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Precisando de dinheiro urgente? Veja 6 formas (legais) de conseguir!

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Pessoa escrevendo com lápis verde e usando calculadora

Com a crise econômica do Brasil, fica difícil não encontrar alguém que esteja precisando de  dinheiro urgente. E para quem não tem uma reserva emergencial, a crise pode ser ainda mais devastadora.

Por conta disso, a procura por ajuda para conseguir dinheiro urgente é algo que muitos brasileiros têm pesquisado. Sim, é preciso realizar uma pesquisa e até mesmo avaliação antes de você tomar qualquer tipo de decisão.

Ter esse cuidado é fundamental para não prejudicar ainda mais a sua vida financeira. Até porque imprevistos e crises não avisam quando vão acontecer, você pode precisar de um tratamento médico, o seu carro pode quebrar ou qualquer outro acontecimento.

+ Trabalho online: 13 formas de ganhar dinheiro sem sair de casa

Bom, se você está querendo conseguir dinheiro urgente e não sabe como, existem algumas possibilidades. A principal delas, que muitos brasileiros conhecem, é pegar dinheiro emprestado.

Mas existem outras alternativas. Quer saber quais são? Continue lendo este artigo!

6 formas de conseguir dinheiro urgente

Está precisando conseguir dinheiro de forma urgente e não sabe o que fazer? O FinanceOne separou algumas maneiras de você conseguir o valor que tanto precisa. Confira!

1) Converse com familiares e amigos

Sabemos que pedir dinheiro para os seus familiares e amigos é uma situação complicada e até mesmo desconfortável. Mas essa ainda é uma das melhores formas de sair do vermelho sem prejudicar ainda mais as suas finanças.

E isso acontece por conta das taxas de juros altas dos empréstimos que os bancos costumam cobrar. O que pode acabar agravando ainda mais a sua situação.

Já ao solicitar o dinheiro para amigos e familiares você não precisará pagar juros e também pode combinar de como realizar esse pagamento. Mas é fundamental que você se comprometa a pagar o valor que está pegando emprestado. 

2) Venda um bem de valor ou troque por um mais em conta

Essa é mais uma opção para quem está precisando de dinheiro com urgência. Dependendo do valor da sua dívida, é necessário vender algum bem como o seu carro. Ao fazer isso, você pode pegar o dinheiro e usá-lo para o que precisa.

Calculadora com várias moedas e notas de dinheiro
Existem diversas formas de ganhar dinheiro urgente

E caso sobre poderá dar entrada em um outro veículo que seja mais em conta e até mesmo com combustível mais econômico. 

É claro que essa também não é uma situação agradável, mas pode ser a solução para o seu problema no momento. Mas lembre-se que você precisa ter prioridades e pagar as suas dívidas deve ser uma delas.

3) Prestação de serviços

Prestar serviços pode ser uma excelente opção prática e imediata para você conseguir dinheiro urgente. Mas, o modo como você vai realizar essa prestação dependerá das suas habilidades e competências.

+ Melhores aplicativos para ganhar dinheiro em 2021: veja 6 opções!

Além disso, em alguns casos é essencial também ter alguma formação ou especialização. Isso porque é importante entregar um serviço de qualidade para evitar contratempos, reclamações e clientes insatisfeitos.

Entre os tipos de serviços, algumas opções são: reparos de roupas, aulas particulares, cuidar de crianças ou idosos, hospedar pets em sua casa, ou, até mesmo, trabalhar com festas e eventos.

4) Trabalho com fotos

Outra forma de ganhar dinheiro urgente é com fotografia. Você se considera um bom fotógrafo ou tem alguma formação na área? Se sim, saiba que é possível ganhar uma boa grana com os seus registros.

Isso mesmo, é possível comercializar fotos tiradas, de diversos modos e tipos. Sejam elas de paisagens, eventos, comidas ou até mesmo abstratas.

Sites como o iStock e o BigStock pagam comissão de até 60% pela venda de cada foto.

5) Trabalhe com afiliados

Você já ouviu falar sobre Marketing de Afiliados? O mercado de afiliação cresceu bastante nos últimos anos e tem sido um grande aliado de quem precisa se encontrar profissionalmente ou conseguir uma renda extra.

Para isso, você precisa ter uma boa relação com o público para poder argumentar e vender, além de ter intimidade com as mídias, para conseguir divulgar os seus links. O processo é fácil: é vender e ganhar comissão por cada venda

6) Comece um pequeno negócio

E que tal tirar aquela sua ideia da ‘caixinha’ e colocá-la em prática? Uma excelente forma de ganhar dinheiro urgente é investindo em um pequeno negócio. E você pode até mesmo começar sozinho.

+ Como ganhar dinheiro com infoprodutos na internet

É possível investir em doces, se você for bom na culinária. A confeitaria é um mercado que tem crescido bastante e muita gente tem alcançado sucesso, principalmente com ajuda dos aplicativos de comida.

Outra ideia é criar um bazar online e vender aquelas suas roupas que já não são mais úteis e estão em bom estado. Faça você mesmo a  divulgação e comece a ganhar um dinheiro extra até poder expandir o negócio.

Gostou dessas dicas? Que tal compartilhar com alguém que precisa ganhar dinheiro e não sabe como?

Números do cartão de crédito: veja o que é e onde fica

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cartões de crédito master e visa

O cartão de crédito é uma das principais modalidades de pagamento usadas pelos consumidores em todo o mundo e, no Brasil, já são quase 52 milhões de usuários.

É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC
Brasil
).

O levantamento mostra ainda que um terço (34%) que possuem cartão de crédito não sabem qual o limite para compras. Entre os que sabem, o limite médio é de R$1.401,00.

Esse número aumenta entre as mulheres (47%) e as pessoas que não possuem renda própria (77%).

Outro ponto importante apontado pelo SPC é que quase todos os usuários de cartão de crédito (96%) disseram não ter conhecimento sobre a taxa de juros mensal quando optam por pagar o mínimo.

