos do usuário. Isso é possível por meio da sincronização com a conta bancária da pessoa.

Além de funcionar como um planejador financeiro, o app permite a visualização com facilidade do saldo nas contas correntes cadastradas, inclusive cartões de crédito e investimentos.

A ferramenta ainda gera gráficos de fonte de renda e gastos, otimizando ainda mais a experiência do usuário com a administração do seu dinheiro.

Empoderamento de pessoas desbancarizadas

Conta Black é o nome da primeira conta digital voltada para o empoderamento financeiro de pessoas desbancarizadas. Trata-se de uma comunidade financeira, cujo foco é a educação financeira e a proximidade com os clientes.

Os usuários da Conta Black podem ter acesso a dois tipos de conta: de pessoas física ou empresarial. Além disso, há duas linhas de investimentos: black.x e pool.black.

Serviços como transferências entre usuários, TED e crédito consignado também estão disponíveis. Um dos diferenciais da empresa é o cashblack. Ou seja, a possibilidade de ter parte do dinheiro reembolsado.

Funciona da seguinte forma: depois de 13 meses, o cliente recebe parte do valor das tarifas pagas. O benefício é estendido a todos os usuários.

pessoa com os dedos por cima do montes de moedas
Fintechs apostam em educação financeira para brasileiros

Educação financeira volta para o público jovem

Este é o perfil de usuários que são o foco da OiWarren, fintech criada nos Estados Unidos no final de 2014, mas que passou a ter o Brasil como alvo em 2016.

Trata-se de uma plataforma de investimentos que, logo, ajuda as pessoas a investirem. A proposta é que seja possível utilizá-la, sem precisar ser um expert em finanças.

Por meio da dela, o usuário pode, por exemplo, criar objetivos. Como Independência Financeira, Fundo de Emergência ou trocar de carro.

+ Entenda a importância da educação financeira infantil e como ensinar

O chatbot da Warren ajuda os usuários a alcançarem esses objetivos. Isso é feito passo a passo, primeiro traçando uma estratégia de acordo com as informações coletadas.

O investimento mínimo é de R$100. Com isso, todos os processos são realizados diretamente na plataforma. E não há necessidade de abrir conta em uma corretora ou banco. A proposta é sem burocracias.

Gostou das fintechs que podem te ajudar a melhorar a sua relação com a educação financeira? Aproveite as ferramentas e comece agora a mudar a sua relação com o dinheiro!

Empréstimo para aposentados: como funciona e quais opções

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uma pessoa entrega notas de dinheiro a outra

Independente da profissão ou da idade, os imprevistos podem acontecer para todos e a qualquer momento. Até mesmo quem já está aposentado às vezes pode precisar de dinheiro para resolver alguma pendência e, por isso, é preciso saber como funciona o empréstimo para aposentado.

Por isso, solicitar um empréstimo é uma opção quando precisamos imediatamente de dinheiro e não temos naquele momento. Mas é sempre muito importante tomar alguns cuidados para não transformar tudo em dívidas.

Se você quer saber como funciona um empréstimo para aposentado, então continue a leitura deste texto. Explicaremos os tipos de empréstimos disponíveis e os juros!

Homem idoso na natureza segurando um binóculo
Aposentados podem recorrer ao empréstimo consignado ou pessoal

Veja as opções de empréstimo para aposentado

Antes de mais nada, vale lembrar que, independente do tipo de empréstimo, eles precisam ser seguros e confiáveis.

Além disso, é de extrema importância que o empréstimo possa ser pago dentro da realidade da aposentadoria do INSS para não acarretar em possíveis dívidas.

Dito isto, veja a seguir quais as possibilidades de empréstimo para aposentado.

Empréstimo pessoal para aposentado e pensionista

O empréstimo pessoal é disponibilizado por vários bancos e instituições financeiras para pessoas físicas. As taxas de juros e o Custo Efetivo Total (CET) podem variar conforme a instituição.

As parcelas do empréstimo são pagas mensalmente através de débito automático, cheque pré-datado ou boleto bancário.

Esse tipo de empréstimo, porém, fica mais difícil para quem está negativado. Isso porque as instituições entendem que, nesse caso, as chances de inadimplência são muito maiores.

Ou seja, caso o aposentado esteja com o nome negativo será muito mais difícil dele conseguir o empréstimo pessoal.

Empréstimo consignado para aposentado

No entanto, outra modalidade de empréstimos para aposentados é o empréstimo consignado.

Ele foi criado pela Medida Provisória (MP) nº 130/2.003 com o objetivo de diminuir o endividamento de trabalhadores, servidores públicos e aposentados.

A proposta do consignado é oferecer taxas de juros mais baixas no mercado e, além disso, maiores prazos para pagamento.

No caso dos aposentados, o desconto é feito diretamente sobre o benefício do INSS. O valor máximo para o empréstimo é de 35% do valor mensal do salário, aposentadoria ou pensão.

Ou seja, se a pessoa recebe R$2 mil por mês, ela poderá pedir até R$700 de empréstimo.

Em função da pandemia do coronavírus, o INSS regulamentou novas regras de empréstimos para os aposentados.

Uma delas se refere ao desbloqueio para consignados. Agora, o prazo é em 30 dias após a concessão dos benefícios. Antes da pandemia, o vencimento era de 90 dias.

A taxa de juros do empréstimo consignado

O empréstimo consignado tem as melhores taxas de juros do mercado e as mais baixas.

As taxas são baixas porque as instituições têm garantias de que o empréstimo será pago, já que é descontado diretamente na folha de pagamento.

Em março de 2020, a taxa de juros do empréstimo consignado para aposentados e pensionistas passou a ser de 1,80% ao mês.

Os prazos para pagamento do empréstimo consignado e documentos necessários

Por conta das alterações feitas na regulamentação do consignado para os aposentados, um aposentado poderá solicitar um prazo de até 84 meses para pagar sua dívida. O prazo anterior era de 72 meses.

Além disso, o aposentado pode solicitar até nove empréstimos. E no geral, o dinheiro cai na conta em até cinco dias após o pedido.

Os documentos necessários para solicitar um empréstimo consignado são:

Dicas importantes antes de solicitar um empréstimo

  • Como falamos, não é difícil fazer um empréstimo pessoal ou consignado. Mas só faça isso caso haja necessidade para evitar futuras dívidas. Portanto, faça uma avaliação para saber se é mesmo necessário solicitar o empréstimo.
  • Antes de pedir o empréstimo, faça um planejamento financeiro. Veja quanto de dinheiro será preciso para pegar emprestado e em quanto tempo poderá ser pago.
  • Compare as condições dos dois empréstimos para aposentados. Assim, é mais fácil analisar qual melhor se adapta melhor a situação.

Com esse conteúdo ficou mais fácil entender as diferenças de empréstimos para aposentados, não é? Agora avalie toda a situação e veja qual será a melhor opção!

E você, gostou do nosso texto? Acha que pode ser útil para alguém? Então compartilhe nas suas redes sociais e ajude outras pessoas a saberem sobre o assunto!

