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Vale gás em 2021 é verdade? Governo Federal busca aprovação

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imagem de um fogão de cozinha aceso

Depois de sucessivos aumentos no valor do gás de cozinha, o Governo Federal estuda a possiblidade de oferecer um Vale Gás para beneficiários do Bolsa Família. E essa novidade virá com o lançamento do Novo Bolsa Família, que possui a previsão de iniciar em novembro de 2021.

Essa possibilidade foi mencionada pelo presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna na última semana, ao afirmar que a estatal participa ativamente de estudos para viabilizar este benefício. 

E, apesar da Petrobrás estar ativamente envolvida com a criação desse benefício, o vale gás é de autoria do Ministério de Minas e Energia. Ou seja, a Petrobrás está apenas auxiliando na tramitação desse projeto.

O surgimento dessa proposta aconteceu logo depois do estado de São Paulo oferecer o vale gás, medida seguida também pelo Distrito Federal.

De acordo com informações do Governo Federal, a intenção é que o Vale Gás seja um benefício oferecido bimestralmente para quem recebe o Bolsa Família. E segundo o próprio presidente da República Jair Bolsonaro, a proposta já está bastante encaminhada.

“A ideia é dar um bujão de gás a cada dois meses para o pessoal do Bolsa Família. Essa que é a ideia do governo. Está bastante avançada essa proposta. Depende de pequenos acertos porque a Petrobras não é minha. Ela tem a participação do privado também. Estamos negociando isso aí”

trecho retirado de entrevista à Rádio 96 FM, de Natal-RN na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Como o projeto ainda não está em vias de aprovação, ainda não dá para saber quanto custará o adicional pelo vale gás. Mas esse valor complementará o valor de cerca de R$300 oferecidos pelo novo Bolsa Família.

Cartão do Auxílio Brasil, o novo Bolsa Família, sobre cartão da Caixa Econômica
O Vale Gás será ofertado a cada dois meses junto do novo Bolsa Família

Qual será o valor do Vale Gás?

Como mencionado anteriormente, ainda não há uma aprovação concreta de que o Vale Gás entrará em vigência. Portanto, ainda não há um valor estipulado para esse benefício adicional ao Bolsa Família.

No entanto, levando em consideração que o Vale Gás ofertado pelo estado de São Paulo e pelo Distrito Federal custaram R$100, há uma expectativa de que o benefício possua um valor semelhante.

O jeito agora é acompanhar a evolução dessa proposta, aguardar um posicionamento da Petrobrás e a aprovação desse valor.

Aumento do gás de cozinha

Já faz algum tempo que o consumidor percebeu que o gás de cozinha aumentou e está afetando principalmente as famílias de baixa renda. E não é difícil encontrar locais que estejam vendendo o gás de cozinha acima dos R$ 100.

O último aumento de 5,9%, foi impulsionado, principalmente, pela valorização do petróleo do mercado internacional e pela desvalorização do real. O preço do combustível fóssil é o principal fator para a formação de preço do botijão.

Ou seja, se o petróleo aumenta, o gás de cozinha também. Com a alta do preço dos barris de petróleo no mercado internacional e a comercialização do produto em dólar, com a cotação de R$5,09, o reajuste caiu sobre o consumidor. 

Mesmo com o decreto sancionado, em março, pelo presidente da República Jair Bolsonaro, que zerou a alíquota de PIS e Cofins que incide sobre o gás de cozinha, a queda dos impostos não foi repassada para o consumidor

Esse aumento fez com que muitas famílias que perderam seus empregos com a pandemia, tivessem que arranjar outros meios de cozinhar seus alimentos. Muitos aderiram ao uso do fogão à lenha para realizar suas refeições diárias.

Mesmo com o auxílio emergencial, o valor não está suprindo a necessidade das famílias, já que os alimentos da cesta básica também estão com um valor alto no mercado. Então, o fogão à lenha se tornou uma alternativa para quem precisa se alimentar, mas não consegue tirar R$100 do próprio bolso para arcar com o valor do gás de cozinha.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora 5 maneiras de economizar gás para cozinhar.

Rihanna é nova bilionária! Aprenda lições de sucesso da artista

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Rihanna olha para câmara durante um de seus videoclipes

Muitos conhecem a Rihanna, mas talvez apenas o lado cantora dela. Porém, na última semana, ela se tornou a nova bilionária do mercado Isso se deu por conta dos empreendimentos da Rihanna fora do palco.

E para surpresa de muitos, foi a marca de beleza e maquiagem da cantora, de apenas dois anos, que fez com que ela alcançasse o sucesso como empreendedora. 

E qual seria a chave de sucesso da empresária, cantora, compositora e atriz? A Rihanna, primeira negra a comandar uma marca de luxo, colocou o seu DNA na marca. Além disso, ela usou algo que grandes empresas já falam mas quase não fazem: beleza para todos, real e oficial.

Para se ter uma ideia, a fortuna da cantora está estimada em US$1,7 bilhão, o que a torna a cantora mais rica do mundo. Ela só fica atrás de Oprah Winfrey, a mulher mais rica da indústria do entretenimento. 

+ Empreendedorismo feminino: o que é e quais os desafios

Mas, diferentemente do que muitos pensam, o bruto dessa fortuna vem da Fenty Beauty, sendo cerca de US$1,4 bilhão. A outra parte do dinheiro dela é fruto dos negócios da empresa de lingerie que possui a Savage X Fenty. Essa empresa tem valor estimado de US$270 milhões.

4 lições para você aprender com a Rihanna

Se você quer ser um empreendedor de sucesso assim como a cantora, saiba que dá para aprender algumas lições com ela. E para te ajudar, o FinanceOne separou algumas para você conhecer.