Por fim, a pesquisa também investigou quais as principais vantagens e desvantagens do uso do cartão de crédito. Entre os usuários dessa modalidade, as principais vantagens do uso do plástico são:

  • 34% – segurança,
  • 25% – poder parcelar o valor das compras,
  • 13% – poder comprar mesmo quando não tem dinheiro,
  • 12% – terem um prazo maior para pagar.

+ Descubra como negociar a anuidade do cartão de crédito

Mas será que todos sabem o que são os números do cartão de crédito?

Um cartão de crédito tem geralmente 15 ou 16 dígitos. Entretanto, esse número pode chegar a até 19 dígitos ou apenas 13 em alguns casos.

Mas ao contrário do que você pode pensar, esses dígitos são os mais importantes e falam tudo sobre qual é o seu cartão de crédito.

Nele estão contidos, bandeira, emissor, conta e identificação do usuário. Além do número de segurança, localizado no verso do plástico.

Os seis primeiros números do cartão de crédito representam a bandeira e o emissor. A bandeira é definida pelo primeiro número, sendo alguma delas:

  • Visa: 4;
  • Mastercard®: 5;
  • Elo: 5 ou 6;
  • American Express: 3.

Do 2º ao 6º dígito, é indicada a instituição financeira que emitiu o cartão, como: Bradesco, Itaú, Caixa, Nubank, entre outros. Os próximos nove dígitos representam a conta e cliente que o cartão de crédito pertence.

+ Operadora x Bandeira de cartão de crédito: quais as diferenças?

Já o último número do cartão é o dígito verificador. Ele é uma fórmula matemática criada por Hans Peter Luhn, que identifica números digitados erroneamente, prevenindo ações má intencionadas.

imagem ampliada de um cartão de crédito
Saber o significados dos números do cartão de crédito e onde fica cada uma das informações necessárias para fazer uma compra online

Data de vencimento e código verificador

Quando são emitidos, os cartões de crédito passam a ter uma data de validade. Ela varia conforme o contrato, mas costuma ser de 3 ou 5 anos.

Assim, um cartão feito em setembro de 2021 pode valer até setembro de 2024, por exemplo. A data é impressa na parte da frente do cartão (ver modelo acima).

A sequência geralmente é composta por mês ano, da seguinte forma: 09/24, indicado que o cartão vence no mês 09 (setembro) do ano de 2024.

As administradoras geralmente enviam um novo cartão antes que o anterior vença. Caso isso não aconteça, entre em contato com a empresa para solicitar o produto com data atualizada.

Já o código verificador, também chamado de código de segurança ou CSC (Card Security Code) é uma sequência numérica que serve para tornar as transações com o cartão mais seguras.

Diferentemente dos outros números do cartão de crédito, o código é impresso em baixo relevo e não está incluído nas informações da tarja magnética.

Dessa forma, somente quem está com o cartão em mãos pode informar o número.

+ Um guia para proteger o cartão de crédito

Os cartões Mastercard utilizam a sigla CVC2 para denominar o código, enquanto a Visa usa CVV2. Em ambos os tipos, o número é composto por 3 dígitos e pode ser encontrado na parte de trás do cartão, abaixo da tarja magnética.

A Amex utiliza a sigla CID e imprime o código de segurança com 4 dígitos na parte da frente de seus cartões.

+ Cartão sem número é mais seguro? Entenda como funciona!

Nome do titular do cartão de crédito

Agora que você já sabe tudo sobre os números do cartão de crédito, como é definido o seu nome?

Neste campo fica impresso o nome do titular do cartão que, muitas vezes, tem algum sobrenome abreviado.

Em compras online, onde há a necessidade de digitar o nome do titular, é fundamental que você digite o nome exatamente da mesma forma que está no cartão de crédito.

Esse texto te ajudou? Então compartilhe essa informação com amigos e familiares. 

Cartão com cashback ou milhas? Descubra qual o melhor para você!

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Mulher sorridente segura um cartão de crédito em uma das mãos e cédulas de dinheiro na outra

O que será que vale mais a pena: um cartão de crédito com cashback ou milhas? Essa é uma dúvida comum, principalmente entre aqueles que nunca tiveram um cartão com nenhum dos dois programas.

E a decisão correta depende de alguns fatores. Afinal, ambos os tipos trazem retornos financeiros, mas funcionam de formas diferentes.

Portanto, podem ser mais ou menos vantajosos de acordo com o perfil de cada consumidor.

Pode-se dizer que os hábitos de consumo são os principais fatores para ajudar a determinar. Mas com a pandemia e em tempos de dólar em alta, algumas pessoas se perdem nesse critério.

Muitos que antes costumavam viajar sempre, agora não fazem mais isso. Por isso é fundamental avaliar as vantagens como um todo.

O fato de que o mercado já oferece dezenas de opções, tanto de cartões com milhas quanto de cartões com cashback também torna a escolha mais complexa.

+ Como ganhar dinheiro com cartão de crédito? É possível?
+ Como identificar se o cartão de crédito tem milhas

Para isso, é necessário entender como funciona cada uma dessas modalidades de cartão de crédito, avaliar o seu hábito de consumo e comparar as opções.

A seguir, confira todas essas informações e também os prós e os contras de cada modalidade para você chegar no melhor cartão de crédito para a sua realidade.

O que é melhor: cashback ou milhas?

A decisão entre ter um cartão com cashback ou milhas é pessoal. Mas a escolha deve passar pela avaliação de alguns fatores:

  • estilo de vida
  • preferências de vantagens
  • hábitos de compras
  • recorrência de viagens

Para entender qual é a melhor opção tendo em vista esses fatores, compreenda como funciona cada tipo de cartão!

Os cartões de crédito com acúmulo de pontos ou milhas funcionam como uma espécie de programa de fidelidade. Ou seja, quanto mais você usa, mais milhas acumula.

Além das viagens, geralmente é possível trocar pontos por produtos de vestuário, utensílios domésticos, eletrônicos e até mesmo experiências em passeios turísticos.

A forma como os pontos são computados pode variar conforme o tipo do cartão (Gold, Platinum ou Black).

Mas na maioria dos casos a fatura é convertida em dólar e cada dólar é multiplicado por um fator para converter os valores em milhas.