Entenda os direitos e deveres do locador e locatário

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uma mão segurando uma folha com o símbolo do dinheiro e outra com uma casa

A relação entre proprietário e inquilino passa por altos e baixos. Acontece muito de ideias se contraporem e gerarem conflitos e discussões. No entanto, o que falta nesses casos é comunicação (se informar mais) para saber até onde vai o espaço de locador e locatário.

Se você já alugou uma casa, carro, apartamento, quarto, kitnet ou outro tipo de locação deve saber que está sujeito a regras básicas: o famoso contrato. E segui-las é essencial para manter uma relação cordial. Para ajudar nessa tarefa (que parece difícil, mas não é), confira quais são os direitos e deveres de locador e locatário.

Independentemente do ramo ou condição do acordo, seja ele em aluguel de carro ou casa, ambos têm direitos e deveres. Locador e locatário têm obrigações a cumprir.

Geralmente esses direitos e deveres são detalhados no contrato. É muito importante, ao contratar qualquer tipo de serviço ou produto, ler com atenção todas as condições estabelecidas.

Embora tivesse que ser algo automático, acaba sendo comum locador e locatário não saberem das obrigações que abrangem um contrato. Isso porque o brasileiro tem como característica contratar um serviço apenas com base nas informações básicas ou ditas, negligenciando o que está escrito nas entrelinhas.

Deveres do locador

O artigo 22 da Lei 8.245 de 18/10/1991 prevê os deveres do locador mediante o serviço, de acordo com as regras estabelecidas em contrato. Nele, está contido tudo o que deve ser obedecido.

+ Como ganhar dinheiro com aluguel de imóveis? Confira se vale a pena investir!

Entre os deveres está o de entregar o imóvel alugado em ótimo estado para servir ao uso daquele que contratou os serviços ou produto. Além disso, ele é o responsável por garantir um excelente serviço durante o prazo que foi contratado.

  • Manter, durante a locação, a forma e o destino do imóvel;
  • Responder pelos vícios ou defeitos anteriores à locação;
  • Fornecer ao locatário, caso este solicite, descrição minuciosa do estado do imóvel, quando de sua entrega, com expressa referência aos eventuais defeitos existentes;
  • Fornecer ao locatário recibo discriminado das importâncias por este pagas, vedada a quitação genérica;
  • Pagar as taxas de administração imobiliária, se houver, e de intermediações, nestas compreendidas as despesas necessárias à aferição da idoneidade do pretendente ou de seu fiador;
  • Pagar os impostos e taxas, e ainda o prêmio de seguro complementar contra fogo, que incidam ou venham a incidir sobre o imóvel, salvo disposição expressa em contrário no contrato;
  • Exibir ao locatário, quando solicitado, os comprovantes relativos às parcelas que estejam sendo exigidas.

Deveres do locatário

Já para este, o artigo 23 da lei foi reservado para destacar as suas obrigações. Entre elas está a condição de pagar pontualmente o aluguel e os encargos que estão contidos no determinado tipo de locação.

Além disso, o aluguel ou pagamento deve ser quitado dentro do prazo, não se esqueça da multa! Isso vale até o sexto dia do mês anterior.

  • Restituir o imóvel, finda a locação, no estado em que o recebeu, salvo as deteriorações decorrentes do seu uso normal;
  • Levar imediatamente ao conhecimento do locador o surgimento de qualquer dano ou defeito cuja reparação a este incumbida, bem como as eventuais turbações de terceiros;
  • Realizar a imediata reparação dos danos verificados no imóvel, ou nas suas instalações, provocadas por si, seus dependentes, familiares, visitantes ou prepostos;
  • Não modificar a forma interna ou externa do imóvel sem o consentimento prévio e por escrito do locador;
  • Entregar imediatamente ao locador os documentos de cobrança de tributos e encargos condominiais, bem como qualquer intimação, multa ou exigência de autoridade pública, ainda que dirigida a ele, locatário;
  • Pagar as despesas de telefone e de consumo de força, luz e gás, água e esgoto;
  • Permitir a vistoria do imóvel pelo locador ou por seu mandatário, mediante combinação prévia de dia e hora, bem como admitir que seja o mesmo visitado e examinado por terceiros, na hipótese de venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de direitos ou dação em pagamento;
  • Cumprir integralmente a convenção de condomínio e os regulamentos internos.
Pessoa escrevendo e outra com uma pequena casa amarela em uma das mãos
Antes de alugar um imóvel é preciso conhecer os direitos e deveres do locador e do locatário

Direitos de locador e locatário

Além dos deveres, cada um deles também possui direitos que devem ser respeitados pela outra parte. No caso do locador, ele tem o direito de receber o pagamento do aluguel e cobrar antecipadamente.

Entram como direito do locador também exigir garantias do locatário; mover ação de despejo nos casos em que a lei permitir; autorizar (ou não) a sublocação ou a cessão de locação; e pedir revisão judicial do aluguel.

O locatário também tem os seus direitos, que precisam ser respeitados pelos locadores. Entende-se que o principal direito é receber o que foi alugado da melhor forma para uso, em perfeitas condições. Além disso, é preciso estar atento aos documentos necessários para a compra de um imóvel.

É direito do locatário fazer uma vistoria, analisando o local, para identificar se está conforme o combinado, antes mesmo de assinar o contrato. Além disso, ele pode ter indenizações por benfeitorias, comprovantes de pagamento e pode também pedir a devolução do imóvel a qualquer tempo.

Quais são os direitos do locador em reclamar do imóvel?

O locador, proprietário do imóvel, poderá realizar reclamações caso não esteja satisfeito com o inquilino em alguns casos. Para quem tem contratos com prazo de 30 meses ou mais, o locador poderá retomar o imóvel por “denúncia vazia” sem qualquer justificativa, no final do contrato ou a qualquer momento após. 

Caso isso aconteça, o inquilino deverá mudar-se em 30 dias.

Mas para caso de contratos com prazo inferior a 30 meses, o locador poderá retomar o imóvel, caso não possua outro, nos seguintes casos:

-> Para seu próprio uso ou de seus descendentes, como filhos e netos, ou para ascendentes, como pais e avós; 

-> Caso tenha a necessidade de reparação imediata exigida pelo poder público;

-> Para demolição ou obras aprovadas; 

-> Após período de 5 anos de locação pelo mesmo inquilino.

Agora, caso o dono do imóvel entre com uma ação para retomar a casa e/ou apartamento, o inquilino poderá manifestar-se a favor da desocupação Isso deverá ocorrer no prazo de contestação e por meio de advogados. 

A partir disso, o inquilino terá seis meses para desocupá-lo.

+ Como gerar renda extra com um imóvel para alugar

Você conhecia todos esses direitos e deveres? Ter essas regras básicas em mente é muito importante para conviver melhor. A não leitura de contratos já foi motivo de briga e desentendimento de muitos vizinhos ou pessoas muito próximas. Portanto, esteja atento a todas as mudanças.

