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Descubra como funcionam os juros do cartão de crédito e como comparar taxas

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Pessoa segurando cartão de crédito e acessando loja virtual

É cada vez mais comum os brasileiros realizarem compras com o cartão de crédito. Porém, também é comum que as pessoas não consigam pagar a fatura do cartão. E é nessa hora que os juros aparecem. Mas você sabe como funcionam os juros do cartão de crédito e como calcular?

Os juros do cartão de crédito são também conhecidos como juros rotativos. E evitar o rotativo é a melhor maneira para impedir que as dívidas cresçam de forma rápida. Isso porque ele envolve o valor mínimo da fatura do cartão e o que não foi quitado dentro do prazo.

Vale ressaltar que o pagamento mínimo é um serviço oferecido pelas operadoras de cartão de crédito. Apesar desse serviço parecer uma facilidade, ele pode acabar fazendo com que você crie dívidas no futuro.  Os juros do cartão de crédito são os mais altos do mercado.

Outra informação importante é que é direito do cliente solicitar uma cópia do contrato e da tabela com as tarifas vigentes, além do Custo Efetivo Total.  E isso abrange todas as taxas e os encargos cobrados pelo cartão.

+ É melhor pagar o mínimo do cartão ou parcelar a fatura

Entenda o que é o crédito rotativo

Como já foi dito anteriormente, os juros do cartão de crédito começam a funcionar quando o valor total da fatura não é pago integralmente.

Sendo assim, o rotativo do cartão atua como um “pequeno empréstimo”. O banco cobre as despesas dos clientes em um mês, mas no mês seguinte volta a cobrar, acrescido de juros.

O rotativo do cartão de crédito é acionado automaticamente quando você não paga a fatura integral. Contudo, ele vai diminuindo conforme a dívida é paga e aumenta conforme o cliente utiliza.

Mas lembre-se que em algum momento a dívida atual pode atingir e até mesmo ultrapassar o valor do limite do cartão de crédito. Dessa forma, será necessário pagar a dívida de outra maneira.

mulher com um cartão de crédito e um celular na mão
Os juros do cartão de crédito são os mais altos do mercado. Por isso, entender como eles funcionam é fundamental para não se endividar 

As taxas de juros do cartão de crédito e o que cada uma significa

Ao solicitar um cartão de crédito você começa a pagar algumas taxas e até mesmo juros.  E é importante estar atento para saber se esses juros do cartão de crédito estão sendo cobrados da forma correta.

  • Anuidade: essa é a taxa paga por utilizar o cartão e é cobrada uma única vez a cada 12 meses. Porém, quem quiser pode parcelar a anuidade na fatura do cartão de crédito.
  • Avaliação emergencial de crédito: é cobrada quando o cliente realiza compras acima do limite disponível no cartão.
  • Saque: essa tarifa é cobrada para o caso de o cliente realizar saque em dinheiro por meio do cartão em canais de atendimento no Brasil ou no exterior.
  • Pagamento de contas: a taxa é cobrada quando o cliente usa o cartão para pagar os boletos de cobranças como luz, tributos e água.
  • Juros (rotativo): cobrados quando a pessoa não paga o valor da fatura integral;
  • Segunda via do cartão: este só é cobrado para realizar a emissão de um novo cartão. Isso ocorre no caso de perda, furto ou roubo.

Como é feito o cálculo dos juros do cartão de crédito

Você deve estar se perguntando se é possível calcular os juros do cartão de crédito, certo? Ou ainda “como deve ser feito esse cálculo?”. A resposta é sim, é possível calcular.

Os juros do rotativo são calculados com base no que não foi pago da fatura mensal, dentro do prazo previsto. Por exemplo, se você receber uma fatura no valor de R$500 e quitar somente R$300, os juros serão sobre os R$200 e não sobre o valor total.

cartão de crédito da mastercad e visa
Opções de cartões não faltam, por isso é importante pesquisar qual oferece a melhor taxa de juros

Sendo assim, quanto maior o saldo do devedor no mês, maior será o valor da dívida final. Isso porque os juros vão se acumulando. Mas é importante estar atento, já que todas essas informações devem estar na fatura do cartão.

É preciso conter o valor da parcela mensal, o valor gasto, o saldo quitado no mês anterior e o saldo aberto, além do valor dos juros rotativos, entre outras informações. Por isso, muita atenção para saber quanto de juros está sendo pago em cada fatura.

+ Operadora x Bandeira de cartão de crédito: confira as diferenças

Juros do cartão de crédito: será que parcelar é a melhor opção?

A taxa de juros do cartão de crédito e do parcelamento tem variações de acordo com a empresa do cartão. Outro fator que ajuda a variar este valor é o perfil de risco do tomador de crédito.

Para começar, ao parcelar o saldo devedor do cartão de crédito, você estará comprometendo o limite do cartão.

+ Saiba como identificar juros abusivos (e o que fazer)

Além disso, ao somar os juros do parcelamento, ainda existe o risco de ficar sem limite por um tempo. Isso poderá acontecer até que algumas parcelas sejam pagas.

Sendo assim, antes de parcelar a fatura, verifique se não existe outra opção para poder pagar o valor total do cartão. Um exemplo é solicitar um empréstimo pessoal, no qual você irá pagar menos juros e não irá comprometer o limite do cartão.

Como comparar as taxas de juros cobradas por diferentes cartões?

Cada instituição financeira cobra um valor de juros do seu cartão de crédito. Por isso, é muito importante realizar a comparação entre essas taxas antes de você solicitar um. Assim, caso você venha atrasar o pagamento da sua fatura, saberá que escolheu a opção que é mais em conta.

Porém, vale ressaltar que os cartões estão entre as linhas de crédito com os juros mais altos, de acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Mas é possível pesquisar e encontrar as melhores taxas de cartão de crédito para evitar pagar juros tão altos. 

Lembre-se sempre que o cartão pode te ajudar, mas também pode te prejudicar. Por isso, é fundamental utilizar o cartão de crédito com sabedoria. Mas como pesquisar? Separamos alguns sites que você pode fazer a consulta. Confira!

-> Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços): consulta e comparação de tarifas dos cartões;

-> Banco Central: consulta às taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras;

-> Febraban (Federação Brasileira de Bancos): consulta às tarifas e anuidades cobradas em cada banco pelo Star (Sistema de Divulgação de Tarifas de Serviços Financeiros).

Vale ressaltar que todas as instituições citadas acima são seguras para você pesquisar sobre as taxas dos cartões.

Este texto foi útil para você? Então compartilhe em suas redes sociais e ajude outras pessoas a entenderem sobre os juros do cartão de crédito.

Como é melhor pagar as compras no exterior? Confira 3 formas!

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Duas mulheres e um homem com sacolas de compras apontam para a vitrine de uma loja

Mesmo com o dólar em alta, ainda existem algumas compras no exterior que valem a pena. Principalmente em determinadas categorias de produtos, como os de tecnologia.

