Assembleia Legislativa do Rio aprovou no início de outubro a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 63/21 e o Projeto de Lei Complementar (PLC) 49/21, preveem uma Reforma da Previdência.
A medida apresentada pelo Governo do Estado é contrapartida para adesão ao novo Regime de Recuperação Fiscal (RRF).
A PEC, por determinação regimental, precisou de dois turnos de votação. No primeiro, 54 votaram favoráveis, 14 contrários e um se absteve. Já no segundo turno a votação foi simbólica, assim como o projeto de lei complementar.
O Estado do Rio pediu adesão formal ao novo RRF em maio, após a aprovação definitiva, em janeiro, das novas regras do programa federal de socorro para governos locais em dificuldades financeiras. No início de junho, o Ministério da Economia acatou o pedido.
O que muda com a nova Reforma da Previdência?
A nova reforma da Previdência estabelece um aumento da idade mínima para a aposentadoria de 55 para 62 anos, no caso das mulheres, e de 60 para 65 anos, no caso dos homens – ambos com pelo menos 25 anos de serviço.
Além disso, a PEC estabelece que os atuais servidores terão regras de transição. Agora eles podem optar pelo sistema de pontuação, que soma idade e tempo de serviço (sendo necessários 86 pontos para mulheres e 96 para homens) ou pela regra conhecida como “pedágio”.
E a soma vai aumentando um ponto ano a ano, até chegar a 100 pontos para mulheres, e 105 para mulheres.
Idade mínima para a aposentadoria dos servidores públicos do RJ sobe com Reforma da Previdência (Foto: Thiago Lontra/Alerj)
Outra opção de transição prevista na reforma da previdência é o pedágio para servidores com poucos anos de serviço pela frente. Nesse caso, a pessoa terá que cumprir 20% a mais do período restante para se aposentar.
Para os novos servidores, o cálculo do benefício levará em conta 100% do período contributivo do funcionário.
Sendo que o valor da aposentadoria será de 60% da média aritmética de todas suas contribuições, com acréscimo de dois pontos percentuais para cada ano de contribuição que exceder 20 anos trabalhados.
Entretanto, para as aposentadorias antigas, continuarão as regras atuais, que preveem a integralidade e a paridade salarial, e aquelas baseadas na Lei Federal 10.887/04. Os servidores que ingressaram no Estado antes de 1998 manterão as regras de transição atuais.
Aposentadorias especiais
Assim como antes, alguns servidores possuem regras diferenciadas para aposentadoria. São eles as pessoas com deficiência, servidores que trabalham em condições de periculosidade.
Além dos professores e de funcionários da segurança pública, exceto os policiais militares, que têm um regime próprio.
Uma das principais mudanças foi em relação aos novos policiais civis, penais e de segurança socioeducativa. Com a reforma, eles passam a ter um critério de idade mínima, de 50 anos para ambos os sexos.
Para os servidores atuais, o texto prevê uma regra de transição com idade mínima de 52 anos para mulheres e 53 anos para homens, além de um pedágio de 20%.
Uma das propostas do pacote previa da Reforma da Previdência, ainda, que os servidores que entrassem em concursos a partir de 1º de janeiro de 2022 não teriam direito a triênios, o abono por tempo de serviço.
Contudo, para os atuais funcionários, o triênio foi mantido.
Os novos servidores poderão ter um novo adicional, que não será apenas por tempo de serviço, mas também por avaliação de desempenho. As licenças-prêmio foram mantidas, assim como a progressão de carreira.
O que achou da Reforma da Previdência do Estado do Rio de Janeiro? Comente e compartilhe com amigos e familiares.
Está na dúvida do presente que você deve dar para os seus filhos amanhã? Uma boa opção é começar a investir na poupança dos pequenos para que no futuro eles possam utilizar o dinheiro para realizar algum sonho importante.
Se você investir desde cedo e da maneira correta, é possível render um bom capital. Mas é claro, o quanto antes você começar é melhor. Por isso existem pais que dão o pontapé inicial logo no nascimento dos filhos e deixam o dinheiro rendendo até completar a maioridade.
Mas apesar de ser uma grande vantagem para a família, poucos brasileiros buscam realizar esse tipo de investimento para os filhos. Isso acaba acarretando em dificuldades no planejamento financeiro.
Até porque o dinheiro pode ser utilizado para diversos objetivos, desde para pagar a faculdade até para que o seu filho possa realizar um intercâmbio no exterior. Além de também ser um presente para quando eles forem começar a independência financeira.
Mas o que é uma poupança para as crianças?
Bom, se você não está entendendo muito bem o que significa ter uma poupança para as crianças, a gente te explica. Esse costuma ser um valor que os pais guardam, todo mês, com o objetivo de garantir o futuro dos seus filhos.
É muito comum que esse dinheiro seja utilizado para os estudos ou para outras necessidades que seu filho possa vir a ter quando chegar na fase adulta. Até porque, qual pai não sonha em ver o filho formado, com um bom emprego e estabilidade financeira?
É justamente por esse motivo que é preciso pensar no futuro e, consequentemente, realizar um planejamento financeiro para eles é sempre um bom presente. Por mais que agora eles não entendam isso como um bom presente para o dia das crianças.
Qual o valor para começar a investir?
Muitos pais têm dúvidas sobre o valor correto para começar a investir na poupança das crianças. Não existe uma resposta para isso, mas o importante é que você realize um planejamento para poder saber o que você pode poupar para começar a investir no futuro dos seus filhos.
Isso é fundamental para evitar que durante o investimento, você não acabe prejudicando as suas finanças mensais.
Começar uma poupança para o seu filho desde os primeiros anos de vida dele é fundamental
E o valor que é aplicado mensalmente será maior que o valor poupado, depois de um determinado período. Mas é importante estar atento e alternar as formas que você investe, ou seja, diversificar a sua carteira de investimentos.
Lembre-se que você precisa escolher a melhor opção de investimento para você. E nem sempre abrir uma poupança para os pequenos é uma boa alternativa já que a rentabilidade dela está abaixo da inflação.
Como usar ações como poupança?
O que muita gente não sabe é que investir em ações pode ser uma excelente opção para quem deseja começar uma poupança para os filhos. Principalmente se a ideia for começar o projeto do zero, fazendo aportes regulares.