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Saiba qual o horário de funcionamento das Casas Lotéricas

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imagem de jogos da mega sena em casa lotérica
Bolão da Mega Sena proporciona postar mais números, pagando menos

Um hábito que muitos brasileiros têm é de pagar as contas, como água, energia elétrica ou telefone, nas Casas Lotéricas.

As lotéricas são empreendimentos que podem comercializar as loterias federais, assim como outros serviços autorizados pela Caixa Econômica Federal, como saques, por exemplo. Por isso, é fundamental saber o horário de funcionamento das casas lotéricas para poder ir em uma unidade sempre que for necessário.

Por isso, continue a leitura desse texto para descobrir o horário de atendimento das casas lotéricas e como elas podem te ajudar no dia a dia.

Horário de funcionamento das Casas Lotéricas

Durante a semana

Durante os dias de semana, as casas lotéricas funcionam das 8h às 18h. Sendo assim, toda casa lotérica trabalha por 44 horas semanais, oito horas por dia nos cinco dias úteis da semana.

Vale lembrar, no entanto, que o proprietário da unidade pode decidir sobre quando abrir e fechar o estabelecimento, mas normalmente é seguido o horário comercial do lugar.

Finais de semana

Aos sábados, por exemplo, esse horário muda. Funciona da seguinte maneira: 8h ou 9h e fecha 12h ou 13h.

Já as unidades que ficam localizadas dentro do shoppings atendem das 10h às 21h.

Feriados

Por outro lado, nos feriados nacionais, esses estabelecimentos não ficam abertos ao público. Contudo, se é feriado estadual ou municipal, quem vai decidir se a casa lotérica abre ou não é a Câmara dos Dirigentes Lojistas.

Qual é o melhor horário para ir em uma Casa Lotérica?

Apesar de muitas pessoas relatarem que as casas lotéricas ficam lotadas, ainda há bons horários para se visitar. Para fugir de filas, pode-se chegar em um horário mais cedo, por exemplo. Ou seja, se a casa lotérica abrir às 9h, chegue por volta de 20 minutos antes.

No horário da manhã é mais provável que esteja vazia, no entanto, é importante chegar com alguns minutos de antecedência para ter o menor contato com muitas pessoas, visto que estamos em época de pandemia.

Além disso, as lotéricas que estão localizadas em shoppings também costumam ser uma boa alternativa para evitar aglomeração de filas e até mesmo um atendimento ainda mais rápido. Elas também são mais confortáveis em comparação a unidades padrões que, por muitas vezes, por suas filas, expõe pessoas ao sol.

várias notas de reais
Saiba como funciona os horários nas casas lotéricas e o que é possível pagar

O que é possível fazer nas Lotéricas?

Agora que você já sabe o horário de funcionamento das lotéricas, conheça quais são os serviços disponíveis:

  • Jogos e apostas, como as loterias Mega-Sena, Dupla Sena e Quina, por exemplo;
  • Compra de títulos de capitalização;
  • Saques e depósitos na Caixa Econômica Federal;
  • Saques no Banco do Brasil;
  • Pagamento de benefícios sociais, como Bolsa Família, INSS, seguro-desemprego, PIS e FGTS;
  • Recarga de celulares pré-pagos de todas as operadoras.

Todas essas demandas podem ser realizadas tanto nos dias úteis da semana como aos sábados. Porém, é importante saber que no fim de semana, algumas operações podem ser efetivadas só no próximo dia útil. Veja mais a respeito sobre eles:

  • Pagamentos de contas: apenas às segundas-feiras;
  • Depósitos nas contas corrente, poupança ou Fácil da Caixa: apenas às segundas;
  • Pagamentos de contas utilizando boletos: até três dias úteis.

+ FGTS é igual PIS? Entenda as diferenças

Quais os limites de pagamentos e saques nas Casas Lotéricas?

Pagamentos em casas lotéricas

  • Contas de água e telefone, cartão de crédito Caixa ou Tributos: até R$2 mil por conta ou documento;
  • Boletos da Caixa: até R$2 mil em dinheiro ou R$1 mil em cheque;
  • Faturas de cartão de crédito: até R$2 mil em dinheiro ou R$1 em cheque, caso o convênio permita;
  • Boletos de outros bancos: até R$700 por documento;
  • Prestação de Habitação: até R$2 mil em dinheiro ou cheque. Se o cliente não possuir o boleto, poderá emiti-lo na Caixa;
  • INSS/GPS: até R$2 mil;

Saques em casas lotéricas

  • Contas corrente e poupanças com cartão e identidade: é possível três transações por dia – consulte os limites do seu banco;
  • Programas de Benefícios Sociais: possível sacar todo o valor disponível com cartão do benefício ou Cartão Cidadão;
  • INSS: todo o valor disponível;
  • Seguro-desemprego e PIS: é possível sacar todo o valor com o Cartão Cidadão;
  • FGTS: saque de até R%1.500 com o Cartão Cidadão.

    + Qual o limite de saque e depósito nas lotéricas

Esperamos ter ajudado você a entender como funciona as casas lotéricas. Continue a leitura em nosso site e veja agora mesmo: “Golpe FGTS: entenda o que é, como funciona e saiba se proteger“.

Faculdade de Medicina na Argentina é mais barato? Veja Como funciona

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Médico segurando um estetoscópio vermelho

Milhões de jovens brasileiros compartilham o sonho em comum de serem médicos. Mas a concorrência para ingressar na faculdade e os preços são desafiadores, o que tem levado muitos a considerar fazer Medicina na Argentina.

Já ouviu falar nessa possibilidade? Sabe como funciona e se realmente vale a pena? Será que o curso de Medicina é mais barato na Argentina?

Vamos responder isso e mais neste artigo. Mas antes de considerar mudar de país é interessante entender o cenário para esse curso aqui no Brasil.

As mensalidades das universidades particulares nesta área variam bastante, principalmente de um estado para outro. Porém, podemos considerar uma média de R$8 mil iniciais, sendo que as mais caras chegam a cerca de R$10 mil.

E quem opta por uma universidade pública precisa encarar a concorrência de um dos vestibulares mais disputados.

No Enem 2020, por exemplo, a maioria dos cursos de Medicina exigiu média de cerca de 800 pontos na ampla concorrência. No sistema de cotas a nota de corte não ficou muito abaixo, em torno dos 750 pontos.

Portanto, fazer faculdade de Medicina no Brasil é desafiador e caro. Mas será que na Argentina vale mais a pena? Vamos falar sobre isso!

Quanto custa estudar Medicina na Argentina?

Os cursos da área de saúde podem ser encontrados em mais de 40 universidades na Argentina. Os gratuitos estão em 20 instituições públicas localizadas na capital, Buenos Aires, e outras cidades.

Já os cursos particulares podem ser encontrados em 26 faculdades. E, sim, as mensalidades de Medicina são mais baratas na Argentina, se comparadas com o Brasil. Na verdade, bem mais baratas.