Um grande exemplo são os celulares. Veja só a nova linha de smartphones da Apple: o preço do iPhone 13, lançado recentemente, nos Estados Unidos pode ser até metade do preço brasileiro.

Mas existem algumas informações importantes sobre pagamentos em compras no exterior que o consumidor precisa saber.

Além disso, para situações diferentes, existem formas de pagamentos que podem ser mais ou menos vantajosas.

Como funciona o pagamento de compras no exterior?

Se você vai viajar, um dos pontos que precisa se atentar no seu planejamento é a forma de pagamento das suas compras.

Isso porque em países diferentes, algumas regras e costumes podem funcionar de forma diferentes.

Por isso, assim que escolher o seu destino, inclua na sua checklist pré-viagem uma pesquisa sobre como funcionam os pagamentos no local.

Mas, de modo geral, as compras no exterior podem ser quitadas em dinheiro, cartão internacional ou pré-pago.

Dinheiro

Essa é a forma mais barata de quitar compras no exterior: levando dinheiro vivo. Logicamente implica uma questão de segurança, já que as cédulas de papel são mais suscetíveis a furtos.

Mas esse meio é mais econômico, porque o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado é de apenas 1.1%. Bem mais baixo do que em operações com cartão de crédito.

O pagamento em dinheiro nas suas viagens também implica todo o processo de câmbio. Afinal, você precisará realizar todo o procedimento para a conversão da moeda.

+ Câmbio para viagem: confira 7 dicas para não perder dinheiro

Cartão de crédito

Antigamente, quando se fazia uma compra no exterior com cartão de crédito, havia uma questão com a oscilação do dólar: o valor da moeda era cobrado de acordo com a data de fechamento da fatura.

Ou seja, quem comprasse algo no cartão não pagaria o valor em reais correspondente ao valor do dólar no dia da compra. Mas sim ao valor que a moeda estivesse custando na data de emissão da fatura.

Como não é possível prever muito bem quanto a moeda vai custar no futuro, a pessoa estava sempre correndo um certo risco.

Hoje em dia não funciona mais assim: o que conta é o preço do dólar no dia da compra. Sendo assim, o cartão pode ser mais vantajoso por ser menos burocrático e mais seguro do ponto de vista de furtos na rua.

+ Ainda vale a pena fazer enxoval nos EUA com dólar em alta? Confira!

Além disso, muitos cartões internacionais hoje oferecem programas de pontos, milhas e outros benefícios. Mas o IOF é de 6,38% sobre o valor das compras em reais.

Cartão pré-pago

Essa já foi considerada a forma mais barata e prática de pagar compras no exterior. Isso porque o IOF costumava ser bem baixo.

Mas desde 2014 ele tem a mesma incidência que as compras com cartão de crédito. Ou seja, 6.38%.

Então, nesta modalidade de pagamento a diferença está, basicamente, no método: ao invés de ter um cartão de crédito, você tem uma ferramenta pré-paga.

Mas ao contrário das compras no crédito (em que é considerado o valor da moeda no processamento da compra), no cartão pré-pago é considerado o valor da moeda no momento da recarga.

+ Como saber se fui taxado por compra internacional

Uma mulher fazendo compras no exterior aponta para uma vitrine e um homem segura um cartão de crédito ao seu lado
Pagamentos em compras no exterior podem ser feitos de três formas diferentes

Qual a melhor forma de pagamento em compras no exterior?

A resposta para essa pergunta pode variar de acordo com o perfil do consumidor. Antes de decidir qual (ou quais) das formas de pagamento vai utilizar, busque a resposta para essa pergunta:

“Qual é meu principal objetivo com as compras no exterior?”

Além do consumo em si, obviamente, o que você deve levar em conta é se é uma prioridade para você:

  • ter mais segurança nas ruas
  • economizar
  • praticidade

Se seu objetivo primordial é economizar, mas você não se preocupa em andar com o dinheiro em mãos, pagar em notas vivas será a melhor alternativa.

Já se você prefere ter mais conforto, praticidade e segurança, os cartões são as melhores opções.

Dica: não deixe todos os seus recursos em um único lugar.

Mesmo que chegue à conclusão que um desses meios de pagamento é o melhor para você, considere levar uma parcela de dinheiro em um meio alternativo.

Por exemplo: você pode levar uma parte do dinheiro em cédulas, para pequenos gastos no dia a dia; e colocar as quantias maiores no cartão de crédito ou pré-pago, onde garante mais segurança.

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TMA: o que é a Taxa Mínima de Atratividade e como usar nos investimentos

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imagem de uma pessoa apontando para uma tela com gráficos de investimentos

Você já escutou falar na Taxa Mínima de Atratividade ou TMA? Para quem ainda não conhece ela é utilizada como um parâmetro para os investidores e gestores. E, por isso, é muito importante entender sobre essa taxa.

Para os investidores, a TMA mostra qual será o rendimento mínimo que você poderá esperar em uma determinada aplicação. A taxa é usada para verificar se o investimento em um novo projeto vale ou não a pena. 

É levado em consideração o retorno que a aplicação poderá proporcionar para os gestores. 

Nos dois casos, a Taxa Mínima de Atratividade é importante para que as aplicações rentáveis sejam realizadas e você possa evitar as com baixo rendimento. Até porque, você não quer aplicar o seu dinheiro em um investimento que não trará grandes retornos, certo?

Sendo assim, podemos resumir que a TMA é a taxa de juros que mostra o mínimo que o investidor poderá ganhar ao aplicar o dinheiro e o máximo que uma instituição está disposta a pagar em um financiamento.

Afinal, o que é a Taxa Mínima de Atratividade?

Ainda não conseguiu entender muito bem o que é essa Taxa Mínima de Atratividade? Pode ficar tranquilo que a gente te explica tudo!

A TMA é um valor percentual que apontará o retorno mínimo exigível para que uma aplicação financeira seja realizada. E é por esse motivo que ela é considerada tão importante por quem atua no mercado.

Isso porque ela ajuda na análise dos investimentos, principalmente porque representa a taxa mínima que você vai se propor a receber quando realiza um investimento. 

-> Um exemplo prático: se você tem uma empresa e decide abrir mais duas unidades.

Será necessário realizar um investimento. Até porque o principal objetivo dessas novas unidades é justamente aumentar o lucro e fluxo de caixa gerado pela empresa, certo?

Então para isso, você precisará calcular qual será o retorno do investimento para abrir as novas unidades. Somente assim será possível saber se vale a pena ou não realizar esse investimento agora. 

+ Como ficam os investimentos com a Selic a 6,25%?

Até porque você só vai expandir o seu negócio se tiver a certeza que ele crescerá e que o investimento compensa. Que é conhecido como Data 0 a relação entre o investimento realizado no presente.

E a taxa de retorno é o crescimento do fluxo de caixa em datas futuras. 