Não deixe que as pessoas digam o que você deve fazer 

A Rihanna é mundialmente conhecida como cantora, mas ela não é só isso. Também pode ser conhecida como uma grande empresária. Ela parou a carreira de cantora, no auge, para se dedicar somente aos negócios. 

Por conta disso, ela ficou fora do mercado musical sem lançar novas músicas e fazer shows, desde o lançamento da Fenty Beauty. E os fãs e as gravadoras começaram a fazer muita pressão para que ela retomasse a carreira.

Cantora Rihana posando para a sua marca de beleza
Ao começar a empreender no mercado de beleza, a cantora Rihanna se tornou a nova bilionária do mercado

Mesmo assim ela seguiu no mundo dos negócios e não cedeu à pressão. E essa é uma dica muito importante para qualquer empreendedor: não deixe que outras pessoas limitem o que você pode ou não fazer. 

Com Fenty Beauty e outros empreendimentos fora dos palcos, a cantora entrou para a lista de bilionários dos EUA, segundo a Forbes.

Saiba se reerguer

Se você quiser buscar no google por uma artista que sempre soube dar a volta por cima: prazer, Rihanna! 

A cantora e empresária sempre esteve envolvida em polêmica, seja com seus clipes ou envolvendo escândalos por causa de drogas. Mas, ela sempre soube dar a volta por cima e não se manteve por baixo.

Por mais dificuldades que e pressão que recebesse da mídia, patrocinadores, empresários e fãs, a cantora sempre teve uma postura de se reerguer e continuar plena com seus objetivos e metas. Tire isso de exemplo: cair faz parte, mas continuar no chão às vezes é uma opção.

+ Confira as 3 lições valiosas de Beyoncé para o empreendedorismo

Seja você!

“Ah, mas o que será que as pessoas vão achar de mim?” Elas precisam achar? Quem é que vai fazer acontecer e estará investindo, não é você? Então foque nisso!

+ Billions: o que a série ensina sobre finanças e empreendedorismo?

Muitas vezes você adia um sonho ou deixa de realizar alguma ação pensando nos outros, do que vão achar, pensar ou como vão te julgar. Se você vai investir x, y ou z, e o dinheiro sendo seu, isso diz respeito somente a você.

Rihanna nunca ficou se culpando ou desculpando pelas suas ações ou por ser quem é, mas, nesse caso, o desculpando não é pelo que possivelmente já fez de errado, mas pelos riscos que assumiu. Por exemplo, focar na carreira de empresária no auge do sucesso.

Opte pela inclusão

Seja qual for o seu projeto ou investimento, você precisa falar para todos e pensar para todos. O mundo está cada vez mais acessível e inclusivo e você não pode ficar para trás nessa causa.

+ 5 lições das Olímpiadas para o empreendedorismo

Para quem não sabe, o slogan da Fenty Beauty é “Beauty for All” (Beleza para todos). Esse foi um grande diferencial, já que o ramo da beleza costuma não incluir todos os corpos e atingir a todas as mulheres.

Pense que você poderia ser a pessoa que necessita de uma atenção especial que o mercado financeiro não dá. Você precisa falar para pessoas de baixa renda, de classe alta, para negros, brancos, para homens, mulheres, magro, gordo. Seja o mais inclusivo possível.

E aí, você sabia que Rihanna tinha tanto para ensinar? A cantora é um exemplo de volta por cima e grande inspiração. Compartilhe com seus amigos para que eles também saibam!

As 6 ações brasileiras mais baratas da Bolsa. Confira se existem riscos

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tela do gráfico tesouro direto

Muitas pessoas gostam de investir em ações, porém não sabem em qual empresa é melhor aplicar o dinheiro. Além disso, é comum encontrar investidores que acham que para isso é necessário investir alto, mas existem sim ações brasileiras mais baratas.

Mas é claro que nem toda ação barata pode ser considerada um bom negócio. Por isso, é preciso avaliar a empresa antes de se tornar um sócio dela.

E o que é uma ação barata? Para saber se o ativo realmente tem valor de mercado maior do que a cotação atual, é necessário fazer muitas análises. Lembre-se que a empresa precisa ter bons fundamentos para justificar o seu investimento nela.

+ 5 coisas para saber antes de investir em ações

E quais são as ações brasileiras mais baratas no mercado atualmente? Opções para você investir não faltam, mas é claro que você precisa escolher uma que vá atender o seu objetivo, seja ele qual for.

Existem riscos ao comprar ações mais baratas? 

Antes de você sair comprando ações brasileiras mais baratas, é preciso saber se existem riscos. E sim, você vai precisar correr esse perigo, assim como em qualquer investimento. Quer saber quais são esses riscos? Confira abaixo!

Empresa não valoriza: esse é o principal risco de comprar uma ação barata. Desconfie principalmente das que estão ocupando essa posição há muito tempo, a possibilidade delas não valorizarem é ainda maior.

Baixa liquidez: é comum os investidores acompanharem os ativos que são considerados mais fortes, já que eles são negociados em maior quantidade na Bolsa de Valores, tendo uma maior liquidez. Porém, o risco é você comprar uma ação barata e não conseguir vendê-la depois.

Gráficos do mercado financeiro em uma tela de computador
Comprar ações brasileiras mais baratas pode ser vantajoso para o investidor

Sabendo desses riscos, você precisa entender muito bem o ativo em que investirá para evitar prejuízos. Por isso, estudar o mercado e saber o contexto atual da economia é fundamental para quem quer comprar ações baratas.

Confira 6 opções de ações mais baratas da Bolsa

Quer saber quais são as ações brasileiras mais baratas para saber se você pode investir e se vale a pena? A gente te mostra a seguir! A boa notícia é que tem nomes conhecidos na lista.