Enquanto aqui os preços podem chegar a mais de R$10 mil, no país vizinho os valores ficam na média dos 15.200 pesos argentinos. Ou seja, pouco mais de R$800 (na cotação da data em que este artigo foi publicado).

De modo geral, os preços das instituições particulares ficam em torno de R$900 a R$2.500. É o caso da Fundação Hector A. Barceló, por exemplo, que é uma das faculdades de Medicina da Argentina que mais aceita alunos brasileiros.

Outros custos para considerar

Cabe destacar aqui que, se você vai mudar de país para estudar, logicamente não vai gastar somente com mensalidade. Existirá todo um custo de mudança e de um novo estilo de vida que é necessário considerar.

Como as diferenças de preço são bem grandes, para algumas pessoas vai valer a pena mesmo considerando todo o cenário. Além disso, existem opções mais econômicas de moradia, como as residências universitárias, por exemplo.

Também existem gastos como livros, vida social e transporte que precisam ser levados em conta. Mas os preços também variam dependendo da região, portanto é fundamental fazer uma profunda pesquisa antes de tomar qualquer decisão.

Estudantes em sala de aula escrevendo
Cursos de Medicina na Argentina podem ser até 10 vezes mais baratos que no Brasil

Tem faculdade de medicina de graça na Argentina?

Sim! Assim como acontece aqui no Brasil, quem opta por estudar em uma faculdade pública não tem custos de matrícula e mensalidade.

O processo de admissão, no entanto, funciona de forma bem diferente. Acontece que não há vestibular (nem para as faculdades públicas, nem para as particulares).

Na verdade, o aluno precisa se inscrever e passar no primeiro ano acadêmico, que é um ano de ciclo básico para nivelar os conhecimentos.

Muitos chamam esse primeiro ano de “curso de ingresso”. Às vezes ele nem chega a durar um ano. Se se você reprovar, pode tentar de novo

Mas o método de ingresso pode variar de instituição para instituição. Em geral, o primeiro grande desafio é separar toda a documentação exigida pela universidade escolhida. Existem até agências especializadas nesse serviço.

Importante: algumas universidades podem exigir um certo nível de proficiência na língua espanhola. Então se você considera estudar Medicina na Argentina, melhor já ir procurar um cursinho de idiomas.

Por onde começar?

Sim, são muitas informações para processar. Mas a verdade é que o primeiro passo você já deu: você já sabe o curso que quer fazer e em qual país quer fazer.

A próxima coisa é pesquisar sobre as universidades argentinas e escolher em qual delas você gostaria de estudar. Pode até mesmo ter um plano A e um plano B.

Ter uma noção de qual instituição você tem como objetivo, vai tornar o processo mais claro. Assim você já pode pesquisar de forma certeira como é o processo de admissão dessa entidade em específico.

Além disso, saber em qual região ela se situa te permitirá sondar o custo de vida da cidade e se preparar para viver lá pelos próximos anos.

+ Financiamento estudantil para Medicina: como conseguir?
+ Conheça opções de programas de financiamento estudantil

Se preferir, você pode contratar o serviço de uma agência especializada para te ajudar com o processo de admissão.

Quem estuda Medicina na Argentina pode trabalhar no Brasil?

Sim! O diploma de Medicina da Argentina é reconhecido no Brasil. No entanto, é necessário passar por alguns processos de revalidação.

Atualmente, isso pode ser feito de três formas diferentes:

  • O Exame Nacional de Revalidação dos Diplomas Médicos (Revalida), aplicado pelo pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. O exame aborda teoria e prática para verificar se a pessoa tem as competências necessárias para exercer a profissão no Brasil;
  • Editais independentes de revalidação. Esses são feitos por universidades que não quiseram aderir o Revalida e cada um tem seus próprios critérios, de modo que é necessário verificar na universidade do seu estado;
  • Programa Mais Médicos, que não requer a resolução de nenhuma prova. O profissional só precisa fazer um curso de integração e vai trabalhar com atendimento do SUS (Sistema Único de Saúde) nas regiões mais remotas do país.

Agora é analisar todas essas informações e pesquisar a fundo sobre as universidades. Depois coloque tudo na ponta do lápis e avalie se vale a pena para você fazer Medicina na Argentina.

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Confira as 5 lições que o filme Fome de Poder ensina sobre empreendedorismo

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Cena congelada do filme Fome de Poder em que o empresário Ray Kroc estende os braços em frente a uma franquia do McDonald's

Mais do que mais um filme sobre histórias inspiradoras, Fome de Poder é um relato de criação de uma das marcas mais importantes do mundo.

Lançado no Brasil em 2017 e dirigido por John Lee Hancock, o filme conta a história da ascensão do McDonald’s, uma das franquias de fast-food mais populares e a terceira maior do mundo.

Logicamente existem alterações para tornar a trama mais adequada para o cinema. Mas ainda assim a produção é um pote de ouro para empreendedores.

Afinal, qual o melhor meio para obter lições de empreendedorismo, se não observando os exemplos de grandes negócios de sucesso?

Sobre o que é o filme Fome de Poder?

Neste filme Michael Keaton interpreta o vendedor de Illinois Ray Kroc, que na vida real foi o comprador da rede McDonald’s em 1955. Na trama, ele nota uma movimentação de consumidores fora do normal em uma lanchonete pequena.

Se tratava da lanchonete dos irmãos Richard e Maurice Mac McDonald, que ficava no sul da Califórnia.

Kroc se interessa pelo modelo inusitado e inovador de produção dos lanches. Percebendo a oportunidade, o empresário adquire uma participação nos negócios.

É neste ponto que começa a história do surgimento da rede de fast-food e de todo o conceito por trás dela. Aos poucos, as estratégias de negócios de Kroc transformam a marca no gigantesco império alimentício que conhecemos.

A produção pode ser assistida online na HBO Brasil, nos canais de televisão Telecine ou alugada por R$11,90 no Youtube.

Cena congelada do filme Fome de Poder em que cozinheiros preparam lanches do McDonald's
Modelo inovador de produção levou McDonald’s ao sucesso no filme Fome de Poder

Lições sobre empreendedorismo do filme Fome de Poder

1 Seja um solucionador de problemas

Quem empreende ou já estudou a respeito, sabe que um dos primeiros passos para obter um negócio de sucesso é solucionar um problema do consumidor. Em Fome de Poder isso fica muito claro logo no início.

Afinal, é justamente a solução de um dos principais problemas dos clientes que leva a pequena lanchonete McDonald ao sucesso na região: economia de tempo.

Enquanto na concorrências as pessoas estavam acostumadas a pegar filas e esperar vários minutos para comer um lanche, McDonald se mostrava como o lugar ideal para quem tinha pressa.

Os irmãos McDonald fecharam uma lanchonete altamente rentável por meses apostando todas as fichas nesta ideia. Investiram em uma grande reforma para adequar a cozinha e a equipe de funcionários aos novos processos, o que nos leva à próxima lição.