Com isso, a TMA serve como um indicativo dos ganhos com o investimento. Então, quanto maior for o aumento do fluxo de caixa em relação ao investimento realizado, maior é a taxa de retorno.

homem segura celular com gráfico que mostra oscilação da Bolsa de Valores
Saber sobre a TMA é fundamental para os investidores

Como a TMA funciona?

Resumidamente, a TMA funciona basicamente como um indicador do valor mínimo de rendimento que um investimento deve proporcionar para que seja uma boa escolha. Isso em comparação com outras aplicações.

Um outro exemplo bem comum de como funciona a TMA é quando alguém escolhe investir em ativos de renda variável em vez de título de renda fixa.

Esse investidor vai esperar que a TMA seja maior, uma vez que se colocou em ativos de risco. Entretanto, essa aplicação não se torna atrativa se mesmo com o risco maior a renda variável não for superior à renda fixa.

Como a TMA é calculada?

Agora que você já sabe o que é e como funciona, é preciso saber como essa taxa é calculada. Primeiro, saiba que o cálculo da TMA precisa que sejam levados em consideração alguns pontos. Por exemplo, o custo de oportunidade.

Custo de oportunidade nada mais é do que o custo que você tem ao optar por um investimento em detrimento de outro. 

Muita gente confunde com o custo de capital. Esse, é aplicado nas empresas e costuma representar o custo de captação de recursos para financiamento tanto de investimentos quanto de novos projetos.

+ Saiba qual é o investimento ideal para viver de renda

Na TMA, existe uma relação em que investimentos mais arriscados significam chances maiores de ganhos. E vice-versa. Mas, não é só isso. Outra variável na TMA é o tempo necessário para que um investimento comece a dar retorno.

Esse tempo é variável. Mas, saiba que não é muito vantajoso optar por um investimento em que o tempo de retorno é muito longo, mesmo com TMA bom. Afinal, a regra é clara: se você arrisca mais, é preciso de um retorno maior.

Este conteúdo lhe ajudou? Então comente se você já conhecia o TMA e compartilhe para que mais pessoas possam sanar essa dúvida.

Veja os 6 melhores filmes sobre finanças da Amazon Prime

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Controle remoto com tela de tv atrás

A Amazon se tornou uma concorrente de peso para a Netflix, com um catálogo de filmes bem extenso. Sobretudo pelo custo muito baixo, de R$9,90 por mês. Por isso, separamos seis filmes no Prime Video para quem se interessa pelo mercado financeiro.

Entre eles, estão longas que podem ajudar investidores iniciantes e mais experientes.

De antemão, a plataforma online faz parte do combo Amazon Prime, que possui uma gama de benefícios.

Ou seja, além de frete grátis em produtos vendidos diretamente pela empresa, você também pode usufruir do Prime Music (streaming de música), Prime Riding (streaming de livros) e do Prime Video.

6 filmes no Prime Vídeo sobre finanças

1 – A Negociação

O filme é estrelado por Richard Gere, que interpreta o empresário Robert Miller.

No filme, o personagem de Richard Gere precisa vender sua firma por uma quantia altíssima, pois tomou empréstimo alto para um investimento que depois se revelou furado – uma mina de cobre na Rússia.

O tempo é o da bolha imobiliária, a crise que produz efeitos na economia global até hoje.

Esse é apenas um dos filmes do Prime Video que tem como pano de fundo as finanças. Principalmente, por tratar sobre a crise financeira norte-americana que nasceu em 2008.

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A Negociação faz parte do catálogo de filmes no Prime Video

2 – Margin Call – O Dia Antes do Fim

Esse filme também é um retrato do que ocorreu em grandes bancos de investimento durante a crise de 2008. Ou seja: ótimo para quem não tem noção da importância da turbulência econômica iniciada pela quebra do Banco Lehman Brothers, em 2008.

A história se desenvolve nos bastidores de uma corretora de valores, que passa por um profundo corte de funcionários. O que, na verdade, era o prenúncio do caos econômico que estava para se instalar.

+ Conheça 6 séries com ensinamentos valiosos de finanças

O suspense engenhoso tem um elenco robusto como atores como Kevin Spacey e Jeremy Irons.

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Cartaz de estreia do filme em 2011

3 – As Golpistas

Novinho em folha! As Golpistas é um filme de 2019. Entre os nomes do elenco estão as estrelas: Constance Wu, Jennifer Lopez e Julia Stiles.

No filme, a vida de Destiny muda para sempre quando ela se torna amiga de Ramona, que lhe mostra como lidar com a rica clientela no clube em que trabalha como stripper.

No entanto, quando a crise financeira chega, as amigas percebem o declínio na quantidade de clientes de Wall Street abalar sua rentabilidade. Com isso, decidem elaborar um esquema ousado para recuperar suas vidas.

O longa é baseado no artigo “The Hustlers at Scores”, publicado pelo New York Times e que quebrou todos os recordes.

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4 – O Lobo de Wall Street

É um filme de 2013 do diretor Martin Scorsese. Se tornou um clássico com o ator Leonardo DiCaprio por ser uma história real inspirada pelo livro de mesmo nome. O filme tem como pano de fundo o escândalo financeiro na bolsa de Wall Street nos anos 90.

A narrativa conta a vida de Jordan Belfort e como ele se tornou um dos maiores corretores da Bolsa de Valores. Depois de meses trabalhando duro, finalmente consegue ser contratado.

Porém, as Bolsas de Valores de vários países despencaram, fechando muitas empresas. Sem emprego, acaba por trabalhar em uma empresa com ações de baixo valor, mais um alto retorno para os corretores.

Assim, Belfort decide montar sua própria empresa para vender ações com o propósito de enriquecer a todos rapidamente.

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O filme recebeu 5 indicações ao Oscar de 2014.

5 – À procura da felicidade

Filme conhecido pelo protagonismo de Will e Jaden Smith, o filme é baseado numa história real e foi lançado em 2006.

O filme mostra a trajetória de Chris Gardner, um homem que é despejado com seu filho e vira sem-teto por problemas financeiros.

Mas com muito esforço e força de vontade, Chris se torna um empreendedor bem sucedido.

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O filme possui atuação de Will e Jaden Smith, interpretando pai e filho.

6 – O Poderoso Chefão

Com um elenco de peso, com Marlon Brando, Al Pacino, Robert De Niro e Andy Garcia. A trilogia O Poderoso Chefão, nos mostra todo o poder, intrigas e enriquecimento da família de mafiosos mais conhecida de todos os tempos.

A história eterniza o estilo de filme com o enredo “máfia”. Ademais, também nos traz também muitos ensinamentos valiosos sobre finanças, planejamento financeiro e administração de negócios.

poster do poderoso chefão
Negociar como o Poderoso Chefão é a melhor tática

Gostou do nosso conteúdo? Confira também: 12 filmes e séries sobre finanças na Netflix.

