Empreendedorismo em momentos de crise: o que esperar do pós-pandemia?

Por

26/10/2021

Boneco representa um foguete, com ideia de lançamento

A crise faz parte do ambiente de negócios das empresas e organizações, devendo ser considerada nos planejamentos estratégicos, juntamente com os respectivos riscos calculados, em relação a cenários prováveis. Isso pode reduzir o grau de exposição do empreendimento em episódios negativos para os seus resultados.

Nem as previsões mais pessimistas incluíam uma pandemia e nessas proporções, criando um caos econômico global e generalizado, com piores consequências para economia já instáveis, como a nossa. No entanto, está sendo uma radical motivadora de mudanças compulsórias e já é possível desenhar um panorama para o futuro próximo e distante.

O que é possível prever, a título de cenário provável, é que teremos um pico de demanda de produtos agrícolas, energia e minério no curto prazo. E, em seguida, demanda por produtos industrializados.

No médio e longo prazo poderá existir um aquecimento maior no setor de comércio e, por último, no setor de serviços.

Lembrando que teremos, e já se evidencia, um crescimento da inflação e a falta de produtos e insumos em algumas cadeias produtivas. Com a pressão pela existência de demanda reprimida por parte do mercado consumidor, apesar da queda de empregos registrada durante a epidemia mundial da Covid-19.

Mulher com máscara descartável no rosto um mapa turístico nas mãos — Pandemia da Covid-19 mudou hábitos e rotinas de empreendedores

As medidas de cunho social do governo federal para proteger a população mais vulnerável, inevitavelmente, também contribuem para espiral inflacionária, agravada pela crise energética.

Abstraindo-se a dramaticidade dessa doença avassaladora, esta lógica de perdas e ganhos dos ativos econômicos e empregos é muito similar a crises anteriores, se apresentando de forma recorrente e cíclica.

Quais aprendizados a pandemia pode deixar?

Um aprendizado advindo da pandemia e dessa situação econômica adversa e que se traduzirá numa demanda crescente de mercado é a importância das chamadas “economias de vizinhança” ou “economias de proximidade”.

Essas economias foram dinamizadas neste período e acabaram salvando muitos negócios de micro e pequeno porte.

Como complemento a esta tendência, inúmeras empresas sinalizam que o modelo de funcionamento pós-pandemia será híbrido, com jornadas de trabalho com atividades em parte no home-office e em parte presencial nas instalações das empresas.

O que também impactará no mercado imobiliário e de arquitetura e seu encadeamento produtivo.

O importante neste contexto para os empreendedores e profissionais será a necessidade de se adaptar e de se capacitar para que, com a vacinação em larga escala e a queda nas internações e mortes pela pandemia, já podemos chamar, com correção, de novo normal.

Conheça Antonio Alvarenga, colunista do FinanceOne

Diretor-superintendente do Sebrae Rio desde 2019 e com vasta experiência no mercado, Antonio Alvarenga é o novo colunista do FinanceOne. Quinzenalmente, ele trará informações importantes sobre empreendedorismo. Fique de olho!

Antonio é administrador pela UFRJ, presidente da Sociedade Nacional de Agricultura – SNA e vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).

Também é membro do Conselho Superior de Agronegócios da FIESP e da Academia Nacional de Agricultura e integrante do Conselho do Agro, instituição que reúne as 15 principais lideranças do agronegócio brasileiro.

Foi Diretor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais; Diretor Executivo e sócio do Ibmec Educacional. Leia também os textos de:

Guilherme Costa Val, colunista que aborda direitos tributários de forma simplificada;
Ronaldo Junior, colunista que traz tudo o que você precisa saber sobre direitos trabalhistas.

Como escolher o seguro de vida mais adequado para você

Por

Redação

26/10/2021

uma mão segurando um cartão de seguro de vida

Você já pensou o quanto um seguro de vida pode ser útil nos dias de hoje? Quando as pessoas buscam por estabilidade financeira, elas costumam pensar em como a família vai conseguir se sustentar caso aconteça algum imprevisto.

É nessa hora que o seguro de vida pode ajudar. Mas, como escolher o seguro de vida mais adequado para você?

Para começar é preciso saber o que é e como funciona um seguro de vida.

Como funciona um seguro de vida?

O seguro de vida é basicamente um contrato feito com uma seguradora. Ele é a garantia de que você e seus familiares (ou dependentes) tenham o suporte financeiro necessário caso o titular venha a falecer.

Esse tipo de serviço não é somente para casos de morte, mas também para proteção de acidentes e doenças graves.

Quem deseja contratar um seguro de vida pode escolher de acordo com o que tem mais a ver com a pessoa. Isso porque existem diversos tipos desse serviço oferecido pelas seguradoras.

Um exemplo é o caso de invalidez permanente ou doenças graves. O único quesito que é obrigatório em todas os tipos de seguro é a cobertura para o risco de morte, seja por causa natural ou acidental.

+ Seguro viagem barato: dá para conseguir?

Opções de cobertura de seguro de vida

Invalidez por acidente;
Invalidez funcional permanente por doença;
Invalidez laborativa permanente por doença;
Doença grave;
Diária por internação;
Diária de incapacidade temporária;
Desemprego e perda de renda.

Casal assinando contrato de seguro de vida — O seguro de vida é uma opção para quem não quer correr riscos

Como escolher o seguro de vida?

Antes de mais nada, a escolha por um bom seguro de vida exige pesquisa, para que possa avaliar todos os fatores necessários e pessoais, e escolher a melhor opção.

O que não falta é opção de plano, porém nem todos se encaixam nas necessidades do cliente.

Quem contrata um seguro de vida, sem dúvida, busca maior tranquilidade e segurança financeira, principalmente para os familiares. É preciso que o seguro atende às necessidades do assegurado.

No entanto, para que isso seja possível será necessário avaliar as demandas financeiras da própria pessoa a também de sua família.

Leve em consideração os seguintes fatores:

A cobertura oferecida pelo seguro;
Os itens do contrato (é preciso ler com muita atenção);
A apólice;
O valor cobrado pela seguradora;
Inclusão de filhos e cônjuges;
Revisão periódica da cobertura (avalie de tempos em tempos);
Simulação de propostas (sempre que puder, faça uma comparação).

Benefícios de contratar um seguro de vida

Quando acontece um imprevisto muitas vezes as pessoas não estão preparadas financeiramente para conseguir resolver o problema. O seguro de vida é uma alternativa nessas horas, já que ele contribui de uma forma que amenize as condições financeiras da família.

+ Como fazer um seguro de automóvel barato

Isso porque, dependendo do caso de cada pessoa, os responsáveis pela família ficarão um tempo sem poder trabalhar. E, para não precisar se preocupar com mais um problema, o seguro de vida auxilia os seus assegurados no que for necessário, de acordo com cada contrato.