Seja ações ou através de fundos, investir em renda variável é uma das melhores formas de ter retorno e colocar em prática as suas propostas com a poupança do seu filho.
No entanto, embora seja uma boa opção, a escolha do investimento deve ser feita de acordo com o perfil de risco dos pais. Afinal, nem toda pessoa consegue fazer o caminho da renda variável.
Onde é melhor investir?
A resposta para essa pergunta é também muito variável, por dois motivos: pelo fato do mercado passar por muita instabilidade e por ele ter muitas opções. Dessa forma, as maneiras vão inúmeras e variadas.
Por esse motivo, também, você precisa ter bastante cautela. Procurar um especialista é recomendado. Afinal, o investimento vai precisar alinhar suas expectativas, prazos e alguns hábitos: como disciplina e foco.
Exemplos de investimentos para o seu filho a longo prazo, e com aportes recorrentes, são:
Ações de empresas sólidas e com bom potencial de crescimento;
Ações de empresas pagadoras de dividendos;
Fundos Imobiliários.
Um dos melhores aliados neste processo será o tempo e o seu compromisso com o investimento. Ele precisará ser bem gerenciado para ter boas rentabilidades.
Este conteúdo te ajudou? Então continue acompanhando o FinanceOne e fique por dentro de tudo sobre investimentos e poupança, assim, seu filho vai ter ainda mais retorno no futuro.
Você já começou a falar sobre dinheiro com o seu filho? Sabia que a educação financeira para crianças, quando feita da forma correta, pode diminuir muito o risco dele ou dela se endividar quando mais velho?
Mesmo que você não tenha um conhecimento profundo sobre mercado financeiro e investimentos, pode introduzir o tema “dinheiro” para o pequeno.
E para ajudar, conte com as dicas de Braulio Langer, analista de investimentos da Toro.
O especialista conta qual a importância de abordar esse assunto na educação, como introduzi-lo, como definir a mesada, entre outros tópicos.
Continue lendo este artigo!
Por que introduzir a educação financeira para crianças?
As crianças são muito mais espertas e abertas a aprender coisas novas do que adultos. Prova disso é a facilidade que a nova geração tem com o mundo digital.
Muitas vezes, antes mesmo de andar elas já dominam smartphones e tablets.
Já imaginou aproveitar esse potencial para abrir a mente do seu filho para o tema “dinheiro” e, com isso, possibilitar que ela seja um adulto de sucesso neste quesito?
Sim! A educação financeira para crianças tem um impacto muito grande na forma como elas vão lidar com as finanças no futuro.
E num país onde a inadimplência é quase cultural isso é valioso.
Por isso, é importante naturalizar temas que farão parte do cotidiano dos pequenos por toda a vida, como, por exemplo, responsabilidade com dinheiro.
O especialista em investimentos Braulio Langer explica ainda que esse assunto deve ser trabalhado por toda a sociedade, sobretudo a escola e os pais.
“A educação financeira é fundamental para que as crianças aprendam o valor do dinheiro, do trabalho e de que se deve poupar para atingir objetivos.”
Especialista fala sobre educação financeira para crianças
Como introduzir a educação financeira para crianças?
Talvez essa seja uma das principais dúvidas sobre educação financeira para crianças. Quando começar? Por onde começar? Como abordar esse assunto?
Calma, que não é um bicho de sete cabeças! Na verdade, o ideal é mesmo que o dinheiro seja introduzido naturalmente no dia a dia da criança.
Mas como e quando fazer isso? De acordo com Langer, não existe uma idade certa, nem uma receita de bolo.
Afinal, cada uma tem seu tempo, seu estilo de vida, condições diferentes etc. Em relação à idade, quanto antes melhor.
“A partir do momento em que a criança entende o conceito de dinheiro, esse tipo de ensinamento já pode ser inserido no cotidiano dela.”
Ele ainda lembra que as crianças aprendem que existe o dinheiro e que ele é necessário para comprar bens de forma natural, mesmo que os pais e responsáveis não ensinem isso de forma consciente.
Eles entendem que dinheiro é necessário para comprar brinquedos, doces e demais coisas que a criança gosta. Então, de forma natural, o assunto pode ser inserido nas conversas.
Assim, as crianças entenderão que o dinheiro precisa ser adquirido através de esforço e deve ser poupado, investido, etc. Esses conceitos serão aos poucos assimilados.
“Ensine a criança a juntar seu próprio dinheiro, para que ela entenda que o esforço de poupar pode ser recompensado, ao adquirir coisas que ela deseja.”
5 pontos essenciais para uma boa educação financeira para crianças
Na prática, introduzir a educação financeira para crianças pode ser um desafio. Para ajudar, o especialista lista alguns pontos fundamentais que os pais e responsáveis devem observar ao abordar o tema.
1 Ensine a criança a poupar desde cedo
Como já mencionado, não há idade certa. Mas a partir do momento que a criança já entender o que é dinheiro, passe a falar sobre a importância de poupar.
Ou seja, ensine que o dinheiro é finito, ele acaba se for gasto em excesso. E quando isso acontece, ficamos sem recursos para comprar o que precisamos.
Uma forma mais leve de fazer isso pode ser com brincadeiras. Brincando de supermercado, por exemplo, fazendo dinheiro de papel de mentira.
“O fator temporal é importante. Não se deve dar dinheiro o tempo todo! A criança deve aprender a esperar para colher os frutos.”
Esse é um alerta de Braulio Langer, especialmente para os pais e responsáveis que têm mais poder aquisitivo. Muitas vezes, ceder aos desejos da criança e dar tudo que ela quer pode ser tentador.
Mas lembre-se: assim você estará apenas contribuindo para que seu filho não compreenda o real valor do dinheiro.
Se quer que ele tenha tanto sucesso financeiro quanto você, não deixe de ensiná-lo que dinheiro é um recurso que demanda esforço e tempo para ser obtido.
3 Estimule o bom comportamento
Essa é mais uma forma de introduzir a educação financeira para crianças. De acordo com Langer, o bom comportamento deve ser recompensado.
Assim, o pequeno ou a pequena vai assimilar que o esforço vale a pena. Você pode fazer acordos ou estipular metas que, se atingidas, serão recompensadas com uma pequena quantia.