1) Embraer (EMBR3)

A Embraer é uma empresa brasileira do setor indústria, especializada na fabricação de aviões comerciais, militares e agrícolas. O seu preço alvo gira em torno de R$19,59, com 10% do capital sendo destinado para operações em renda variável.

2) Banco do Brasil (BBAS3)

Impossível não conhecer o Banco do Brasil, né? Ele é um banco brasileiro de economia mista e o seu preço alvo é de R$50,84. Além disso, 10% do capital é destinado para operações em renda variável.

+ Como comprar ações na Bolsa de Valores em 4 passos

3) BR Malls (BRML3)

A BR Malls, para quem não conhece, é uma empresa da área de shopping centers, que também tem 10% do capital destinado para operações em renda variável. O seu preço alvo é de R$15,10.

Veja mais três ações brasileiras mais baratas

4) Pão de Açúcar ON (PCAR3)

A Pão de Açúcar, da área varejista alimentar, também é uma boa opção de ação brasileira barata da Bolsa para você investir. Ela tem um preço alvo de R$55, com também 10% do capital destinado para operações em renda variável.

5) Transmissão Paulista (TRPL4)

Essa é uma empresa do ramo de energia, que também entra na lista de alternativas para quem busca uma ação barata para investir. O seu preço alvo é de R$31,81, com também 10% destinado a operações em renda variável.

6) Lojas Marisa (AMAR3)

Para terminar, a Marisa, que é uma empresa do ramo varejista de vestuário. Diferentemente das demais, o seu percentual destinado a operações com renda variável é de 5%. O seu preço alvo é de R$9,50.

Gostou de saber sobre ações brasileiras baratas da bolsa? Então compartilhe com outras pessoas para que elas também conheçam quais são!

Saiba como escolher a melhor corretora para investimentos

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imagem de uma pessoa apontando para uma tela com gráficos de investimentos

Escolher uma boa corretora para investimentos é um dos primeiros passos para quem deseja aplicar seu dinheiro no mercado financeiro.

Isso porque é a corretora que dá acesso a aplicações financeiras. Afinal, ela funciona como uma intermediária entre o cliente (pessoa física) e os investimentos, tanto do mercado de renda fixa como o de renda variável.

Embora os bancos também cumpram essa função até certo ponto, eles oferecem produtos muito restritos, a grande maioria administrados pelo próprio banco com taxas pouco competitivas.

Passo a passo para escolher uma corretora de investimentos

1 – Segurança

Antes de mais nada, essa é uma das etapas essenciais no seu levantamento para a escolha de uma corretora para investimentos. Afinal, você vai confiar na corretora para intermediar o seu dinheiro.

Mas, como saber se as suas opções são confiáveis?

O primeiro passo é pesquisar se a corretora em questão tem cadastro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é a responsável por regulamentar e fiscalizar as corretoras.

Também é indispensável checar no Banco Central, que emite a autorização para a criação da corretora, e na própria B3. Além do mais, é importante buscar por certificações e registros da empresa.

2 – Fique de olho nas taxas

Outro ponto de atenção ao escolher uma corretora para investimentos são os custos. Isso vai fazer toda a diferença nos lucros dos seus investimentos.

Basicamente, existem duas taxas que você terá que arcar:

  • Taxa de custódia: É como se fosse uma mensalidade que a corretora cobra para manter o seu cadastro. O valor pode variar de R$0 a R$40.

É importante destacar que uma corretora não é melhor que outra só por não cobrar essa taxa. No entanto, seria uma economia a mais que você estaria fazendo.

Não se esqueça: a taxa não deve ser o principal motivo para a sua escolha.

  • Taxa de corretagem: É o valor cobrado para cada operação de compra ou venda de ações que você faz pela corretora. Ele pode ser fixo ou uma porcentagem da operação que você fizer.

Esta taxa também varia bastante dependendo da corretora. Gira em torno de R$0 a R$20 por transação.

Quanto menor for seu aporte mensal, menos você deve gastar com essas taxas. Então, opte sempre por uma corretora com o melhor custo-benefício.

+ Stake: saiba mais sobre a plataforma de investimento que chega ao Brasil

3 – Suporte de equipe de especialistas

Para quem busca mais facilidade, ter o suporte de material produzido por equipe de especialistas pode fazer grande diferença.

Muitas corretoras oferecem carteiras recomendadas, relatórios, ferramentas de análise e até mesmo material educacional como livros, cursos e palestras.

4 – Home broker

Quem pretende investir em ações não pode deixar de considerar uma boa plataforma de home broker.

Tela de home broker de uma corretora de investimentos
Cada corretora para investimentos cria o seu próprio home broker para facilitar as ordens de compra e venda de ações na plataforma

Há opções com mais ou com menos ferramentas, cuja escolha vai depender muito do que o investidor precisa. Mas, algo a se avaliar em todas as situações é a estabilidade da ferramenta.

5 – Atendimento

Uma equipe sempre disponível ao cliente e que seja bem preparada para atendê-lo pode ser um enorme diferencial. Afinal, você não vai querer ficar sem suporte na hora que mais precisa.

Além de pesquisar sobre a corretora em sites de reclamações, também vale fazer um teste prático diretamente nos canais de atendimento dela como telefone, e-mail, chat e redes sociais.

Descubra qual seu perfil de investidor

Analise qual o seu perfil antes de escolher uma corretora para investimentos.

Ele serve para orientar as escolhas de produtos compatíveis com seus objetivos, de acordo com a sua tolerância a riscos e as suas expectativas de investimento.

Além disso, os investidores reagem de forma diferente às situações. Alguns estão satisfeitos com um lucro certo, mesmo que este seja pequeno.

Já outros aceitam não ganhar nada ou até ter perdas desde que tentem auferir um lucro maior. Como saber meu perfil de investidor? Descubra!