Alguns benefícios:

Manutenção do padrão de vida dos dependentes do beneficiário;
Continuidade do estudo dos filhos;
Sustento da casa;
Garantia de quitação do financiamento da casa própria (caso tenha);
Proteção contra os altos gastos em casos de acidente ou morte.

Entenda os termos e conceitos

Durante a pesquisa pelo melhor seguro de vida você vai se deparar com termos e conceitos jamais vistos antes. Tudo pode parecer novo, mas será necessário entender como funciona.

+ Seguro viagem: vale a pena contratar?

Como será uma novidade, é preciso entender e ir atrás de explicações. Isso vai facilitar o seu entendimento sobre as principais características dos planos e ajudar como escolher o seguro de vida que é a melhor alternativa.

Veja alguns termos que você talvez não conheça:

– Prêmio: É a mensalidade ou valor pago à seguradora para que ela assuma um risco. Quanto maior o risco, maior o valor do prêmio.

– Sinistro: É um evento ou dano previsto no contrato.

– Franquia: É a parte que o segurado precisará pagar em caso de algum prejuízo.

– Carência: Período no qual a seguradora não se responsabiliza em pagar nenhuma indenização.

– Cobertura: Tipo de risco ao qual a seguradora se compromete a dar suporte.

– Apólice: Documento ou contrato emitido pela seguradora que declara as coberturas e condições do seguro.

– Vigência: Período de validade das garantias do contrato.

– Doença Crônica: Enfermidade progressiva sem esperar uma cura.

– Invalidez absoluta e definitiva: Situação permanente em que o usuário depende de outras pessoas.

– Invalidez permanente: É a perda total ou parcial em caráter contínuo da capacidade funcional de algum membro.

Dois pontos essenciais para ter esse tipo de serviço

Na hora da contratação do seguro de vida, é muito importante escolher uma companhia de confiança.

Procure uma consolidada e que ofereça coberturas adequadas às necessidades de diversos perfis de clientes.

1 – Verifique as assistências além das coberturas básicas

É possível ter acesso a outros tipos de serviços ao contratar um seguro de vida. Pergunte sobre as condições!

2 – Analise se as mensalidades não vão comprometer suas finanças

Antes de fechar o contrato, analise os valores das mensalidades e verifique também o prêmio. Isso não pode comprometer as suas finanças.

Coloque na ponta do lápis ou em uma planilha todos os seus gastos e verifique o quanto você pode pagar por mês para adquirir um seguro de vida.

Por que contratar um seguro de vida

O seguro de vida deveria ser a base do planejamento financeiro familiar de todos os brasileiros. Afinal, ele permite que você e sua família desfrutem de mais tranquilidade frente às intempéries da vida.

Quem contrata um seguro de vida está pensando no futuro, seja o próprio ou o da família. Mas muitas vezes, o assegurado tem um objetivo para adquirir esse tipo de seguro. Veja a seguir os principais.

Segurança para gastos temporários

Esse fator é para as pessoas que têm gastos elevados por um determinado período, mas que sabem que eles irão reduzir após um tempo. Um exemplo é o financiamento de um imóvel.

O seguro de vida permite que em casos de doenças ou acidentes, o orçamento não pese para os familiares. Esse tipo de seguro é mais barato, podendo ter um valor fixo ou decrescente.

Tranquilidade financeira para a família do assegurado em caso de falecimento

Um dos motivos mais comuns na hora de contratar o seguro de vida. Esse caso é para que a família não fique desamparada em caso de falecimento do assegurado.

Esse tipo de seguro de vida é procurado por jovens, porque ele permite que os beneficiários sejam colocados ao longo do tempo.

Proteção contra invalidez e doenças graves

O seguro de vida também permite a cobertura opcional de diversos serviços, garantindo recursos como em casos de doenças graves ou acidentes pessoais.

Um exemplo é uma insuficiência renal terminal. Além disso, os assegurados podem optar por coberturas que garantem o pagamento de diárias hospitalares, de acordo com cada caso.

Gostou deste artigo? Então continue lendo sobre seguro de vida e veja se vale a pena contratar mais de uma apólice.

Chip Internacional para celular: veja como funciona e quanto custa

Por

Redação

26/10/2021

Viajar com um chip internacional para celular tornou-se cada vez mais comum entre os brasileiros. Afinal, viajar conectado é essencial para evitar uma surpresa bastante desagradável quando a fatura da conta de telefone chega.

Isso porque as operadoras brasileiras cobram tarifas bem altas para quem usa a internet ou faz ligações internacionais. Além disso, por que depender apenas do Wi-Fi?

Com o chip internacional você vai poder postar as suas fotos nas redes sociais na hora que quiser. Outra praticidade é o uso do Whatsapp, Google Maps, Waze e e-mail. Além do Uber para locomoção.

Em alguns lugares, como Lisboa (no quiosque Vodafone do saguão de desembarque) e Paris (simcard Orange nos quiosques Relais), dá para sair do aeroporto já conectado. Em outros, será preciso aproveitar a primeira caminhada pela cidade para entrar numa loja de operadora e pedir um “prepaid simcard”.

No entanto, nem todos têm disposição de entender um vendedor estrangeiro. Principalmente para comprar um chip com diversas especificações em outra língua. Por isso, o ideal é comprar um chip internacional para celular aqui no Brasil.

Qual é o chip internacional para celular mais usado?

Os que viajam para vários destinos podem optar pelos chamados chips que funcionam em vários países. Um dos mais utilizados pelos brasileiros é o EasySIM4U.

Ele é elogiado pelo custo-benefício, a velocidade e o sinal da internet. Este é um chip de dados, ou seja, que não serve para ligações ou SMS (a não ser que seja nos Estados Unidos).

Ao todo, ele funciona em mais de 140 países com internet ilimitada por até 30 dias, o que já é o suficiente para muitos viajantes. A compra é feita pela internet. Os planos custam a partir de US$31 e fazem entregas no Brasil em até 10 dias úteis.

Quem viaja pela América do Sul pode optar por ele ou consultar opções no site Travel Mobile. Ele oferece chips para vários continentes distintos. No portal, você ainda consulta planos pré-pagos de acordo com o local para onde vai viajar.

+ Precisando converter moeda? Conheça o Conversor de Moedas FinanceOne!

E nos Estados Unidos?

Nos Estados Unidos, além de usar o EasySIM4U, que é uma das melhores opções no país, existem muitas outras empresas com GoPhones (como são chamados os pré-pagos) a preços bem amigáveis. A AT&T oferece planos com roaming para o México e Canadá.

Os preços são a partir de US$35. Os chips podem ser comprados em quiosques de telefonia dos shoppings, outlets e lojas próprias.

Já a Verizon tem planos de US$40 a US$80, sendo este último ilimitado. Quem deseja apenas dados paga a partir de US$10 por dia.