4 Se possível, dê uma mesada
Se você não tem condições financeiras para dar uma mesada para o seu filho, fique tranquilo! A verdade é que, infelizmente, a maioria das famílias brasileiras não têm.
Se é o seu caso, recorrer às outras dicas e práticas mencionadas neste artigo. Tenha em mente que, não importa qual seja a classe social, a educação financeira deve ser introduzida para todas as crianças.
Já se você tem condições financeiras de dar uma mesada para a criança, o analista de investimentos garante que isso terá apenas benefícios.
“A mesada deve ser um valor baixo, para que ela (a criança) entenda o valor do esforço que é poupar.”
5 Introduza noções de juros (para crianças maiores)
Se a criança ainda é muito pequena e está na fase de compreender o próprio conceito de dinheiro e valores, isso ainda não é para ela.
Mas se é uma criança maior, mais especificamente um pré-adolescente, é hora de começar a falar sobre juros.
Afinal, a finanças pessoais no mundo em que vivemos não funciona apenas na base da matemática básica. Os juros estão por toda parte, desde as parcelas de um cartão até os investimentos.
Então se o seu filho já é grandinho, introduza esse tópico com ele. Se você não entende de juros, existem alguns meios a que pode recorrer:
a escola (dependendo de qual série ele está, já estará aprendendo sobre juros e pode até aproveitar e te ensinar)
vídeos no Youtube
livros etc
Nesta fase da introdução, já se pode até mesmo iniciar os investimentos. Lógico, com a supervisão e orientação dos pais.
A mesada pode ser uma grande aliada da educação financeira para crianças. Ela não é uma ferramenta fundamental, mas pode fazer enorme diferença.
Afinal, trata-se de um valor fixo com o qual o seu filho deve “se virar” pelo mês inteiro. Ele vai gerenciar, poupar e fazer as próprias escolhas.
“Assim, a criança entende que o dinheiro não é infinito e passa a compreender o fator temporal, que é muito importante. É fundamental que ela aprenda logo cedo a administrar o dinheiro ao longo do tempo, para que ele não falte. Dessa forma, ela vai aprendendo a conviver com conceitos como salário, poupança, investimentos, etc.”
De acordo com Langer, o valor da mesada não deve ser muito alto, para que a criança aprenda que o dinheiro é finito e que poupar vale a pena.
Os pais podem estipular um valor que cubra gastos “bobos” da criança e que normalmente ela pediria a um adulto para comprar: balas, brinquedos etc.
Porém, os gastos fixos e essenciais da criança (mensalidade escolar, roupa, comida, higiene) não podem ser levados em consideração para a mesada. Isso é responsabilidade dos pais e responsáveis!
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É muito comum encontrar pessoas que queiram começar a investir em previdência privada, porém possuem dúvidas de como ela funciona. E o principal assunto que você precisa dominar antes de aplicar o seu dinheiro é saber a diferença entre PGBL e VGBL.
Esses são os dois produtos de previdência mais comuns disponíveis no mercado atualmente. Mas é claro que você também precisa entender como funcionam os impostos sobre os ganhos da previdência, herança e resgate.
Para te deixar por dentro de tudo sobre previdência privada, o FinanceOne traz o professor Liao Yu Chieh – que se dedica a simplificar para os brasileiros na série “Investidor C6” conceitos complexos do mundo das finanças.
Ele é head de educação do banco digital e é premiado pela excelência em sua didática de ensinar os brasileiros por meio de vídeos curtos.
No vídeo do último mês, o especialista falou justamente sobre a previdência privada, que é um investimento realizado por quem está buscando garantir uma renda para ter um futuro mais confortável.
Ficou curioso e quer saber mais sobre como funciona esse tipo de aplicação? Confira as principais informações fornecidas pelo professor Liao Yu Chieh.
O que é a previdência privada?
Para quem não sabe o que é uma previdência privada, pode ficar tranquilo, porque o FinanceOne te explica. Esse é um tipo de aposentadoria que não está ligada ao INSS.
Essa previdência funciona como uma construção de uma renda extra para projetos futuros, é um reforço para a aposentadoria oficial. Vale ressaltar que você não deixará de receber o seu dinheiro por meio do INSS.
E existem duas formas de você contratar esse tipo de investimento: ele pode ser oferecido por bancos ou corretoras. E também existe a possibilidade da sua empresa te oferecer por meio de uma fundação.
Conheça a diferença entre as siglas PGBL x VGBL
Se interessou e quer começar a investir na previdência privada? Então você precisa saber a diferença entre PGBL e VGBL, isso é fundamental para a sua aplicação.
Para quem não sabe, a Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) representa em torno de 90% dos investimentos realizados neste tipo de previdência.
E eles são muito parecidos com as aplicações que são realizadas em fundos de investimentos, que é a tributação que incide sobre o rendimento quando o dinheiro retorna.
Com a previdência privada é possível pagar menos Imposto de Renda
Enquanto o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) é mais adequado para quem tem rendimentos tributáveis, contribui para o INSS e realiza a declaração completa do Imposto de Renda (IR).
E nesse caso, até 12% da renda bruta tributável anual pode ser deduzida do cálculo do IR, caso ela seja investida em PGBL. E isso é uma grande vantagem para o contribuinte, já que ele paga menos Imposto de Renda ou pode receber uma restituição maior.
Diferentemente do VGBL, o IR do PGBL incide sobre o total resgatado.
Previdência Privada: professor explica como pagar menos impostos
O docente explica que os planos de previdência privada apresentam vantagens em relação aos fundos de investimentos, além dos CDB’s e títulos públicos.
“Portanto, se o objetivo é investir para ter uma renda complementar à aposentadoria do INSS, um bom plano de previdência privada pode ser mais interessante.”
Entretanto, é importante mencionar que na previdência não há come-cotas. Além disso, a alíquota de Imposto de Renda pode ser menor quando comparada aos outros tipos de investimentos.
É possível, ainda, deduzir o investimento do cálculo do IR, no caso do PGBL.
“Herança com menos impostos”
O professor ainda cita a Previdência Privada como sendo uma ‘herança com menos impostos’, já que é um investimento pensado para aquela fase da vida em que não se quer mais ter tanto trabalho.