Já o cartão de crédito com cashback é basicamente uma forma de pagar mais barato na fatura. Isso porque eles possibilitam ao usuário receber uma porcentagem do valor gasto de volta.

Ou seja, uma parte do dinheiro é “devolvida” ao cliente. Em alguns casos é possível depositar esse valor retornado na conta corrente e usá-lo como quiser.

Mas em alguns cartões esse cashback pode ser limitado a condições específicas, como: crédito para as próximas compras, crédito somente para compras de uma empresa específica, somente para pagamento de contas etc.

Então, de modo geral, qual desses cartões vale mais a pena?

Se contarmos como critério de escolha o retorno financeiro, a maioria dos cartões de crédito com acúmulo de milhas serão mais vantajosos.

Mas se levarmos em conta outros fatores, ele não será a melhor escolha para todas as pessoas. Entenda mais a seguir!

Três cartões de crédito sobrepostos estão sobre uma superfície de madeira
Cartões com cashback ou milhas podem ser indicados para diferentes perfis de consumidores

Cartão de milhas: vantagens e desvantagens

Entre os cartões com cashback ou milhas, os que que acumulam pontos têm como principal vantagem a possibilidade de converter gastos em benefícios para viajar. Mas existem também desvantagens.

Vantagens das milhas:

  • Usar os pontos para voar em classe executiva ou primeira classe (que geralmente são muito caras e inalcançáveis para muitas pessoas)
  • Possibilidade de participar de programas de fidelidade, transferindo pontos com bonificações que chegam 120%
  • Mais retorno financeiro (os gastos da fatura convertidos em pontos são superiores em comparação à maioria dos cartões com cashback)

    + Como ganhar dinheiro no banco Inter com cashback

Desvantagens:

  • Os pontos costumam ter prazo validade e podem expirar antes que você utilize (por isso é fundamental avaliar a recorrência de viagens no seu estilo de vida)
  • Exigem valores mínimos de envio de pontos e alguns podem ser bem altos, dificultando a transferência de pontos
  • Nos programas de fidelidade, as os preços das passagens são dinâmicos, dificultando o planejamento

+ Melhores cartões para acumular milhas

Cartão de crédito com cashback: vantagens e desvantagens

Entre os cartões com cashback ou milhas, os que devolvem parte do dinheiro podem parecer render menos. Mas eles possuem características que podem ser mais vantajosas!

Vantagens do cashback:

  • É possível saber exatamente qual vai ser o seu retorno de acordo com os gastos que você tem, facilitando o planejamento financeiro
  • Em muitos casos é possível sacar o dinheiro e usá-lo como quiser
  • Não é necessário participar de programas de fidelidade, de modo que pode ser vantajoso mesmo para quem não quer usar o cartão com frequência

Desvantagens:

Quando escolher um cartão com cashback ou milhas?

Observando os prós e contras de cada tipo de cartão e relacionando essas características com seus hábitos de consumo e estilo de vida, já é possível tomar uma decisão.

Mas existem ainda algumas considerações a serem feitas. A primeira delas é em relação à anuidade.

Antes de escolher entre as opções do mercado, conheça as taxas cobradas e, inclusive, verifique se há formas de evitá-las.

Muitas vezes um cartão parece muito vantajoso, mas acaba não sendo o melhor por conta da anuidade alta. Coloque na ponta do lápis para saber se vale a pena!

Entre as pessoas que costumam viajar – mesmo que estejam em um momento de pausa por conta da pandemia -, geralmente o cartão de crédito com milhas vai ser mais vantajoso.

+ Sites que oferecem cashback que você precisa conhecer

Mas de nada adianta ter um bom cartão de pontos, se você concentra poucos gastos nele. Afinal, é usando o cartão que vai conseguir acumular milhas. Tenha isso em mente!

Agora, se você é uma pessoa com renda mais baixa e viaja pouco, talvez um bom cartão com cashback seja a melhor opção.

O ponto de atenção, neste caso, é dar preferência para os que não possuem anuidade e/ ou que possibilitam o depósito do crédito na conta corrente.

Assim, você pode usar o cashback como quiser.

O conteúdo foi útil? Então compartilhe com seus amigos que também estão em dúvidas entre cartões com cashback ou milhas!

Débito Direto Autorizado ou DDA: entenda o que é e para que serve?

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pessosa com a mão na biometria do caixa eletrôanico sacando abono salarial

O Débito Direto Autorizado, conhecido também como DDA, é uma solução criada para facilitar os serviços bancários e principalmente para torná-los mais eficientes.

Nessa modalidade de pagamento, o credor, ou seja, a pessoa ou empresa que receberá um determinado valor de pagamento envia os boletos diretamente para a sua conta.

Como resultado, ao acessar a sua conta, você encontrará os boletos com nome, valor da cobrança e prazo de pagamento.

Sendo assim, o DDA dá um maior controle sobre os boletos que já venceram ou não.

Por fim, ao identificar a conta que você pagará, é possível autorizar ou não o pagamento daquele boleto. E, ao autorizar, o valor é enviado diretamente para o credor.

Funciona de que lembra bastante o débito automático em conta. No entanto, o DDA dá a oportunidade de visualizar o boleto na conta e autorizar ou não o pagamento.

A ferramenta, desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), está em funcionamento desde outubro de 2009 e já possui mais de 24,8 milhões de pagadores cadastrados.

Mas há ainda quem não conheça a facilidade dessa ferramenta.

Além de ser uma facilidade para quem paga e para quem recebe, o DDA ajuda também na economia de papel, tornando os pagamentos em uma opção mais sustentável para o mundo.

Ficou curioso para entender como funciona essa solução? Então continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre o Débito Direto Autorizado.

pessoa vendo um boleto na frente de um computador
A intenção do DDA é justamente evitar a impressão de boletos de forma desnecessária!

Como faço para me cadastrar no DDA?

Antes de mais nada, vale lembrar que essa função sempre vai depender da instituição financeira a qual você ou sua empresa possui uma conta vinculada.

Em outras palavras, isso significa que o atalho para se cadastrar pode ser diferente.

Neste caso, o ideal é sempre entrar em contato com o seu banco para saber se existe essa possibilidade, sobretudo para não acionar ou solicitar algo diferente do que se deseja.