Outra opção é a T-Mobile. Ela é da mesma empresa que controla o EasySIM4U. Oferece planos diários, chamados de “pay as you go”. Eles custam a partir de US$3 por dia para quem quer voz ou SMS, e a partir de US$5 por dia para quem precisa de internet.

Ou seja, o valor vai sendo acumulado diariamente, à medida que a pessoa vai utilizando. Os planos mensais custam a partir de US$45 e o International Tourist, exclusivo para turistas, custa US$30.

+ Como viajar barato: confira lugares para você ir pagando pouco

Conheça as vantagens de comprar um chip internacional

Quem opta em comprar um chip internacional para utilizar durante a viagem, está pensando nos benefícios que ele proporciona. Sendo o principal deles que você não depende da rede de wi-fi para se comunicar com as pessoas e postar fotos.

Quer saber quais são as principais vantagens de comprar um chip internacional? Separamos uma lista para você abaixo!

-> Antecedência: o conforto de receber o chip em casa e não precisar se preocupar em chegar no seu destino e não ter como se comunicar é uma vantagem. Muitas empresas permitem que você já saia do Brasil com o chip em mãos e quando chegar no seu destino é só colocá-lo no aparelho que estará funcionando.

-> Possibilidade de um chip para vários destinos: vai passar por vários países? Você não precisa ficar trocando de chip o tempo todo. Existem opções de chips que pegam em mais de 210 países.

-> Internet: você tem internet ilimitada no seu celular durante toda a viagem, sem se preocupar se nos locais tem Wi-Fi ou não.

-> Redes sociais: o chip internacional permite que você acesse as suas redes sociais, como WhatsApp, Instagram, Facebook e até mesmo e-mail para se comunicar com a família, postar fotos e ficar por dentro de tudo o que está acontecendo.

-> Aplicativos de mapas e roteiros: com o chip internacional você não fica perdido no seu destino. É possível acessar os aplicativos de mapas para se locomover sem precisar ficar perguntando para as pessoas onde ficam os locais.

+ Qual é o melhor seguro para celular?

SimCard é opção para quem quer economizar

Se você está querendo economizar na sua viagem internacional, mas não quer deixar de ter internet até por questão de segurança, adquira um SimCard quando chegar ao país de destino.

Essa é uma opção para quem quer sair do Brasil já com um chip pré-pago internacional. Trata-se de empresas virtuais que sublocam redes em vários países e por isso oferecem um SimCard único que funciona em todas as escalas da sua viagem.

Essas operadoras virtuais vendem Chips e Modems que se conectam em mais de 100 países. O Chip é enviado pelos correios para sua casa e algumas operadoras enviam também para hotéis.

Caso você vá com mais alguém na viagem, ative apenas em um celular. Assim você poderá dividir o custo do plano com outro viajante, gerando uma economia na viagem.

Vale a pena comprar um chip internacional para a viagem?

Ter um chip internacional para usar na sua viagem ao exterior é de extrema importância. Isso porque você nunca sabe o que pode acontecer e quando precisará usá-lo. Você pode precisar entrar em contato com o seu seguro viagem ou com o hotel, por exemplo.

Mesmo que você ache besteira contratar um chip internacional, precisa ter em mente que hoje em dia a internet é indispensável para qualquer pessoa que viaja para o exterior. Com ela você consegue acessar a sua conta no banco e até mesmo se comunicar com as pessoas.

Você até pode se arriscar e querer ficar dependente das redes de Wi-Fi dos locais que visitar, como restaurantes e hotéis. Mas nem sempre se pode encontrar uma boa conexão nos lugares, já que muitas pessoas podem estar utilizando a internet.

Por isso, é sempre bom se precaver e contratar um chip internacional.

Qual o melhor chip internacional?

Para ser considerado o melhor chip internacional ele precisa ter no mínimo:

Boa cobertura de sinal no destino,
Preço acessível,
Internet de alta velocidade,
Um suporte rápido em português,
Fácil instalação com configuração simples.

No entanto, pesquise! É sempre importante pesquisar nas empresas que eu já mencionei aqui no texto e observar os valores, observando as pegadinhas.

Gostou do conteúdo? Compartilhe com seus amigos e deixe um comentário! Vai viajar para o exterior mas não sabe quais documentos precisa levar? Temos um artigo sobre o assunto. Veja!

Como planejar uma viagem internacional em 7 passos – Confira!

Por

Redação

26/10/2021

Mulher observado horário de viagem internacional no aeroporto

Passaporte, visto, vacinas, câmbio… esses são apenas alguns dos itens indispensáveis ao planejar uma viagem internacional. Para se programar não é difícil, mas é preciso fazer com certa antecedência.

Afinal, você não ia querer que alguma coisa desse errado justamente quando estiver embarcando para outro país, não é mesmo? Para isso, é possível planejar sozinho ou com o auxílio de um agente de viagens.

Também é possível contratar pacotes em agências que incluem passagem, hospedagem, translado e até passeios. Nesse sentido, os agentes costumam auxiliar também com o que for necessário para o seu embarque e até com dicas para o destino das suas férias.

Mas, se você quer pesquisar por conta própria, é importante conhecer os tópicos essenciais para fazer viagem internacional. Não importa o destino, seja algum lugar para viajar barato ou em um dos destinos mais caros do mundo.

A primeira dica é não se iludir com boas ofertas. Na verdade, essa dica é válida para qualquer compra. Dificilmente uma oferta é “boa demais”.

Viagens, por exemplo, com uma passagem muito em conta, podem ter algumas observações que passam despercebidas. Entre elas, a questão da bagagem não estar inclusa.

Por isso, pesquisar bastante também é importante. Uma vez decidido o orçamento que você poderá dispor para as suas férias, pode partir para escolher o destino.

Não fique frustrado se o seu destino dos sonhos não puder ser a sua primeira viagem internacional. Há muitos lugares interessantes e que com certeza terão atrativos para o seu perfil de viajante.

Mas, vamos aos termos práticos. O que é preciso para planejar uma viagem ao exterior?

avião levantando voo para uma viagem internacional — Para planejar uma viagem internacional é preciso ficar atento a uma série de documentações!

Como planejar uma viagem internacional?

Em primeiro lugar, para planejar uma viagem internacional é necessário decidir o destino. Nesse sentido, o seu orçamento deve ser pensado em paralelo a isso!

Mas, uma vez decidido o destino, a pesquisa pode começar para valer. Mesmo que você contrate os serviços de uma agência de viagens para montar um pacote, conhecer o local e o que envolve o planejamento da viagem é importante!

Veja abaixo o que você deve providenciar para uma viagem internacional.

1. Documentos

Antes de mais nada, é importante verificar toda a documentação que será necessária para entrar no país. Em determinados países, o passaporte é indispensável.

No Brasil, a Polícia Federal é responsável pela emissão desse documento. Cuidado também com a validade, que deve ser superior a seis meses para viajar ao exterior.