A ideia, nesses casos, é aproveitar o investimento para curtir bons momentos, como viajar e relaxar. No entanto, o professor lança o questionamento: “Caso você não esteja lá para aproveitar, para quem você quer deixar seu patrimônio?”
Liao Yu Chieh lembra que o investidor pode indicar um ou mais beneficiários em caso de morte, como: filhos, irmãos, pais, companheiro ou amigos. Ele cita, ainda, que essa indicação não depende de testamento. Além disso, o patrimônio não precisa passar por processo de inventário.
“Os beneficiários recebem o dinheiro em cerca de um mês, sem custos advocatícios ou judiciais. Por isso, quando se fala em deixar dinheiro como herança de uma forma não burocrática, a previdência aparece como uma boa opção. Pode parecer complicado, mas o professor explica e simplifica neste vídeo.”
No canal, o professor e especialista ainda fala sobre como funciona o resgate, dá todos os detalhes acerca da previdência privada e de IR Progressivo ou Regressivo na previdência privada.
Outros assuntos abordados por Liao Yu Chieh são os passos para investir, além de fundos, ações, CDBs, renda fixa e renda variável e muitos outros temas relacionados ao mundo das finanças.
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Quem viaja em família ou em grupo sabe que às vezes é necessário realizar aluguel de carro para deixar tudo um pouco mais prático. O que também pode ser válido para uma viagem a trabalho, por exemplo.
Se você não tem um carro para viajar com a família, será que não vale a pena alugar um veículo? Pode ser que saia mais em conta do que a passagem de ônibus ou avião.
Algumas pessoas podem pensar que esse é um gasto a mais que se vai ter durante o período de férias.
É comum ter dúvidas na hora de realizar o aluguel de carro para uma viagem. E por mais que a locação de veículos esteja crescendo, esse é um assunto que ainda traz algumas dúvidas e até mesmo desconfianças.
Mas saiba que com um bom planejamento, é possível alugar um veículo sem estourar o orçamento da viagem. Ao realizar esse processo com um fornecedor idôneo, você evita dores de cabeça e ainda irá lhe trazer vantagens.
Confira vantagens do aluguel de carro em viagens
O aluguel de carro durante uma viagem pode ser vantajoso por diversos motivos, sendo um deles a segurança e comodidade. Mas lembre-se sempre que essa decisão deve ser planejada e realizada com uma empresa que te dê toda a assistência necessária.
Confira abaixo as vantagens ao alugar um carro para viajar, independente se é a passeio ou a trabalho.
Tenha mais liberdade durante as viagens
Ter mais liberdade para se deslocar entre as atrações turísticas é a principal vantagem de alugar umcarro. Isso porque você pode parar onde e quando quiser, criar novas rotas e até mesmo escutar as suas músicas favoritas durante o passeio.
Também é possível controlar melhor os horários e otimizar o tempo, sem precisar depender de transportes públicos, táxis ou carros de aplicativos. Tendo sempre um carro à sua disposição, o deslocamento fica mais tranquilo e fácil.
Sem necessidade de pagar impostos
Você sabe que ter um carro próprio exige gastos que pesam no bolso, como por exemplo, o IPVA, taxa de licenciamento e o emplacamento. O veículo alugado não prevê nada disso. Uma vez que todas essas responsabilidades são da locadora.
Ao alugar um veículo é possível escolher qual será a categoria dele. Dessa forma, você pode optar pelo carro mais adequado para a sua viagem.
As opções são inúmeras, desde os carros compactos e simples até os mais robustos e luxuosos. Essa é uma ótima oportunidade para quem gosta de experimentar carros, já que você pode reservar um veículo diferente para cada viagem.
Agora se você já tem um carro, pode evitar possíveis desgastes ao alugar outro para viajar. Até porque dependendo do destino, o seu veículo pode não ser muito indicado para ele.
Aluguel de carro é uma das vantagens para quem deseja ter mais praticidade em viagens
Conheça locadoras para aluguel de carro
Você já conhece quais são as vantagens do aluguel de carrodurante as viagens. Agora, está na hora de conhecer algumas locadoras.
Isso porque é recomendado realizar o aluguel com empresas que sejam conhecidas no mercado, para evitar dores de cabeça.
Unidas
A Unidas é considerada a segunda maior locadora de veículos do Brasil. Além de ser líder em locação de frotas para as empresas. No site da empresa, é possível ver os carros que são alugados e todos os tipos.
Eles são divididos em categorias, sendo elas: econômico, que são os hatch compacto 1.0, hatch médio 1.0 e sedan médio 1.0; intermediário, que são os sedan médio 1.4, hatch médio 1.3 e sedan médio AT.
Ainda existe a categoria executiva, que são os sedan executivo AT e Luxo AT; o SUV, que são os SUV manual, SUV AT, SUV luxo AT, SUV premium, SUV 7 lugares e blindado. Além dos utilitários e do adaptado.
Para você alugar um veículo pelo site, é preciso informar o local de retirar, a data e hora de tanto de retirada quanto de devolução.
O cliente ainda tem a opção de escolher se quer ou não realizar a devolução na mesma loja de retirada. Depois é só clicar em “alugue” e escolher o que melhor atende às suas necessidades.
Movida
A Movida está no mercado de locadora de veículos desde 2006 e conta com a frota mais nova do país. A empresa tem lojas espalhadas pelo Brasil todo e nos principais aeroportos. São diversas opções de carros para os clientes escolherem.
No site da Movida, os veículos são divididos por grupos, que no total são 27. São diversos modelos de carros e marcas diferentes. Entre eles estão: Mobi Like, Sandero, Onix, Logan, Prisma, HB20, Spin adaptada, Gol, Renegade, Captur, Fiorino, entre outros.
Para reservar um veículo pelo site, é necessário informar onde quer alugar, o dia e até quando pretende ficar com o veículo. Quem tiver um código promocional deve colocá-lo na parte indicada.
Localiza
A Localiza é uma empresa especializada em aluguel de carros no Brasil e na América Latina. Sendo assim, se a sua viagem tem destino para as cidades de alguns desses lugares, essa pode ser uma opção de locadora para você.
No site é permitido ver todos os carros que estão a disposição para serem alugados, sendo separados por grupos. São diversas marcas e modelos para o cliente escolher o que melhor irá atender às suas necessidades.