De forma geral, existem dois atalhos para chegar ao cadastramento do DDA:

  • Menu > Contas a Pagar > Boleto Eletrônico DDA > Cadastrar;
  • Menu > Pagamentos e Transferências > Boleto Eletrônico DDA > Cadastrar.

Além disso, o Débito Direto Autorizado não serve apenas para quem resolve todas as transações pelo celular. É possível acessá-lo pelo internet banking, caixas eletrônicos e até mesmo por meio do telefone.

Com o DDA também é possível vincular contas que não estejam necessariamente em seu nome, mas que o pagamento é de sua responsabilidade. Como, por exemplo, a mensalidade da escola ou da faculdade de um filho.

Nesse caso, é permitida a visualização dos boletos mediante a autorização do responsável original.

Quais são os benefícios do DDA?

O cadastramento do Débito Direto Automático beneficia todo mundo, desde o cliente até o meio ambiente.

Veja agora quais são as principais vantagens de aderir a esse modelo de pagamento!

Para quem paga:

  • Certeza do recebimento do boleto;
  • Conveniência para pagar e para visualizar seus boletos nos canais eletrônicos, onde quer que você esteja;
  • Maior controle das contas a pagar.

Para quem recebe:

  • Maior controle das cobranças a partir de seu registro;
  • Rapidez e certeza na entrega da cobrança;
  • Diminuição nas fraudes de pagamento.

Para o meio ambiente:

  • O mantimento de 374.400 árvores;
  • Economia de 1 bilhão de litros de água;
  • Economia de 46 milhões de kW/hora.

Esses são dados que correspondem a um ano inteiro utilizando o DDA. Ainda assim, mesmo com toda essa economia, é possível ter um ar mais limpo.

Afinal, para todos essa economia, deixam de ser emitidos milhões de quilogramas de dióxido de carbono no nosso planeta.

Tornando assim, um local melhor para se viver. Por isso, não deixe de aderir ao DDA. Já que além de uma ferramenta completa, ele ainda ajuda a diminuir os efeitos das mudanças climáticas.

Agora que você já sabe o que é o DDA, que tal conferir se vale a pena colocar as contas em débito automático?

Como emitir a DARF para devolução do auxílio emergencial – Passo a passo

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montagem de cadeado em cima de notas de cinquenta e cem reais

Os brasileiros que precisam devolver o auxílio emergencial já estão sendo notificados pelo Governo Federal. Mas muitos ainda não sabem como deve ser realizada a devolução, ou  até mesmo como emitir o DARF.

Em agosto, de acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 650 mil pessoas foram notificadas para devolver o valor para os cofres públicos.

No último dia 4 de setembro uma nova leva de cidadãos foi notificada: mais 627 mil pessoas que receberam o benefício indevidamente.

E como você sabe se deve ou não essa devolução ao governo?

Simples, eles estão enviando uma mensagem de texto para o seu celular. O comunicado traz as principais orientações sobre o que você precisa fazer para devolver o dinheiro. 

As mensagens de celular, tipo SMS, estão sendo enviadas pelos números 28041 ou 28042.

“Qualquer SMS enviado de números diferentes desses, com este intuito, deve ser desconsiderado”, alertou o ministério.

Desse total de brasileiros que precisarão emitir o DARF para devolver o auxílio emergencial, existem duas situações:

  • Quem recebeu o auxílio mesmo declarando um rendimento tributável acima do limite estabelecido;
  • Quem recebeu o auxílio de forma indevida.

Vale ressaltar ainda que o Governo Federal ainda não divulgou qual será o valor que espera receber dos cidadãos.

Descubra quem vai precisar devolver o auxílio emergencial

Se você está na dúvida se vai precisar ou não devolver o valor que recebeu durante a pandemia, fique calmo. Quem deverá devolver o dinheiro para o governo são as pessoas que declararam à Receita Federal terem um rendimento acima de R$22.847,76.

As pessoas que forem notificadas receberão uma guia de DARF para restituir o valor. Alguns brasileiros já até mesmo receberam esse documento, mas ainda não realizaram o pagamento. 

Mão masculina coloca notas de dinheiro do auxílio emergencial no bolso
Alguns brasileiros precisam emitir o DARF para devolver o dinheiro do auxílio emergencial

Além destes, ainda precisarão devolver o dinheiro quem recebeu o auxílio emergencial, mesmo não estando mais dentro dos critérios estabelecidos pelo programa, como: 

  • Pessoas que se aposentaram;
  • Receberam seguro-desemprego;
  • Fazem parte do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm);
  • Quem conseguiu um emprego formal registrado em carteira.

É um dos brasileiros que precisarão restituir o dinheiro para o governo? Então continue lendo este artigo para saber como emitir o documento DARF caso você ainda não tenha recebido.

Como emitir o DARF de devolução?

O procedimento a ser adotado para a devolução do auxílio emergencial é bem fácil. Quer saber como? O FinanceOne te explica o passo a passo:

1º passo: acesse o site da Receita Federal destinado à devolução;

2º passo: a página vai perguntar se você é um beneficiário do Bolsa Família;

3ª passo: se você for um beneficiário do Bolsa Família, informe CPF ou NIS (Número de Identificação Social). Mas, caso não, vai prosseguir informando apenas o CPF;

4º passo: agora, você vai precisar informar por qual banco vai querer pagar a GRU, seja Banco do Brasil ou outro de sua escolha;

5º passo: por fim, clique em “Emitir GRU” e faça o pagamento dentro da data de vencimento escolhida.

Vale destacar que é possível quitar o valor do Guia de Recolhimento da União pela internet, caixa-eletrônico, guichês ou na própria agência bancária. 

Atenção: o Governo Federal já informou que este é o único site oficial para realizar a devolução do auxílio emergencial. Qualquer outro que exija procedimentos diferentes, não faça. Cuidado para não cair em golpes!

Imposto de Renda já acusou DARF para devolução

Quem realizou a declaração do Imposto de Renda e entrou nas regras acima para devolução do auxílio emergencial já foi notificado durante a própria declaração. A Receita Federal alertou o usuário de que deveria devolver o valor recebido.