Contudo, existem alguns países que não exigem passaporte de brasileiros. Esses lugares estão na América do Sul: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Para entrar nesses destinos, basta apresentar um identidade civil, como o RG válido e em bom estado.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores recomenda, o viajante deve obter informações sobre a documentação que pode ser necessária para entrada em outro país, com a Embaixada ou Consulado desse país no Brasil.

Além disso, também pode haver a exigência de visto. Então é preciso verificar com bastante antecedência, pois há um tempo para que o documento seja liberado.

2. Vacinas

Para entrar em alguns países, pode ser exigido também um comprovante de vacinação, como a da Covid-19 e da Febre Amarela.

Nesses casos, além de ser vacinado, é preciso apresentar um Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) emitido pela Anvisa.

Por isso, a Agência de Vigilância Sanitária disponibiliza todas as informações sobre a emissão e as vacinas para viajantes.

3. Câmbio

Levar dinheiro em espécie, cartão pré-pago, cartão de crédito… Essas são apenas algumas das questões que você deve considerar. A princípio, o certo é ir acompanhando a taxa de câmbio para comprar a moeda quando estiver mais em conta.

A vantagem do dinheiro em espécie é que a taxa pode ser mais baixa, em compensação você deve ter cuidado com como vai guardar esse dinheiro na viagem.

Enquanto com o cartão pré-pago você pode ir depositando o valor e usar como um cartão de débito mesmo. Já o cartão de crédito é preciso ter muito cuidado.

Além do valor da compra ser o câmbio do dia em que a fatura fecha, é cobrado o IOF. Portanto, pode acabar sendo a opção mais cara.

4. Passagem e bagagem

Como encontrar passagem barata é questão para muitos viajantes. Você só deve observar mais atentamente as promoções que pareçam muito vantajosas.

Por isso, leia sempre as letras miúdas! Em outras palavras: as passagens de menor valor costumam não incluir a franquia de bagagem, que deve ser paga separadamente.

Podem ser também em horários mais alternativos, como muito cedo ou quase de madrugada. E para voos internacionais, podem incluir voos com conexão que demoram muito mais para chegar ao destino. Vamos ter como exemplo a América do Sul.

Em vez de um voo direto que poderia durar duas ou três horas, as passagens mais baratas podem levar sete horas de voo ou até mais. Sendo assim, é preciso pesar os prós e contras.

5. Hospedagem

A hospedagem também é outro ponto que deve ser pesquisado. Dependendo do seu perfil de viajante, há acomodações com valores baixos, mais caras, com mais conforto e até de graça.

Isso mesmo! Você conhece o couchsurfing, modalidade de acomodação que funciona sem custo? Pois é, muitos viajantes optam por essa modalidade.

Além disso, você também pode alugar um quarto, apartamento inteiro ou até mesmo uma casa com o Airbnb. Outras opções incluem pesquisar os melhores hostels ou escolher um hotel com mais exclusividade e conforto.

6. Programação

Programar o que você vai fazer no destino é também um item para planejar uma viagem internacional. Afinal, você precisa saber até quanto mais ou menos precisará levar para gastar na viagem.

Ver como será o transporte, preços das atrações e média de gastos com refeições fazem parte dessa programação da viagem ao exterior.

7. Seguro Viagem

Por fim, mas não menos importante, temos o seguro viagem. Ele é essencial. Inclusive, para alguns países é requisito ter contratado um. É o seguro viagem – não confunda com seguro de saúde – que vai garantir a tranquilidade desde o momento que você deixa o país até retornar.

As coberturas devem incluir despesas médicas, odontológicas e hospitalares; translado de corpo, transferência e remoção médica; reembolso por perda da bagagem; entre outras.

Planejar primeira viagem internacional

Essas são apenas algumas das dicas básicas sobre como planejar a primeira viagem internacional. É claro que existem outros tópicos, como a arrumação da bagagem e o que é ou não permitido.

O importante é pesquisar e buscar informar-se com amigos ou mesmo o seu agente de viagens para saber mais detalhes antes de embarcar. Informação nunca é demais e evita possíveis perrengues que você passaria se não soubesse antes de algumas regras.

Agora que você já sabe como planejar a sua primeira viagem internacional, confira também como fazer um roteiro de viagem sem gastar muito!

Vivo Itaucard: saiba como funciona o novo cartão sem anuidade

Por

Loyane Lapa

26/10/2021

pessoa incluindo seu cartão de crédito em um aplicativo financeiro

Firmando mais uma parceria de sucesso com uma empresa de telefonia, o Itaú dessa vez criou o Vivo Itaucard. Essa é uma opção para quem quer um cartão sem anuidade e para quem quer muito cashback para compras dentro e fora dos ambientes Vivo.

Mas, se engana quem acha que essa é a primeira parceria entre Vivo e Itaú. Há algum tempo atrás, a operadora e a instituição financeira criaram um cartão em que a maneira de pontuar era através do Vivo Valoriza.

No entanto, o programa parou de pontuar dessa maneira. Por isso, nasce essa nova versão do clássico existe e famoso entre os consumidores da operadora e do banco.

Confira agora mais detalhes sobre esse novo cartão e como fazer para que ele se torne um cartão sem anuidade!

Cartão de crédito Vivo Itaucard — Cartão Vivo Itaucard Platinum | Imagem: **Itau.com.br**

Cartão com 10% de cashback em produtos e serviços da Vivo

Além de ser um cartão sem anuidade, o Vivo Itaucard também chama atenção pela quantidade de cashback oferecida em produtos e serviços da Vivo. São 10% de dinheiro de volta nas faturas do seu cartão de crédito.

Mas, além disso, o cartão Vivo Itaucard oferece muitas outras vantagens. Analise abaixo quais são e se vale a pena para você:

Mais limite: o limite liberado para o seu cartão Vivo Itaucard pode ser aumentado após o terceiro mês de uso. No entanto, é necessário consultar as condições do cartão depois da aprovação do cartão sem anuidade;

Facilidade de parcelamento: facilidade feita para quem gosta de comprar celulares através da operadora. São até 21x sem juros em compras no cartão nas lojas próprias e Loja Online da Vivo;

Parcerias e benefícios exclusivos da Vivo;

Tecnologia contactless, de pagamento por aproximação.

Vale lembrar que esse é um Cartão Premium, ou seja, você ainda tem acesso a exclusividades promovidas pelas bandeiras de cartão de crédito Mastercard ou Visa. Nesse sentido, cabe ao consumidor escolher a bandeira que melhor se adequa!

Como solicitar o Vivo Itaucard: cartão sem anuidade?

Para solicitar o cartão sem anuidade da Vivo em parceria com o Itaú, é bem simples. Você pode fazer a solicitação tanto pelo site do Itaú, quanto pelo site da própria Vivo.

Para solicitar, é necessário que o consumidor comprove renda mínima de R$800, independentemente da bandeira do cartão de crédito. Além disso, o processo de envio de dados é bem simples.