Entre alguns dos modelos estão Fiat Doblo, Fiorino, Spin, van, Mercedes, Ford Ka, Sandero, Hyundai HB20S, Duster, Corolla, entre outros.
Aqueles que quiserem alugar um carro, podem buscar a agência mais próxima ou realizar todo o processo pelo próprio site da Localiza. Para isso, deverá informar o local, data e hora de retirada.
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Um clube de investimento pode funcionar como porta de entrada para investidores menos experientes na Bolsa de Valores. Normalmente, os clubes são compostos por grupos de amigos, colegas, familiares ou pessoas com afinidades em comum.
Contudo, o clube deve ser registrado sob a forma de condomínio. Ou seja, cada participante tem direito a cotas.
Seu funcionamento é regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), obedecendo também às normas da B3 e ao seu regimento interno (Estatuto Social).
A administração de um clube de investimento ficará por conta de uma instituição também autorizada pela CVM, que será a responsável pelo registro e por toda parte burocrática.
Será também a corretora que administrará o cadastro e identificação dos participantes e cuidará da execução dos investimentos definidos pelo clube e de todas as transferências financeiras realizadas.
Como montar o seu clube de investimento?
O processo para montar um clube de investimento é simples. Primeiro, é necessário reunir, pelo menos três pessoas. Depois, o grupo deve abrir conta em uma corretora de valores.
Os participantes definem, então, algumas regras internas. Elas envolvem o valor inicial de aplicação, o prazo de funcionamento do clube, as políticas de investimento, entre outras.
O grupo deve ter um nome, que precisa ser fornecido para a CVM. É ela quem vai aprovar a fundação do clube de investimento. Por fim, o aporte inicial de cada participante é transferido para o clube e transformado em cotas.
As cotas devem ser proporcionais aos valores aplicados por cada um. A corretora de valores presta o suporte necessário. Além disso, pode ajudar o investidor, caso ele queira compor o portfólio do clube com outros investimentos.
Qual a sua tributação?
Os rendimentos obtidos nas operações dos clubes serão definidos de acordo com os tipos de investimento que ele decidir fazer.
Se o clube de investimento quiser investir mais em renda variável, cujo acesso se dá por meio do resgate de cotas de seus investidores, são tributados em 15%.
A responsabilidade do recolhimento desse imposto é do administrador do clube, e deve acontecer no terceiro dia útil da semana após o pedido de resgate.
Caso a carteira do clube de investimento não seja composta em sua maioria por ações — ou seja, não tenha pelo menos 67% em ações negociadas na B3, deve-se aplicar a mesma tributação da renda fixa.
Será descontada uma alíquota de 15% a cada seis meses, e, se necessário, uma taxa que variará de acordo com o tempo entre a aplicação e o resgate.
O Clube de Investimento é uma forma de investimento coletivo de pessoas físicas no Mercado de Capitais
Quais as vantagens de um clube de investimento?
De fato, existem vantagens do clube de investimento em relação ao investimento individual. Principalmente em relação ao investimento individual ou a compra de cotas em fundos de investimentos.
Uma das principais vantagens é a possibilidade de investir em ativos restritos a investidores qualificados, institucionais ou que costumam fazer aporte de grandes quantias.
O outro ponto positivo é o suporte profissional com conhecimento de mercado, para fazer a gestão dos recursos e alocação da carteira de acordo com os objetivos do clube.
Além disso, há uma influência direta dos cotistas na gestão dos investimentos e políticas do clube, uma vez que um clube é restrito a poucas pessoas.
Cabe destacar que, de forma geral, há um custo mais baixo com taxas de administração e manutenção, além de uma estrutura horizontal, flexível e enxuta em comparação com um fundo de investimentos.
Por fim, a ausência de custos e operações burocráticas, como auditorias, encargos de fiscalização e informes aos cotistas também é uma grande vantagem.
Para ter sucesso no mercado de ações é fundamental estar bem informado. Não deixe de acompanhar as notícias no FinanceOne!
Estudar fora do Brasil é o sonho de muitas pessoas. Contudo, o que muitas vezes parece um sonho distante, pode se tornar realidade com muito planejamento.
Afinal, os gastos acabam sendo muitos: alimentação, moradia, transporte, o próprio curso… Mas, não precisa desistir, porque esse não é um sonho impossível.
O primeiro passo é escolher que tipo de curso você deseja fazer: cursos de idiomas, graduação, pós-graduação, cursos de especialização, são muitas opções.
Depois, faça um planejamento financeiro. Assim você saberá quanto de investimento precisará, por quanto tempo precisará poupar e qual a melhor forma de investir para alcançar esse objetivo.
Defina também o destino perfeito para o seu intercâmbio. Afinal, existem muitas opções onde um mesmo idioma é tido como língua oficial.
Após pesquisar os melhores países para você viver, de acordo com o seu perfil, e definir onde quer estudar no exterior, é preciso escolher a cidade e a instituição de ensino, de acordo com seus objetivos.
Para isso, veja as cidades que têm as melhores universidades e que ofereçam o curso que está querendo fazer. Leia os programas de disciplinas, entenda a metodologia e as linhas de pesquisa utilizadas.
8 tipos de cursos no exterior
Muitas pessoas, quando pensam em estudar fora do Brasil, pensam em fazer um semestre no exterior durante o bacharelado. Embora isso seja comum, não é a única maneira de estudar no exterior.
Na verdade, você pode estudar no exterior em quase todos os níveis de sua educação. Isso vale mesmo se você estiver fora da escola há anos. Confira como:
1 – Ensino médio
Você nem precisa estar no nível universitário para estudar fora do Brasil. Você pode fazer qualquer coisa, desde um programa de verão no exterior por algumas semanas até um intercâmbio de um ano.
2 – Programas de fundação / programas Pathway
Os programas Foundation e Pathway são programas pós-secundários que você pode fazer após o ensino médio para se preparar para a universidade.
Se você deseja estudar fora do Brasil, pode ser elegível para participar de uma fundação ou programa de caminho que o ajudará com a proficiência no idioma e ensinará sobre o sistema educacional naquele país em particular.
3 – Graus de associado
Os graus de associado são graus de faculdades de graduação que podem ser um trampolim antes do bacharelado, ou para outros alunos, é uma qualificação por si só.