A devolução ocorreu em cota única, de acordo com a quantia recebida pelo trabalhador. 

+ Imposto de Renda: qual prazo para devolver auxílio emergencial?

Se você não conseguiu emitir ou não recebeu tal notificação, pode pedir a ajuda de um contador ou profissional da área que possa te auxiliar.

É muito importante devolver o valor para que você não tenha maiores complicações, além de pagar dentro do prazo para evitar os juros de mora e demais aplicações. 

Gostou dessas informações? Conhece alguém que precisa devolver o auxílio emergencial e não sabia que tinha que gerar um DARF? Então compartilhe com ele este conteúdo!

Confira 5 lições sobre dinheiro que você deve ensinar aos filhos

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menina empilhando moedas

Muitos esquecem das lições sobre dinheiro na educação dos filhos. Resultado: a criança certamente se tornará um adulto com dificuldades para gerir suas próprias finanças.

Não por acaso, 59,4 milhões de pessoas físicas estão negativadas. O número representa 39,3% da população brasileira.

Os dados são da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). O número de consumidores com contas em atraso subiu 3,63% em agosto, quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Para que o início da vida adulta não seja comprometido com dívidas, é importante que os pais conversem com seus filhos sobre finanças.

5 lições sobre dinheiro para ensinar aos filhos

Se você tem filhos pequenos e não sabe por onde começar, separamos cinco lições sobre dinheiro que podem nortear essa missão. Confira!

1 – Mesada

Essa regra básica vai nos acompanhar por toda a vida. Portanto, nada mais correto do que trabalhar esse entendimento desde cedo.

A mesada pode ser um instrumento eficaz para isso. Defina um valor mensal ou semanal que a criança receberá e que tipos de compras ela pode fazer.

É uma boa oportunidade para mostrar que é preciso fazer escolhas. Isso porque certamente haverá mais itens de desejo da criança do que dinheiro da mesada para conquistá-los.

2 – Planejamento

Quando entregar o dinheiro às crianças, pergunte o que elas pretendem fazer com esse valor. Ouça com atenção e, então, ajude-as a elaborar um orçamento.

A ideia é ensiná-las a programar o uso dos recursos que recebem e não se complicar no futuro, quando tiverem de fazer o mesmo no seu próprio planejamento financeiro.

Se seu filho quiser um jogo de videogame novo, por exemplo, ensine-o a guardar um pouquinho da mesada todos os meses até alcançar a quantia necessária para comprá-lo.

Aos poucos, eles vão dominar conceitos de economia e orçamento, e não precisarão mais de ajuda para administrar a mesada de maneira responsável.

3 – A diferença entre querer e precisar

Não existe problema algum em querer fazer uma compra. Mas você pode mostrar para a criança que compensa investir o dinheiro naquilo que é mais importante nesse momento.

Uma maneira de fazer isso é montar uma lista, junto à criança, de tudo que ela gostaria de comprar. Anote ao lado de cada item quais são as prioridades. Ou seja, do que ela realmente precisa.

Dessa forma, você está ajudando seu filho a escapar das desculpas comuns que levam às compras por impulso.

mãe e filha colocando moeda em porquinho
É possível ensinar educação financeira desde cedo para as crianças em casa

4 – Deixar claro o seu padrão financeiro

Não deixe de mostrar ao seu filho que ele não terá tudo que gostaria, e que isso acontece na maioria das famílias. Mesmo que seja um sofrimento negar os pedidos dele, explique os motivos para isso.

Insista nessa ideia, pois você está ajudando a melhorar o futuro do seu filho. Nunca dê tudo o que é pedido. Caso contrário, a criança não terá noção de que o dinheiro tem limite.

Quem ganha tudo que quer não aprende que a vida é muito diferente desta realidade.

5 – Dê exemplo

Essa talvez seja a mais importante e difícil lição sobre dinheiro que você pode deixar para os seus filhos. Ela vai além da educação financeira.

De nada adianta falar sobre consciência no uso do dinheiro se você não a pratica cotidianamente. O risco de falar uma coisa e fazer o contrário é perder a autoridade pelo exemplo.

Erros acontecem e fazem parte de qualquer aprendizado. Não esconda os seus nem condene a criança quando ela cometer algum.

Quando começar?

As lições sobre dinheiro devem começar logo na infância. Quanto mais cedo aprendemos noções básicas sobre renda, dívidas e orçamentos, mais assimilado é esse conhecimento. Assim diminuímos a chance de problemas.

Por isso é essencial que você ensine seus filhos a administrar o dinheiro assim que possível. A idade ideal é entre os 8 e 9 anos.

Essa é a época em que a criança já aprendeu noções básicas de matemática na escola. São noções de como somar, dividir, multiplicar e subtrair. Com isso, está mais bem preparada para começar a controlar sua vida financeira conscientemente.

Gostou das dicas de lições sobre dinheiro que você deve ensinar aos filhos? Então compartilhe com os amigos e deixe um comentário!

Por que o Tesouro Direto fica suspenso? Saiba quais os motivos

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tela do gráfico tesouro direto

É bastante comum que quem investe no Tesouro Direto se depare com o aviso de suspensão das operações em alguns momentos. Mas por qual motivo o Tesouro Direto fica suspenso?

O Tesouro Direto é uma plataforma de investimento com a qual o investidor possui uma liquidez diária para realizar resgates ou investimentos nos títulos da dívida pública disponibilizados pelo programa, além de, é claro, uma série de outras vantagens.

A seguir, veja o porquê o Tesouro Direto fica suspenso e entenda melhor como funciona essa suspensão. Boa leitura!

Tesouro Direto suspenso: por que isso acontece?

Em primeiro lugar, é necessário saber que os preços e taxas dos títulos comercializados pelo Tesouro Direto são atualizados em três momentos do dia:

  • a primeira atualização ocorre na parte da manhã;
  • a segunda ao meio dia;
  • e a última por volta no final da tarde.

Essas atualizações servem para que o investidor possa ter a segurança de que vai receber taxas de retorno iguais as praticadas no mercado dos títulos da dívida pública.