Basta preencher as informações solicitadas e aguardar o prazo de análise da instituição financeira.

+ Samsung Itaucard: conheça vantagens do cartão sem anuidade

Como utilizar o cashback de 10% do Vivo Itaucard?

Com o intuito de facilitar a vida de seus clientes, não é necessário fazer nenhum procedimento extra para solicitar o uso do cashback, por exemplo. O valor já virá abonado nas faturas seguintes, desde que utilizado da maneira correta.

Nesse sentido, o cashback não pode ser transferido para contas pessoais. Mas é de grande valia ter um desconto nas faturas de pagamento, não é verdade?

Vale lembrar que o limite anual de cashback oferecido pelo cartão sem anuidade é de R$ 2 mil. Dá para abonar bastante coisa com o valor desse cashback!

Quais os benefícios oferecidos pela bandeira do cartão de crédito?

Como mencionado anteriormente, é possível solicitar o cartão Vivo Itaucard tanto com a bandeira Mastercard, quanto com a bandeira Visa. Por fim, veja abaixo quais são as vantagens oferecidas!

Mastercard:

Concierge Mastercard;
Assistências;
Proteção de preço;
Compra protegida;
Seguro Garantia Estendida Original;
Mastercard Global Service.

Visa:

Serviço de Assistência em Viagem;
Seguro de emergência médica internacional;
Visa Concierge;
Proteção de compra;
Proteção de preço;
Garantia Estendida Original.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o novo cartão sem anuidade da Vivo em parceria com o banco Itaú, confira também outras opções e como conseguir!

Jovem Aprendiz Itaú: requisitos, benefícios e como se inscrever

Por

Mateus Carvalho

25/10/2021

O programa Jovem Aprendiz Itaú está com 474 vagas abertas. Elas são para a administração central e rede de agências. Mas essas chances são apenas para futuras oportunidades no banco.

O programa do Itaú tem como missão promover a inserção de jovens no mercado de trabalho. A empresa reforça que isso tem relação com o propósito do banco, que é: estimular o poder de transformação das pessoas.

Sabe o que é o melhor? Os jovens que trabalham no banco contam com diversos benefícios além da oportunidade de crescimento dentro da empresa. Mas, não é qualquer pessoa que pode se inscrever. Para isso, é preciso cumprir alguns requisitos impostos pelo Itaú.

+ Programa de Estágio da Vivo abre 750 vagas. Veja como se inscrever!

As vagas disponíveis são para todo o país, aumentando as chances de que jovens de todas as regiões possam se inscrever.

Quais são os requisitos do Jovem Aprendiz Itaú?

Se interessou pelo programa e quer conquistar uma das futuras 474 vagas? Se a resposta é sim, você precisa saber antes se está ou não dentro dos requisitos que o Itaú solicita. Confira abaixo quais são:

Ter idade entre 16 e 22 anos, sendo preferencialmente acima de 18 anos para agências (não existe limite de idade para pessoas com deficiência);
Ter o Ensino Médio em curso ou concluído, é considerado um diferencial quem está cursando o Ensino Superior;
Ser uma pessoa que tem iniciativa, capacidade de solução de problemas e proatividade;
A prioridade para jovens em situação de vulnerabilidade social e da rede pública de ensino.

Como se inscrever?

Agora que você já conhece os requisitos necessários, chegou a hora de saber como se candidatar. Embora sejam para vagas futuras, já é possível demonstrar interesse pelas oportunidades do banco.

E o processo é bem fácil, viu. Para isso, basta você acessar o site do Jovem Aprendiz Itaú e clicar no botão “Inscreva-se”.

Em seguida, basta você conferir quais vagas estão disponíveis dea cordo com o seu perfil profissional. Em seguida, cadastre seu currículo e participe do processo de seleção.

Agência do Itaú com a frase transformação — O programa Jovem Aprendiz Itaú está com 474 vagas disponíveis

O processo é realizado pelo site da 99Jobs, que lista todas as etapas, dá dicas e detalha as informações do Programa Jovem Aprendiz.

Veja as etapas do Programa Jovem Aprendiz do banco

O Itaú antecipa aos candidatos como eles serão avaliados neste Programa de Jovem Aprendiz. Afinal, não é simples se tornar um funcionário de uma das instituições financeiras mais conhecidas do país.

A primeira etapa já será composta pelas inscrições, totalmente online. Isso mesmo, não é preciso comparecer à agência para se inscrever. E junto com a inscrição você já começará a ser avaliados, sendo:

1ª etapa: inscrição online + testes virtuais

2ª etapa: entrevista coletiva + dinâmica de grupo (em uma de nossas parceiras de seleção);

3ª etapa: entrevista individual ou dinâmica de grupo com a liderança da área (no Itaú);

4ª etapa: processo de admissão.

Conheça os benefícios do programa do Itaú

Agora que você já sabe se pode ou não participar do programa Jovem Aprendiz Itaú, está na hora de conhecer quais são os benefícios que a instituição financeira oferece para os seus funcionários.

+ Mais de 5 mil vagas temporárias estão disponíveis na Luandre. Confira!

Benefícios sempre são bem-vindos em um emprego, mas quais o Itaú oferece? Descubra abaixo!

Salário que conta com uma política diferenciada;
Vale-refeição;
Vale-transporte sem desconto na folha salarial;
Seguro de vida em grupo;
Assistência médica e odontológica.

Gostou dessas oportunidades? Então compartilhe com alguém que você conheça e se encaixe nesses requisitos. Essa pode ser a hora de garantir um espaço no mercado de trabalho.

Criptomoedas promissoras para 2021: conheça a Dogecoin

Por

Redação

25/10/2021

diversas criptomoedas em cima de um celular e no fundo da imagem uma televisão

O ano está quase na metade e você já deve estar ciente das criptomoedas promissoras para 2021. E uma delas é a moeda digital Dogecoin, você já escutou falar nela e sabe como funciona?

Para quem não sabe, além da Dogecoin ser uma das criptomoedas promissoras, ela também possui código-fonte aberto. Mas o que isso significa? Que qualquer programador consegue acessar a criptomoeda de forma gratuita.

Além disso, a Dogecoin é uma moeda digital descentralizada, o que permite que o blockchain esteja disponível em vários computadores. E o funcionamento acontece ponto-a-ponto, sem envolver um servidor ou uma autoridade central.

Quer saber mais sobre a Dogecoin, que é um das criptomoedas promissoras para este ano? Continue lendo este artigo para saber tudo sobre a Dogecoin.

O que é e como foi criada a Dogecoin?

Você já imaginou que uma criptomoeda pode ser baseada em um meme? Pois foi o que aconteceu com a Dogecoin (DOGE), que foi inspirada no meme “doge” e tem como logotipo um Shiba Inu.