Como ficam os investimentos com a Selic a 6,25%? Especialista comenta

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Montagem de gráfico com bandeira do Brasil ao fundo e uma ilustração de moeda

Conforme já previsto pelo mercado, a taxa básica de juros (Selic) foi elevada em 1,00 ponto percentual, após agenda de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom), chegando a 6,25 % ao ano.

Os números refletem o ciclo consecutivo de elevação da Selic e indicam que o cenário econômico tem pressionado o Banco Central a fazer uso da política monetária de forma mais rigorosa.

Principalmente com a preocupação com a inflação. O índice tem ficado cada vez mais acima do teto da meta do governo para o ano, que é de 5,25%.

A expectativa dos economistas é de que a taxa Selic continue avançando nos próximos meses, e atinja 8,25% ao ano no fechamento de 2021.

Renda Fixa começa a se tornar atrativa

Para a analista de Investimentos do Sicredi, Lenise Nunes, com o atual cenário, melhoram a rentabilidade de opções como a poupança e o Título Público Tesouro Selic. Ambas as modalidades têm sua rentabilidade diretamente ligada à Selic.

“Os investimentos que acompanham o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), principal referência de rentabilidade das aplicações de renda fixa, também seguem os movimentos da Selic, então ficam mais atrativos com a taxa de juros em patamar mais elevado”, ressalta Lenise Nunes.

A rentabilidade da caderneta de poupança, por exemplo, passará a ser de 0,36% ao mês e de 4,38% ao ano. Contudo, deve continuar perdendo para a inflação.

É o que aponta a Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac).

Até então, com a Selic a 5,25% ao ano, o rendimento da aplicação financeira mais popular do país estava em 0,30% ao mês e de 3,68% ao ano.

+ Taxa Selic pode superar 7% até final de 2021. Entenda!

Outras vantagens para renda fixa

Os títulos de renda fixa pós-fixados em CDI, modalidade de investimento conservadora, também passam a ter maiores ganhos, a exemplo CDBs, RDC, LCA e LCI.

Além da emissão pública e bancária, temos os títulos de renda fixa privados de emissão por empresas (debêntures, por exemplo) que têm sido bastante procurados e representam uma oportunidade de investimento.

Essa alternativa é bastante encontrada em estratégias de fundos de investimento, que mesclam ativos de diferentes emissores (público, bancário e privado), com diferentes taxas e vencimentos, em busca de retorno aos seus cotistas.

“Estas alternativas são as que ganham mais força no contexto atual de juros, e tendem a se beneficiar ainda mais com a perspectiva de continuidade no ciclo de alta”, explica a analista de Investimentos do Sicredi.

Uma fileira de moedas em cima de uma folha com gráficos
Caderneta de poupança passa a ter retorno de 0,36% ao mês e de 4,38% ao ano, mas deve continuar perdendo para a inflação

Como ficam os investimentos prefixados com a alta da Selic?

Já os investimentos prefixados, de acordo com Lenise Nunes, podem ser uma opção atrativa para quem deseja ter a previsibilidade em relação ao retorno.

Segundo ela, esses produtos possuem a taxa pactuada no momento da aplicação. Contudo, é importante ficar atento, pois novas altas de juros podem resultar em uma taxa acima da contratada.

Lenise Nunes diz que no cenário da Selic que tivemos no passado, a diversificação foi o grande aliado dos investidores e deve continuar a ser considerada.

Afinal, estamos atravessando um momento de inflação elevada, onde o ganho real acaba sendo impactado.

“Se o investidor tem um prazo de investimento mais longo, pode ser um momento oportuno para comprar alguns ativos diante do preço mais baixo, assim como capturar ganhos de mercado através de fundos com gestão ativa, por exemplo”, analisa a especialista.

Rentabilidade das aplicações

Simulações do Yubb mostram que, com a Selic a 6,25%, o retorno líquido dos principais investimentos em renda fixa também deve continuar perdendo para a inflação.

Contudo, o rendimento de diversas aplicações continuará superando o da poupança.Veja os calculos do buscador de investimentos:

Investimento Rendimentos bruto LíquidoReal
Tesouro Selic2,65%2,12%-2,37%
CDB (banco médio)3,45%2,76%-1,76%
CDB (banco grande)2,12%1,70%-2,78%
LC3,71%2,97%-1,56%
LCA2,60%2,60%-1,91%
LCI2,70%2,70%-1,82%
RDB3,60%2,88%-1,64%
Debênture Incentivada4,00%4,00%-0,57%

Renda Variável

Em relação a bolsa de valores, Lenise Nunes pondera que as incertezas refletem na dinâmica do mercado e na volatilidade.

Acrescido a isso, de forma simplista, ela afirma que também podemos dizer que o preço das ações se altera de acordo com a dinâmica dos juros.

“Por isso, caso tenha um horizonte de investimento longo e uma tolerância a risco, este momento pode ser oportuno para investir em empresas com negócios perenes, boa governança e com bons preços, que resultem em bons dividendos”, sinaliza a especialista.

Uma boa opção para investir em renda variável, segundo Lenise Nunes são os fundos de ações. Ou seja, uma alternativa mais simples e que conta com a expertise de um gestor profissional que fará seleção dos ativos.

Por fim, porém não menos importante, antes de investir, a analista de Investimentos do Sicredi lembra que o investidor considere produtos e serviços de instituições sólidas e seguras.

Ou seja, com amplo portfólio de opções e que proporcionem um relacionamento próximo para apoiar suas decisões com aconselhamento de especialistas.

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Cartão sem número é mais seguro?

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Mulher segura cartão de crédito na mão com apoiado notebook no colo usando app para pagar boleto

Também conhecido por numberless, um cartão sem número e impresso já é realidade em alguns países do mundo, como na China, Estados Unidos e aqui no Brasil. O cartão sem número garante mais segurança nas transações, evitando que os clientes caiam, por exemplo, em golpes e tenham seus cartões clonados.

A maioria dos cartões no Brasil apresentam números na parte da frente ou traseira, e também um chip, com o objetivo de oferecer mais segurança para os clientes.

Alguns bancos, entretanto, já estão começando a adotar o cartão sem números. O número, claro, existe. 

Normalmente é possível consultar os 4 últimos dígitos e a data de validade do cartão físico pelo aplicativo do banco ou a instituição financeira que oferece essa opção de cartão.

Tem interesse no cartão sem número? Então continue a leitura desse texto para saber mais informações.

Como funciona o cartão sem número?

O cartão físico sem numeração apresenta, normalmente, apenas os quatro últimos dígitos impressos.

A ideia do cartão é ser usado para compras e transações nas quais você insere ou aproxima o cartão de uma maquininha. Por isso, não há necessidade de ter o número impresso.

No entanto, se a sua intenção for fazer uma compra online e você precisar dos números do cartão, então você deverá usar o cartão virtual, também disponível nos aplicativos dos bancos e instituições financeiras.

+ O que significa número BIN no cartão de crédito?

Como usar um cartão sem números?