6 ebooks de Finanças que você precisa ler

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Mulher trabalhando no notebook com uma xícara e celular ao lado

Informação e conhecimento são fundamentais para obter sucesso no mercado financeiro e nas finanças pessoais. Para te ajudar a entender melhor esse ramo, FinanceOne oferece uma série de ebooks de finanças.

Esses conteúdos foram feitos para facilitar o entendimento dos termos específicos. Assim como explicar sobre sua primeira aplicação, garantir renda extra e organizar o orçamento, entre outros temas.

Os conteúdos são gratuitos e de fácil acesso. Basta acessar a Vitrine de Ebooks e preencher os dados com seu nome completo e e-mail.

Pronto! Em poucos minutos, o conteúdo estará à sua disposição na caixa de entrada. Desfrute da informação. Esse é o principal segredo para enfrentar os altos e baixos do mercado!

Confira a seguir a lista!

Confira 6 ebooks de finanças gratuitos

#1 Consórcio: Guia completo para adquirir seu bem

Os consórcios são formas de conseguir comprar um bem de consumo como, por exemplo, um carro ou imóvel. Pela simplicidade, eles podem ajudar no planejamento e na realização do sonho da casa própria.

Mas, você sabe como funciona um consórcio, como pode ser contemplado, quando acontecem os sorteios?

Essas e outras perguntas podem ser respondidas com o ebook Consórcio – Guia completo para adquirir seu bem.

Baixe o Ebook Consórcio: Guia completo para adquirir seu bem

A equipe do FinanceOne preparou o conteúdo com as principais informações sobre consórcios e a organização das finanças.

Neste exemplar do ebook de finanças são abordados tópicos como:

– O que é um consórcio;
– Tipos de consórcio;
– Taxa de administração;
– Como funciona o lance de um consórcio;
– Dicas para ser contemplado mais rápido;
– Dúvidas frequentes;
– Planejamento financeiro no consórcio.

#2 Ebook 41 formas de garantir renda extra

Deixar as finanças em dia não é tarefa fácil. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 37% dos inadimplentes têm dívidas de até R$500.

Uma alternativa para resolver esse problema pode ser garantir renda extra. Se o seu salário não cobre todas as despesas, por exemplo, um dinheiro a mais no final do mês será muito bem-vindo, certo?

Caso esteja à procura de formas de ampliar sua receita mensal, a dica é baixar o ebook 41 Formas de Garantir Renda Extra”.

Baixe o 41 formas de garantir renda extra

O material indica variadas formas de sair do vermelho e conseguir uma renda a mais no fim do mês.

Você vai ver que existem plataformas à disposição para oferecer serviços sem sair de casa. E o melhor: com pessoas que pagam por eles!

#3 Ebook 25 dicas para usar o cartão de crédito

cartão de crédito traz a praticidade para fazer compras ou até pagar contas quando o dinheiro não está disponível no momento.

Por outro lado, se não for bem administrado, pode gerar um problema no orçamento.

Caso tenha ultrapassado o limite do cartão ou esteja com as contas em atraso, temos um ebook de finanças para te ajudar: 25 Dicas para Usar o Cartão de Crédito”.

Baixe o 25 dicas para usar o cartão de crédito

Você vai conferir tópicos como:

 Como funciona a compra com cartão;
– Como controlar os gastos do cartão de crédito;
 25 dicas para usar melhor o cartão de crédito;
– Como fazer do cartão de crédito um aliado das finanças.

#4 Ebook de finanças Guia do investidor iniciante

“Quero começar a investir, por onde começar?” Os investidores iniciantes costumam ter essa e outras dúvidas sobre uma primeira aplicação.

Afinal, o mercado financeiro não é simples de entender. Se você não é da área financeira, o processo pode ser ainda mais complicado.

Porém, a boa notícia é que obter sucesso com o primeiro investimento não é todo esse bicho de sete cabeças que aparenta.

Para simplificar esse processo, confira o “Guia do investidor iniciante”, mais um dos ebooks de finanças gratuitos do FinanceOne.

Baixe o Guia Completo do Investidor Iniciante

Com linguagem simples e objetiva, neste ebook de finanças você vai encontrar tudo que precisa para começar a transformação da sua vida financeira.

Ao longo do conteúdo, vai entender melhor assuntos, como por exemplo:

– Por que investir;
– Termos que você precisa saber;
– Inflação;
– IPCA;
– Selic;
– CDI;
– Renda Fixa;
– CDB;
– LCI / LCA;
– Debêntures;
– Tesouro Direto;
– Letras de Câmbio;
– Fundos de Investimento;
– Renda Variável;
– Bolsa de Valores;
– Ações;
– Perfil de Investidor;
– Erros do Investidor Iniciante (o que NÃO fazer);
– Dicas de leitura (5 Livros para Investidores Iniciantes).

#5 Ideias de negócios para empreender na crise

Com a pandemia do novo coronavírus, em 2020, muitos empreendedores tiveram que se reinventar. Além disso, com muitas empresas fechando a porta, foi a hora de encontrar uma luz no fim do túnel.

Este ebook de finanças chega com muitas dicas para você que quer uma ideia do que fazer nessas horas. Não à toa o título dele é: Ideias de negócios para empreender na crise”.

Baixe o Ebook Ideias de negócios para empreender na crise

Com ele, você aprenderá o passo a passo para começar um negócio, como empreender com pouco dinheiro e como é importante investir em um setor que entenda.

O ebook ainda traz 14 (isso mesmo, são 14) ideias diversas para você empreender na crise. Essa é uma forma de iluminar a sua mente que pode estar confusa em meio a um turbilhão de emoções e opções.

#6 Ebook de finanças sobre criptomoedas

Se você está atento ao mercado financeiro já deve ter escutado falar nas criptomoedas ou moedas digitais. Mas você sabe o que é e como realizar esse tipo de aplicação?