Foi criada por Billy Markus de Portland, Oregon e Jackson Palmer de Sydney, Austrália, sendo um fork do Litecoin que aconteceu em dezembro de 2013. E por que ela surgiu de um meme?

Simples, os criadores de uma das criptomoedas promissoras para este ano a imaginaram como algo divertido, que fosse totalmente descontraída. Isso porque, na teoria , ela teria um maior apelo.

moedas digitais no carrinho de compra — A Dogecoin é uma das criptomoedas promissoras para 2021

O que acabaria alcançando um público além do Bitcoin, que foi baseado em um meme de cachorro.

Uma curiosidade é que o CEO da Tesla Elon Musk postou alguns tweets na mídia social dizendo que Dogecoin seria sua moeda favorita.

Vale ressaltar que um dos objetivos da Dogecoin é facilitar o acesso à tecnologia das moedas digitais e criar um ativo que possuísse um valor acessível a todos. Além de funcionar como uma criptomoeda passível de ser comercializada em corretoras e usada para fins de investimentos.

Como funciona a Dogecoin?

Já que a Dogecoin é uma criptomoeda de código-fonte aberto, ela também se torna uma rede descentralizada e de ponto a ponto. Por isso, não existe a necessidade de um servidor central regulamentando o seu funcionamento.

Para você entender melhor, ela funciona com o protocolo de consenso Proof of Worf (PoW), o que significa prova de trabalho. Esse é o mesmo usado pelo Bitcoin.

Mas, o que isso significa? Que a inserção de novos tokens da Dogecoin no mercado ocorre através da mineração. Neste processo, os operadores da rede validam as transações que ocorrem dentro do blockchain e são recompensados por este trabalho, nesse caso, com unidades do token Dogecoin.

E uma boa notícia ainda estar por vir. Pelo fato de não ter um limite de moedas que podem ficar em circulação no mercado, são grandes as chances da Dogecoin não aumentar de forma considerável o seu preço no decorrer dos anos.

Esse aumento é bem comum em outras moedas digitais. Todavia, a sua comunidade de utilizadores bem ativa e engajada acaba por contribuir de outras maneiras para a sua valorização – por exemplo: com o grande volume de operações.

+ Baby Doge Coin: descubra o que é e como comprar a criptomoeda

Qual é a vantagem da Dogecoin, uma criptomoeda promissora?

Como você já pôde ver, a Dogecoin tem diversas vantagens e é vista com bons olhos pelos principais especialistas do mercado. Por exemplo, sua velocidade de transação é muito alta.

Tem também o fato do custo envolvido no processo de transação da Dogecoin ser bem menor que o do Bitcoin e de outras criptomoedas.

+ Shiba inu: vale a pena investir?

Diferenças da Dogecoin para o Bitcoin

É bem comum logo quando surge uma nova criptomoeda, que você ainda não conhece, querer comparar com a principal – que, neste caso, é o Bitcoin. E isso é bem normal mesmo.

Por isso, confira algumas diferenças rápidas abaixo, que vão poder ajudar na sua comparação:

Escassez e circulação no mercado
Preço de mercado
Taxa e velocidade de transação
Modificações e melhorias na blockchain

Além disso, tem ainda toda a questão em cima do seu contexto de criação e como surgiu, que difere um pouco as duas.

Quais são os riscos de investir em Dogecoin?

Quem quer investir em Dogecoin precisa saber quais riscos está correndo. Para começar, esse criptoativo tem um código-fonte aberto e, consequentemente, pouco complexo. Além disso, os tokens são ilimitados, o que acaba tornando-a inflacionária e mais difícil de cravar um valor justo.

Isso porque, ao contrário do Bitcoin, que tem um número de moedas limitadas no mercado, o Dogecoin pode ser minerado de forma infinita. Por conta disso, a cotação permite ataques especulativos e torna o valor altamente volátil.

E de acordo com o site Bitinfocharts, a concentração da criptomoeda está entre os 10 usuários mais ricos em Dogecoin. Eles detêm de 45% do total da moeda em circulação. Enquanto o Bitcoin, os 100 mais ricos têm apenas 6% do bolo.

E essa é uma vulnerabilidade básica para a especulação, pois uma venda considerável de algum dos grandes detentores pode levar a cotação ter uma queda e fazer o aporte inicial do pequeno investidor virar pó. E, por isso, as menções ao papel de alguém como Elon Musk não são triviais.

Gostou desse conteúdo? Ele te ajudou a conhecer mais sobre essa moeda? Então não deixe de conferir como está a cotação da Dogecoin hoje com a calculadora do FinanceOne.

Saiba qual é a melhor corretora para iniciantes e pequenos investidores

Por

Loyane Lapa

25/10/2021

Homem careca de blazer rindo e um gráfico de seta atrás

Se você é uma pessoa que começou a entender melhor agora sobre o mundo de finanças, então você provavelmente quer começar a fazer seus investimentos. Contudo, para dar esse primeiro passo, é necessário entender e encontrar a melhor corretora para iniciantes.

Em primeiro lugar, é importante lembrar que a melhor corretora é aquela que atende suas necessidades como consumidor. Por isso, é importante avaliar aquilo que você entende como importante na hora de investir.

Muitas vezes, as pessoas indicam serviços que se adequam a sua realidade. Nesse sentido, o que se adequa a realidade de uma pessoa, pode não servir para você.

Além disso, normalmente um investidor iniciante não possui tanto dinheiro assim disponível para investir. Ou seja, neste caso, a corretora precisa ter um custo baixo.

Pensando nisso, separamos algumas das melhores corretoras para iniciantes e pequenos investidores. Separamos tanto instituições financeiras que se destacam na área de renda fixa, quanto em investimentos de renda variável.

Para conferir, basta continuar a leitura deste artigo!

Pessoa depositando moeda em um pote transparente a procura da melhor corretora para iniciantes — Com o investimento certo, você pode transformar o pouco em muito!

Por que escolher uma corretora de valores para investir?

Essa é uma pergunta bem comum, já que as pessoas tendem a pensar que investir em um banco no qual você possui uma relação mais próxima pode ser benéfico. Pode até ser, mas o mais recomendado nesse sentido é optar por uma corretora.

Isso porque, uma corretora de valores possui muito mais variedade de investimentos. É como se você estivesse em um supermercado, que existem diversas opções de produtos semelhantes, por exemplo.

Então quando você cansa de consumir de uma determinada marca, você pode experimentar outra muito parecida, mas que te oferece benefícios diferentes e que compensam mais do que o outro.

Como resultado, instituições financeiras como bancos tradicionais e fintechs possuem produtos financeiros mais limitados. Alguns deles até possuem investimentos próprios, mas normalmente são muito parecidos uns com os outros.

Além de produtos limitados, algumas instituições financeiras também cobram tarifas para certos investimentos. E a cobrança de taxas é algo que todo investidor iniciante precisa fugir!

+ Invest+ BTG: como funciona o cashback que vira investimento

Saiba o seu perfil de investidor!