Quem tem um cartão sem números pode usá-lo normalmente na hora de realizar pagamentos: inserindo ou aproximando da maquininha, ou ainda por meio das carteiras digitais, como Google Pay e Apple Pay.

Como mencionamos acima, caso haja necessidade de realizar uma compra online, basta realizá-la com o cartão virtual diretamente no aplicativo do seu banco e consultar as informações do cartão, como o número, data de validade e o CVV.

pessoa sentada de pernas cruzadas mexendo no app do nubank para consultar cartão sem número
Saiba agora mesmo como funciona o cartão sem número. Nubank, Neon e XP já oferecem esse tipo de cartão para clientes

Nubank, Neon e XP lançam cartão sem número

Nubank Ultravioleta – lançado em julho de 2021 – tem apenas uma única informação do cliente: o nome. Isso significa que dados como a data de validade e os quatro últimos dígitos do cartão ficam protegidos dentro do aplicativo, e só podem ser acessados por você.

Além disso, o Ultravioleta tem 1% de cashback em todas as compras no crédito – ele é instantâneo e o dinheiro que não for movimentado cresce a 200% do CDI.

+ Conheça as 17 melhores opções de cartões de crédito com cashback de 2021!

Para fazer compras online com o cartão Ultraviolet, porém, basta gerar através do app um cartão virtual com a numeração completa.

Assim como o cartão físico Nubank Ultravioleta, o cartão virtual também é da bandeira Mastercard Black, e o cashback funciona da mesma forma: 1% de dinheiro de volta em todas as suas compras. Esse valor  nunca expira e cresce automaticamente a 200% do CDI.

Além do Nubank, a XP também lançou o seu cartão de crédito sem número. Com isso, para realizar as compras e outras operações, os usuários terão acesso a números dinâmicos, que são obtidos diretamente no aplicativo do cartão e que só podem ser usados uma única vez.

Outro diferencial do cartão promovido pela XP Inc. é a rapidez para solicitá-lo e ativá-lo. Segundo Ciro Moreira, head de Cartão de Crédito da empresa, o cliente demora, em média, dois minutos para tornar o cartão funcional para operações diretamente no aplicativo.

A instituição financeira Neon, inclusive, também lançou seu cartão sem número. Chamado de panless, o cartão Neon tem apenas os quatro último dígitos impressos. Para as compras presenciais, basta inserir o cartão na maquininha ou fazer o pagamento por aproximação.

No entanto, para as compras online, o Neon explica que os números são necessários, e é por isso que eles têm o cartão virtual Neon diretamente no aplicativo.

Gostou desse texto? Achou ele bom? Então continue navegando em nosso site para aprender mais sobre cartões. Leia agora mesmo: “Caí em golpe com cartão de crédito. O que fazer?.

Entenda a diferença entre profissional liberal e autônomo

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homem trabalhando com vários materiais em cima da mesa

Qual a diferença entre profissional liberal e autônomo? Essa é um questionamento muito comum quando chega a hora de trabalhar por conta própria ou empreender.

Esses termos ainda causam confusão para quem está dando os primeiros passos e quer trabalhar por conta própria.

O que todos têm em comum, no entanto, é a relação com o trabalho de forma independente, mas há diferenças fundamentais.

Um homem mexendo no notebook de cor cinza e ao seu lado esquerdo uma câmera fotográfica para ilustrar o texto sobre profissional e autônomo
Confira as diferenças entre ser um profissional liberal e profissional autônomo

Se você quer entender quais são essas diferenças entre os profissionais autônomos e liberais, vale a pena continuar a leitura deste texto!

Liberal e autônomo: quais são as diferenças?

Para começar a trabalhar de forma independente —  seja empreendendo ou não —, você precisa compreender o que quer dizer autônomo e profissional liberal. A seguir, confira as diferenças.

Profissional autônomo

Ser um profissional autônomo significa não ter nenhum vínculo empregatício. Ou seja, a pessoa irá trabalhar de forma independente e não será funcionário de nenhuma empresa.  

Alguns exemplos de profissionais autônomos são:

  • fotógrafos;
  • empreendedores digitais;
  • motoristas de aplicativos;
  • cabeleireiros;
  • designers, entre outros.

Esses trabalhadores podem ou não possuir qualificação profissional ou ensino superior. Uma vez que isso não define a atividade autônoma.

Em contrapartida, pela atual legislação trabalhista o autônomo não tem direito aos benefícios da CLT, tais como: décimo terceiro, férias remuneradas, auxílio desemprego, etc.

No entanto, esse profissional pode contribuir para a previdência privada por iniciativa própria.

A formalização como MEI ou outra modalidade empresarial pode ser vantajosa para esse tipo de trabalhador, já que os impostos abaixam consideravelmente.

+ Dicas de finanças para profissionais autônomos

Profissional liberal

Já o liberal é o profissional com nível técnico ou superior completos, e que tem registro em um conselho ou ordem para exercer a sua profissão. Em alguns casos, é necessário se filiar ao sindicato da categoria.

Ou seja, a formação é obrigatória e a emissão do registro profissional define a sua condição.

Alguns exemplos de profissionais liberais são:

  • advogados com OAB;
  • médicos;
  • engenheiros com CREA;
  • jornalistas;
  • psicólogos, entre outros.

Esses profissionais não têm, necessariamente, um contrato de trabalho com uma empresa. Mas ele pode escolher entre trabalhar para uma instituição ou abrir seu próprio negócio.

Porém, é comum que dentistas, médicos e advogados, por exemplo, prefiram trabalhar por conta própria, atendendo em seus próprios estabelecimentos.

Neste caso, eles podem optar pela formalização como pessoa jurídica ou seguir com prestação de serviços como pessoa física, e pagando os mesmos impostos que um cidadão comum.

+ Profissional liberal: veja 4 dicas para organizar as finanças

Quais são os tributos recolhidos para cada tipo de profissional?

Agora que você já sabe as diferenças entre um profissional autônomo para um profissional liberou, chegou a hora de entender quais são os tributos recolhidos para cada um. Vamos lá?

Profissional autônomo: quais contribuições recolher?

Para que um autônomo possa exercer sua atividade é fundamental ter registro na prefeitura da sua cidade como prestador de serviço.

O trabalhador autônomo deve recolher o Imposto Sobre Serviços (ISS), além do Imposto de Renda (IR) e o INSS.

Sobre o IR, o autônomo pode fazer a declaração anual como pessoa física, seguindo a tabela normal aplicada para os trabalhadores com carteira assinada.

E os profissionais liberais recolhem quais tributações?

Já a contribuição do profissional liberal está ligada à prestação de serviços. Desse modo, para cada vínculo que o profissional tem, será necessário recolher os impostos correspondentes.

Em regra geral, os liberais estão sujeitos ao pagamento do Imposto de Renda, Imposto Sobre Serviços (ISS), PIS e INSS.