Embora sejam mais comuns nos Estados Unidos, você também pode encontrar esses programas em outros países. Frequentemente, duram dois anos e podem ser uma ótima oportunidade de estudar no exterior antes do bacharelado.
4 – Bacharelado
Estudar fora do Brasil por um semestre ou um ano durante seu bacharelado pode ser uma ótima maneira de complementar a educação que você está obtendo em seu país de origem.
Contudo, não é a única maneira de estudar no exterior durante seu bacharelado. Você também pode fazer todo o seu bacharelado (3-4 anos) no exterior.
Considere esta opção se uma escola no exterior tem um programa que particularmente interessa a você.
Você também não precisa ir durante o ano letivo. Um programa de verão do seu nível pode ser perfeito se você não tiver tempo para se comprometer um semestre ou ano inteiro no exterior.
5 – Mestrados
Concluiu seu bacharelado em casa? Nunca é tarde para estudar no exterior. Explore cursos de mestrado em todo o mundo.
Dependendo da sua área de estudo, fazer o mestrado no exterior pode ser o que você precisa para se destacar no mercado de trabalho e pode ajudar a proporcionar um bom estágio ou experiência de trabalho em outro país.
Se você deseja obter um MBA ou um mestrado, com certeza haverá um excelente programa no exterior para você.
6 – Doutores e doutorados
Buscar o mais alto nível de educação no exterior. Os programas de doutorado costumam ser pequenos e competitivos e, às vezes, só abrem uma ou duas vagas por ano.
Se você não consegue encontrar vagas em seu país de origem, procurar no exterior pode ser uma ótima maneira de continuar seus estudos e se expor a novas escolas de pensamento e especialistas em sua área.
7 – Escolas de idiomas
Procurando dominar um novo idioma? Pode ser a hora de buscar essa estudar fora do Brasil.
Simplesmente não há substituto para a interação com os habitantes locais, ao contrário do autodidatismo em casa. Se você está realmente decidido a se tornar fluente, considere uma escola de idiomas no exterior.
Se você está procurando estudar uma habilidade muito específica ou apenas deseja seguir uma paixão única, um certificado ou programa de diploma no exterior pode ser exatamente o que você está procurando.
Estudar no exterior para esses cursos de curta duração pode ser uma ótima coisa para colocar em seu currículo para progredir no mercado de trabalho e aprender uma nova habilidade.
Onde usar o Enem para estudar fora na graduação
Existe uma parceria do Ministério da Educação com o governo de Portugal, que desde 2014 possibilitou aos brasileiros usarem o Enem como prova de ingresso nos cursos de graduação das universidades portuguesas. Mas hoje em dia, universidades de diversos países aceitam a nota do exame.
Para além de poder fazer faculdade em Portugal, outros países onde você pode se candidatar a uma graduação com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio. Veja as opções:
1 – Reino Unido
Existem cinco universidades que aceitam o exame na terra da rainha:
Oxford;
Kingston;
Bristol;
Birkbeck (University of London);
University of Glasgow.
2 – Irlanda
Na University College Dublin o exame brasileiro é aceito caso o aluno possua título de um ano de licenciatura.
Contudo, na Trinity College Dublin você pode se candidatar para fazer um ano de nivelamento que te permite ingressar em um dos cursos desta universidade depois.
3 – França
Na França, o processo é mais complexo e, na verdade, não é para recém-graduados na escola. Mas para aqueles que já foram aprovados em universidades brasileiras em cursos semelhantes ao que os candidatos estão aplicando no país europeu.
As universidades que aceitam o exame brasileiro são:
Université Paris-Sud
Université Pierre et Marie Curie
École Normale Supérieure
Institut National des Sciences Appliquées de Lyon
École Polytechnique
5 – Estados Unidos
Uma boa notícia para quem quer morar nos EUA, principalmente para os amantes da Big Apple, é que a New York University recentemente passou a aceitar o exame nacional brasileiro em substituição às tradicionais provas de vestibular americanas (ACT e SAT).
Porém, a universidade exige que a escola onde o candidato estudou confirme a veracidade da nota dele no Enem.
6 – Canadá
Uma das melhores universidades do país e do mundo, a Universidade de Toronto, aceita o Enem, junto com um certificado de conclusão do ensino médio, para os candidatos brasileiros de graduação.
Alguns cursos, como o de engenharia, também podem pedir provas de conhecimentos mais específicos nas candidaturas.
Entretanto, é importante ressaltar que em todas as instituições no exterior a nota do Enem é aceita como complemento a uma série de outros requisitos exigidos por essas universidades (ex.: fluência em inglês, atividades extracurriculares e histórico escolar do ensino médio).
Planejar-se é fundamental para estudar fora do país
Estudar fora do Brasil: como economizar?
Dependendo do curso, você pode procurar destinos alternativos, países menos procurados e badalados onde você pode estudar e ter uma experiência cultural inesquecível.
Há opções como cursos de inglês em Malta, um país insular no sul da Europa que tem o inglês como um dos idiomas oficiais (o outro é o maltês). É um destino pouco procurado, mas considerado um lugar bonito, acolhedor e com muita história.
Você também pode optar pela África do Sul ou Austrália. Na Eslovênia, país que faz fronteira com Croácia e Itália, há centenas de opções de cursos com preços acessíveis e em inglês.
Vale lembrar que em alguns países, principalmente na Europa, é possível obter bolsas parciais para cursos de pós-graduação ou cursos livres, de especialização.
Mesmo em países em que o inglês não é a língua oficial, há cursos voltados para estudantes de todo o mundo em que são oferecidas bolsas com descontos. Cada universidade tem sua própria programação e é preciso pesquisar bastante.
Algumas universidades brasileiras têm convênio com instituições internacionais e você pode obter a programação, fazer a inscrição e até mesmo tentar algum desconto. Informe-se na universidade onde você fez ou faz a graduação ou pós-graduação.
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A Caixa Econômica anunciou recentemente o Crédito Caixa Tem, prometendo juros baixos. Com a notícia, muitos brasileiros ficaram animados com a nova possibilidade de empréstimo, principalmente porque o auxílio emergencial termina agora em outubro e muitos poderão ficar sem nenhum tipo de renda.