Antes de realizar um aporte, é importante entender primeiro qual o seu perfil de investidor. É essa definição que vai nortear os melhores investimentos e os mais adequados para a categoria a qual você está inserido.

Basicamente, são três perfis de investidor: o conservador, o moderado e o agressivo. Podendo existir também os investidores de perfil arrojado, que se encontram entre o investidor moderado e o agressivo.

Dependendo do seu perfil de investidor, dá para saber qual o investimento ideal para seus investimentos, se você está aberto a tentar por investimentos de renda variável ou até mesmo se você está disposto a tentar investir em criptomoedas, por exemplo.

Sendo assim, esse é mais um motivo para escolher uma corretora para iniciantes. Isso porque, de acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que regulamenta as variadas categorias de investimentos, todas as corretoras são obrigadas a fazer esse teste justamente para entender o que o cliente quer e não dar prejuízos financeiros.

+ O que acontece quando a corretora quebra?
+ Conheça 5 cursos para investidores iniciantes grátis e aprenda a investir

Conheça agora as melhores corretoras para investimentos de renda fixa:

BTG Pactual;
Nu Invest (antiga Easynvest);
XP Investimentos;
Warren;
Órama.

Veja agora as melhores corretoras para investimentos de renda variável:

Inter;
Órama;
Rico;
CM Capital;
Clear Corretora.

Todas as corretoras de valores citadas acima são regulamentadas pelos órgãos correspondentes como a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos Privados (CETIP) e outros selos importantes que um local sério precisa ter!

Por fim, todas as corretoras citadas nas duas categorias apresentam poucos custos ou até mesmo nenhum custo.

Agora que você já sabe qual a melhor corretora para iniciantes, confira também o nosso artigo sobre como começar a investir no mercado financeiro!

Dicas de leitura: 6 melhores livros para pensar fora da caixa

Por

Redação

22/10/2021

Ilustração de um livro sobre finanças aberto em uma mesa

Você tem dificuldades de pensar “fora da caixinha”? Se a resposta é sim, saiba que você não está sozinho. Muitas pessoas têm dificuldades na hora de ter criatividade, seja no trabalho ou no dia a dia. E para ajudar, existem diversos livros para pensar fora da caixa.

Mas você sabe o que de fato é a expressão “pensar fora da caixa”?

Todos esses livros têm o objetivo de influenciar as pessoas para que elas saiam da zona de conforto e busquem mudar a rotina.

Sendo assim, conheça abaixo 6 livros para pensar fora da caixa que poderão te ajudar a mudar os seus pensamentos e melhorar a sua criatividade.

Livros para pensar fora da caixa

Antes de mais nada, você está precisando de boas leituras? Se sim, o FinanceOne lista, a seguir, uma sequência de livros que poderão te ajudar a pensar fora da caixa e, sobretudo, a ter ideias para melhorar a sua rotina e projetos.

Um livro para investidores aberto com óculos em cima — Confira algumas dicas de livros para você poder pensar fora da caixa

1) Fora de Série, de Malcom Gladwell

Em primeiro lugar, o livro “Fora de Série”, que tem como autor Malcom Gladwell, é indicado para quem quer entender os motivos que levam algumas pessoas ao sucesso e outras não.

Por isso, vale ressaltar que muitos dos estudos foram realizados com base em personalidades. Sendo algumas delas Bill Gates, os Beatles e Mozart.

Isso porque eles são pessoas que tiveram desempenho acima da média nas atividades que desenvolveram ao longo da vida.

No livro, o autor ainda explica que ninguém consegue o sucesso somente por suas “próprias forças”.

De acordo com Malcom Gladwell, o sucesso é conquistado por uma conjuntura de fatores. Alguns desses fatores são vantagens ocultas, heranças culturais, famílias poderosas e interesses ocultos, entre outros.

2) Libertando o Poder Criativo, de Ken Robinson

O autor oferece uma visão sobre o que é a criatividade no mundo educacional e dos negócios.

No livro, Ken Robinson argumenta que pessoas e empresas em todos os países lidam com problemas que são originados nas escolas e universidades.

Nesse sentido, muitas pessoas param de estudar sem ter um conhecimento verdadeiro das capacidades criativas.

Além disso, o objetivo do livro é mostrar como e por que a maioria das pessoas perdem a criatividade ao longo da vida escolar.

E para te ajudar a refletir no que pode ser feito para resolver o problema, o livro traz diversas questões, como: os problemas encontrados no sistema educacional, o tipo de inteligência necessária para o sucesso acadêmico e profissional, e principalmente, como as pessoas podem resgatar e desenvolver o potencial criativo e inovador.

3) O Poder de Pensar Fora da Caixa, de William N. Thorndike Jr.

Este é mais um dos livros para pensar fora da caixa. Ele é reconhecido pelo ensinamento de fazer diferente, surpreender e ser surpreendido.

Além disso, o autor apresenta um relato com lições de oito executivos do mundo dos negócios que superam os problemas que pareciam impossíveis de serem solucionados.

A obra ainda expõe as características e os métodos que ajudaram esses líderes a alcançarem um desempenho excepcional.

O autor compartilha as próprias pesquisas e experiências ao apresentar histórias reveladoras e lições indispensáveis.

William N. Thorndike Jr. ainda compartilha um modelo alternativo para todos os interessados em liderar ou criar uma empresa de sucesso.

4) Um Chute na Rotina, de Roger Von Oech

A obra tem como objetivo estimular uma série de ideias inovadoras ao leitor. Isso porque pensar fora da caixa pode ser o portal para realizar grandes avanços em sua vida.

Assim como os demais livros para pensar fora da caixa, este também traz técnicas eficientes que incentivam o cérebro a sair da zona de conforto.

Para mostrar o processo criativo de forma realista, o autor encarna diferentes momentos da mente com personagens.

O lançamento do livro foi em 1994, mas continua atual, com o excesso de tarefas do dia a dia e a falta de tempo para trabalhar novas possibilidades.

5) O Andar do Bêbado, de Leonard Mlodinow

Por mais organizado que você seja, o acaso sempre vai lhe encontrar no pior momento. “O Andar do Bêbado” fala sobre a forma descontrolada com que as pessoas lidam com os imprevistos.

Além de ser uma temática interessante para o dia a dia, ela também pode ser aplicada e fazer toda a diferença dentro dos negócios.

É preciso manter o controle para encontrar soluções inteligentes para os problemas. A obra mostra que as coisas acontecem conforme o andar de um bêbado.

E trabalhar a criatividade se torna o ponto responsável por melhorar o entendimento das pessoas sobre o assunto.

O livro ainda tem como objetivo mudar a sua visão sobre o que determina o sucesso ou o fracasso de uma nova empreitada.

6) “Só Pode Ser Brincadeira, Sr. Feynman!”