Em “Criptomoedas – Guia completo para você começar a investir“, você vai entender tudo sobre esses ativos e, com isso, dará o primeiro passo nesse universo.

Baixe o ebook de criptomoedas

Neste material você vai encontrar

– O que são criptomoedas e como funcionam
– Mineração de criptos
– Riscos de investimentos
– Como investir em moedas digitais e mais

Quer ver outros ebooks de finanças aqui no FinanceOne? Então envie sua sugestão nos comentários!

Regime híbrido: saiba o que é e quais são os direitos do funcionário

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mulher trabalhando em home office com notebook

O regime híbrido é definido pelo fato das empresas darem autonomia para os seus funcionários escolherem como e onde realizam suas atividades da melhor maneira possível. É através desse modelo de trabalho que os funcionários podem escolher entre realizar suas atividades no home office, na sede da empresa ou em escritórios flexíveis — os coworkings —, por exemplo.

O trabalho híbrido já existia na vida de diferentes pessoas, mas ganhou novo espaço em algumas empresas em razão da pandemia do coronavírus. Isso porque a forma de realizar as atividades mudou bruscamente. Da noite para o dia, muitas pessoas tiveram de se adaptar ao home office sem esperar ou se preparar para isso.

Depois da flexibilização que ocorreu em julho deste ano, inclusive, o Ipea registrou uma queda de 12,7% para 11,7% no número de profissionais trabalhando de casa.

Não há dúvidas de que trabalhar em casa pode trazer muitas vantagens. Mas, ao mesmo tempo, o trabalho em casa é recheado de grandes desafios. Por ora, tudo indica que o “caminho do meio” será melhor tanto para os profissionais quanto para as empresas. Isto é, as equipes devem se tornar mais híbridas.

Continue a leitura desse texto para saber mais sobre o que é regime híbrido, quais são os direitos dos funcionários e as vantagens desse novo modelo de trabalho. Boa leitura!

O que é o regime híbrido de trabalho?

O modelo de trabalho híbrido significa uma maior flexibilidade. Ou seja, as empresas dão autonomia para os funcionários escolherem entre realizar suas atividades no home office, na sede da empresa ou em escritórios flexíveis.

Por isso, ele é híbrido justamente por combinar características de diferentes tipos de trabalho. Isto, a empresa pode liberar o funcionário para realizar as atividades em home office ao mesmo tempo que exige a presença do trabalhador na empresa. Algumas empresas, por exemplo, estão adotando o regime híbrido em que o funcionário trabalha quatro dicas em casa e escolhe um para ir à empresa.

Além disso, muitas empresas têm revezado equipes com home office semana sim e semana não. Isso nada mais é que hibridez!

+ Como manter a concentração e foco no trabalho home office

Quais são os direitos dos funcionários?

Na CLT não há nenhum capítulo ou artigo da legislação que fale sobre as normas do regime híbrido de trabalho. Isso não significa, porém, que empresas estão totalmente no escuro. Em 2017, com a publicação da Reforma Trabalhista — lei n° 13.467 ― a legislação passou a regular o teletrabalho, mas as definições são diferentes. Além disso, a MP 927 esteve em vigência por um tempo regulamentando o home office.

+ Leis trabalhistas em 2021: tudo o que você deve saber

Entretanto, por ser uma MP, acabou caducando com o tempo e reforçando a necessidade de que o governo pensasse em formas de incluir o modelo de trabalho híbrido em uma nova resolução.

Pessoa em frente ao notebook segurando um café para começar o seu regime híbrido de trabalho
Regime híbrido de trabalho ganha espaço entre empresas. Saiba mais o que é e quais são as vantagens

Por isso, para adotar uma jornada de trabalho híbrida, a empresa precisa fazer um aditivo de contrato home office com o objetivo de resguardar a relação entre ela e os funcionários. A ideia, portanto, é ter um documento que comprove que as partes acordaram o novo tipo de jornada, definindo ainda algumas regras e parâmetros.

O que diz a lei sobre o trabalho híbrido

Veja abaixo quais foram as mudanças pelas quais a legislação trabalhista passou para se adaptar à evolução dos modelos de trabalho.

CLT ANTES DA REFORMAREFORMA TRABALHISTAMP 927
A Consolidação das Leis Trabalhistas não previa
as novas formas de trabalho, como por exemplo o home office
Com a Reforma Trabalhista criou-se um capítulo
voltado à prestação de serviços em regime de trabalho remoto (teletrabalho) a partir do artigo 75A da CLT
Devido a pandemia do coronavírus, foi criada a Medida Provisória 927, na qual há a flexibilização do teletrabalho. Vale lembrar que a MP não fala sobre o regime híbrido.
Principais mudanças nas leis sobre os tipos de trabalhos no Brasil

Vale lembrar, porém, que a empresa pode definir algumas regras para acompanhar melhor a produtividade dos funcionários. Entre elas, por exemplo, o controle de jornada de trabalho com ponto eletrônico.

Por isso, é muito importante que ambas partes tenham muito cuidado e esclareçam detalhadamente todos os pontos do novo contrato que será firmado, para que não haja brechas no acordo nem problemas trabalhistas futuros.

Independente da pandemia, vale ressaltar que o regime híbrido já era visto como uma tendência mundial. Isso porque esse modelo tende a caminhar lado a lado com o home office que também já estava em curso.

O que você achou desse texto? Bom? Então continue navegando em nosso site e leia agora mesmo: “Produtividade no home office: 7 ferramentas que podem ajudar“. Dessa maneira, você fica ainda mais por dentro do assunto!

Saiba o que é Value Investing, o método de grandes investidores

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Mulher segura prancheta com gráficos de ações

Você já ouviu falar em value investing? Se quer investir em ações na Bolsa de Valores, precisa conhecer essa filosofia de investimento que é utilizada por alguns dos maiores nomes do mercado financeiro.