O Crédito Caixa Tem poderá beneficiar até 100 milhões de brasileiros que possuem conta poupança social ativa. Essa é a conta que a instituição financeira abriu para a população para depositar o dinheiro do auxílio emergencial e de outros benefícios.
Se você está interessado no novo empréstimo da Caixa Econômica, saiba que o calendário para solicitar o crédito já foi divulgado. Mas antes de realizar o pedido é preciso avaliar se vale a pena ou não para você.
E como fazer essa avaliação? Conhecendo muito bem o produto oferecido pela instituição financeira.
Crédito Caixa Tem: empréstimo será liberado de acordo com o mês de aniversário do cliente
A Caixa informou que o crédito será disponibilizado de forma escalonada, ou seja, de acordo com o mês de aniversário de cada cliente. É o que já acontece com o pagamento do auxílio emergencial.
Para quem nasceu em janeiro e fevereiro, o crédito já está disponível, mas ele não é automático. Para ter acesso ao empréstimo, é necessário atualizar o seu aplicativo do Caixa Tem e demonstrar interesse no crédito.
Vale ressaltar, ainda, que a contratação é realizada de forma totalmente online. Sendo assim, não é necessário ir até uma agência do banco.
Assim que você atualiza o aplicativo, a sua conta poupança social se transforma em conta digital. Com essa transição, ela passará a ter custos, que irão depender da quantidade de operações que você realizará.
o Crédito Caixa Tem promete taxas mais baratas para quem solicitar o empréstimo
É importante frisar que você não pagará uma tarifa mensal e que terá direito ao serviços abaixos, de maneira totalmente gratuita:
Transferências ilimitadas para contas da Caixa;
Três transferências mensais para contas de outros bancos; e
Dois extratos e dois saques por mês.
Mas atenção: quem ultrapassar esses limites terá de pagar tarifas.
Outra informação importante é que, no momento, não haverá um limite de renda para solicitar o empréstimo. Sendo assim, será possível solicitar o crédito tanto para investimentos, no chamado “Crédito Caixa Tem para o seu Negócio”, como para uso em despesas pessoais, pelo “Crédito Caixa Tem Pessoal”.
Em ambas as opções é exigido as mesmas condições de solicitação, em que é feita a análise cadastral do tomador.
Quem pode solicitar o Crédito Caixa Tem?
Quer entender melhor se você pode ou não solicitar o crédito? Então vamos lá!
A Caixa Econômica Federal explica que, para solicitar o empréstimo, os clientes precisam de uma liberação para solicitar a atualização cadastral. Essa liberação está prevista para ocorrer nos períodos indicados no calendário de abertura.
A aprovação da análise de crédito pela Caixa ocorre de forma automática no aplicativo. Após isso, realizar a atualização cadastral e ter o limite disponível para contratar.
Outro requisito importante é o cliente não ter restrição nos órgãos de proteção ao crédito: SPC e Serasa.
“Quem ainda não é cliente CAIXA Tem poderá abrir sua conta Poupança Digital+, conforme calendário específico (vide pergunta 5), a partir do dia 08 de novembro de 2021”, informa a Caixa.
Quais são os empréstimos disponíveis?
Para quem não sabe, o Caixa Tem conta com duas modalidades de empréstimos. Ambas são selecionadas automaticamente pelo aplicativo – conforme a necessidade do cliente e a finalidade.
Veja quais são as duas modalidade de empréstimo disponíveis no Caixa Tem:
1) Crédito CAIXA Tem pessoal: nele, o cliente pode usar o valor para cobrir despesas gerais, pagamentos de contas e entre outros. Esse empréstimo é para livre destinação.
2) Crédito CAIXA Tem para seu negócio: neste segundo, funciona como um crédito produtivo que é orientado para uso de despesas, como:
fornecedores;
salário de ajudantes/funcionários;
contas de água, luz e aluguel;
compra de matérias-primas;
mercadorias para revenda; e
entre outros
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É muito comum encontrar relatos de aposentados e pensionistas sobre a aprovação de um empréstimo consignado que não foi solicitado por eles. O número de reclamações tem crescido cada vez mais, vira e mexe o assunto é notícia em jornais e sites.
Por conta disso, o INSS publicou uma portaria no Diário Oficial, do último dia 27 de setembro, definindo novas regras. O objetivo é justamente o pedido de bloqueio e desbloqueio de solicitação de empréstimo por meio do Meu INSS.
E para quem não sabe, as reclamações sobre crédito consignado e a chamada Reserva de Margem Consignável para os aposentados e pensionistas ocupam o terceiro lugar na lista de reclamações realizadas no Consumidor.gov.
Já no ranking de reclamações do Banco Central, a oferta ou prestação de informação sobre crédito consignado de forma inadequada ocupa o primeiro lugar.
Por isso, é tão importante ter regras que protejam esse público que está vulnerável ao golpe. Mas por que isso acontece de forma tão fácil?
Simples, porque o empréstimo consignado é um tipo de crédito com desconto direto na aposentadoria ou pensão. E a contratação de qualquer empréstimo desse tipo é uma operação realizada diretamente entre o banco e o cliente.
Entenda as novas regras do empréstimo consignado
De acordo com a portaria, ficou definido que os serviços de bloqueio e desbloqueio do empréstimo poderá ser realizado pelo Meu INSS, porém somente por quem tem um cadastro completo no sistema Gov.br.
Esses são os considerados de nível prata ou ouro, com selos de validação obtidos, por exemplo, a partir do sistema de internet do banco do requerente. E como fazer esse cadastro mais completo?
Você deverá permitir o cruzamento de outras bases de dados e leitura de QR Code ou código de acesso. Antes era possível realizar o pedido de bloqueio e desbloqueio a partir do nível bronze.
Esse é um cadastro mais básico, de quem tem acesso ao portal após responder diversas perguntas sobre o seu histórico trabalhista e por validações realizadas pelo sistema da Previdência Social, por exemplo.
As novas regras do INSS vai proteger aposentados e pensionistas dos pedidos de empréstimo consignado que não foram feitos por eles
Além disso, também está definido o envio, obrigatório, de um documento oficial com foto, por meio do Meu INSS, o que antes era opcional. É importante frisar que isso também vale para os atendimentos realizados de forma presencial.
Outra informação importante é que quem tem um pedido de bloqueio ou desbloqueio do empréstimo em andamento, mas não enviou o documento de identificação, terá que fornecê-lo ao INSS.