2 Processos são tão importantes quanto resultados

Até hoje um dos grandes diferenciais do McDonald’s — que depois inspirou os modelos de outros fast-foods ao redor do mundo — é o processo de produção dos lanches.

Com o objetivo de oferecer comida com rapidez, todas as etapas de produção foram pensadas com foco nisso. Ainda assim, o controle de qualidade se manteve rígido, para que se mantivesse o padrão no produto oferecido.

A postura dos irmãos McDonald, que investiram pesado na adoção desses rígidos processos, foram o que levaram a lanchonete ao sucesso. Não apenas pela rapidez, mas pela qualidade do lanche.

O sistema revolucionário mostrado em Fome de Poder, em que se aplicam os princípios da linha de produção na preparação de lanches fast-food, foi chamado de ‘Speedee Service System‘.

Apesar de retratar o funcionamento de um restaurante, esse princípio pode ser adotado em qualquer negócio. Muitas vezes empreendedores ficam tão ansiosos pelos resultados, que esquecem que antes dele vêm os processos.

Você já parou para avaliar os processos do seu empreendimento? Conhece todo o passo a passo do seu produto ou serviço até que ele chegue ao cliente? Sabe como pode fazer para otimizá-lo, seja para torná-lo mais rápido, rentável ou eficaz? Pense nisso!

Cena congelada do filme Fome de Poder em que cozinheiros treinam processo de produção de dos lanches
Irmãos McDonald fecharam a lanchonete por meses para construir um modelo de negócio inovador

3 Fome de poder significa fome por inovação

“A vida inteira seguimos ideias de outras pessoas. Queríamos uma coisa que não fosse só diferente, tinha que ser melhor. E precisava ser nossa. E isso nos levou ao maior corte de todos: a espera. Pedidos prontos em 30 segundos, não 30 minutos.”

O conceito de servir lanches com rapidez não só é uma lição de como reavaliar e otimizar processos, mas também de inovação. Afinal, McDonald’s foi a primeira lanchonete a oferecer o serviço tão rapidamente.

Mas inovação não é algo que fica somente no campo das ideias. Richard e Maurice precisam usar a criatividade para tornar a inovação viável.

Isso envolveu desde toda a reforma na cozinha da lanchonete, até a criação de utensílios de cozinha próprios. Um dos mais icônicos, que podem ser vistos até hoje nas cozinhas de fast-foods, são os dispersores de molhos.

Mas essas são apenas algumas das inovações da marca. Não é à toa que dizem que o que Henry Ford fez pelos carros, os irmãos McDonald fizeram pelos hambúrgueres e batatas fritas.

4 Confie no potencial do seu negócio

Quando os irmãos McDonald já haviam decidido diminuir o ritmo do negócio por conta de problemas de saúde, o ambicioso Ray Kroc se mostra um dos maiores fãs da ideia criada pelos irmãos.

O empresário não só aposta suas últimas fichas adquirindo uma parte nos negócios, como propõe a abertura de franquias. Isso porque ele soube reconhecer o potencial daquele processo inovador assim que bateu os olhos.

“Franquia! Uma franquia dessa coisa! É muito bom para ter uma loja só. Deviam haver McDonald’s para todo lado, de costa a costa, de um oceano a outro!”

Talvez o fato de que Kroc acreditava tanto no modelo de negócio foi o que levou a marca ao seu sucesso estrondoso nos anos seguintes.

E isso também o levou a não medir esforços para conquistar os recursos necessários para abrir as tais franquias, mesmo após receber negativa de crédito de vários bancos, como mostra Fome de Poder.

5 Busque parcerias alinhadas com seu propósito

Assim como acontece com qualquer empreendimento, a história do McDonald’s também tem altos e baixos. E o filme Fome de Poder mostra que muitos dos “baixos” foram enfrentados logo no início da expansão.

Depois de autorizarem a abertura de franquias, os irmãos McDonald e o empresário Kroc tiveram que lidar com um dos primeiros grandes problemas: franqueados que não estavam obedecendo os padrões de oferta do produto e serviço da lanchonete.

Enquanto a proposta inicial era oferecer um ambiente familiar, limpo, barato e rápido, algumas unidades começaram a se tornar símbolo de desleixo. Então o empresário Kroc começa uma intervenção.

Ele resolve romper com esses franqueados e começa ele mesmo a procurar pessoas com os perfis ideias para tocar as franquias.

Nesta busca ele aposta no modelo de fechar acordos com famílias, casais que trabalham em equipe, e nota que esse tipo de parceria tem o potencial que ele precisa.

“Estou procurando alguns bons homens e mulheres que não tenham medo de trabalhar duro, de arregaçar as mangas. Sei que é um clichê, mas procuro lutadores, guerreiros, caras dispostos a arregaçar as mangas. Gente motivada, com uma chama interna, com muita coragem. Estou aqui diante de vocês para oferecer algo tão precioso quanto ouro. Alguém sabe o que é? Oportunidade! (…) Tem outro para pegar no final dos arcos dourados!”

Segundo conta o filme Fome de Poder, a ideia dá certo e logo não somente são abertas mais franquias McDonald’s, como também as unidades começam a dar mais certo.

Afinal, agora os franqueados estão muito mais alinhados com a proposta da marca.

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As melhores opções de investimentos para profissionais liberais ou autônomos

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Mulher loira segura leque de cédulas de dinheiro nas mãos

Com a veia empreendedora cada vez mais aflorada no mundo atual, o número de profissionais que trabalham por conta própria só aumenta. E uma dúvida entre essas pessoas é sobre quais são os melhores investimentos para profissionais liberais.

Afinal, não ter a carteira assinada não é motivo para não ter uma aplicação ou poupar. Pelo contrário, você tem ainda mais motivos para ter a sua reserva de segurança.

Mas o que é ser um profissional liberal? Você se enquadra neste perfil?

Segundo a Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), a explicação amplamente utilizada para essa categoria é a de profissionais que trabalham por conta própria, sem patrões.

Alguns exemplos seriam médicos, advogados, engenheiros, entre outros que teriam seus escritórios próprios.

A CNPL, entretanto, diz que está mais de acordo com outra definição:

“(Profissionais) que podem exercer com liberdade e autonomia a sua profissão, decorrente de formação técnica ou superior específica, legalmente reconhecida, formação essa advinda de estudos e de conhecimentos técnicos e científicos. O exercício de sua profissão pode ser dado com ou sem vínculo empregatício específico, mas sempre regulamentado por organismos fiscalizadores do exercício profissional”.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a “Pesquisa sobre Conhecimento Financeiro, Perfil de Investimento e Fatores de Personalidade”, em que traça possíveis relações entre traços de personalidade, perfil de investimentos e conhecimento financeiro.

Dentre os 3.305 indivíduos entrevistados, a renda fixa foi a preferida entre esses profissionais. Do total, 59% aplica na poupança, seguido por 20,5% na previdência privada e 16,7% nos fundos de investimento.