Vale lembrar, no entanto, que se o profissional atuar para uma ou mais empresa deve realizar a retenção do IR, assim como qualquer pessoa física.

Agora ficou mais claro que profissional autônomo de liberal são totalmente diferentes, não é? Sabendo a diferença, você já pode iniciar o seu negócio.

Gostou do nosso texto? Então continue com visita no nosso site, e leia o texto “as 41 profissões para trabalhar em casa” que separamos para você!

Tem contas em atraso? Saiba como evitar

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Mulher fazendo anotações utilizando calculadora

De acordo com a Pesquisa Datafolha mais recente, divulgada nesta última semana, 45% dos brasileiros possuem contas em atraso.

De forma mais detalhada, desses 45% entrevistados pela pesquisa: 25% possui dívidas de cartão de crédito atrasado; 22% de contas de energia em atraso e 16% de água.

E a lista continua: 11% possuem dívida com aluguel ou prestação de imóvel; 8% com gás; 6% com dívidas de mensalidades escolares ou de faculdade; 6% com a prestação de automóvel ou motocicleta e por último, 5% estão devendo ao plano de saúde.

Ainda de acordo com a pesquisa, a distribuição entre as regiões do Brasil foram de que as taxas mais altas de dívidas estão concentradas respectivamente entre o Norte e Centro-Oeste, seguido de Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil.

E aliado aos dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) de que 72,9% das famílias brasileiras possuem alguma dívida trazem à tona de que esses números são ainda mais alarmantes.

Isso porque, ao chegar a marca de 72,9%, esses dados representam um recorde que já havia sido batido na última divulgação no mês de julho. E, conforme a entidade, esse é o maior percentual já registrado desde o ano de 2010.

Caso você esteja endividado ou faça parte de uma família com dívidas, continue com a gente. Nós, do FinanceOne, separamos dicas que podem ajudar você a se livrar das contas em atraso. Confira!

casal sentado no sofá analisando contas em atraso
As contas em atraso podem virar uma bola de neve! Por isso, confira nossas dicas para aliviar o bolso.

1. Realize um planejamento financeiro

Essa é uma dica que pode ajudar muito você a sair das contas em atraso! Afinal, ao ter sob controle todos os seus gastos, fica mais fácil estabelecer quais são as prioridades a serem quitadas.

É muito importante pontuar quais são as dívidas fixas, as contas pontuais e o quanto você gasta com cada uma delas. Através desse planejamento, é possível enxergar se existe um padrão de gastos, o que é supérfluo e pode aguardar.

Nós já mostramos por aqui como montar um planejamento financeiro, incluindo várias dicas de grande utilidade para você que deseja tirar suas contas do atraso.

2. Fique de olho no SPC e no Serasa

De vez em quando, o SPC e principalmente o Serasa realizam feirões ou mutirões para renegociar dívidas com valores muito acessíveis.

Essa é uma dica que não vale para contas em atraso que são básicas, como energia, água ou aluguel. Mas é de muita utilidade para quem está devendo contas como telefone, crediário em lojas de roupas ou dívidas afins.

Por isso, toda vez que você souber de algum feirão semelhante promovido por essas instituições, acesse o site do SPC ou Serasa e verifique se há condições especiais para renegociar aquela dívida.

3. Evite empréstimos para pagar contas em atraso!

Muitas pessoas acham que pegar um empréstimo para pagar as contas em atraso. Contudo, essa situação pode afundar você ainda mais em dívidas.

Existem situações muito específicas em que fazer essa solicitação compensa como dívidas no cartão ou pagamento do cheque especial, em que os valores de juros são bem altos.

Nesse sentido, solicite um empréstimo apenas se for para tirar o seu nome do SPC ou Serasa e caso o pagamento da dívida apresente um valor muito bom com descontos para pagamento à vista.

E, ainda assim, cogite somente essa possibilidade caso os juros do empréstimo sejam baixos e caibam no seu bolso!

Atualmente, existem soluções de empréstimos como o empréstimo com garantia de celular que podem ajudar você que está com contas em atraso mas possui restrição no CPF, por exemplo!

Agora que você já conhece maneiras de sair das contas em atraso, confira 6 dicas para negociar dívidas com o banco!

LinkedIn Top Startups 2021: saiba quais empresas figuram no ranking deste ano

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Fachada do banco digital C6 Bank

Todo ano, desde 2017, a maior rede social profissional do mundo divulga o ranking LinkedIn Top Startups. A lista traz as dez empresas brasileiras emergentes que se destacaram no período.

Ou seja, empresas que continuaram a atrair investimentos, funcionários e atenção em 2021.

Neste ano, novamente se destacam marcas de diversos setores, com ênfase para finanças (fintechs) e empresas dos ramos de alimentação e gestão.

O ranking foi criado pela equipe editorial do LinkedIn Notícias com base no comportamento dos usuários da rede.

E para garantir que empresas com forte potencial de crescimento apareçam na lista, são elegíveis:

  • empresas independentes e privadas
  • aquelas que têm até 7 anos
  • com sede no Brasil
  • mais de 50 funcionários
  • e que mantiveram, pelo menos, 80% da força de trabalho durante o período de aplicação da pesquisa

LinkedIn Top Startups 2021: quais são as startups em alta no Brasil?

Na lista deste ano, o LinkedIn elenca as seguintes empresas emergentes como os principais destaques dos últimos meses:

  1. C6 Bank (banco digital)
  2. Neon (fintech)
  3. Gupy (empresa de tecnologia para Recursos Humanos)
  4. Kestraa (gestão e operação de comércio exterior)
  5. Mandaê (serviço logístico para e-commerce)
  6. Loft (plataforma digital para compra e venda de imóveis)
  7. Dengo Chocolates (foodtech)
  8. DataSprints (soluções para análise de dados)
  9. Kovi (aluguel de carros)
  10. Liv Up (foodtech de comida natural e mercado online)
Empresas de finanças têm destaque no ranking LinkedIn Top Startups 2021 (Imagem: Divulgação)

Saiba mais sobre o top 3 do LinkedIn Top Startups

#1. C6 Bank

Quem conquistou o 1º lugar na quarta edição do LinkedIn Top Startups foi o C6 Bank. Esta é a segunda vez que o banco aparece na lista.

Em 2019, ficou em segundo lugar entre 25 startups. Na época, a instituição tinha acabado de iniciar sua operação comercial com o lançamento do aplicativo e tinha cerca de 500 funcionários.

De acordo com informações da startup, esse número já quase triplicou.

O LinkedIn destaca que, para disputar clientes com outros bancos digitais, a empresa lançou uma plataforma de investimentos batizada de C6 Invest, que permite aplicações em produtos de renda fixa, renda variável e em mais de 250 fundos.

“Esse é um reconhecimento muito importante e nos deixa honrados, especialmente quando pensamos que o C6 Bank é uma empresa jovem, que conseguiu, em tão pouco tempo, se tornar uma empregadora forte e capaz de atrair grandes talentos”, disse Rafael Brazão, head de Gente e Gestão do banco.