E para os casos em que não for possível solicitar os serviços por meio do Meu INSS, basta ligar para a Central 135 e agendar o atendimento de forma presencial.
Passo a passo para bloquear ou desbloquear
Quer saber como bloquear ou desbloquear empréstimo consignado do INSS? O processo é bem fácil, veja:
1º passo: faça login no Meu INSS
2º passo: procure a opção ‘Agendamento/Solicitações’
3º passo: vá até a opção ‘Novo requerimento’
4º passo: selecione o tipo de serviço que você deseja, se bloquear ou desbloquear
5º passo: clique em atualizar
6º passo: altere os dados de contato, se necessário, e clique em avançar
7º passo: adicione todos os dados necessários solicitados pela Caixa e conclua o seu pedido
Como acompanhar o pedido?
É possível acompanhar o seu pedido ou até mesmo conferir a resposta dele pelo seu celular. Basta acessar o mesmo Meu INSS e clicar na opção ‘Agendamentos/Solicitações’. Em seguida, localize o processo que você abriu.
Ele estará disponível na área ‘Atendimentos à distância’, basta clicar no ícone de lupa e ver todos os detalhes.
INSS anuncia medidas para combater fraudes do empréstimo consignado
Em meio às tentativas de golpes envolvendo o empréstimo consignado, o INSS confirma que há medidas em vigor para combater essas tentativas de fraudes.
De acordo com o instituto, está ocorrendo uma fiscalização junto ao Banco Central. O objetivo é punir as instituições que somam denúncias por descumprirem as normas estabelecidas.
Além disso, também são realizadas investigações pela Polícia Federal dos crimes cibernéticos envolvendo os consignados O INSS também anunciou ações junto aos cartórios para evitar empréstimos não solicitados.
Mas, o que fazer em casos de golpes?
O INSS orienta aos seus segurados que, caso identifiquem algum desconto indevido, principalmente referente a empréstimo consignado, que procurem o banco pagador. Além disso, que registrem uma reclamação no gov.br/consumidor.
O objetivo do INSS é conseguir excluir esses descontos.
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As empresas podem exigir que seus funcionários se vacinem contra a covid-19 para uma vaga de trabalho? Com o avanço das vacinações pelo Brasil, algumas vêm exigindo o comprovante de vacinação para as contratações.
Alguns meses atrás, por exemplo, um anúncio de emprego nas redes sociais informava aos candidatos de uma vaga de trabalho que um dos requisitos era já ter se vacinado contra a Covid-19. Contudo, a postagem recebeu muitas críticas, inclusive de pessoas que diziam ser contra o comprovante de vacinação.
De fato, o anúncio acendeu uma discussão sobre as exigências que as empresas podem fazer aos novos e antigos funcionários em relação à vacinação. Não há dúvidas científicas sobre os benefícios da vacinação, mas existem pessoas que não querem se imunizar. Então, o que fazer nesses casos? Continue a leitura para saber mais!
As empresas podem exigir o comprovante de vacinação para vaga de emprego?
Ainda não existe consenso sobre até que ponto as empresas podem obrigar os trabalhadores a se imunizar contra a Covid-19.
A lei 13.979, de fevereiro de 2020, permite que autoridades adotem a realização compulsória da vacinação e outras medidas profiláticas para enfrentamento da emergência de saúde pública, desde que com base em evidências científicas e em análises sobre as informações estratégicas de saúde.
Sobre a vacinação, o Grupo de Trabalho Nacional sobre COVID-19 do Ministério Público do Trabalho disse que:
“Na pandemia da COVID – 19, na qual todos os trabalhadores estão expostos ao novo risco biológico SARS-CoV-2, a conclusão inarredável é que a vacinação é compulsória para toda a população, incluindo os trabalhadores, cabendo aos empregadores, juntamente com o Poder Público, cumprirem o plano nacional de vacinação, e adotarem as medidas necessárias para a contenção da pandemia, seja com medidas individuais ou coletivas.”
De acordo com o escritório de advocacia Capanema & Belmonte, como o tema é polêmico e ainda não há um posicionamento firmado na Justiça do Trabalho, a sugestão para empresas que não figurem na linha de frente de combate à COVID-19, é de encorajar seus colaboradores a apresentarem, espontaneamente, os comprovantes de vacinação.
Saiba como fica a exigência do comprovante de vacina para vaga de trabalho
Pessoas vacinadas têm mais chance de serem contratadas?
Não dá para confirmar isso agora, pois ainda levará algum tempo para que o Brasil consiga vacinar boa parte da população com a segunda dose da vacina. Contudo, essa exigência e, consequentemente, requisito possa vir a ser uma chance para os vacinados.
Vale lembrar, porém, que tudo vai depender da posição governamental. Ou seja, se a vacina de fato se tornar obrigatória, pode ser que candidatos que tenham a vacina saiam na frente.
Candidatos de setores que exigem maior exposição, como saúde, educação, atendimento ao público, podem ter mais sucesso na recolocação se vacinados, por exemplo.
Servidor público do Ceará que não for vacinado poderá ser punido
Em agosto, o governador do Ceará, Camilo Santana, enviou um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa que pune servidores públicos que se recusarem a receber vacina contra a Covid-19.
O projeto prevê que as punições podem ser “um alerta, notificação, suspensão até demissão do serviço público no estado do Ceará”, disse o governador.
No projeto aprovado pelos parlamentares o Governo do Ceará avalia ser crucial a consciência de todos quanto à importância da vacinação para resguardo não só da vida daquele que decide se vacinar, mas também daqueles que com ele convivem.
“Essa importância se acentua, por exemplo, no âmbito funcional do serviço público. E que, pela própria natureza desse serviço, lhe é ínsita a prestação de uma atividade que, em sua grande maioria, envolve o atendimento ao cidadão”, diz o documento. “Dai se infere o grande impacto que tem a decisão de um agente público em não se vacinar. Agindo assim, ele não só coloca em risco a sua vida, mas a vida de seus colegas de trabalho e de toda a coletividade que diariamente busca o serviço público”, disse.
E você? O que acha sobre empresas restringirem a vaga de trabalho para os vacinados? Divida conosco, e com os demais leitores, a sua opinião sobre o assunto!