Por isso, segundo o próprio programa do Tesouro Nacional, a suspensão das negociações acontece para garantir que elas não sejam feitas a taxas muito diferentes daquelas praticadas no mercado secundário.

O mercado secundário do Tesouro envolve, basicamente, as negociações de compra e venda dos títulos feitas por instituições financeiras, corretoras de investimentos e bancos.

As taxas do Tesouro Direto se baseiam exatamente nas negociadas de acordo com o mercado secundário. 

Ou seja, quando existe volatilidade no mercado, levando a uma alta ou queda brusca nas taxas dos títulos públicos no mercado secundário, as negociações são suspensas para garantir que nenhum investidor faça uma compra ou venda a um preço que pode rapidamente ser alterado.

Portanto, essas suspensões são, na realidade, uma segurança a mais para quem investe no programa, pois garante que as suas operações possam ser feitas com preços e taxas justas de acordo com o mercado.

Pessoa acessando investimentos pelo celular com um telão com gráficos ao fundo para olhar o Tesouro Direto
O Tesouro Direto pode ter suas operações suspensas por algumas horas. Saiba o porquê isso acontece

Passo a passo para investir no Tesouro Direto

A primeira coisa que você precisa fazer para investir no Tesouro Direto é abrir uma conta em uma instituição financeira, pois é ela quem vai intermediar sua compra e venda dos títulos.

Um ponto que merece destaque é que corretoras de valores normalmente cobram menores taxas por esse serviço do que os bancos, por exemplo. Por isso, fique atento aos custos operacionais de cada instituição.

Veja um passo a passo que separamos para você começar a investir no Tesouro Direto:

1. Pesquise e escolha a instituição financeira

A pesquisa da instituição é muito importante para o sucesso do investimento. Algumas cobram taxas muito altas ou são indicadas, como já explicamos acima.

O site do Tesouro, por exemplo, dispõe de uma lista de instituições financeiras (bancos, corretoras e afins) habilitadas. A dica é: confira antes de começar!

Abra uma conta corrente na que mais confiar com o seu CPF e a instituição terá a responsabilidade de intermediar as transações que serão feitas com o Tesouro Direto.

2. Conheça os riscos

Depois de pesquisar e escolher a instituição financeira, analise e escolha qual investimento é mais adequado ao seu tipo de investidor e na situação financeira que possui.

Há alternativas, por exemplo, a partir de R$30. Por isso, confira qual dos tipos se ajustam com seu planejamento financeiro.

3. Acesse o site

Entre no site do Tesouro Nacional e clique na seção do Tesouro Direto. Nesta página poderá ler todas as questões do Tesouro e acessar a área restrita.

Além disso, quando estiver cadastrado, a BM&FBovespa mandará uma senha provisória para o primeiro acesso e logo poderá alterar para uma mais confiável.

Você pode escolher o título desejado, utilizando o Orientador Financeiro e realizar a compra do título.

Gostou desse texto e entendeu o porquê o Tesouro Direto fica suspenso? Para continuar aprendendo sobre o tema e começar a investir em Tesouro Direto, leia agora mesmo: “Tesouro Direto 2021: conheça as novas modalidades para investir“.

Veja como emitir a 2ª via da conta de luz da Light

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Lâmpada acesa em um fundo preto

Estar com as contas pagas poupa a gente de muitos transtornos, não é mesmo? Sem falar dos juros que acumulam em caso de atraso. Mas acidentes acontecem mesmo com as pessoas mais organizadas e pode chegar o dia em que você precisará pedir a 2ª via da conta de luz.

Vale lembrar que a conta de luz aumentou mais uma vez este ano. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a criação de uma nova bandeira para a conta de luz, chamada de bandeira de escassez hídrica. Por isso, estar em dia com os pagamentos é essencial para não ficar no escuro.

Nesse texto vamos ensinar um passo a passo de como solicitar a segunda via da conta de luz da Light. Continue a leitura para saber mais!

Como pedir 2ª via da conta de luz na Light

Abrangendo uma região com mais de 10 milhões de pessoas, a Light está presente em 31 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo a capital.

Você não terá dificuldades em solicitar a segunda via da conta de luz da distribuidora ao seguir essas etapas:

1º passo: Acesse o site da Light e você já será automaticamente direcionado para a agência virtual da empresa.

2º passo: Para fazer o login, você precisará informar os três primeiros dígitos do seu CPF e seu código de cliente, que você encontrará em qualquer fatura antiga. Caso você tenha perdido o seu, na mesma tela você encontrará uma opção de recuperação

3º passo: Após informar esses dados, você já estará com acesso liberado e só vai precisar selecionar a opção “Segunda Via / Consulta Débitos” para visualizar as faturas e emiti-las.

Moleza, né? Dessa forma, você consegue quitar seus débitos sem precisar se deslocar até as agências físicas da Light.

Agora que você já sabe como emitir a 2ª via da conta de luz, não precisa mais correr o risco de ficar sujeito a dores de cabeça como multas e cortes de energia.

Uma dívida em aberto, por exemplo, pode negativar seu nome na Serasa e complicar sua avaliação na hora de um financiamento de um imóvel.

Mas se você deseja vender uma casa, porém, você não conseguirá passar contas de consumo de energia e água para o comprador, uma vez que elas estão vinculadas ao seu nome e não ao imóvel.

Fileira de lâmpadas acesas para conta de luz
Energia dos brasileiros está mais cara. Saiba como conseguir emitir a 2ª via da conta de luz na Light

Entenda como é calculado valor da conta de luz

Apesar de ser uma parte tão importante, poucas pessoas param para investigar como funciona e como é calculado o valor da conta de luz.

E fazer isso é uma boa ideia, pois descobrir como funciona a conta de energia é o primeiro passo para conseguir reduzi-la e, com isso, diminuir os gastos mensais da casa.

Em primeiro lugar, é preciso reforçar que existe uma diferença entre preço e tarifa.

Ou seja, a tarifa é o valor que é cobrado pela prestação dos serviços de geração, transmissão e distribuição de energia. Já o preço, por sua vez, é o resultado da soma da tarifa com os impostos.

Por isso, o preço da energia elétrica pode variar de acordo com a tarifa, e muda conforme cada região do Brasil.