No entanto, saiba que a escolha de quais investimentos são os melhores para você vai depender de um bom planejamento financeiro e, claro, do seu perfil de investidor.

Como escolher investimentos para profissionais liberais?

Não existe mistério. Assim como para qualquer outro tipo de investidor, profissionais liberais e autônomos têm à disposição os mais variados tipos de aplicações. Mas a principal questão é fazer escolhas condizentes com a situação financeira.

Para começar, vale considerar que muitas vezes quem trabalha por conta própria não tem um rendimento fixo todo mês. Ou seja, neste mês o profissional pode ter um determinado “salário” e no mês seguinte receber metade disso.

Portanto, antes mesmo de escolher o investimento, é fundamental ter um bom planejamento financeiro. Planejamento esse que deve considerar a oscilação dos ganhos.

Descobrir o seu perfil de investidor é o segundo passo para entender como montar sua própria carteira de investimentos sendo um profissional liberal.

Antes de tomar qualquer decisão, busque testes e pesquise a respeito para entender se, em termos de finanças, você é mais: conservador, moderado ou agressivo.

A partir de um bom planejamento e entendendo o seu perfil, a escolha do investimento será mais certeira.

Um ponto importante: o profissional liberal deve se atentar aos riscos de cada investimento. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), há três tipos de riscos que você deve considerar:

  • Mercado: inclui perder dinheiro ou receber menos do que poderia ter recebido em outro investimento.
  • Crédito: relacionados à capacidade da instituição financeira pagar os rendimentos.
  • Liquidez: relacionados à rapidez com a qual a instituição conseguirá devolver o dinheiro, quando for solicitada.

Lembre-se que você deve conhecer os produtos do mercado financeiro antes de escolher em qual vai aplicar.

Uma calculadora, uma caneta e uma planilha de finanças sobre uma superfície branca
Escolha dos investimentos para profissionais liberais requer bom planejamento financeiro

Onde investir sendo um profissional autônomo?

Não existe uma receita de bolo. O melhor investimento para profissionais liberais não é uma resposta fixa, porque cada profissional liberal tem necessidades e objetivos diferentes.

Mas para te dar um norte, tente se fazer as seguintes perguntas a cada investimento que for realizar:

  • quanto dinheiro poderei investir a cada mês (considere aquela oscilação dos ganhos)?
  • qual é o objetivo dessa aplicação?
  • por quanto tempo preciso manter essa aplicação?

Para quem não dispõe de muito dinheiro para aplicar ou tem lucros mensais muito instáveis, por exemplo, talvez os investimentos de renda fixa sejam as melhores opções. Acontece que esses oferecem menos riscos.

Embora a poupança, por exemplo, seja a principal modalidade escolhida pelos brasileiros, outros tipos de investimentos em renda fixa podem gerar uma rentabilidade maior.

A maioria dessas aplicações desse tipo é mais previsível, o que possibilita aos profissionais liberais maior controle e planejamento. Em alguns casos, no momento da contratação você já consegue dimensionar a remuneração final.

Alguns exemplos investimentos em renda fixa são CDB (Certificado de Depósito Bancário), CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários), Debêntures, LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LF (Letra Financeira).

Outro ponto a considerar é a liquidez do investimento. Ou seja, o quão rapidamente poderá sacar o dinheiro se precisar.

Investimentos com alta liquidez (que podem ser resgatados com rapidez sem que haja perdas) tendem a ser boas opções para profissionais liberais.

Afinal, como já destacado, essas pessoas podem ter ganhos que oscilam muito ao longo dos meses. Por isso pode surgir a necessidade de resgatar um valor em um mês em que não se obteve o lucro esperado, por exemplo.

+ Quais os melhores investimentos para independência financeira?

Objetivos de investimentos para profissionais liberais

Ao contrário daqueles que possuem carteira assinada, autônomos podem ter de lidar com mais instabilidade na carreira. Por isso cautela e planejamento são fundamentais.

Os investimentos para profissionais liberais, mais do que uma opção, são considerados necessidade. Afinal, não há como saber o dia de amanhã e ter uma poupança faz toda a diferença.

Mas ao realizar essas aplicações os objetivos precisam ser muito claros. Logicamente, cada pessoa tem suas próprias metas. Porém, autônomos precisam ter atenção a objetivos específicos e montar reservas para esses fins. Confira:

  • Prepare-se para tirar férias
  • Monte uma reserva de emergência pessoal
  • E também uma reserva de emergência para o seu negócio
  • Se possível, tenha um seguro de vida
  • Faça um plano de saúde ou uma reserva só para este fim

Esses são alguns exemplos de metas e objetivos aos quais o profissional que trabalha por conta própria precisa estar atento. Se não sabe por onde começar a investir, pode começar escolhendo uma aplicação para um deles.

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Recusa injustificada à vacina pode gerar sanções ao trabalhador? Veja quais

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Enfermeira aplicando a vacina em uma mulher

Vira e mexe aparece nos noticiários que alguém se recusou a tomar a vacina contra a Covid-19 e para evitar isso, muitos governos estaduais estão tomando algumas medidas. Em alguns estados, os trabalhadores podem até mesmo perder o emprego em caso de recusa da vacina, independentemente de qual seja. 

Um exemplo disso é o Fecomércio de Minas Gerais que está orientando os empresários de lojas a adotarem algumas medidas de conscientização com a sua equipe. E essa indicação ocorre oito meses após o início da vacinação no estado mineiro.

É claro que, com o passar dos meses, o ritmo de vacinação contra o coronavírus têm acelerado. Porém, é possível encontrar pessoas que não queiram tomar o imunizante ou que querem escolher qual tipo de vacina desejam receber.

E para se ter uma ideia, mais de 14,4 milhões de pessoas foram imunizadas em Minas, até a primeira quinzena de agosto. A informação é da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES/MG). 

Mas ainda assim, é preciso debater sobre a proteção contra o Covid-19, para que ela avance, também, no ambiente corporativo. Por isso, algumas medidas precisam ser definidas entre empresas e funcionários.

Trabalhador que se recusar a tomar a vacina pode sofrer sanções

O local de trabalho é um ambiente comum e coletivo, por isso o trabalhador que se recusa a tomar a vacina em Minas Gerais e, que não tenha justificativa médica para tal atitude, pode sofrer sanções previstas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).  

E o que seriam essas sanções? Elas podem variar desde uma advertência à suspensão ou, até mesmo, demissão por justa causa. Sim, você poderá perder o seu emprego caso não tome o imunizante contra a Covid-19.

De acordo com julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), as convicções morais e filosóficas individuais não podem se sobrepor aos interesses coletivos.

duas pessoas entrevistando um candidato de emprego
Trabalhadores poderão perder emprego caso não tomem a vacina

E a assessora jurídica da Presidência da Fecomércio MG, Tacianny Machado, destaca que, após essa decisão, União, Estados e Municípios poderão adotar medidas restritivas de circulação e do exercício de determinadas atividades para indivíduos que se recusem a se vacinar. A decisão acendeu o debate do tema no ambiente empresarial.