A metodologia foi desenvolvida pelo economista inglês Benjamin Graham, mas também é utilizada por grandes investidores atuais, como Warren Buffett, que tem um dos maiores capitais investidos no mercado e é um dos homens mais ricos do mundo.

O termo “value investing” significa “investimento em valor”. Basicamente, a técnica consiste em escolher as ações mais descontadas, ou seja, que estariam subvalorizadas, e com maior potencial de crescimento no mercado.

O objetivo é que o investidor consiga montar uma carteira com empresas com alta margem de segurança e que tenha previsibilidade. Ou seja, que ele saiba quando comprar e quando vender uma ação.

Mas será que esse método é indicado para todos os perfis de investidor? Será que ele sozinho é o suficiente para definir uma ação? Como aplicá-lo na hora de escolher uma empresa?

Continue lendo o artigo para descobrir tudo!

Como funciona o value investing na prática?

Como já dito, o método consiste em encontrar ações subvalorizadas. Ou seja, ao invés de negociar os ativos apenas com base no preço, investir em empresas que têm bons fundamentos, mas que ainda não estão refletidas no preço das ações.

Nessa filosofia de investimentos, os economistas e investidores usam o termo “preço justo de uma ação” ou “valor intrínseco da ação”. O fórmula do value investing, desenvolvida por Graham para se chegar a esse valor é:

VI = √22,5 x LPA x VPA

VI= valor intrínseco da ação
22,5= índice estabelecido por Benjamin Graham (mas alguns investidores utilizam outros índices)
LPA= lucro por ação (lucro líquido da empresa dividido pela quantidade de todas as ações ofertadas por ela no mercado)
VPA= valor do patrimônio líquido (patrimônio líquido dividido pela quantidade de ações ofertadas no mercado)

Existem sites e ferramentas para analisar ações que podem já apresentar o valor intrínseco da ação, mas de modo geral o investidor deve saber como chegar ao valor.

Benjamim dizia que o preço de uma ação nunca deve ser 15 vezes maior do que o lucro dos últimos três anos. E que, quando comparado ao valor patrimonial, também não deveria ser 1,5 vez superior ao resultado contábil divulgado no exercício.

Mas atenção: resolver essa fórmula não é o suficiente para definir se uma ação é boa ou não. Mesmo depois de chegar ao preço justo, ainda é fundamental analisar a empresa para saber se é um bom lugar para investir.

Homem segura celular que registra ações de bolsa de valores na tela
Value Investing é método de investimento para quem quer rentabilidade a longo prazo

Vantagens e desvantagens da metodologia de investimento

O professor de finanças Aswath Damodaran, que é um dos críticos ao value investing, alerta que o investidor que ficar preso somente a essa fórmula pode reduzir bastante as suas chances de rentabilidade.

Afinal, existem vários outros aspectos que devem ser considerados na compra de uma ação.

Ou seja, mesmo chegando ao preço justo da ação, ainda é necessário analisar as ações. Não é porque chegou no preço justo, que ele é de uma boa empresa.

Um ponto de atenção é que essa é uma estratégia de investimento para o longo prazo, como destacado no início do artigo. Por isso talvez não seja tão atraente para investidores que buscam rentabilidade mais imediata.

Mas uma vantagem destacada por alguns especialistas é que, como o investidor vai deter essas ações por vários anos na sua carteira, ele poderá receber dividendos, juros sobre capital próprio e até bonificações, ganhando não só pela valorização da ação.

Com essa técnica, o investidor também pode conseguir diminuir os riscos, porque não vai pagar mais caro (e talvez pague até mais barato do que a ação vale).

Além disso, não é necessário acompanhar a cotação diariamente. Afinal é um investimento para o longo prazo.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos que investem em ações e deixe um comentário!

Confira o que a recuperação do Bitcoin representa para o mercado

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Criptomoeda Bitcoin com gráficos ao fundo

O mercado observa uma recuperação do Bitcoin após sofrer uma das maiores quedas na sua história. O movimento acontece após seu valor despencar em meio a preocupações com a regulamentação mais rígida na China e inquietação no mundo das criptomoedas.

As agências chinesas disseram, em meados de maio, que as instituições financeiras e empresas de pagamento não devem participar de quaisquer transações relacionadas a criptomoedas, nem devem fornecer serviços relacionados aos seus clientes.

Porém, não demorou para que as criptomoedas se recuperassem. Em junho, a reação veio após patrocinadores de criptomoedas proeminentes, como Cathie Wood, da Ark Invest, e Elon Musk da montadora Tesla indicarem seu apoio ao ativo.

Para o analista de operações financeiras da BlueBenx, Wilton Gomes, o período atual é um grande teste do ativo para garantir sua estabilidade.

+ 13 criptomoedas além do Bitcoin que você precisa conhecer

Oportunidade de mercado?

Inicialmente o mercado cripto registrou uma liquidação frenética dos ativos digitais atribuída principalmente ao sentimento de desespero de investidores que viram seu patrimônio despencar em questão de horas.

Porém, a situação caótica também abriu uma grande oportunidade de compra para muitos que buscaram lucrar em um curtíssimo período.

Para o CEO da Rispar, Rafael Izidoro, este cenário de queda serve como uma ‘promoção’ para novas aquisições, principalmente do mercado institucional. “A Microstrategy, por exemplo, já anunciou novos aportes no ativo. Acredito que logo o preço volte ao patamar anterior”, explica.

Já o analista de operações financeiras da BlueBenx, Wilton Gomes, o período de recuperação do Bitcoin é um grande teste do ativo para garantir sua estabilidade.

De acordo com ele, para que o ativo volte a valorizar e atinja novamente seu recorde, existe a necessidade de estabilidade e influência de fatores positivos no mercado.