#2. Neon

Assim como o 1º lugar, a segunda empresa emergente do ranking está inserida no mercado financeiro. É a Neon, fintech que também já teve lugar na lista do LinkedIn Top Startups em anos anteriores.

No ano passado, por exemplo, esteve em 4º lugar. A Neon Pagamentos é uma fintech brasileira especializada em abertura e movimentação de contas-correntes digitais por aplicativo.

Além disso, oferece cartões de crédito e débito junto à bandeira Visa, em parceria com o Banco Votorantim.

#3. Gupy

O terceiro destaque do LinkedIn Top Startups é a plataforma Gupy, uma plataforma de recrutamento e seleção que está entre as empresas de tecnologia de RH que mais cresce no Brasil.

A empresa utiliza soluções e tecnologias que incluem inteligência artificial para ajudar outras empresas a alavancarem seus resultados de recrutamento.

O destaque do LinkedIn é que a startup de tecnologia para RH recentemente lançou um novo produto para facilitar o acompanhamento da evolução dos grupos de diversidade nos processos seletivos.

A ferramenta dá acesso a dados de diversidade de candidatos em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), segundo a empresa.

+ O que é gig economy e como se beneficiar dela

Como são escolhidas as empresas do LinkedIn Top Startups?

O ranking LinkedIn Top Startups é criado pela equipe editorial da rede social com base no comportamento dos usuários. Para elencar as 10 startups da lista, o time editorial leva em consideração alguns insights da plataforma e quatro pilares:

  1. crescimento no número de funcionários
  2. interesse por vagas
  3. engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários
  4. atração de profissionais

O primeiro pilar é medido ao longo do ano e o percentual de crescimento deve ser de, no mínimo, 15%. Já o engajamento está relacionado com os números da página da empresa no LinkedIn.

Ou seja, a plataforma considera números de visualizações, de seguidores, além de buscas feitas por pessoas que não são funcionárias.

O interesse em empregos é medido pela taxa de pessoas que visualizam vagas da startup no LinkedIn. E também por aqueles que estão se candidatando para as oportunidades ofertadas.

Já a atração de talentos se refere a quantos colaboradores recrutados pela empresa são das empresas que compõem uma outra lista, a Top Companies do LinkedIn.

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Como minerar Dash? Veja passo a passo e descubra se vale a pena

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dash coins enfileiradas sobre superfície negra

Já pensou em minerar Dash? O processo de mineração de criptomoedas pode ser bastante rentável e esse é mais um criptoativo que pode ser minerado.

As transações na rede são protegidas usando o método criptográfico conhecido como mineração Proof of Work (PoW) e os mineradores buscam soluções para um problema matemático definido pelo algoritmo hashing X11.

Se você não sabe do que estou falando, minerar é o processo em que se verificam e registram novas criptos na blockchain. Pode render bastante dinheiro, mas uma atividade que requer estar bem informado sobre como ela funciona.

Mas será que vale a pena embarcar nesta atividade? A mineração de Dash é lucrativa? Quais são os equipamentos necessários? Respondemos essas e outras perguntas ao longo deste artigo!

O que é Dash?

O Dash – que leva esse nome por causa da combinação das palavras ‘digital’ e ‘dinheiro’ – é o que se chama de altcoin: moedas que surgiram a partir de bifurcações do código-fonte do Bitcoin.

Ou seja, uma criptomoeda alternativa ao Bitcoin, baseada na mesma arquitetura. A Dash, no entanto, possui a missão de oferecer privacidade aos seus usuários.

Seu fornecimento hoje está limitado a 18,9 milhões de Dash. O fornecimento total atual, segundo o CoinMarketCap, é de 10.059.731 moedas.

Enquanto com o Bitcoin as transações são publicadas na blockchain, a Dash torna-as todas anônimas. Para isso, utiliza um protocolo misto usando uma rede descentralizada de servidores chamados Masternodes (MNs).

Os MNs são como mineradores com uma maior participação na rede Dash. Eles devem possuir, pelo menos, mil Dash e mantêm o seu sistema online permanentemente, assim como as funções Envio Privado e Envio Instantâneo da rede.

Além disso, votam em decisões empresariais críticas. O Dash utiliza o algoritmo de hashing X11 e é protegido com um mecanismo de Prova de Trabalho (Proof of Work, PoW).

Mas ao contrário de outras criptos, o Dash tem uma rede de dois níveis composta por mineradores e Masternodes.

O que é mineração?

A mineração de criptomoedas é o processo de transações em que são verificadas e registradas novas criptos na blockchain. Por meio da mineração é possível introduzir novas criptos, de acordo com o protocolo estabelecido por cada criptoativo.

Mas minerar essas moedas digitais não tem nada a ver com a mineração tradicional, com minas e escavações. O processo é realizado de forma 100% digital, com o auxílio de máquinas e softwares específicos para isso.

A atividade de mineração não é para leigos, exige dedicação, paciência e conhecimento sobre todo o processo. Somente assim é possível fazer de forma segura e eficaz.

Mas ela pode ser bastante rentável. Só em março de 2021 os mineradores de criptomoedas chegaram a arrecadar US$1,5 bilhão, de acordo com dados do The Block Research.

Mineração de Dash: como funciona?

Assim como em outros blockchains, as transações na rede Dash usam método de mineração Proof of Work (PoW). Ou seja, os mineradores utilizam processadores de computador poderosos para solucionar um problema matemático.

Esse problema definido pelo algoritmo se chama hashing X11, desenvolvido pelo próprio fundador da Dash, Evan Duffield. Ele permite um consumo de energia mais reduzido em comparação à mineração de outras moedas, e uma distribuição das criptos mais justa.

Mas, de modo geral, a mineração desse criptoativo segue o mesmo princípio das demais. O minerador precisa investir no equipamento tecnológico necessário (placa de vídeo, processador etc) e realizar a solução dos problemas matemáticos com o auxílio do software. Falamos mais sobre eles a seguir.

O fornecimento máximo de Dash está limitado a 18,9 milhões. O fornecimento total atual, segundo a CoinMarketCap, é de 10 059 731 moedas.

No processo de minerar Dash, o minerador que conseguir mais rápido recebe 45% das recompensas. Em seguida, 10% das recompensas do bloco vão para a tesouraria do criptoativo.

E, por fim, os mineradores e proprietários dos Masternodes dividem o restante em partes iguais.

É possível minerar sozinho, ou através de uma pool de mineração ou de um serviço de mineração em nuvem.

Como funcionam os pools de mineração?

Atualmente, os pools de mineração são considerados por muitos o melhor método de mineração existente. Isso porque, com ele é possível unir o poder de hashing em diversas máquinas, aumentando a eficiência da mineração.

Por isso, uma opção para quem deseja fazer parte é a Antpool. Esse pool possui uma cota de mercado de 26% e está localizada na Ásia. Oferece ambos os sistemas de recompensa, e as suas taxas de pool situam-se entre 1 e 4%.