Vacina é compromisso ético com a sociedade, diz Fecomércio

De acordo com a federação, é preciso defender a vacina e todos os tipos de campanhas de vacinação, em prol do imunizante. Ela enxerga que este é um compromisso ético com a coletividade.

Ela ressalta, ainda, que diante da crise que o país vem passando, em meio à Covid-19, a vacinação individual é um pressuposto para o controle da pandemia. Deste modo, reforça e orienta que os empresários busquem orientar, educar e incentivar seus funcionários acerca dos benefícios da vacina para a saúde coletiva.

+ Como emitir o Certificado Nacional de Vacinação contra Covid-19?

Isso deve ocorrer antes mesmo das sanções previstas na CLT. É de suma importância que os profissionais sejam orientados para que estejam cientes e assumindo o risco da punição.

“A Fecomércio MG acredita que o futuro da nossa economia e o fim das restrições às atividades empresariais em todo o país depende da vacinação contra o Covid-19. Com a população imunizada, empresários e consumidores se veem diante de um ambiente de mais confiança, condição essencial para que o comércio de bens, serviços e turismo possa recuperar as vendas, gerar novos empregos e renda, além de vencer de vez a luta contra o Covid-19,” diz Tacianny.

PL pode punir servidor do Ceará que não tomar o imunizante

Recentemente, o governador do Ceará, Camilo Santana, enviou um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa que previa punições aos servidores que se recusarem a tomar a vacina. O projeto prevê a aplicação de sanções administrativas para servidores e empregados públicos estaduais.

Na última semana, o PL foi aprovado na Casa. O próximo passo é ser sancionado e passar a valer todas as regras ali contidas.

“Pela natureza do serviço público, que é sempre estar em contato com a sociedade, é importante que o servidor público se vacine para se proteger e proteger a sua família, mas também a sociedade. O servidor que não se vacinar no Estado do Ceará sofrerá sanções administrativas. Claro, se recusar sem justificativa médica, porque tem raros casos em que não se recomenda a vacina. Portanto, sem justificativa médica, sofrerá sanções que deverão ser desde um alerta até uma demissão do serviço público do Ceará”, disse o governador Camilo Santana.

E você, concorda com punições a servidores e profissionais que se recusarem a tomar a vacina contra à Covid-19? Deixe o seu comentário e compartilhe este artigo!

Entenda quando vale a pena pegar empréstimo

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uma pessoa entrega notas de dinheiro a outra

Em momentos de crise, no qual as pessoas não conseguem arcar com as despesas, é comum que elas busquem alternativas para conseguir dinheiro. Uma dessas alternativas é pegar empréstimo com os bancos. 

Porém, muitas vezes o empréstimo é visto como um vilão para as finanças pessoais de uma família. Isso porque ele é a principal dívida que leva os brasileiros a terem os nomes nas empresas de cobrança de crédito.

Mas esse crédito também pode ser a solução para muitas famílias que querem comprar um imóvel, carro ou até mesmo quitar dívidas de valores e juros muito altos.

+ Qual perfil com mais chances de conseguir um empréstimo?

Por conta disso, é comum as pessoas terem dúvidas se vale a pena ou não pegar empréstimo. O que você precisa saber é que não existe uma resposta certa para esse questionamento, isso varia de família para família.

Descubra quando vale a pena pegar empréstimo

Cada pessoa pega um empréstimo para cada situação. E para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil e pela CNDL mostrou que 23,7% dos entrevistados contrataram um crédito para quitar uma dívida. 

Desde cartão de crédito, prestações e até mesmo outras contas, como outros empréstimos com parcelas em abertas. Mas será que essa é realmente uma boa ideia? 

Se você pegar um empréstimo para pagar uma dívida com juros mais altos e for gastar menos, é indicado solicitar este crédito.

+ 5 dicas para pegar empréstimo sem se afundar ainda mais

Vamos a um exemplo: você está no cheque especial, no qual os juros podem chegar a ser mais de 300% ao ano. Neste caso, você pode pedir um empréstimo para quitar essa dívida, até porque os juros são bem menores.

Mas atenção: independentemente do tipo de empréstimo que você vá solicitar, não são só os juros que são cobrados. É preciso se atentar também para o valor do Custo Efetivo Total (CET) .

Nesse tipo de cobrança estão incluídos IOF, seguro, tributos, registros e outras despesas de comum acordo no contrato. Para quem não sabe, o valor do IOF é de 0,38% sobre o valor total. 

Calculadora, moedas espalhadas e cofre de porquinho em um ambiente de madeira
É preciso avaliar as suas necessidades para saber se vale a pena ou não pegar empréstimo

Além disso, é cobrada uma porcentagem de 0,0082% por dia, calculada de acordo com o prazo de pagamento.

E assim como em todo empréstimo, você precisa pegar um valor que consiga pagar as parcelas. Por isso, olhe para o seu planejamento financeiro e veja até quanto é possível pagar. 

Empréstimo vale a pena para compras?

Mas, não é só para quitar dívidas que o empréstimo serve. Ele também pode ser usado para compras ou adquirir um bem. Mas você sabe em quais situações vale mais a pena optar por um empréstimo?

Primeiramente, para que você tenha confiança e sucesso, esse empréstimo para comprar algo precisa ser bem negociado. Isso porque você não pode ter mais dívidas do que já tinha antes. Esteja também sempre atento para não cair em golpes.

Um dos pontos que você deve levar em consideração é: qual é o benefício que essa compra te trará em um longo prazo? Ele te dará um prejuízo ou dívida fixa? Esse valor será muito alto?

É preciso ter essas informações em mente para se colocar no papel a certeza de pegar um empréstimo. isso será crucial para que futuramente você não seja mais um negativado entrando no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Exemplos de motivos para você pedir um empréstimo pode ser realizar reforma no seu lar, pois vai te trazer conforto e ajuda a valorizar o seu patrimônio. Além disso, carros e imóveis também são bons negócios, principalmente se você usar para monetizar.

Quais são os tipos de empréstimos disponíveis?

O mercado financeiro conta com diversos tipos de empréstimos disponíveis. E caberá a você analisá-los para descobrir qual melhor se encaixa no seu perfil. 

Além disso, alguns deles estão disponíveis para públicos específicos, como aposentados e pensionistas. Os mais conhecidos no mercado são:

  • Crédito pessoal
  • Empréstimo consignado
  • Empréstimo pessoal com garantia
  • Cheque especial
  • Antecipação do 13º salário

E qual é o melhor? Isso vai depender do seu perfil e necessidade do momento, bem como do objetivo que levou a pegar empréstimo. Você precisa analisar as taxas, juros, condições e requisitos.

Além disso, tenha sempre em mente que empréstimos são dívidas. Por isso, só faça a contratação caso você esteja precisando muito ou tenha um objetivo definido.