Ou seja, o que cria uma oportunidade de compra ainda na baixa. Já que com nova onda de aquisições registrada nas maiores exchanges de criptomoedas, os preços dos ativos voltaram a decolar.

Como aproveitar ainda a fase de recuperação do Bitcoin

Existem pelo menos cinco maneiras de investir e aproveitar o momento de recuperação do Bitcoin. São elas: corretora convencional, fundo de investimento, bolsa de valores, p2p e exchanges descentralizadas.

1 – Exchange

Na corretora, o investidor pode ter acesso a um portfólio amplo de ativos, e tem a opção de definir manualmente o tamanho do aporte.

Em geral, o interessado só precisa de um celular e a identidade na mão para baixar o aplicativo, completar a verificação e começar a adquirir seus primeiros bitcoins.

2 – Fundo de investimentos

Os fundos de criptomoedas permitem variar o aporte sem precisar conhecer a fundo os ativos que comporão o portfólio. Ao comprar uma cota, o investidor delega a decisão para um índice pré-estabelecido ou a um gestor, no caso dos fundos ativos.

Em contrapartida, o cliente precisa pagar taxa de administração e/ou de desempenho, e não pode se apoderar dos criptoativos.

3 – Bolsa de Valores: fundo de índice (ETF)

A bolsa brasileira listou, em abril, o HASH11, primeiro ETF de criptomoedas da América Latina. Gerido pela Hashdex, ele já tem cerca de 60 mil cotistas e é um dos maiores de renda variável da B3. Ou seja, uma boa maneira de aproveitar a recuperação do Bitcoin.

homem depositando uma criptomoeda Bitcoin em um cofre
 A nova oportunidade de investimento resultou em uma queda na oferta do Bitcoin

4 – Peer-to-peer (p2p)

A modalidade p2p é uma negociação direta entre duas pessoas e, por isso, requer cautela a mais. Entre as vantagens está, por exemplo, a agilidade para receber as criptomoedas adquiridas após o envio do dinheiro, já que não é preciso criar uma ordem de compra, como nas exchanges.

5 – Exchanges descentralizadas

No centro do sucesso do que se entende por finanças descentralizadas (DeFi), as exchanges descentralizadas (DEX) são sistemas autônomos que usam contratos inteligentes para intermediar negociações entre indivíduos.

Os benefícios envolvem privacidade total e acesso a uma ampla oferta de criptoativos para escolher, incluindo aqueles mais novos e com maiores chances de passarem por explosão de valorização.

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Consórcio Itaú: saiba como funciona e quais as condições

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Homem assinando contrato de um consórcio

O consórcio Itaú é uma alternativa que muitos brasileiros encontram para conquistar um bem que tanto desejam. Mas ao mesmo tempo é comum que algumas pessoas tenham um certo receio na hora de contratar esse tipo de serviço.

Por esse motivo, a melhor forma para você decidir entre contratar ou não um consórcio é conhecendo muito bem sobre o serviço oferecido. E, para isso, você deve pesquisar e tirar todas as suas dúvidas com a instituição financeira.

Mas afinal, o que é um consórcio? Essa é uma pergunta muito comum de quem ainda não conhece esse tipo de adquirir um bem. Então, vamos a explicação: o consórcio é um grupo de pessoas que desejam comprar um bem de valor parecido.

E que bem é esse? Ele pode ser um carro, um imóvel, uma moto ou até mesmo um caminhão. 

Ao contratar um consórcio, todo mês você paga uma parcela de um determinado valor. E como você ganha o seu bem? Por meio de sorteios que acontecem todos os meses, são eles que definem quem poderá receber o crédito.

Descubra como contratar o consórcio Itaú

Se você deseja contratar o consórcio do Itaú, saiba que existem diversas formas disponibilizadas pelo banco. Algumas delas são:

Aplicativo Itaú

Ao acessar o aplicativo, procure na aba de serviços e escolha a opção de “Consórcio”. Você poderá ver mais informações sobre o produto, realizar simulações de acordo com o valor do bem e até mesmo seguir com a contratação para realizar seu próximo sonho.

+ Aquisição de consórcio cresce durante a pandemia

Internet banking

Realize o login na sua conta e depois vá até o menu lateral e selecione “consórcio” em mais opções. É nessa página que você poderá realizar a simulação, contratar o serviço, dar lances e acompanhar o histórico.

Caso prefira você também pode contratar o consórcio do Itaú diretamente na agência. 

Quais são os tipos de Consórcio Itaú?

O cliente Itaú que desejar contratar um consórcio poderá escolher entre quatro opções de investimento, sendo elas:

  1. Consórcio de Imóveis;
  2. Consórcio de veículos;
  3. Consórcio de motos; e
  4. Consórcio de veículos pesados.

A seguir, conheça um pouco sobre cada um dos quatro tipos de consórcios que são oferecidos pelo Banco Itaú.

Consórcio de Imóveis

O consórcio de imóvel do Itaú é a porta de entrada para quem quer conseguir a sua independência de moradia e ter a chave da nova casa em mãos. Ele vai facilitar todo o seu caminho.

dois homens assinando o contrato de um consórcio
Existem quatro tipos de consórcio Itaú, sendo: imóveis, veículos, motos e veículos pesados

Você participa de sorteios mensais e também pode dar lances com parte da sua carta. Além disso, também é possível usar o seu FGTS para tentar adiantar a sua compra e reduzir o tempo de espera.

Consórcio de Veículos

Com o consórcio de veículo do Itaú você pode ter a chance de se planejar para comprar o seu carro novo ou trocar o seu por um 0km, ou até mesmo um semi novo. 