O Rio de Janeiro, por exemplo, é um dos estados com as tarifas mais caras do Brasil, enquanto que estados como o Rio Grande do Norte, o Ceará e o Amapá possuem tarifas relativamente mais baixas.

Sendo assim, o que você paga pela energia elétrica não é só a tarifa. Na verdade, você paga o valor da tarifa com impostos, de acordo com a energia consumida em KWh (quilowatt-hora) da sua casa.

Portanto, o preço final da sua conta é a soma da tarifa (os gastos de geração e transmissão) com os impostos (ICMS e PIS/COFINS). Quem calcula a tarifa e garante que ela inclui somente os valores necessários é a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Governo propõe redução na conta para quem economizar energia

Com a criação da bandeira tarifária Escassez Hídrica, a conta de luz dos brasileiros ficará mais cara. Em média, o aumento será de 6,78%, segundo o Ministério de Minas e Energia.

O novo valor da taxa extra será de R$14,20 pelo consumo de 100kWh e já está em vigência. O valor ficará válido até 30 de abril de 2022.

Na comparação com o valor da bandeira vermelha 2, que vigorou até a última terça-feira, 31, e custava R$9,49 por 100 kWh, o aumento é de 49,6%.

Além dessa medida, também haverá um programa de incentivo à economia de energia proposto pelo governo federal. Para que os cidadãos consigam um abatimento na conta, será preciso uma redução média de 10% entre os meses de setembro e dezembro.

Quer saber como conseguir diminuir o consumo de energia? Leia agora mesmo o texto que separamos para você e descubra qual é o melhor horário para economizar energia.

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Leasing: entenda o que é e como funciona essa forma de locação financeira

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Pessoa entrega chave de carro na mão de outra, com um contrato de leasing aparecendo apoiado na mesa abaixo

Você já ouviu falar em leasing ou arrendamento mercantil? Esse é um tipo de locação financeira que se assemelha muito a um empréstimo ou aluguel.

No entanto, existem diferenças, principalmente em relação à questão Fiscal. Na verdade, pode-se dizer que é um tipo de contrato de adesão.

Mas realmente pode ser complicado entender de primeira como esse processo funciona. Então confira a seguir todos os detalhes e como ele acontece na prática!

Como funciona o leasing na prática?

O leasing, no Brasil, se enquadra como um tipo de operação de parcelamento, financiamento, empréstimo ou crédito. Mas na prática ele se difere dessas outras modalidades.

Para ficar mais fácil de entender, pense nesta operação como um tipo de aluguel, mas no qual existe a intenção de compra daquele bem no final do contrato.

A possibilidade de o cliente fazer a compra está prevista já no momento da contratação do arrendamento.

A negociação acontece entre duas partes:

  • arrendador, que normalmente é a instituição financeira, banco ou sociedade de arrendamento mercantil que oferece o bem;
  • arrendatário, que é o cliente que contrata o arrendamento (locação) do bem.

Portanto, o arrendador é quem faz a compra deste bem e se torna seu proprietário. Mas durante o período de contrato do leasing, ele “arrenda” (aluga) esse bem para o cliente que contrata a operação.

Só que no final do contrato, o cliente pode seguir três possibilidades: renovar o arrendamento, devolver o bem à instituição (arrendador) ou encerrar o contrato e comprar o bem da instituição.

Esse tipo de negociação pode ser realizada para imóveis, automóveis, maquinários, ferramentas e vários outros tipos de bens, até mesmo smartphones.

Durante o contrato, você terá uma autorização para uso e posse do bem em questão.

Mas existem quatro formas diferentes de leasing, sobre as quais falamos mais detalhadamente a seguir. Dependendo do tipo, ele pode ser contratado por pessoas físicas ou jurídicas (empresas).

O prazo desse tipo de “empréstimo” será determinado pelo contrato acordado entre as partes (arrendador e arrendatário). E, como já dito, no seu término haverá a possibilidade de ser feita uma operação de compra e venda do bem.

Mulher segura um contrato de leasing e a chave de um carro
Leasing pode ser usado para diversos tipos de bens, desde automóveis até smartphones

Quais são os tipos de leasing?

Existem quatro tipos de leasing no mercado: financeiro, operacional, back e imobiliário. Eles se diferem por conta do tipo de bem a que se referem ou das características do contato: prazo e pagamento da compra final.

Financeiro

No Leasing Financeiro, o prazo do contrato vai de dois a três anos. Além disso, no final do período, o bem pode ser comprado por um valor residual.

Ou seja, um preço menor que o do mercado (realmente residual), já que houve pagamentos pelo uso ao longo dos anos de vigência do contrato. Esse valor é previamente combinado com a instituição arrendadora.

Mais uma característica do leasing financeiro é que a manutenção do bem é de responsabilidade do cliente que o contrata.

Então, se for um carro, por exemplo, as revisões devem ser feitas e bancadas por quem esteve usando o automóvel.

Operacional

A principal diferença entre o leasing financeiro e leasing operacional, é o prazo. Enquanto no primeiro o contrato de locação dura alguns anos, neste aqui o prazo mínimo é de 90 dias.

No final do contrato o bem também poderá ser comprado, mas não por um valor residual e sim pelo seu valor de mercado.

Afinal, o arrendamento terá sido pago por um período muito menor de tempo.

Em relação à manutenção do bem, no leasing operacional essa responsabilidade pode ser tanto do arrendatário quanto do arrendador. Isso vai depender do acordo realizado entre as partes.

Back

Diferentemente das outras, a modalidade de leasing black é especificamente voltada para empresas.

Pessoas jurídicas podem usar essa negociação como forma de captar recursos financeiros sem perder um bem para sempre.

Funciona assim: imagine que a sua empresa precisa de dinheiro. Então, você resolve vender um imóvel dela para uma instituição financeira arrendadora.

Vocês firmam um contrato de leasing back, no qual você recebe o valor da venda do bem (como uma venda normal mesmo). Porém, futuramente, poderá comprar esse imóvel novamente.

Imobiliário

Como o nome já sugere, neste tipo de arrendamento o arrendador (banco ou instituição), a pedido do arrendatário (cliente), compra um terreno e constrói um imóvel.