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Ultrapassei o limite de rendimento do MEI: veja o que fazer

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Homem escrevendo com celular na mão e com notebook aberto

De acordo com dados recente do Governo Federal, o Brasil já possui mais de 11,2 milhões de microempreendedores individuais (MEI). Nos últimos anos, desde o período pré-recessão, o número de MEIs no país já cresceu mais de 120%.

Muito em razão da pandemia, a crescente se deu ao longo de 2020. De 3.359.750 empresas abertas no período, 2.663.309 eram MEIs. Isso representou um crescimento de 8,4% em relação a 2019.

Esses dados são do Mapa de Empresas, do Ministério da Economia, referente ao terceiro quadrimestre de 2020. O programa, que em 2019 completou dez anos, foi lançado para incentivar a formalização de pequenos negócios.

Segundo estatísticas, a maior concentração do MEI está na faixa dos 31 aos 40 anos. Ela reúne mais de 2,5 milhões de pessoas ou 31% do total.

Todavia, o registro formal de microempreendedor tem sido visto também como uma opção de trabalho entre jovens. Atualmente, mais de 1,7 milhão de MEIs, ou cerca de 22% do total, possuem até 30 anos.

calculadora e papel com rendimentos MEI
Pelas regras do programa, podem ser MEI negócios que faturam até R$ 81 mil por ano

Brasil criou 2,5 milhões de empresas em 2018

O país criou 2,5 milhões de novas empresas em 2018, batendo o recorde da série iniciada em 2010. Os dados são do Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas.

Os novos negócios cresceram 15,1% na comparação com 2017 (quando surgiram 2,2 milhões de empreendimentos). Do total, o MEI foi a maioria em 2018, chegando a 81,4%.

Por segmento, os serviços de alimentação predominaram, com participação de 8,2%.

Em seguida, destacaram-se:

– Serviços de higiene e embelezamento pessoal – 7,5%
– Reparos e manutenções de prédios e instalações elétricas – 7,1%
– Comércio de confecções – 6,6%
– Propaganda e Publicidade – 4,6%
– Varejo de Alimentos – 3,7%
– Cursos preparatórios – 3,3%
– Transporte rodoviário – 2,5%
– Oficina mecânica – 2%

+ Qual a vantagem de se cadastrar no Serasa Empreendedor?

Qual é o limite para ser enquadrado como MEI?

Pelas regras do programa, podem ser MEI negócios que faturam até R$81 mil por ano (ou R$6,7 mil por mês) e têm no máximo um funcionário.

O registro permite ao microempreendedor ter:

– CNPJ;
– Emissão de notas fiscais;
– Aluguel de máquinas de cartão;
– Acesso a empréstimos.

Além disso, garante o acesso a direitos e benefícios previdenciários.

Desde que o empreendedor pague a mensalidade em dia, ele tem direito à aposentaria por idade ou invalidez e benefícios como auxílio-doença e salário-maternidade para as mulheres.

Atualmente, o custo mensal do registro é de R$54,90. Contudo, ele pode ser acrescido de R$ 1, R$ 5 ou R$ 6, conforme o ramo de atividade exercida.

Ao se cadastrar como MEI, o empresário é enquadrado no Simples Nacional. Ou seja, com tributação simplificada e menor do que as médias e grandes companhias.

Aliado a isso, fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

O que fazer se o limite do MEI for ultrapassado?

A legislação prevê que isso possa acontecer em algum momento e há duas
hipóteses a serem consideradas.

1º hipótese

Destinada aqueles que ultrapassarem o limite de faturamento em até 20% o máximo permitido. Portanto, para as empresas cujo faturamento for de até R$97,2 mil.

Nesses casos, a empresa em questão deverá recolher o Documento de
Arrecadação Simplificada (DAS) normalmente até o mês de dezembro do ano corrente.

Além deles, será preciso recolher um DAS complementar, que incidirá sobre o faturamento em excesso.

Os percentuais a serem pagos sobre o valor excedido variam: 4% para o
comércio, 4,5% para a indústria ou 6% para serviços. Esse pagamento deverá obrigatoriamente ser efetivado no mês de janeiro do ano seguinte.

2ª hipótese

Para empresas com faturamento superior a R$97,2 mil. Nesse caso, o MEI perde o direito a ser enquadrado nessa modalidade.

Portanto, é obrigado a passar para o nível seguinte. No caso, o das Microempresas (ME).

Será preciso proceder ao desenquadramento da modalidade e isso implicará em custos. A sua empresa retroagirá a ME desde o dia 1º de janeiro do ano em questão.

Além disso, será preciso recolher imposto sobre todas as notas fiscais emitidas, de acordo com a alíquota estabelecida pela sua atividade empresarial.

Como fazer o desenquadramento da categoria

Caso você perceba que para regularização da sua empresa o melhor é o desenquadramento do MEI, fique atento. Confira o passo a passo que deve ser seguido para realizar esse procedimento.

A comunicação à Receita Federal deve ser feita, no máximo, até o último dia útil do mês seguinte àquele em que o faturamento ultrapassou R$ 81 mil.

Nesse caso, a empresa permanecerá como MEI até o final do ano, sendo desenquadrada e mudando de categoria no ano seguinte.

Para fazer o desenquadramento é simples: acesse a página da Receita Federal, clique em “Desenquadramento SIMEI” e siga o passo a passo.

Esse procedimento é o mesmo, por exemplo, se o empresário decidir ampliar o seu quadro de funcionários.

Embora o passo a passo de desenquadramento de uma empresa seja relativamente simples, o processo de enquadramento da companhia na modalidade ME é um pouco mais complexo.

E, dessa forma, recomenda-se que um profissional de contabilidade guie-o pelos procedimentos necessários.

Vale lembrar que a mudança para o nível seguinte só deve ocorrer se o faturamento da empresa ficar entre R$ 97,2 mil e R$ 360 mil anuais. Acima disso, será preciso enquadrar a companhia como Empresa de Pequeno Porte (EPP).

MEI como porta de entrada para o mundo empresarial

A modalidade MEI é de fato mais simples para todos os empreendedores. Contudo há que se levar em consideração a possibilidade de ilegalidade por conta de complicações em relação ao pagamento de tributos.

Por essa razão, o MEI deve ser encarado como uma porta de entrada para o mundo empresarial.

Caso sua empresa já fatura acima do máximo permitido pela modalidade, então você tem motivos para comemorar. Isso é um sinal que o seu negócio está crescendo e, com a sua evolução, vêm novas responsabilidades.

A carga tributária aumenta. No entanto, crescem também as possibilidades de crescimento.

Seja pela contratação de novos colaboradores ou mesmo pela adição de sócios ao contrato social.

As microempresas podem participar de certas licitações junto a órgãos públicos e aos olhos das instituições financeiras suas linhas de crédito costumam ser maiores.

Gostou deste conteúdo? Então que tal descobrir se MEI pode ser sócio de uma empresa? Leia e fique por dentro de todas as informações. E compartilhe!