Outra opção é a ViaBTC. A sua cota de mercado é de 17% e tem ofertas na Ásia e Europa. A ViaBTC tem o mesmo sistema de recompensa que a Antpool, e a sua taxa de pool varia entre 2 a 4%.

Além dessas, há outras opções são Coinmine.pl, Dash.btc.top, e Miningpoolhub.com. Estão sediados na UE, China, e Estados Unidos.

Para quem deseja migrar para a mineração em pools, basta adquirir máquinas potentes de mineração, adquirir os softwares necessários para minerar e unir-se ao pool de mineração que mais se identificar.

No site de cada um deles existem as regras e as informações necessárias para fazer parte. Ou seja, é importante também estar por dentro das funcionalidades.

Por fim, caso considere este processo cansativo, utilize um serviço de mineração de Dash em nuvem. Essa é uma opção ideal para quem não quer fazer a manutenção da máquina e pagar mais pela energia.

+ Como minerar Ripple? Veja se é possível e como funciona!

Isso porque, o processo de mineração demanda muita energia, o que pode aquecer e muito ambiente em que você está. E com a energia mais cara, toda oportunidade de economia é pouca!

dash coins empilhadas sobre superfície negra
Minerar Dash coins pode ser rentável, mas requer investimentos elevados!

Qual equipamento e software usar para minerar Dash?

É possível minerar Dash tanto com CPUs (Central Processing Units, unidades de processamento central) quanto com GPUs (Graphics Processing Units, unidades de processamento gráfico).

Mas as máquinas mais recomendadas para esse fim são as ASIC (Application Specific Integrated Circuit), pois são feitas sob medida para executar tarefas específicas. Neste caso, a mineração.

Vários ASICs X11 estão disponíveis no mercado e são mais vantajosos em relação aos CPUs e GPUs, que tornam a atividade menos econômica.

Além do hardware, é necessário baixar o software de mineração apropriado. Uma indicação de qual usar pode ser encontrada no próprio site da Dash, no Guia de Mineração, já que a escolha depende de alguns critérios, como o tipo de máquina utilizada.

Se está usando CPU, por exemplo, precisa saber se ela suporta os conjuntos de instruções AES-NI e AVX. Se não for o caso, é possível usar um software mais generalizado que não requer conjuntos de instruções específicas.

Embora seja possível minerar essa altcoin sozinho, recomenda-se o uso de Pools de Mineração, para que você minere com maior eficiência. Algumas das mais conhecidas são a Xpool, p2pPoolMining e a SuchPool.

Como minerar Dash – Passo a passo

Depois de garantir o equipamento e programas necessários, é hora de partir para a mineração propriamente dita. Esse é um passo muito importante. Então, não tente fazer tudo isso sem os equipamentos necessários.

1. Selecionar um pool de mineração (opção mais recomendada que minerar sozinho). Essa é uma forma muito recomendada de mineração, já que é possível obter muitos lucros de forma conjunta.

2. É necessário gerar um endereço Dash.

3. Mantenha todos os seus arquivos de mineração em uma única pasta.

No site da Dash também é possível encontrar todas as instruções, códigos e comandos que devem ser utilizados nesta etapa de configuração. Basta clicar na página ‘Mineração’.

4. Depois de feita a configuração, você está pronto para começar. Se estiver usando CPU, fique de olho na temperatura, para que não exceda a classificação máxima permitida.

5. Depois que o minerador estiver em execução por um tempo, dê uma olhada na velocidade do hash e nos pagamentos em sua reserva de mineração. É possível fazer isso usando o endereço da sua carteira.

Carteiras para armazenar Dash:

Após minerar seus tokens, é necessário mantê-los armazenados em um local seguro. Para isso, existem carteiras digitais que permitem que seu dinheiro esteja guardado.

É muito importante entender qual tipo de carteira será útil para a sua demanda e qual o modelo.

É muito importante entender qual tipo de carteira será útil para a sua demanda e qual o modelo. Pensando nisso, separamos alguns modelos e carteiras para armazenar Dash:

  • Carteiras de software: as carteiras dessa categoria funcionam a partir de um programa ou aplicativo e podem ser instaladas em seu computador ou celular. A vantagem desse modelo é a facilidade na palma da mão, no entanto, essas carteiras costumam não ser muito seguras por conta do armazenamento em dispositivos móveis. Para quem gosta da ideia, carteiras como a Exodus, Dash Core Wallet, Jaxx e Coinomi são uma ótima opção.
  • Carteiras de hardware: outra opção para quem deseja ter mais controle sobre seus DASHs são as carteiras de hardware. Elas funcionam como um dispositivo e conseguem armazenar suas criptomoedas em seu interior. Para quem gosta dessa possiblidade, a Ledger Nano S e aa Trezor podem ser úteis.
  • Carteiras de papel: já as carteiras de papel são voltadas para pessoas que querem segurança de suas criptomoedas, mas que não podem investir em um hardware. Isso porque, esse tipo de carteira grava as chaves de armazenamento em um cartão. Nessa categoria, a que mais se destaca é a Paper Wallet Dash.

Minerar Dash vale a pena?

A mineração de criptomoedas em geral pode ser bastante rentável, mas algumas podem ser mais lucrativas em relação a outras, dependendo do contexto e dos custos da operação.

Alguns fatores determinam a lucratividade da mineração: o hashrate (quantidade de poder de computação) do dispositivo utilizado, a dificuldade atual da rede e os custos de hardware e eletricidade.

Então confira algumas vantagens e desvantagens da mineração de Dash

Prós

  • Recompensa em Dash quando encontra um novo bloco;
  • Transações anônimas, com Masternodes;
  • Se encontrar eletricidade barata, pode render bastante;
  • Trabalha em conjunto com Masternodes para proteger a rede;
  • Mantém as moedas Dash em circulação.

Contras

  • Contratos de mineração em nuvem são dispendiosos;
  • Gasta muita eletricidade;
  • Aumento do hashrate reduz as hipóteses de os mineradores criarem novos blocos;
  • Investimento alto;
  • Criptomoeda volátil.

Qual a diferença da Dash para outras criptomoedas?

As principais diferenças do Dash para outras criptomoedas, especialmente do Bitcoin, criptomoeda mais conhecida do mercado, estão nas suas funcionalidades.

Diferentemente do Bitcoin, o Dash colocou os Masternodes para incentivar os consumidores com pagamentos, com o objetivo de proteger a rede e adicionar novos recursos.

De forma bem resumida, podemos apontar para você que uma das diferenças mais básicas entre a DASH e outras criptomoedas se referem principalmente a sua privacidade. Isso porque, a DASH foi criada para ser uma versão melhorada do BTC.

Além disso, uma outra diferença que pesa é que os desenvolvedores que contribuem para a melhora da DASH também recebem pagamentos por suas contribuições.

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