Você poderá participar de sorteios e dar lances, além de ter a chance de usar recursos próprios como forma de adiantar a compra. O Itaú ainda diz que é possível combinar os lances para ter ainda mais chances.

Consórcio de motos

Assim como nos anteriores, o consórcio de moto também te ajuda no planejamento da compra da sua nova motocicleta 0km, troca ou de uma usada. Além disso, você consegue fazer isso sem juros e sem entrada.

O banco permite com apenas uma taxa de administração diluída nas parcelas. Dessa forma, você consegue se organizar ao longo dos meses até realizar a aquisição da sua nova moto. E o melhor é que são pequenas parcelas que não pesam no orçamento e deixam o seu sonho cada vez mais perto.

Consórcio de veículos pesados

O consórcio de veículos pesados também é um serviço do Itaú que pode ser uma vantagem para você que deseja adquirir de forma segura e confiável. Além disso, com um preço que não compromete todo o seu orçamento.

Gostou dessas opções? Aqui no FinanceOne você é sempre informado sobre as novidades e benefícios que podem ajudar no seu bolso. Compartilhe o artigo e comente o que achou!

Saiba se nome sujo impede matrícula em universidade

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Pessoa usando calculadora com lápis em cima de vários papéis

Quem tem o nome sujo sabe que pode ter diversas complicações na vida financeira, como por exemplo, ter solicitações de cartões de crédito negadas. Mas será que impede também a matrícula em uma universidade?

A resposta para essa dúvida comum é não. Você pode sim se matricular em uma universidade mesmo estando com o nome sujo. A determinação é do Sistema Único de Apoio ao Crédito (Sudac).

E isso é possível porque, de acordo com as orientações do Sudac, as instituições de ensino superior não podem realizar consultas aos órgãos de proteção ao crédito para validar a matrícula.

Mesmo podendo se matricular em uma faculdade, o aluno com nome sujo pode ter uma série de complicações. Ainda mais quando o nome está incluído nos cadastros do SPC e do Serasa.

Uma dessas desvantagens é a possibilidade de perder alguns benefícios estudantis, como por exemplo o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). Além disso, o aluno pode acabar não participando de alguma bolsa de estudos oferecida pela faculdade.

Saiba o que acontece com um aluno com nome sujo

Está com o nome sujo e não consegue mais pagar as mensalidades do seu curso? Saiba que os departamentos financeiro e jurídico poderão entrar em contato com você para regularizar a pendência.

É comum que as faculdades ofereçam um acordo para que você pague o valor que está em débito. Algumas chegam a parcelar no cartão ou até mesmo a dar desconto, caso o pagamento seja à vista.

Mas caso o aluno não consiga resolver os valores que estão pendentes, a instituição de ensino superior pode impedir que a rematrícula do processo semestre letivo seja realizada. Porém, de acordo com a Lei nº 9.870/99, a universidade não pode tomar as seguintes atitudes:

  • Suspender o aluno das provas;
  • Não pode reter os documentos;
  • Aplicar penalidade pedagógica porque o aluno está inadimplente;
  • Não pode solicitar o desligamento do aluno em período de aulas.

Qual é a melhor solução para alunos com o nome sujo?

Seja você aluno de uma universidade, ou não, a melhor recomendação para quem está com o nome sujo é tentar regularizá-lo o quanto antes para que essa pendência não vire uma bola de neve. E há diversas formas de resolver esse problema.

O primeiro passo é identificar quais são as suas dívidas e pendências e com quais instituições. Para que, assim, você possa tentar uma negociação desse valor em aberto.

Mulher mordendo o lápis em frente ao notebook pois descobriu que está com nome sujo
Faculdade não pode impedir alunos de realizarem a matrícula por terem o nome sujo

Além disso, caso você tenha deixado passar alguma pendência com a sua atual universidade, no qual está matriculado, resolva o quanto antes.

Por isso, vá até a sua instituição e converse com o setor responsável para tentar encontrar a melhor forma de ajustar este débito.

É importante sempre deixar em dia qualquer pendência antes de término de semestre. Para que não atrapalhe o seu cronograma de estudos e você consiga montar os seus horários de aula sem atrasos.

+ Saiba como renegociar dívida com o Fies

Além disso, você ainda pode conseguir descontos nessa negociação, caso esteja dentro dos prazos de pagamentos.

Como limpar o nome sujo depois de ter pago a dívida?

Depois de ter pago a dívida, e agora? O que fazer? Como vou conseguir, de fato, limpar o meu nome? Todas essas perguntas têm muita coerência. Afinal, o que todos querem é se livrar de uma vez por todas dessas dívidas.

Mas, antes de tudo é importante destacar que a inclusão do nome do devedor não ocorre automaticamente no SPC e Serasa. Isso porque é direito do consumidor ser comunicado por escrito a respeito da existência da dívida e da possibilidade da inclusão do nome no cadastro de devedores.

Feita essa comunicação, o devedor tem um prazo de até 10 dias para a regularização da pendência com o credor. Após essa data, o nome, de fato, entra no cadastro de devedores.

Tal comunicação não costuma ocorrer por e-mail, mas sim por telefone ou correspondência via carta.

Para regularizar o crédito, o consumidor deve entrar em contato, seja por telefone ou até mesmo pessoalmente, com a empresa do devido débito. É possível tentar negociar o valor em dívida parcelando ou pedir um desconto, caso o pagamento seja realizado à vista.

Feito o pagamento, de acordo com as normas que estão em vigor, a empresa credora tem o prazo de cinco dias para excluir o nome do cliente do banco de dados do SPC e Serasa.

Esse conteúdo ajudou você? Então confira mais notícias sobre o mercado financeiro e organização para não ficar no vermelho e nem ter o nome sujo outra vez. Você pode ler agora mesmo “planejamento financeiro: 5 dicas para fazer o seu” para começar agora mesmo a sua organização.