A obra de Richard P. Feynman traz alguns relatos de como ele conseguiu resolver alguns dos problemas mais complexos de todos os tempos. O autor é físico e ganhador do Prêmio Nobel, mas também conhecido por ser um homem brilhante.

Neste livro, ele mostra aventuras interessantes e incomuns. Em cada capítulo, apresenta uma história diferente.

Por fim, suas histórias funcionam como poderosas lições sobre a mente criativa de pessoas inovadoras.

Você também tem dicas de bons livros? Compartilhe aqui nos comentários!

Google Wifi chega ao Brasil! Saiba quanto custa e se vale a pena

Por

Redação

22/10/2021

Um roteador Google Wifi na cor branca sobre uma mesa de madeira

Sua casa é grande e você tem problemas com Wifi que não pega em todos os cômodos e perde a velocidade? Se já tentou outras soluções e elas não funcionaram, o mercado tem mais uma opção para você: o Google Wifi.

O gigante da internet lançou no último dia 14 de outubro o seu novo roteador. O produto entra para a categoria de roteadores que adotam a tecnologia chamada de “mesh”.

Basicamente, significa formar uma “malha” de roteadores que permitem uma internet Wifi estável e de qualidade por toda a casa.

Ficou interessado? Então continue lendo este artigo para saber o preço do novo produto, se vale a pena comprá-lo e como funciona!

O que é o Google Wifi?

O Google Wifi é um roteador de internet ou um pacote com três roteadores. Eles possuem a tecnologia mesh, que promete cobertura na casa toda.

Se a sua casa é pequena, talvez você não tenha problemas com isso. Mas quem mora ou usa Wifi em ambientes maiores conhece bem as chamadas “zonas mortas”.

São as regiões da residência em que o sinal de internet fica mais fraco ou instável.

Até existe uma solução mais barata para isso: os repetidores. Mas eles apresentam alguns problemas de interferência e são menos práticos.

+ Saiba o que esperar do 5G, a quinta geração de internet móvel

Com os roteadores com tecnologia mesh, como o do Google, tem-se antenas de alto ganho e amplificadores de sinal para garantir o maior alcance.

Além disso, de acordo com a Google, os novos dispositivos contam com uma tecnologia chamada Network Assist. Ela seleciona o canal de Wifi mais nítido entre as opções de 2.4 GHz e 5 GHz.

Três roteadores Google Wifi na cor branca sobre uma mesa de madeira — Google Wifi promete internet rápida e estável em toda a casa

Quanto custa o Google Wifi?

Essa é a parte que mais interessa: quanto custa o Google Wifi no Brasil?

O preço unitário do roteador é de R$999 e ele já está disponível no varejo nacional. Mas acontece que um produto sozinho não garante a solução da tecnologia mesh.

Dependendo do tamanho da sua casa, é necessário mais pontos de acesso para que realmente acabem as zonas mortas.

Por isso, o Google oferece também a opção de um pacote com três aparelhos por R$1.999. Sai o mesmo preço do que se você comprasse dois separados.

Mas como saber se você precisa de apenas um roteador ou mais?

Basta seguir as referências de cobertura da marca: um roteador cobre até 110 m² e três roteadores cobrem 330 m².

Nº de roteadores	Cobertura	Preço
1	110 m²	R$999
3	330 m²	R$1.999

Preço e cobertura do Google Wifi no Brasil (Fonte: Google)

Vale a pena comprar? Quais são as vantagens?

Com a inflação subindo, o preço do dólar em alta e todo o impacto socioeconômico da pandemia, é dolorido pensar em comprar um roteador por quase mil reais. Por isso é importante olhar além do preço.

Para saber se vale a pena ou não comprar o Google Wifi, você deve considerar o custo benefício do produto. E o FinanceOne te ajuda nesta missão.

Confira a seguir quais são as vantagens e desvantagens do produto, além de entender melhor no que ele se diferencia dos chamados repetidores, que são soluções mais baratas.

**Repetidores versus roteadores em malha**

Antes de tudo, não se pode deixar de considerar que os roteadores com a tecnologia em malha ou mesh (seja do Google ou de outras marcas), são diferentes dos repetidores.

Embora sejam bem mais baratos (R$200 ou R$300, em média), os repetidores não têm inteligência, eles apenas captam e retransmitem o sinal Wifi.

Na prática, isso significa que a rede é distribuída por um espaço maior, mas pode ficar até 50% mais lenta.

Além disso, a pessoa precisa alternar manualmente entre as redes conforme anda pela casa. Mesmo que se faça uma rede única, as interferências atrapalham bastante o uso.

Então o Google Wifi e outros roteadores em malha são mais eficientes que os repetidores, além de mais práticos. Por isso são mais caros.

Vale destacar também que se você tem esse problema de “zonas mortas” em casa, apenas trocar o roteador por um melhor provavelmente não é a solução.

Em geral, quando o ambiente é muito grande, os aparelhos únicos realmente não dão conta de fazer a cobertura completa.

O usuário acaba precisando fazer uma escolha: ganhar velocidade e perder alcance, ou ganhar alcance e perder velocidade.

Somente as redes wifi mesh, formadas por dois ou três aparelhos idênticos, oferecem ambos os benefícios.

Esses aparelhos se comunicam entre si e coordenam a distribuição do sinal pela casa, com alcance, velocidade e maior estabilidade.

+ Apple lança iPhone 13: veja todos os preços do novo modelo no Brasil

Vantagens e desvantagens do Google Wifi

Se você tem problemas para ter Wifi em toda a casa e pensava em recorrer aos repetidores, viu que talvez não seja a melhor solução do mercado.

Na dúvida, converse com um especialista no assunto para te ajudar!

Mas o Google Wifi também não é o único roteador em malha disponível. Existem outras marcas que oferecem roteadores com essa tecnologia.

Por isso, antes de escolher qual vai instalar em sua casa, faça uma pesquisa de preços e de experiências de outros usuários.

Para facilitar, a seguir confira uma lista com alguns prós e contras da novidade da Google.

Vantagens:

Pequeno e discreto
Funciona melhor que os repetidores
Fácil instalação (é possível fazer por conta própria)
Entrega mais estabilidade que outros concorrentes com tecnologia mesh
Gerenciamento por aplicativo

Desvantagens:

Empate técnico com outras marcas mais baratas (em termos de velocidade da internet)
Não adota o novo padrão Wi-Fi 6E, que opera na frequência de 6 GHz (nova “geração” de wifi, mais rápida e estável)
Unidade só alcança 110 m²

Deu para ver que o Google Wifi é, sem dúvidas, um bom aparelho, embora o preço atual seja um pouco salgado.

Alguns consumidores comentam nas redes sociais que a Google poderia lançar a opção de um pacote com dois roteadores a um preço mais acessível. Mas até o momento essa opção não foi lançada.

Gostou da novidade? Pensa em comprar um? Conte-nos nos comentários e compartilhe o conteúdo com seus amigos!

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