Esse imóvel é alugado para o arrendatário e vem também com a opção de compra no final.

Qual a diferença entre leasing, financiamento, aluguel e empréstimo?

Por terem muitas semelhanças, pessoas confundem os tipos de leasing com financiamentos, aluguéis e até empréstimos. Mas existem diferenças.

No financiamento, por exemplo, no final da operação, o cliente que o contratou se torna automaticamente dono do bem.

Isso não é uma possibilidade, como no leasing, mas um fato. Desde que sejam quitadas todas as parcelas.

Além disso, quando se financia algo, o bem já fica no nome do cliente. No leasing, não. Quem assina o contrato apenas ganha o direito de usufruir do bem.

Esse arrendamento também não pode ser considerado um aluguel, embora seja parecido. Isso porque prevê a intenção de venda do bem desde o início, o que é o oposto do aluguel.

O leasing também é parecido com um empréstimo bancário. Mas a diferença está na questão Fiscal.

No leasing, existe a dedução total dos pagamentos devidos no cálculo do Imposto de Renda (IR). Enquanto no empréstimo, a dedução ocorre apenas nos juros.

Portanto, esse arrendamento mercantil é um contrato de adesão e cabe ao cliente aceitar ou não as condições propostas.

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Entenda como a reforma do Imposto de Renda afeta os investimentos

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Computador com a tela do site da Receita Federal

A reforma do Imposto de Renda foi aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 2 de setembro. Algumas das mudanças previstas no texto base do projeto de lei estão relacionadas à tributação de investimentos.

Outra alteração é a redução da taxa sobre os dividendos e lucros de 20% para 15%. Eles são distribuídos pelas empresas para os acionistas. Essa medida acaba prejudicando as ações que possuem um histórico de pagamento de dividendos elevados.

Isso acontece porque ele perde a atratividade para os investidores, que antes recebiam o dinheiro livre de tributação. 

E essa não é a única medida que tem preocupado as empresas que estão na Bolsa de Valores, o possível fim do pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP). É ele que permite que as empresas reduzam a carga tributária com o lucro obtido ao remunerar seus acionistas por meio desse provento.

+ Imposto de Renda 2022: entenda as possíveis mudanças
+ Reforma tributária: entenda o que é e qual impacto na Economia

Assim como todo o projeto de lei, esta alteração ainda precisa ser votada e aprovada pelo Senado. Para somente depois ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro e aí sim entrar em vigor. 

Saiba o que muda com a reforma do Imposto de Renda

Como você já viu, a reforma do Imposto de Renda está mexendo com o mercado de investimentos. Se você, investidor, ainda está perdido com tanta mudança, fique calmo. O FinanceOne separou as principais mudanças em cada área. Confira!

Dividendos passarão a ser taxados

A primeira alteração da reforma do Imposto de Renda é na distribuição dos dividendos pelas empresas, que atualmente é isenta. A proposta do Governo era de taxar o rendimento em uma alíquota de 20%, porém o que foi aprovado é o valor de 15%.

Sendo assim, todos os lucros e dividendos que são pagos, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, passarão a ter 15% da alíquota. Com isso, quem investe em ações na Bolsa de Valores e recebe dividendos por elas teria de pagar imposto sobre esses rendimentos.

Uma calculadora, uma caneta e uma planilha de finanças sobre uma superfície branca
Com a reforma do Imposto de Renda, os dividendos serão taxados em 15%

Mas existem algumas exceções para essa regra, o que permite que a tributação dos dividendos seja isenta nos seguintes casos:

  • Empresas coligadas com participação mínima de 10%;
  • Controladoras e sociedades sob controle comum;
  • Incorporadoras imobiliárias sujeitas ao regime especial de tributação;
  • Entidades de previdência complementar e seguradoras;
  • Empresas do Simples;
  • Empresas do lucro presumido com faturamento inferior a R$4,8 milhões por ano.

Fundos de investimentos

Outra mudança é nos Fundos de Investimento, mas que também está ligada aos dividendos. Isso porque a Reforma do Imposto de Renda prevê o fim da isenção sobre a distribuição de lucros. Mas, esses fundos passariam a ser taxados, com alíquota de 5,88%.

Entretanto, o texto aprovado trouxe alterações quanto a isso. Acontece é que os dividendos recebidos pelos fundos vão permanecer isentos, sendo incorporados ao valor patrimonial das cotas.

Mas, na prática, eles somente são tributados, com alíquota de 15%, assim que o investidor faz o resgate – assim como já acontece.

+ Reforma Tributária: entenda a fase 1 do pacote-bomba do Governo

Também quanto aos Fundos de Investimento, há mudanças quanto ao famoso “come-cotas”. Os investidores pagam antecipação de IR em determinados fundos, como renda fixa e multimercados. Isso ocorre duas vezes ao ano, sendo em maio ou novembro.

Com o projeto aprovado pela Câmara, ele passará a ser cobrado apenas uma vez, em novembro. Essa mudança, porém, foi muito bem recebida pelo mercado de investimentos.

Para este, a alíquota poderá ser de 15% a 20%, de acordo com o prazo médio do fundo.

Fundos imobiliários

Poucas mudanças foram aplicadas nos fundos imobiliários. A proposta original do texto previa tributar a distribuição de dividendos dos fundos para pessoas físicas, com alíquota de 15%. Mas, o texto aprovado vai manter os fundos com rendimentos isentos no Imposto de Renda.

Negociações na Bolsa terão alíquota de 15%

Quem também sofreu alteração foi a Bolsa de Valores, que será impactada com a nova reforma do Imposto de Renda quando o assunto for negociação dos investidores.

De acordo com o projeto aprovado pela Câmara, vai vigorar uma alíquota única de 15%, independentemente se é uma operação de day trade. Além disso, também muda a forma de apurar os ganhos obtidos com as negociações.

Mas como isso vai funcionar? Agora, em vez de contabilizar mensalmente, o investidor faria isso trimestralmente, de acordo com o projeto.

Gostou de saber dessas informações? Então conheça os principais pontos da Reforma do Imposto de Renda sendo explicados por um especialista.